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Modelagem geológica e controle dos depósitos em geodos no distrito mineiro de Ametista do Sul (RS, Brasil)

Amorim, Vanessa Aguirre de January 2007 (has links)
A área de estudo está localizada na porção norte do Estado do Rio Grande do Sul e abrange principalmente os municípios de Ametista do Sul, Frederico Westphalen, Iraí, Caiçara, Rodeio Bonito, Planalto e Nonoai, onde existem os principais depósitos de ametista de classe mundial do Brasil. Esta região, pela quantidade de garimpos em extração e pela continuidade do principal horizonte mineralizado, é definida como Distrito Mineiro de Ametista do Sul (DMAS). Os objetivos deste trabalho são: i) caracterizar a seqüência de derrames da região do DMAS, ii) a sua relação com o principal nível produtor de geodos de ametista, iii) detalhar os controles geológicos estruturais do principal horizonte mineralizado (cota 410-440 m) e iv) identificar as características gemológicas gerais do preenchimento dos geodos. A estrutura da Fm. Serra Geral na região do DMAS é formada por 5 ciclos vulcânicos (Cn ao Cn+4) aflorantes (a Fm. Botucatu não aflora na região) e por um evento intrusivo caracterizado por basaltos altamente vesiculares e por brechas vulcânicas formadas em condições confinadas (peperitos). O mapeamento de estruturas deformacionais frágeis mostrou que 2 campos paleotensionais atuaram na formação dos arranjos e sistemas de zonas de fratura do DMAS. As direções compressivas e trativas destes campos de paleotensão são, no entanto, alternadas entre si, o que permite interpretar um sistema trativo ortogonal para a geração de tais estruturas. O evento intrusivo (basalto vesicular) aproveitou as descontinuidades estratigráficas (camadas espessas de arenito intertrape que marcam a separação dos ciclos vulcânicos) e as descontinuidades estruturais (zonas de fratura) para alojar diques e sills. As descontinuidades estruturais também foram aproveitadas para o desenvolvimento de um sistema hidrotermal convectivo, formado por fluidos magmáticos (desgaseificação do magma intrusivo) e por fluidos formacionais jovens advindos da compactação dos sedimentos da Bacia do Paraná. Este sistema convectivo foi responsável pela abertura e preenchimento dos geodos de ametista em quatro sucessivos pulsos de mineralização, que possuem paragêneses distintas e que, portanto, marcam as condições de evolução das propriedades físico-químicas dos fluidos. / The investigated area is located at north of the Rio Grande do Sul state (Brazil), and encloses a number of counties (Ametista do Sul, Frederico Westphalen, Iraí, Caiçara, Rodeio Bonito, Planalto, and Nonoai), where there exist a large number of world class amethyst geodes “garimpos” being exploted. This area is known as Ametista do Sul Mining District (DMAS). The aims of this work are: i) characterize the volcanic flows of the DMAS, ii) their relationships with the main superior amaethyst geode producing horizon, iii) the detailed geological and structural controls for that main mineralized horizon (410-440 m of altimetric elevation), and iv) the general gemological features of amethyst geode infillings. The Serra Geral Fm. structure int he DMAS area is made up by 5 outcropping volcanic cicles (Cn to Cn+4); Botucatu Fm. does not outcrop in the DMAS area, but is present as large and thick aeolian intertrps dividing each volcanic cicle. The Serra Geral Fm. is completed by a large volume of intrusive highly vesicular basalts and volcanic breccias (peperites). The mapping of brittle deformational structures showed that 2 paleostress fields operated to develop fracture zones at DMAS. However, the compressive and trative directions of these both paleostress fields alternate their position in each other, and leads to conclude that an orthogonal paleostress system were responsible for deformation. The intrusive vesicular basalts emplaced in the stratigraphic descontinuities (intertrap separating each volcanic cicle) and in the structural descontinuities (fracture zones) to make dikes and sills. The structural descontinuities were also used to develop a convective hydrothermal system, made up by magmatic fluids mixed with young formational ones (due to Paraná Basin sediments compactation). Such a convective system was responsible for openning and filling amethyst geodes in four (4) sucessive mineralization pulses; each pulse shows distinguishing paragenetic assemblage, which denotes varying physical and chemical properties of the mineralizing fluids.
