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Paisagem cultural da cidade de Goiás: representações de moradores e visitantes / Cultural landscape of Goiás city: representations of locals and visitorsMagalhães Filho, Fernando Silva 04 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-04 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The city of Goiás, the old Vila Boa, was one of the first urban center of the Brazilian midwest,
due to gold mining exploration in the eighteenth century and also the capital of Goiás state
until 1937. It is an example of Portuguese occupation in the Brazilian backlands, its
vernacular architecture of baroque inspiration it is today globally recognized by the title of
Cultural Heritage of Humanity by Unesco in 2001. The international importance of its
historical collection made it dynamic with the increase in tourism activity. The city which,
hitherto, tasted a bitter low economic development since the transference of the capital to
Goiânia, saw the tourism as a socio-economic revitalization of vilaboense society. The world
exposure makes Goiás begins to welcome tourists from other states and even from other
countries, leading to changes in the socio-economic and spatial structures in the city. One of
the main actions developed was the intensification of heritage policies, aiming at enhancing
the cultural heritage of the city, that (re)create new landscapes of Goiás. In this context, we
developed this study in order to understand how the seizure of the cultural landscape of Goiás
by spatial representation of locals and tourists by the application of mental maps and
questionaries. The qualitative research approach was based on a theoretical discussion about
the categories, heritage and landscape, in addition to prominent concepts related to spatial
representation and tourism. For the interpretation of mental maps, we used the Kozel
methodology (2001). The found results show the interfaces between the views of residents
and visitors about the cultural landscape and how the methodology can contribute to more
participatory heritage polices, based on studies of landscapes. / A cidade de Goiás, antiga Vila boa, foi um dos primeiros centros urbanos do Centro-Oeste
Brasileiro, devido à exploração aurífera durante o século XVIII e também capital do estado de
Goiás até 1937. Exemplo da ocupação portuguesa no sertão brasileiro, sua arquitetura
vernacular de inspiração barroca é hoje reconhecida mundialmente com o título de Patrimônio
Cultural da Humanidade pela Unesco
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, desde o ano de 2001. O destaque internacional do seu
conjunto histórico dinamizou a cidade com o incremento da atividade turística. A cidade que,
até então, amargava um baixo desenvolvimento econômico desde a transferência da capital
para Goiânia, enxergou o turismo como uma revitalização socioeconômica da sociedade
vilaboense. A exposição mundial faz com que Goiás comece a receber turistas de outros
estados e até de outros países, promovendo modificações nas estruturas socioeconômicas e
espaciais na cidade. Uma das principais ações desenvolvidas foi a intensificação das políticas
patrimoniais, visando uma valorização do patrimônio cultural da cidade, dinâmica que (re)cria
novas paisagens de Goiás. Dentro deste contexto, desenvolvemos esta pesquisa com o
objetivo de compreender como ocorre a apreensão da paisagem cultural de Goiás pelas
representações espaciais de moradores e turistas através da aplicação de mapas mentais e
questionários. A pesquisa de abordagem qualitativa foi embasada numa discussão teórica
acerca das categorias patrimônio e paisagem, além de ter destacado conceitos ligados à
representação espacial e turismo. Para a interpretação dos mapas mentais, adotamos a
metodologia Kozel (2001). Os resultados obtidos revelam as interfaces entre as visões de
moradores e visitantes acerca da paisagem cultural e como a metodologia utilizada pode
contribuir para políticas patrimoniais mais participativas, embasados nos estudos de
paisagens.
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Mapas mentais para o ensino de geografia: práticas e reflexões em uma escola de Campina Grande-PBAlmeida, David Luiz Rodrigues de 17 August 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-08-31T12:56:33Z
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Previous issue date: 2015-08-17 / Currently in Brazil, the early years of primary education consists of five years (1st to 5th grade). This results, under the law, a longer period for literacy of subjects, from the age of six should enter school. Much has been invested in literacy Native language (Portuguese) and mathematics for basic training of students to the 3rd year. Moreover, little has been discussed about the progression of literacy in subsequent years. The presence of Geography in the school curriculum can aid the formation of the subjects, their world of reading, highlighting the cartographic literacy as methodology to thinking the geographical space from the place up other spatial scales. We emphasize that the School Cartography, which is dedicated to investigate the use of maps in geography teaching practices, attribute value in the production and reading of maps made by the students themselves. This potential is found in the use of mind maps, free representations, but guided by teachers aimed at inclusion, reflection and spatial readings treated at school. Based on these notes, this research aims to investigate the potential and limitations of the mental map resource for geography teaching and learning with students of 4th and 5th year of elementary school. For this we developed our research in the School Lucia of Fatima Gayoso Meira, in the city of Campina Grande - PB. Parallel to the use of mind maps developed theoretical and practical activities in order to motivate, present, build and reflect conceptual notions and skills with a group of 4 and another 5 years. For this research also rescued the considerations of school management, teachers and especially the students, using questionnaires and interviews. As a result we see the readings and understandings of the students regarding the organization of different scales of geographic space, now turned to their own daily life, sometimes the contents taught in the classroom. Also identified limits corresponding to the use of decontextualized contents, and that this knowledge is not related daily practices, there is no sense apprehends them which consequently may result in withholding or discouragement about learning geography in schools. / Atualmente, no Brasil, os anos iniciais do Ensino Fundamental é composto por cinco anos (1º ao 5º ano). Isso resulta, segundo a legislação, num maior período para a alfabetização dos sujeitos que, desde os seis anos de idade devem ingressar na escola. Muito se têm investido na alfabetização da Língua