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Duração da manobra de Valsalva no período expulsivo do parto : repercussões maternas e nas condições do nascimento do recém-nascido

Lemos Bezerra de Oliveira, Andrea January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6211_1.pdf: 488126 bytes, checksum: e9f0494dd0eea36beb4eaf3888ff6579 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O período expulsivo do parto normal é caracterizado pelo aumento da intensidade e frequência das contrações uterinas. É nesse período que as gestantes são solicitadas a auxiliarem a expulsão fetal através da coordenação entre a musculatura abdominal e a respiratória. A manobra de Valsalva (MV) é corriqueiramente usada no período expulsivo. No entanto, poucos estudos avaliam as repercussões dessa manobra. O objetivo deste estudo foi avaliar a duração da manobra de Valsalva utilizada durante o período expulsivo do parto e suas repercussões maternas e fetais. Foi realizado um estudo do tipo corte transversal com uma amostra constituída de 33 primíparas e multíparas, gestantes de baixo risco, na faixa etária média de 22,5 ± 3,7, anos e idade gestacional média de 38,1 ± 1,2 semanas. Correlacionou--se a duração da MV durante o período expulsivo com os dados maternos (frequência cardíaca materna, saturação de oxigênio materno, duração do período expulsivo, lesão perineal, episiotomia, uso de ocitocina, uso da manobra de pressão de fundo de útero) e fetais através da análise da gasimetria umbilical e índice de Apagar. Verificou-se uma diminuição dos valores de pH e excesso de base da veia umbilical e excesso de base da artéria umbilical em relação à duração da MV. O mesmo não foi encontrado em relação aos valores de PCO2 e HCO3 - venoso, e os valores de pH, PCO2, HCO3 -arterial e Apgar no 1º e 5º minuto. Nenhum dado materno mostrou diferença em relação à duração da MV. Houve diminuição do pH venoso umbilical em relação ao tempo do período expulsivo, porém ao correlacionar esse tempo com a duração da MV não houve diferença. Os resultados neste estudo sugerem que o tempo despendido na Manobra de Valsalva como auxílio à expulsão fetal interfere no equilíbrio ácido-básico fetal
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Ultrassonografia tridimensional da funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico de gestantes com diabete melito gestacional

Pinheiro, Fabiane Affonso January 2017 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Resumo: Objetivo: Investigar o efeito do diabetes mellitus gestacional (DMG) na função do músculo do assoalho pélvico (MAP) durante a gravidez pelo ultrassom tridimensional (3D) transperineal. Método: Foram avaliadas 38 mulheres com DMG e 45 normoglicêmicas (NG) entre 24-30 e 36-40 semanas de gestação. A funcionalidade dos MAP foi determinada pela contração e distensão. Os resultados da contração foram descritos como "contratilidade" e da distensão como "distensibilidade". Para analisar a funcionalidade dos MAP de forma ampla determinamos o "Índice de Mobilidade". As imagens foram adquiridas pelo ultrassom 3D transperineal, em repouso, na contração dos MAP e em manobra de Valsalva. A contratilidade e a distensibilidade dos MAP foram demonstradas por valores absolutos e índices de funcionalidade. Os índices foram determinados pela diferença das dimensões do hiato do elevador (HE) entre a contração e o repouso e, entre a distensão e o repouso. O Índice de Mobilidade foi determinado pelo intervalo entre a distensão e a contração. Resultados: Os dados demográficos foram homogêneos. O grupo DMG apresentou diferenças na contratilidade, distensibilidade e mobilidade para a maioria das dimensões em relação ao grupo NG, entre 24-30 e 36-40 semanas de gestação. O progresso da distensão ao longo da gestação no grupo GDM demonstrou menor distensibilidade muscular do diâmetro anteroposterior do HE (HEap) (P = 0,000) e da área do HE (HEárea) (P = 0,000), caracterizando um músculo rígido. O progres... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Polineuropatia do diabetes mellitus : caracterização clínica e padronização de testes autonômicos e somáticos

Neumann, Cristina Rolim January 1999 (has links)