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Caracterização de domínios tectono-geofísicos na bacia dos parecis com base em dados de métodos potenciais

Faria, Hiago Phillipe Albernaz 22 May 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Pós-graduação em Geociências Aplicadas, 2015. / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-10-28T10:13:23Z No. of bitstreams: 1 2015_HiagoPhillipeAlbernazFaria.pdf: 12946543 bytes, checksum: ccaa5398f84baace614e304488c4a4db (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-10-28T16:11:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_HiagoPhillipeAlbernazFaria.pdf: 12946543 bytes, checksum: ccaa5398f84baace614e304488c4a4db (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-28T16:11:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_HiagoPhillipeAlbernazFaria.pdf: 12946543 bytes, checksum: ccaa5398f84baace614e304488c4a4db (MD5) / A Bacia dos Parecis está localizada na porção Centro-Oeste do Brasil, no setor sudeste do Craton Amazonas, entre as bacias do Solimões e Paraná, com uma área de aproximadamente 450.000 km². A bacia é uma fronteira exploratória com geologia complexa e poucos estudos sobre sua origem e evolução. Com três poços perfurados entre as décadas de 80 e 90 do século passado aliados ao modesto esforço exploratório através de métodos potenciais e sísmica de reflexão, o modelo tectono-sedimentar existente pode ainda ser refinado, assim como a sua espessura sedimentar ainda não é bem conhecida, pois os poços estratigráficos não atingiram o seu embasamento. Em função da existência de novos dados geofísicos, aéreos e terrestres, e da evolução em técnicas de processamento e interpretação de dados, este estudo se propõe a contribuir na evolução do conhecimento de seu arcabouço tectono-geofísico. Os objetivos são alcançados através do mapeamento das estruturas em subsuperfície e dos domínios crustais além da estimativa de profundidade do embasamento através do processamento, integração e interpretação de dados de gravimetria e magnetometria. Um mapa de domínios tectono-geofísicos é correlacionado aos blocos crustais sob a bacia sedimentar dos Parecis e aos limites entre as províncias Sunsás e Rondônia-Juruena além do limite norte da bacia. Lineamentos geofísicos de menor expressão são correlacionados às estruturas do embasamento e intrasedimentares tendo importância na exploração de hidrocarbonetos, pois delimitam os grábens e segmentação destes. É proposto o reposicionamento dos limites tectono-sedimentares apresentado em trabalhos anteriores com base na assinatura das anomalias Bouguer e magnéticas e seus mapas derivados. Espessuras sedimentares estimadas neste trabalho apresentam-se, de maneira geral, maiores do que os valores máximos dos grábens apresentada em trabalhos anteriores. Os grábens do Colorado e Pimenta Bueno, apresentam profundidades de 12 km; os grábens Caiabis, NW Xingu e SW Xingu apresentam profundidades de 10 km, 6 km e 10 km, respectivamente. / The Parecis basin is located in the Midwestern portion of Brazil, in the southeast sector of the Amazon Craton, between the basins of Solimões and Paraná, with an area of approximately 450,000 square kilometers. The basin is a frontier for exploration with complex geology and few studies about its origin and evolution. With three wells drilled between the 80s and 90s of last century combined with the modest exploratory efforts through potential and seismic reflection methods, the existing tectonic-sedimentary model can be further refined. As well as its sediment thickness is not well known, because the two stratigraphic wells did not reach its basement. Due to the existence of new geophysical, aero and ground data, and developments in processing and interpretation techniques, this study aims to contribute to the evolution of the knowledge of its tectonic and geophysical framework. The objectives are achieved by mapping the subsurface structures and crustal domains besides depth estimation for the basement through the processing, integration and interpretation of gravity and magnetic data. A map of tectonic-geophysical domains is correlated with crustal blocks in the sedimentary basin of Parecis and the boundaries between Sunsás and Rondônia-Juruena provinces beyond the northern boundary of the basin. Geophysical lineaments of lower expression are correlated to basement and intrasedimentar structures having importance in hydrocarbon exploration because they delimit and segments these grabens. A proposal for adjusting the position for the tectonic-sedimentary limits proposed in previous works is presented, based on the signature of Bouguer and magnetic anomalies and its derivatives maps. Sedimentary thickness estimated in this work is, in general, bigger than the maximum values presented in previous works. According to the results of this research the grabens of Colorado and Pimenta Bueno, have depths of 12 km; the grabens Caiabis, NW Xingu and SW Xingu have depths of 10 km, 6 km and 10 km, respectively.