materna (Português) e da Matemática para a formação básica dos alunos até o 3º ano. Por outro lado, pouco se tem discutido sobre a progressão desta alfabetização nos anos subsequente. A presença da Geografia no currículo escolar pode auxiliar a formação dos sujeitos, sua leitura de mundo, ao destacar a alfabetização cartográfica enquanto metodologia que busca pensar o espaço geográfico, desde o lugar até outras escalas espaciais. Destacamos que a Cartografia Escolar, que se dedica a investigar o uso dos mapas nas práticas de ensino de Geografia, atribuem valor na produção e leitura dos mapas realizados pelos próprios alunos. Este potencial é encontrado no uso dos mapas mentais, representações livres, mas orientadas pelos docentes voltadas a inserção, reflexão e leituras espaciais tratadas na escola. Com base nesses apontamentos, esta pesquisa objetiva investigar as potencialidades e limitações do recurso mapa mental para o ensino-aprendizagem de Geografia com alunos do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental. Para isso desenvolvemos a nossa pesquisa na Escola Lúcia de Fátima Gayoso Meira, localizada na cidade de Campina Grande – PB. Paralelamente ao uso dos mapas mentais desenvolvemos atividades teóricas e práticas com a finalidade de motivar, apresentar, construir e refletir noções conceituais e habilidades com uma turma de 4º e outra de 5º ano. Para realização desta pesquisa resgatamos ainda as considerações da gestora escolar, professoras e, principalmente, dos alunos, utilizando questionários e entrevistas. Como resultados percebemos as leituras e compreensões dos alunos em relação a organização de diferentes escalas do espaço geográfico, ora voltadas ao seu próprio cotidiano, ora aos conteúdos ministrados em sala de aula. Identificamos também limites no que corresponde ao uso de conteúdos descontextualizados, e que se estes saberes não estiverem relacionadas as práticas cotidianas, não haverá sentido em apreende-los o que consequentemente poderá resultar em retenções ou desmotivações acerca do se aprender Geografia nas escolas.
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O ensino de Geografia e a linguagem cartográfica: os mapas mentais e sua contribuição para a formação continuada de professores da educação básica / The Geography teaching and cartographic language: the mental maps and their contribution to the continuing education of teachers of basic educationLopes, Alyne Rodrigues Cândido 28 September 2018 (has links)
Submitted by Onia Arantes Albuquerque (onia.ufg@gmail.com) on 2018-11-05T13:48:23Z
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Previous issue date: 2018-09-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work presents a discussion about the continuous formation of teachers and the importance of the work with the School Cartography in the formation of these professionals. It is important to include in Geography classes other forms of cartographic representations in addition to the finished maps. It is in this sense that we propose mental maps, since they allow the expression and improvement of knowledge about space, specifically about the lived space. The teacher needs to learn and know how to use this resource in the classroom and for this we try to approach this type of representation of teaching practices through the continuous formation. Thus, the general objective of this work is to increase the use of mental maps in the teaching of Geography through the continuous formation of teachers of the final years of Elementary School. For that, it was put as fundamental: to reflect upon the use of cartographic language in Geography teaching; to understand and analyze the proposals of elaboration and interpretation of mental maps within the perspective of collaborating with the teaching-learning process of Geography; and to contribute to the continuing education of Geography teachers in relation to working with the cartographic language and its potential with the teaching of school contents. The present study is supported by the qualitative research approach and the participatory research modality. As a methodological path it was carried out the literature review, construction and development of a mini-course, application of mental maps to the students and interviews with the teachers. The interviews were made, initially, before the mini-course, in order to find out how was their initial training in relation to Cartography and wether they already knew the proposal of mental maps; and again, after the mini-course, to know if we had reached our goals for the continuing education course. We propose a didactic referral by means of two proposals of mental mapping, aiming to contribute to the work of teachers in the use of this resource in Geography classes. / Este trabalho apresenta uma discussão sobre a formação continuada de professores e sobre a importância do trabalho com a Cartografia Escolar na formação desses profissionais. Consideramos importante incluir nas aulas de Geografia outras formas de representações cartográficas para além dos mapas prontos. É nesse sentido que propomos os mapas mentais, pois eles permitem a expressão e ampliação dos conhecimentos sobre o espaço, especificamente, sobre o espaço vivido. O professor precisa conhecer e saber utilizar esse
recurso nas suas aulas e para isso procuramos aproximar esse tipo de representação das práticas docentes do professor por meio da formação continuada. Assim, o objetivo geral deste trabalho é potencializar a utilização do mapa mental no ensino de Geografia mediante a formação continuada de professores dos anos finais do Ensino Fundamental. Para tanto, colocou-se como fundamental: refletir sobre a utilização da linguagem cartográfica no ensino de Geografia; compreender e analisar as propostas de elaboração e interpretação de mapas mentais na perspectiva de colaborar com o processo de ensino-aprendizagem de Geografia; e contribuir para a formação continuada de professores de Geografia em relação ao trabalho com a linguagem cartográfica e na sua potencialidade com o ensino de conteúdos escolares. O presente estudo se respalda na abordagem de pesquisa qualitativa e na modalidade de pesquisa participante. Como caminho metodológico realizou-se: revisão bibliográfica, construção e desenvolvimento de um minicurso, aplicação de mapas mentais aos alunos e realização de entrevistas com as professoras. As entrevistas foram feitas, inicialmente, antes do minicurso, a fim de sabermos como foi a formação inicial em relação à Cartografia e se já conheciam a proposta de mapas mentais, e novamente, após o minicurso para sabermos se havíamos alcançados nossos objetivos no curso de formação continuada. Propomos um encaminhamento didático por meio de duas propostas de construção de mapas mentais, visando contribuir para o trabalho dos professores para utilização desse recurso nas aulas de Geografia.