A neuropatia diabética é a complicação mais freqüente do Diabetes Mellitus. Sua natureza ubíqüa, atingindo praticamente todo o organismo, a multiplicidade de técnicas de diagnóstico descritas tendem a dificultar o seu estudo. No presente trabalho, nos detivemos no diagnóstico de neuropatia autonômica e da polineuropatia sensitiva somática. No que concerne a neuropatia autonômica buscou-se: 1) Padronizar em indivíduos normais os testes para o diagnóstico de neuropatia autonômica cardiovascular utilizando um método de registro eletrônico das respostas autonômicas desenvolvida em nosso laboratório e avaliar a resposta aos mesmos testes em um grupo de pacientes diabéticos. Foram estudados 111 indivíduos hígidos e 143 portadores de Diabetes Mellitus dos quais foram avaliadas as respostas da freqüência cardíaca à respiração profunda, à posição supina e à manobra de Valsalva, e a resposta da pressão arterial à posição supina e ao handgrip sustentado. Foram observadas: forte correlação positiva entre os resultados obtidos com o método computadorizado e o método tradicional; as respostas da freqüência cardíaca e da pressão arterial de homens e mulheres não diferiram; houve correlação entre a idade dos indivíduos e a resposta da freqüência cardíaca ao assumir a posição supina (r= - 0.47, p< 0.001) e à respiração profunda (r= -0.43; p< 0.001). Respostas anormais da pressão arterial à posição supina foram usualmente observadas somente em diabéticos com neuropatia autonômica definida e grave. 2) Utilizando um delineamento transversal buscou-se identificar a relação entre a presença de sintomas usualmente relacionados a disfunção do sistema autonômico bem como outras complicações crônicas do Diabetes Mellitus com três graus objetivamente definidos de disfunção autonômica (NA). Os sintomas foram avaliados através de um questionário aplicado a 132 diabéticos (38 portadores de Diabetes Mellitus Insulino Dependente e 94 Não insulino Dependente), 65 sem e 67 com Neuropatia Autonômica. A neuropatia autonômica foi classificada conforme os 5 testes cardiovasculares autonômicos descritos no item 1: 1) neuropatia Incipiente: 1 teste anormal (n= 27); 2) neuropatia definida: 2 ou 3 testes anormais(n=26); neuropatia grave- 4 a 5 testes anormais (n=14). Foi observada uma significativa associação entre o grau de envolvimento autonômico e a presença de sintomas. A presença de 2 ou mais dentre 7 sintomas autonômicos teve sensibilidade de 93% e especificidade de 89% para o diagnóstico de neuropatia autonômica grave. Na avaliação da polineuropatia sensitiva somática, buscou-se: 1) Avaliar o desempenho de três métodos (número de erros quando o monofilamento de Semmes-Weinsten 5.07 foi aplicado em 54 sítios plantares de ambos os pés, limiar de sensibilidade vibratória na região plantar do primeiro dedo do pé e presença de sintomas de neuropatia periférica usando o escore de sintomas desenvolvido pela Universidade de Michigan) para o diagnóstico e estadiamento da polineuropatia diabética (PND). Os resultados foram comparados com a condução nervosa (padrão-ouro) em 6 nervos dos membros inferiores. Para tanto foram estudados em 26 indivíduos normais e 30 diabéticos (20 Não Insulino Dependente e 10 Insulino Dependente). Conforme o número de nervos com condução anormal os pacientes foram classificados em 4 grupos: a) sem PND: quando a condução nervosa estava normal em pelo menos 5 nervos; b) PND Grau 1: quando havia distúrbio da condução em 2 a 3 nervos, c) PND Grau 2: com 4 a 5 nervos afetados, e d) PND Grau 3: quando os 6 nervos estudados mostravam anormalidades. O desempenho dos métodos para o diagnóstico destes graus de PND foi estudado através de curvas ROC (Receiver Operator Characteristics). Os três métodos se mostraram igualmente adequados para o diagnóstico de PND grau 3. O monofilamento teve um alto grau de sensibilidade e especificidade também para o diagnóstico de PND grau 2 sendo estatisticamente melhor do que os outros métodos. A variabilidade do teste do monofilamento foi menor do que a da determinação do Limiar de Sensibilidade Vibratória. 3) Em uma amostra de pacientes com Diabetes Mellitus buscou-se caracterizar os aspectos clínicos da neuropatia sensitiva somática diagnosticada conforme a resposta ao monofilamento de Semmes-Weinstein. Cento e quatorze pacientes diabéticos (46 Insulino Dependente, 68 Não Insulino Dependente) foram avaliados para a presença de polineuropatia periférica com o monofilamento de Semmes-Weinsten 5.07. Conforme o número de erros os pacientes foram classificados em 3 grupos de neuropatia somática: grupo 1: até 2 erros; grupo 2: de 2,5 a 5 erros; e grupo 3: acima de 5,5 erros. A proporção de pacientes em cada grupo foi 37,71% no grupo 1,17,54% no grupo 2 e 44,73% no grupo 3. Houve correlação entre o número de sintomas e o número de erros na estesiometria (r= 0,48 p<0,0001). No grupo classificado como polineuropatia diabética grau 3, quando comparado com o 1 e 2, houve maior prevalência neuropatia autonômica, hipertensão arterial sistêmica, nefropatia, retinopatia, ulcerações e amputações, bem como, maior número de sintomas de neuropatia. Os estudos consolidaram técnicas de diagnóstico de neuropatia diabética somática e autonômica para o uso em estudos epidemiológicos, terapêuticos e seguimento clínico dos pacientes diabéticos.