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Análise integrada de dados aerogeofísicos e geológicos para caracterização da Faixa Alto Guaporé, porção sudeste de Rondônia

Oliveira, Carlos Eduardo Santos de 06 October 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Pós-Graduação em Geologia, 2015. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2016-01-15T13:22:36Z No. of bitstreams: 1 2015_CarlosEduardoSantosdeOliveira_Parcial.pdf: 1307366 bytes, checksum: d2de7958d942b26d5d7a2bdcc019399b (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-01-25T12:37:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_CarlosEduardoSantosdeOliveira_Parcial.pdf: 1307366 bytes, checksum: d2de7958d942b26d5d7a2bdcc019399b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T12:37:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_CarlosEduardoSantosdeOliveira_Parcial.pdf: 1307366 bytes, checksum: d2de7958d942b26d5d7a2bdcc019399b (MD5) / A Faixa Alto Guaporé, porção sudeste do estado de Rondônia, constitui um segmento crustal de grande importância para o entendimento da evolução geodinâmica mesoproterozóica do SW do Cráton Amazônico. A faixa possui direção WNW-ESSE, com limites pouco conhecidos e encobertos por sedimentos Fanerozóicos da bacia do Guaporé ao sul e da bacia dos Parecis ao norte. A faixa é constituída pelo Complexo Máfico-ultramáfico Trincheira e pela sequência metassedimentar do Complexo Colorado, que compreendem as rochas de alto grau metamórfico da Faixa Alto Guaporé. Nesta região, durante a fase colisional da evolução da faixa, são intrudidos diversos corpos gabroicos e graníticos em caráter sin-tectônico. Dados aerogeofísicos de alta densidade de amostragem foram utilizados como ferramenta na busca de parâmetros para a interpretação do arcabouço estrutural com base em produtos derivados da magnetometria e dos litotipos associados por meio da gamaespectrometria. A interpretação integrada desses dados contribui para a cartografia geológica e a pesquisa mineral principalmente em terrenos tropicais com escassez de afloramentos. Neste caso, a análise dos dados magnéticos permitiu a individualização de segmentos crustais com assinaturas magnéticas distintas, auxiliando o entendimento tectônico da região. Produtos derivados do campo magnético anômalo, como derivadas horizontais e vertical, bem como a amplitude do sinal analítico, foram utilizados para o mapeamento de domínios magnéticos e estruturais. Observa-se três conjuntos que posteriormente integrados com dados geológicos, permitem mapear três padrões de deformação. Para interpretação de estruturas profundas foram concebidos os mapas de continuação ascendente e da pseudogravidade, e estes comparados com mapa gravimétrico gerado a partir de dados do satélite TOPEX. A integração dos dados radiométricos permitiu elaborar o mapa de domínios gamaespectrométricos, o que tornou possível detalhamento das rochas do embasamento. Os dados geológicos e isotópicos de Sm-Nd permitem inferir a respeito da evolução geodinâmica desta porção do Cráton Amazônico e sugerem um mesmo padrão de evolução crustal para a Faixa Alto Guaporé. / The Alto Guaporé Belt, southeastern portion of Rondonia state (Brazil), is an important crustal segment for the understanding of the evolution of Proterozoic geodynamics, in the SW of the Amazonian Craton. The Alto Guaporé Belt is a WNW-ESSE trending area where boundaries are poorly known, and covered up by Phanerozoic sediments of the Guaporé basin on the south and the Parecis Basin on the north. The belt is composed of the mafic-ultramafic Trincheira Complex and the metasedimentary sequences of the Colorado Complex, which configure the regional high-grade metamorphic basement of the Alto Guaporé Belt. In this region, during the collisional phase, several gabbroic and granitic bodies intruded in the syn-tectonic stage. Airborne geophysical data were used as support in the research for paramaters to interpret the structural framework, based on products from the magnetometry and gamma spectrometry. The integrated interpretation of these data contributes to the geological mapping and exploration in tropical environments with few outcrops. Analysis of magnetic data allowed the individualization of crustal segments with different magnetic signatures, improving the understanding of