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As ferramentas do pensamento como estratégia de aprendizagem para o estímulo e desenvolvimento da criatividade com alunos do ensino técnico e tecnológicoFerreira, Cleiton Pons January 2015 (has links)
Submitted by William Paiva (williampaiva17@hotmail.com) on 2015-05-22T19:18:55Z
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Previous issue date: 2015 / A política educacional brasileira, a partir da promulgação da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), lei 9.394/96,estabelece que a educação profissional não é um mero adestramento para ocupar postos de trabalho determinados. Ela deve promover a transição entre escola e o mundo do trabalho, capacitando jovens e adultos com conhecimentos e habilidades gerais específicas e produtivas, sendo essencial estimular e capacitar estas pessoas para as exigências do dia-a-dia em suas atribuições, em qualquer que seja sua atividade. Em busca desse desenvolvimento pessoal, merece destaque as contribuições da Neurociência, que traz o conceito do sujeito cerebral, possibilitando melhor compreender a anatomia, a fisiologia e o funcionamento do cérebro que aprende. Ao demonstrar que cada cérebro é único na sua singularidade dentro da diversidade de alunos em sala de aula, oportuniza um diálogo com a Educação, contribuindo com novas formas para o desenvolvimento da capacidade do pensamento do aprendiz. Assim, embasado na articulação entre Neurociências e Educação, este trabalho traz as ferramentas de Mapas Mentais e Seis Chapéus do Pensamento como possíveis colaboradores no ensino em sala de aula para a potencialização do comportamento criativo. O estudo através de método misto (qualitativo e quantitativo) envolveu coleta de dados a partir de uma experiência prática em um curso ministrado para 16 alunos do ensino técnico de nível médio e tecnológico de nível superior do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia, Campus Rio Grande. Os instrumentos utilizados foram teste de Criatividade de Chaffee (2000), questionários, planilha de análise das produções escritas e planilha de observação do curso. Aplicando as referidas ferramentas no gerenciamento de informações e desenvolvimento de habilidades potencializadoras da criatividade, através dos resultados obtidos, a pesquisa estabelece os possíveis benefícios dos Mapas Mentais e Seis Chapéus do Pensamento para a promoção das competências necessárias dos estudantes que deixam a escola para lidar com a busca de novas ideias e soluções diante das demandas nas empresas em que executarão suas atividades profissionais e traz subsídios que permitam colaborar com novas estratégias efetivas de ensino para auxiliar os docentes em suas ações pedagógicas. / The Brazilian educational policy, since the enactment of the Law of Guidelines and Bases (LDB), Law 9.394 / 96, provides that vocational education is not a mere training to fill certain jobs. It must promote the transition between school and the world of work, enabling young people and adults with specific knowledge and general skills and productive, it is essential to encourage and empower these people to the demands of day-to-day in their tasks in whatever their activity. In pursuit of this personal development, deserves the contributions of Neuroscience, which brings the concept of the cerebral subject, enabling better understand the anatomy, physiology and brain function learning. By demonstrating that every brain is unique in its uniqueness within the diversity of students in the classroom, gives opportunity a dialogue with the Education, contributing new ways to develop the learner's thinking capacity. Thus, based on the relationship between Neuroscience and Education, this work brings to Mind Maps tools and Six Thinking Hats as possible collaborators in teaching in the classroom for the enhancement of creative behavior. The study by mixed method (qualitative and quantitative) involved data collection from a practical experience in a course given to 16 students in technical and technological level of secondary and higher education of Federal Institute of Science and Technology Education, Rio Grande Campus. The instruments used were Chaffee Creativity test (2000), questionnaires, analysis spreadsheet of written productions and travel observation sheet Applying these tools in information management and development of potentiating skills of creativity, based on the obtained results, the research establishes the possible benefits of Mind Maps and Six Thinking Hats to promote the necessary skills of students who leave school to deal with the search for new ideas and solutions in the face of demands in companies that perform their professional activities, and brings subsidies for collaborating with new effective teaching strategies to assist teachers in their educational activities.
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