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Polineuropatia do diabetes mellitus : caracterização clínica e padronização de testes autonômicos e somáticos

Neumann, Cristina Rolim January 1999 (has links)
A neuropatia diabética é a complicação mais freqüente do Diabetes Mellitus. Sua natureza ubíqüa, atingindo praticamente todo o organismo, a multiplicidade de técnicas de diagnóstico descritas tendem a dificultar o seu estudo. No presente trabalho, nos detivemos no diagnóstico de neuropatia autonômica e da polineuropatia sensitiva somática. No que concerne a neuropatia autonômica buscou-se: 1) Padronizar em indivíduos normais os testes para o diagnóstico de neuropatia autonômica cardiovascular utilizando um método de registro eletrônico das respostas autonômicas desenvolvida em nosso laboratório e avaliar a resposta aos mesmos testes em um grupo de pacientes diabéticos. Foram estudados 111 indivíduos hígidos e 143 portadores de Diabetes Mellitus dos quais foram avaliadas as respostas da freqüência cardíaca à respiração profunda, à posição supina e à manobra de Valsalva, e a resposta da pressão arterial à posição supina e ao handgrip sustentado. Foram observadas: forte correlação positiva entre os resultados obtidos com o método computadorizado e o método tradicional; as respostas da freqüência cardíaca e da pressão arterial de homens e mulheres não diferiram; houve correlação entre a idade dos indivíduos e a resposta da freqüência cardíaca ao assumir a posição supina (r= - 0.47, p< 0.001) e à respiração profunda (r= -0.43; p< 0.001). Respostas anormais da pressão arterial à posição supina foram usualmente observadas somente em diabéticos com neuropatia autonômica definida e grave. 2) Utilizando um delineamento transversal buscou-se identificar a relação entre a presença de sintomas usualmente relacionados a disfunção do sistema autonômico bem como outras complicações crônicas do Diabetes Mellitus com três graus objetivamente definidos de disfunção autonômica (NA). Os sintomas foram avaliados através de um questionário aplicado a 132 diabéticos (38 portadores de Diabetes Mellitus Insulino Dependente e 94 Não insulino Dependente), 65 sem e 67 com Neuropatia Autonômica. A neuropatia autonômica foi classificada conforme os 5 testes cardiovasculares autonômicos descritos no item 1: 1) neuropatia Incipiente: 1 teste anormal (n= 27); 2) neuropatia definida: 2 ou 3 testes anormais(n=26); neuropatia grave- 4 a 5 testes anormais (n=14). Foi observada uma significativa associação entre o grau de envolvimento autonômico e a presença de sintomas. A presença de 2 ou mais dentre 7 sintomas autonômicos teve sensibilidade de 93% e especificidade de 89% para o diagnóstico de neuropatia autonômica grave. Na avaliação da polineuropatia sensitiva somática, buscou-se: 1) Avaliar o desempenho de três métodos (número de erros quando o monofilamento de Semmes-Weinsten 5.07 foi aplicado em 54 sítios plantares de ambos os pés, limiar de sensibilidade vibratória na região plantar do primeiro dedo do pé e presença de sintomas de neuropatia periférica usando o escore de sintomas desenvolvido pela Universidade de Michigan) para o diagnóstico e estadiamento da polineuropatia diabética (PND). Os resultados foram comparados com a condução nervosa (padrão-ouro) em 6 nervos dos membros inferiores. Para tanto foram estudados em 26 indivíduos normais e 30 diabéticos (20 Não Insulino Dependente e 10 Insulino Dependente). Conforme o número de nervos com condução anormal os pacientes foram classificados em 4 grupos: a) sem PND: quando a condução nervosa estava normal em pelo menos 5 nervos; b) PND Grau 1: quando havia distúrbio da condução em 2 a 3 nervos, c) PND