tectonics in this area. Products from total magnetic intensity (TMI), such as the horizontal and vertical derivatives and the analytic signal, were used for mapping magnetic and structural domains. Three major structural domains were observed, which subsequently integrated with geological data, allowed mapping three deformation patterns. For deep structures, were designed the upward continuation maps and pseudo-gravity model and compared with the gravimetric map from TOPEX satellite data. The integration of radiometric data resulted in a map of gamma-spectrometric domains, which aided mapping the basement rock types. Geological and isotopic data Sm- Nd mark the geodynamic evolution of this portion of the Amazonian Craton and suggest the same pattern of crustal evolution for the Alto Guaporé Belt.
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Mapeamento geomorfológico aplicado ao estudo do uso e cobertura da terra no Planalto Central / Geomorphological mapping applied to the study of land use and occupation in the Central Planalto

Mendes, Bruna Cardoso 04 August 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-03-03T15:22:46Z No. of bitstreams: 1 2015_BrunaCardosoMendes.pdf: 3701029 bytes, checksum: cefe79e25582b635c5321cf2c091404f (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-04-07T11:22:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_BrunaCardosoMendes.pdf: 3701029 bytes, checksum: cefe79e25582b635c5321cf2c091404f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-07T11:22:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_BrunaCardosoMendes.pdf: 3701029 bytes, checksum: cefe79e25582b635c5321cf2c091404f (MD5) / A paisagem, enquanto resultado das interações endógenas e exógenas, apresenta características distintas, representando seu contexto geomorfológico e os eventos que a modelaram ao longo do tempo. Tais características individualizam a paisagem em unidades, seja pelo relevo, clima, cobertura vegetal, solos, pelo arranjo estrutural e litologia ou exclusivamente por um desses elementos. Usando o mosaico com dados da missão topográfica SRTM que recobrem a Ecorregião do Planalto Central foi realizada 1) a delimitação automática das bacias hidrográficas do Rio das Almas (GO) e Rio Maranhão (GO/DF); e 2) foram extraídas as variáveis morfométricas de declividade, curvatura mínima e máxima e aspecto. As bacias hidrográficas ocupam juntas uma área de 34.641,95 km², correspondem a cerca de 10% da área do Estado do Goiás e possuem litologia representativa da Ecorregião do Planalto Central. As variáveis morfométricas foram alternadas nos canais RGB para selecionar o arranjo de melhor contraste e como resultado obteve-se a altimetria, declividade e curvatura mínima, respectivamente nos canais RGB. A partir da composição colorida os padrões de cor, textura e forma foram vetorizados em tela, resultando em oito unidades geomorfológicas: 1) Chapadas e Remanescentes (3,17%); 2) Frentes de recuo erosivo (12,39%); 3)Rampas de colúvio I (4,53%); 4) Planalto retocado (31,57%); 5) Depressão interplanáltica (18,69%); 6) Serras (14,35%); 7) Rampas de colúvio II (11,99%); e 8) Depressão Dissecada (3,28%). Foi realizado um estudo em nível de bacias e em nível de unidade geomorfológica com base no uso e cobertura da terra a fim de relacionar a distribuição do uso e cobertura da terra às características topográficas de cada unidade. As bacias possuem áreas com uso e cobertura distintos, sendo predominante a agricultura e a pastagem com 32,44% e 40,29%, respectivamente, na bacia do Rio das Almas (GO) e o cerrado com 48,55% na bacia do Rio Maranhão (GO/DF). A unidade geomorfológica de Chapadas e Remanescentes possui potencial de uso para agricultura e cerrado; as Rampas de colúvio I e II, planalto retocado e depressão dissecada possuem potencial de uso para agricultura, pastagem e cerrado; e as Frentes de recuo erosivo e as serras possuem potencial de uso para floresta e cerrado. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The landscape as a result of endogenous and exogenous interactions, has distinct characteristics, representing its geomorphological context and the events that shaped it over time. Such features individualize the landscape units, or topography, climate, vegetation cover, soil, the structural arrangement and lithology or exclusively by one of these elements. Using the mosaic with SRTM topographic mission of data that cover the Ecoregion of the Central Plateau was conducted 1) automatic delineation of the watershed of the Rio das Almas (GO) and Maranhão River (GO / DF); and 2) were extracted morphometric variables of slope, minimum and maximum curvature and aspect. Watersheds together occupy an area of 34,641.95 square kilometers, corresponding to about 10% of the state of Goiás area and have representative lithology of the Central Plateau Ecoregion. The morphometric variables were alternating in the RGB channels to select the best contrast arrangement, and as a result obtained the altitude, slope and minimum curvature respectively in the RGB channels. From the colorful make the color patterns, texture and shape were vectorized on screen, resulting in eight geomorphological units: 1) Plateus and Remmants (3.17%); 2) fronts of erosive retreat (12.39%); 3) Colluvial Ramps I (4.53%); 4) Retouched Plateu (31.57%); 5) Interplanaltic Depression (18.69%); 6) Ridges (14.35%); 7) Colluvial Ramps II (11.99%); and 8) Dissected Depression (3.28%). A study at the level of basins and level of geomorphological unit based on the use and land cover in order to relate the distribution of land use and land cover to the topographical features of each unit was conducted. The basins have areas with different use and cover, being predominantly agriculture and pasture with 32.44% and 40.29%, respectively, in the Almas River basin (GO) and the savannah with 48.55% in the basin Rio Maranhão (GO / DF). The geomorphological unit Chapadas Remnants and has potential use for agriculture and savanna; the Colluvial RampsI and II, retouched and dissected plateau depression have potential use for agriculture, pasture and cerrado; and the erosive retreat fronts and the mountains have potential use for forest and savanna.
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Sobre a equivalência de contato topológica /

Sacramento, Andrea de Jesus. January 2011 (has links)
Orientador: João Carlos Ferreira Costa / Banca: João Nivaldo Tomazella / Banca: Marcelo José Saia / Resumo: O objetivo deste trabalho é estudar a equivalência de contato topológica dos germes de aplicações diferenciáveis tendo como plano de fundo o estudo da equivalência de contato clássica (ou C∞-K-equivalência). Neste sentido, apresentamos inicialmente uma análise detalhada sobre alguns invariantes e propriedades clássicas da equivalência de contato e, em seguida, introduzimos o estudo da versão topológica desta relação de equivalência. A equivalência de contato topológica (ou C0-K-equivalência) é um tema que recentemente ganhou o interesse de vários pesquisadores por se tratar de uma relação de equivalência cujos invariantes, propriedades e classi cações são pouco conhecidos ou inexistentes. Sob esta ótica, investigamos se alguns invariantes encontrados no caso clássico poderiam ser reproduzidos ou adaptados para o caso topológico. Como parte principal do trabalho, apresentaremos um invariante completo para a equivalência de contato topológica introduzido por T. Nishimura [22]. Este invariante é dado para germes de aplicações nitamente determinadas cujas dimensões da fonte e da meta coincidem / Abstract: The goal of this work is to study the topological contact equivalence of smooth map germs having as background the study of the classical contact equivalence (or C∞-Kequivalence). In this sense, we rstly present a detailed analysis of some invariants and classical properties of the contact equivalence, and then we introduce the study of the topological version of this equivalence relation. Recently several researchers have been interested in this subject because it is an equivalence relation whose invariants, properties and classi cations are unknown or nonexistent. In this work we investigate if some invariants of contact equivalence could be reproduced or adapted for the topological case. In chapter 3 we present a complete invariant for the topological contact equivalence introduced by T. Nishimura [22]. This invariant is given to nitely determined map germs whose dimensions of the source and target are equal / Mestre
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Enxames de diques máficos do setor sul do Cráton do São Francisco - MG / Not available.