Grau 2: com 4 a 5 nervos afetados, e d) PND Grau 3: quando os 6 nervos estudados mostravam anormalidades. O desempenho dos métodos para o diagnóstico destes graus de PND foi estudado através de curvas ROC (Receiver Operator Characteristics). Os três métodos se mostraram igualmente adequados para o diagnóstico de PND grau 3. O monofilamento teve um alto grau de sensibilidade e especificidade também para o diagnóstico de PND grau 2 sendo estatisticamente melhor do que os outros métodos. A variabilidade do teste do monofilamento foi menor do que a da determinação do Limiar de Sensibilidade Vibratória. 3) Em uma amostra de pacientes com Diabetes Mellitus buscou-se caracterizar os aspectos clínicos da neuropatia sensitiva somática diagnosticada conforme a resposta ao monofilamento de Semmes-Weinstein. Cento e quatorze pacientes diabéticos (46 Insulino Dependente, 68 Não Insulino Dependente) foram avaliados para a presença de polineuropatia periférica com o monofilamento de Semmes-Weinsten 5.07. Conforme o número de erros os pacientes foram classificados em 3 grupos de neuropatia somática: grupo 1: até 2 erros; grupo 2: de 2,5 a 5 erros; e grupo 3: acima de 5,5 erros. A proporção de pacientes em cada grupo foi 37,71% no grupo 1,17,54% no grupo 2 e 44,73% no grupo 3. Houve correlação entre o número de sintomas e o número de erros na estesiometria (r= 0,48 p<0,0001). No grupo classificado como polineuropatia diabética grau 3, quando comparado com o 1 e 2, houve maior prevalência neuropatia autonômica, hipertensão arterial sistêmica, nefropatia, retinopatia, ulcerações e amputações, bem como, maior número de sintomas de neuropatia. Os estudos consolidaram técnicas de diagnóstico de neuropatia diabética somática e autonômica para o uso em estudos epidemiológicos, terapêuticos e seguimento clínico dos pacientes diabéticos.
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Polineuropatia do diabetes mellitus : caracterização clínica e padronização de testes autonômicos e somáticos

Neumann, Cristina Rolim January 1999 (has links)
A neuropatia diabética é a complicação mais freqüente do Diabetes Mellitus. Sua natureza ubíqüa, atingindo praticamente todo o organismo, a multiplicidade de técnicas de diagnóstico descritas tendem a dificultar o seu estudo. No presente trabalho, nos detivemos no diagnóstico de neuropatia autonômica e da polineuropatia sensitiva somática. No que concerne a neuropatia autonômica buscou-se: 1) Padronizar em indivíduos normais os testes para o diagnóstico de neuropatia autonômica cardiovascular utilizando um método de registro eletrônico das respostas autonômicas desenvolvida em nosso laboratório e avaliar a resposta aos mesmos testes em um grupo de pacientes diabéticos. Foram estudados 111 indivíduos hígidos e 143 portadores de Diabetes Mellitus dos quais foram avaliadas as respostas da freqüência cardíaca à respiração profunda, à posição supina e à manobra de Valsalva, e a resposta da pressão arterial à posição supina e ao handgrip sustentado. Foram observadas: forte correlação positiva entre os resultados obtidos com o método computadorizado e o método tradicional; as respostas da freqüência cardíaca e da pressão arterial de homens e mulheres não diferiram; houve correlação entre a idade dos indivíduos e a resposta da freqüência cardíaca ao assumir a posição supina (r= - 0.47, p< 0.001) e à respiração profunda (r= -0.43; p< 0.001). Respostas anormais da pressão arterial à posição supina foram usualmente observadas somente em diabéticos com neuropatia autonômica definida e grave. 2) Utilizando um delineamento transversal buscou-se identificar a relação entre a presença de sintomas usualmente relacionados a disfunção do sistema autonômico bem como outras complicações crônicas do Diabetes Mellitus com três graus objetivamente definidos de disfunção autonômica (NA). Os sintomas foram avaliados através de um questionário aplicado a 132 diabéticos (38 portadores de Diabetes Mellitus Insulino Dependente e 94 Não insulino Dependente), 65 sem e 67 com Neuropatia Autonômica. A neuropatia autonômica foi classificada conforme os 5 testes cardiovasculares autonômicos descritos no item 1: 1) neuropatia Incipiente: 1 teste anormal (n= 27); 2) neuropatia definida: 2 ou 3 testes anormais(n=26); neuropatia grave- 4 a 5 testes anormais (n=14). Foi observada uma significativa associação entre o grau de envolvimento autonômico e a presença de sintomas. A presença de 2 ou mais dentre 7 sintomas autonômicos teve sensibilidade de 93% e especificidade de 89% para o diagnóstico de neuropatia autonômica grave. Na avaliação da polineuropatia sensitiva somática, buscou-se: 1) Avaliar o desempenho de três métodos (número de erros quando o monofilamento de Semmes-Weinsten 5.07 foi aplicado em 54 sítios plantares de ambos os pés, limiar de sensibilidade vibratória na região plantar do primeiro dedo do pé e presença de sintomas de neuropatia periférica usando o escore de sintomas desenvolvido pela Universidade de Michigan) para o diagnóstico e estadiamento da polineuropatia diabética (PND). Os resultados foram comparados com a condução nervosa (padrão-ouro) em 6 nervos dos membros inferiores. Para tanto foram estudados em 26 indivíduos normais e 30 diabéticos (20 Não Insulino Dependente e 10 Insulino Dependente). Conforme o número de nervos com condução anormal os pacientes foram classificados em 4 grupos: a) sem PND: quando a condução nervosa estava normal em pelo menos 5 nervos; b) PND Grau 1: quando havia distúrbio da condução em 2 a 3 nervos, c) PND Grau 2: com 4 a 5 nervos afetados, e d) PND Grau 3: quando os 6 nervos estudados mostravam anormalidades. O desempenho dos métodos para o diagnóstico destes graus de PND foi estudado através de curvas ROC (Receiver Operator Characteristics). Os três métodos se mostraram igualmente adequados para o diagnóstico de PND grau 3. O monofilamento teve um alto grau de sensibilidade e especificidade também para o diagnóstico de PND grau 2 sendo estatisticamente melhor do que os outros métodos. A variabilidade do teste do monofilamento foi menor do que a da determinação do Limiar de Sensibilidade Vibratória. 3) Em uma amostra de pacientes com Diabetes Mellitus buscou-se caracterizar os aspectos clínicos da neuropatia sensitiva somática diagnosticada conforme a resposta ao monofilamento de Semmes-Weinstein. Cento e quatorze pacientes diabéticos (46 Insulino Dependente, 68 Não Insulino Dependente) foram avaliados para a presença de polineuropatia periférica com o monofilamento de Semmes-Weinsten 5.07. Conforme o número de erros os pacientes foram classificados em 3 grupos de neuropatia somática: grupo 1: até 2 erros; grupo 2: de 2,5 a 5 erros; e grupo 3: acima de 5,5 erros. A proporção de pacientes em cada grupo foi 37,71% no grupo 1,17,54% no grupo 2 e 44,73% no grupo 3. Houve correlação entre o número de sintomas e o número de erros na estesiometria (r= 0,48 p<0,0001). No grupo classificado como polineuropatia diabética grau 3, quando comparado com o 1 e 2, houve maior prevalência neuropatia autonômica, hipertensão arterial sistêmica, nefropatia, retinopatia, ulcerações e amputações, bem como, maior número de sintomas de neuropatia. Os estudos consolidaram técnicas de diagnóstico de neuropatia diabética somática e autonômica para o uso em estudos epidemiológicos, terapêuticos e seguimento clínico dos pacientes diabéticos.