Alexandre de Oliveira Chaves 19 June 2001 (has links)
O mapeamento geológico e as investigações petrográficas, geoquímicas e geocronológico/isotópicas aqui desenvolvidas, integradas aos dados disponíveis na literatura, permitiram distinguir, numa área da ordem de 30.000\'Km POT.2\' do setor sul do Cráton do São Francisco, seis manifestações de magmatismo básico na forma de enxames de diques. Registrando importantes eventos geológicos regionais, os enxames, nomeados E1, E2, E3, E4, E5 e E6, guardam características geoquímico/isotópicas bem definidas, apesar das inúmeras similaridades entre seus corpos em escala de afloramento. Com algumas exceções, mostram texturas ígneas subofíticas a intergranulares e uma seqüência de cristalização com augitas e plagioclásios como minerais primários, seguida de opacos, apatita, quartzo e, às vezes, biotita, olivina ou titanita. Feições de saussuritização e uralitização são bastante freqüentes. Diques anfibolíticos, com coronas de granada metamórfica, aparecem no enxame E3. O mais antigo \"enxame\" de diques máficos, E1 (neoarqueano), está representado basicamente por dois corpos dentro da área investigada, na sua porção extremo-sul, cruzando gnaisses-migmatíticos do Complexo Campo Belo. Eles preservam texturas ígneas granulares hipidiomórficas a intergranulares. Com cerca de 50 Km cada, apresentam direção NW e, em termos geoquímicos, variam de toleítos a andesitos basálticos, com os maiores valores de Mg# (55 a 75), indicando magmas pouco fracionados, dentre os enxames estudados. O padrão de elementos terras-raras (ETR) mostra um pronunciado fracionamento das leves (ETRL) em relação às pesadas (ETRP), com anomalias negativas de Eu. Diques cogenéticos aos E1, na região adjacente de Lavras, foram datados em 2658 \'+OU-\' 44 Ma (SM-Nd) por Pinese (1997), tendo ele deduzido que, praticamente isentos de contaminação crustal, se originaram de fonte mantélica enriquecida nas razões Rb/Sr e empobrecida na razão Sm/Nd em relação à \"Terra Global\". Os valores de \'épsilon\'\'IND Nd\'(2,65 Ga) variam de -1,5 a -2,1 para os diques menos evoluídos (\'T IND.DM\' 2,80-2,86 Ga) e de +1,6 a +2,5 para os mais evoluídos (\'T IND.DM\' 2,17-2,24 Ga). Provavelmente, os diques E1 e os básicos-noríticos de Pinese (op. cit.), ambos do mesmo enxame, registram as fases finais do envento Rio das Velhas. Sem dados isotópicos, o enxame E2 mostra seus corpos cortando gnaisses-migmatíticos e granitóides dos Complexos Belo Horizonte, Campo Belo e Bonfim e as litologias do Supergrupo Rio das Velhas, com largura entre 10-50m e comprimento entre 20-100Km. O fato de que os diques E2 não cruzam litologias do Supergrupo Minas e aparentemente cortam os diques arqueanos E1 sugere a especulação de que os mesmos teriam irradiado para NW, W e SW a partir de uma fonte situada à leste da área, nas imediações do Quadrilátero Ferrífero, e corresponderiam ao registro do evento extensivo gerador da bacia sedimentar que teria recebido os sedimentos do Supergrupo Minas, na transição Arqueano-Paleoproterozóico. Seus valores de Mg#(40-60) indicam magmas mais fracionados que dos E1. Variam também de toleítos a andesitos basálticos em termos geoquímicos e mostram um enriquecimento geral de ETR, com discretas anomalias negativas de Eu. O terceiro enxame, E3, com corpos de direção predominante NNW, mostra sua evolução relacionada ao