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Estudos urodinâmicos sobre o uso da manobra de Valsalva na micção nos homens com hérnia inguinal acima de 50 anos

Ting, Hsu Yuan 20 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissert Hsu.pdf: 195088 bytes, checksum: ff892d262a8527b185d450fb567d2b05 (MD5) Previous issue date: 2006-07-20 / Verificar se a presença de manobra de Valsalva durante a micção em pacientes portadores de hérnia inguinal está associada aos achados urodinâmicos específicos. Método: homens portadores de hérnia inguinal, com idade igual ou superior a 50 anos, que compareceram ao ambulatório de cirurgia geral no período de maio de 2003 a novembro de 2005, foram submetidos ao estudo urodinâmico, sendo avaliados principalmente a resistência uretral média (URA), a contratilidade isométrica detrussora (Pw) e o resíduo miccional. Os pacientes foram divididos em um grupo sem uso da manobra de Valsalva durante a micção (grupo I) e outro com presença da manobra (grupo II). Inicialmente, os dados foram expressos através das médias dos parâmetros analisados; após foram dicotomizados conforme os valores de referência; e, para análise estatística, empregou-se o teste do qui quadrado e regressão logística não condicional. Resultado: Participaram 100 pacientes, com média de idade de 64,2 anos (DP de +-9,7 anos). O grupo I foi composto por 52 pacientes e o grupo II, por 48 pacientes. As médias dos parâmetros urodinâmicos foram comparadas entre os dois grupos. Constatou-se que o grupo que realizava manobra de Valsalva 33 durante a micção apresentava uma contratilidade detrussora comprometida (p<0,01) e um resíduo miccional aumentado (p<0,02). Ao utilizar-se a regressão logística para expressar as razões de odds, foi encontrado OR de 2,57 (IC 95%: 1,09-6,06) no grupo de hipocontratilidade detrussora. Conclusão: a manobra de Valsalva durante a micção associa-se com a presença de hipocontratilidade detrussora em portadores de hérnia inguinal
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Estudo da variabilidade da freqüência cardíaca em sujeitos normais

Souza, José Sérgio Tomaz de 13 May 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T16:37:12Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO José Sérgio de Souza.pdf: 1376789 bytes, checksum: 2f339f7a84eb9e98d5cd0b39fec542bd (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T16:37:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO José Sérgio de Souza.pdf: 1376789 bytes, checksum: 2f339f7a84eb9e98d5cd0b39fec542bd (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-05-13 / Introdução: Empreendeu-se a análise da função do sistema nervoso autônomo, de forma indireta, através de medidas espectrais e não espectrais (plot de Poincaré) da variabilidade da frequência cardíaca. Objetivo: Estudar o comportamento da variabilidade da frequência cardíaca em sujeitos adultos normais. Métodos: A população estudada foi constituída de cinquenta e sete adultos normais de ambos os sexos, divididos em faixas etárias. Utilizou-se um eletrocardiógrafo digital com software apropriado (Poly-Spectrum, Neurosoft) para avaliar a variabilidade da frequência cardíaca. Utilizamos um registro de 5 minutos (curto) do eletrocardiograma (segundo recomendação da Task Force de 1996 da sociedade de cardiologia americana e europeia), seguido da bateria de testes do reflexo cardiovascular de Ewing com estímulos padronizados. Foram obtidas as medidas das bandas espectrais muito baixa frequência, baixa frequência e alta frequência e relação baixa e alta frequência. As medidas do plot de Poincaré foram o comprimento e a largura da nuvem formada, assim como a razão entre o comprimento e a largura. Os índices dos reflexos cardiovasculares foram representados pelo índice cardiorrespiratório (respiração controlada), índice de Valsalva (Manobra de Valsalva) e o índice 30:15 (ortostático), além da diferença da pressão arterial sistólica na posição deitada e em pé. As medidas espectrais e não espectrais expressam a variação oculta dos intervalos RR, que corresponde à ação moduladora do sistema nervoso autônomo, através do simpático e parassimpático, sobre o nó sinoatrial. Resultados: A variabilidade da frequência cardíaca decresceu significativamente com a idade. O limite inferior do intervalo de confiança à 95% das estimativas (pontos de corte de referência de normalidade) para as faixas etárias de 20 to 29, 30 to 59 e 60 to 80 anos foram respectivamente: bandas espectrais: muito baixa frequência 130, 50 e 30; baixa frequência 175, 90 e 30; alta frequência 220, 130 e 100; Poincaré plot: comprimento 100, 100, e 70; largura 40, 30 e 25; reflexos cardiovasculares: índice cardiorrespiratório 1.1, 1.0 e 1.0; coeficiente de Valsalva 1.4, 1.1 e 1.1; 30:15 1.1, 1.0 e 1.0; diferença de pressão arterial sistólica deitado e em pé 19, 16 e 10. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os sexos. A variabilidade inter-sujeito foi grande. Conclusões: As estimativas da variabilidade de frequência cardíaca por análise espectral e plot de Poincaré variam significativamente com a idade, mas não entre os sexos.
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Avaliação das respostas cardiovasculares à medida de pressão expiratória máxima estática e à manobra de Valsalva em homens saudáveis

Minatel, Vinicius 26 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4922.pdf: 4086370 bytes, checksum: 3a795076403080081fd96b159704569b (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / Financiadora de Estudos e Projetos / The assessment of respiratory muscles by the measure of maximal inspiratory (MIP) and expiratory (MEP) pressures, have been routinely applied in the physical therapy clinical practice. However, these measures, especially MEP, have been contraindicated in some situations because it is believed that the cardiovascular responses obtained in MEP are similar to found during Valsalva maneuver (VM). So, based in these similarities between the responses two studies were done. The first study had as principal purpose to evaluate the heart rate (HR) during MEP and VM in healthy young, at different postures, to identify whether and in which situation the MEP reproduces the responses obtained in VM and additionally, to estimate the workload (W) realized during the maneuver. Twelve healthy young men (25±2 years) participated in this study and were evaluated, instructed and familiarized with the maneuvers, which were performed at supine and sitting positions. The VM was characterized by an expiratory effort (40 mmHg) against a manometer for 15 s. The MEP measure has been performed according to the American Thoracic Society. The results obtained in this study show that heart rate variation (&#916;HR) was not influenced by the position, and during VM, the &#916;HR and the Valsalva index (VI) were higher than the &#916;HR and MEP index (MEPI) values (p<0.001). Besides, the estimated workload of the maneuvers was statistically different (p<0.001) between the maneuvers, being that the Wtotal was higher in VM and the Wisotime and Wisotime/&#916;FCisotime were higher in MEP. Based in these results it could be concluded that in the study conditions the MEP does not reproduces the HR response observed in the VM in healthy young men. However, the results obtained in the first study allowed comparing only the cardiac stress generated by the maneuvers in a specific age, doing that the blood pressure (BP), cardiac output (CO), stroke volume (SV) and peripheral vascular resistance (PVR) responses remain unknown. Furthermore, little is known about the cardiovascular response during MEP measure in others age and distinct clinical conditions, once that aging process promotes important structural and functional alterations in the respiratory, cardiovascular and autonomic systems. Therefore, the second study had as main purpose to compare the cardiovascular response by the analysis of mean arterial pressure (PAM), CO, SV, HR and PVR, during VM and MEP. In addition to evaluate the effect of aging process over the cardiovascular responses obtained during the different maneuvers by the young (YG) and middle-age group (MAG). Twenty-eight healthy volunteers of male gender participated in this study and were divided in two groups: YG (n=15) and MAG (n=13) with mean age of 25±5 years and 50±5 years, respectively. All volunteers were evaluated, instructed and familiarized with the maneuvers (VM and MEP), which were performed at sitting position following the same procedure used in the first study. The main results of this study show that: there isn t difference between CO responses during the maneuvers (p>0.05); the PAM responses (PAMpeak, PAMisotime, &#916;PAM and &#916;PAMisotime) and PVR (PVRisotime e &#916;PVRisotime) were higher during MEP measure, differently of SV (SVpeak, SVnadir, &#916;SV) and HR (HRpeak, HRnadir, HRisotime, &#916;HR, &#916;HRisotime and VI) which were higher during VM. Furthermore, it was observed that the MEP and PAM values were not influenced by the group (p>0.05), and the MAG have lower values than the YG to CO, HR, SV except to PVR. So, based in these results it could be concluded that the MEP measure generates cardiovascular responses similar to that observed during VM, relative to the CO, and higher values of PAM than that observed in VM. Besides, the maneuver execution time seems to be the great responsible for the activation of different physiological mechanisms involved on the control of these responses. Furthermore, it seems like the aging influences the HR and PVR responses during MV and MEP. / A avaliação dos músculos respiratórios por meio das medidas de pressão respiratória máxima estática inspiratória (PImáx) e expiratória (PEmáx), tem sido rotineiramente aplicada na prática clínica da fisioterapia. Entretanto, a realização dessas medidas, principalmente a PEmáx tem sido contra indicada em diversas situações clínicas, pois acredita-se que as respostas cardiovasculares obtidas nessa medida são similares as encontradas na manobra de Valsalva (MV). Baseado nessa semelhança entre as repostas foram realizados dois estudos. O estudo I teve como objetivo principal avaliar a resposta da frequência cardíaca (FC) durante a medida da PEmáx e da MV em jovens saudáveis, em diferentes posturas, para identificar se e em qual condição a PEmáx reproduz as respostas obtidas na MV e, adicionalmente, estimar o trabalho realizado nas manobras (W). Este estudo contou com a participação de 12 jovens saudáveis (25±2 anos) os quais foram avaliados, orientados e familiarizados com as manobra, sendo estas, realizadas nas posturas supina e sentada. A MV foi composta por um esforço expiratório (40 mmHg) durante 15 s contra um manômetro. A PEmáx foi executada segundo a American Thoracic Society. Os resultados obtidos neste estudo mostram que as posturas não influenciaram a variação da frequência cardíaca (&#916;FC) e que durante a MV, a &#916;FC e os valores do índice de Valsalva (IV) foram maiores do que a &#916;FC e os valores do índice da PEmáx (IPEmáx) observados durante a PEmáx (p<0,001). Além disso, os trabalhos estimados das manobras foram estatisticamente diferentes (p<0,001) entre elas, sendo que o Wtotal foi maior na MV e o Wisotime e Wisotime/&#916;FCisotime maior na PEmáx. Baseado nestes resultados, pôde se concluir que nas condições estudadas a PEmáx não reproduziu as respostas da FC observadas durante a MV em jovens saudáveis. No entanto, os resultados obtidos no estudo I permitiram comparar apenas o estresse cardíaco gerado pelas manobras em uma faixa etária específica, fazendo com que as respostas da pressão arterial (PA), débito cardíaco (DC), volume sistólico (VS) e resistência vascular periférica (RVP) permanecessem desconhecidas. Além disso, ainda pouco se sabe sobre as respostas cardiovasculares durante esta medida em outras faixas etárias ou condições clínicas distintas, uma vez que o processo de envelhecimento promove alterações estruturais e funcionais importantes sobre os sistemas respiratório, cardiovascular e autonômico. Portanto, o estudo II teve como objetivo principal comparar as respostas cardiovasculares por meio da análise das respostas da pressão arterial média (PAM), DC, VS, FC e RVP, durante a execução da MV e da medida de PEmáx. Além de, avaliar o efeito do processo de envelhecimento sobre as respostas cardiovasculares obtidas por grupos jovem (GJ) e meia idade (GMI) durante as diferentes manobras. Participaram deste estudo 28 voluntários saudáveis, do gênero masculino, que foram divididos em: GJ (n=15) com idade média de 25±5 anos; e GMI (n=13) com idade média de 50±5 anos. Todos os voluntários foram avaliados, orientados e familiarizados com as manobras (MV e PEmáx), sendo estas realizadas na postura sentada seguindo o mesmo procedimento experimental do estudo I. Os principais achados deste estudo mostram que: não há diferença entre as variações do DC durante as manobras (p>0,05); as respostas da PAM (PAMpico, PAMisotime, &#916;PAM e &#916;PAMisotime) e RVP (RVPisotime e &#916;RVPisotime) são maiores durante a PEmáx; diferentemente do VS (VSpico, VSnadir, &#916;VS) e da FC (FCpico, FCnadir, FCisotime, &#916;FC, &#916;FCisotime e IV), que foram maiores durante a MV. Além disso, observou-se que os valores de PEmáx e PAM não sofrem influência dos grupos (p>0,05) e que o GMI apresenta valores menores que o GJ para o DC, FC, VS exceto para a RVP. Baseado nestes achados pode-se concluir que a medida da PEmáx gera respostas cardiovasculares semelhantes as observadas durante a MV, em relação ao DC, e respostas pressóricas (PAM) maiores que as da MV. Além disso, observou- se que o tempo de execução das manobras parece ser o grande responsável pela ativação de distintos mecanismos fisiológicos envolvidos sobre o controle destas respostas. Ainda, parece que o processo de envelhecimento influencia as respostas da FC e RVP obtidas durante a execução da MV e da medida de PEmáx.

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