desenvolvimento de zonas de cisalhamento transcorrente transamazônicas (ZCT), ou seja, seus diques intrudiram sintectonicamente nas porções transtensionais das mesmas. Após a consolidação magmática, foram metamorfisados em função da continuidade dos movimentos horizontais ao longo das ZCT. Essa deformação teria originado texturas metamórficas blasto-subofiticas a granoblásticas/nematoblásticas e as \"sheared margins\" observadas na maioria dos diques E3. Alguns poucos diques se preservaram do metamorfismo, guardando a textura ígnea subofitica, e foram datados pelo método Rb-Sr em 2189 \'+OU-\' 45 Ma (razão inicial \'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.86 SR\' de 0,702027, indicando fonte mantélica, e MSWD 0,96), idade que marca o início da deformação transamazônica regional. Os diques deste enxame cortam tanto gnaisses-migmatíticos e granitóides dos Complexos Belo Horizonte, Campo Belo e Bonfim, como também as litologias do Supegrupo Rio das Velhas. Constituem discretos lineamentos ao longo de centenas de metros a poucas dezenas de quilômetros e têm larguras que vão de 2m a cerca de 80m, com média de 30m. São certamente cortados por diques E4 e E5, mais recentes. A respeito da mobilidade de elementos químicos em processos metamórfico-hidrotermais, ficou evidenciado, com base em diagramas MPR, que houve mobilização parcial somente de K e Na durante os processos metamórficos que atingiram os E3. Geoquimicamente, são basaltos toleíticos com Mg# entre 35-55, ligeiramente mais evoluídos que os enxames E1 e E2 em termos do fracionamento magmático. Mostram altas razões Zr/Nb e baixas razões Zr/Y em comparação aos demais enxames da área investigada e discreto fracionamento de ETR, com anomalias negativas de Eu e a menor razão \'(La/Yb) IND.N\' dentre todos os enxames (entre 1,06-3,48). Quanto às características isotópicas da fonte dos E3, aparentemente isenta de processos de assimilação crustal, é enriquecida nas razões Rb/Sr e Sm/Nd em relação à \"Terra Global\". Os valores de \'épsilon\'IND.ND\' (2,2 Ga) variam de -0,5 a -1,0 e os de \'T IND.DM\' encontram-se entre 2.65 e 3.08 Ga. O mais expressivo enxame em termos de dimensões e número de diques é o E4. Com direções N50-60W, são lineamentos que se destacam em imagens de satélite e mapas aeromagnéticos. Alguns diques alcançam 150 Km de comprimento em afloramento e se prolongam por sob a cobertura Bambuí. Cortam gnaisses-migmatíticos e granitóides dos Complexos Belo Horizonte, Campo Belo e Bonfim, as litologias dos Supergrupos Rio das Velhas e Minas e os diques dos enxames E1, E2 e E3. O material dos diques tem feições de diabásios, sendo os de granulação mais grossa dentre os enxames investigados. Alguns corpos são porfiríticos, com fenocristais de plagioclásio de até 15 cm na maior dimensão e outros guardam diferenciados félsicos em seu interior. A textura ígnea predominante é a subofitica. Sua intrusão parece ter havido por fraturamento magmático, dada a inexistência de zonas de fraqueza pré-existentes de direções N50-60W, causado por uma possível pluma mantélica situada à noroeste do setor sul do Cráton, um fenômeno geológico que permite explicar o fluxo magmático horizontal de NW para Se, registrado por feições de contato com a encaixante, orientação dos fenocristais de plagioclásio na mesma direção dos diques e dados preliminares de anisotropia da susceptibilidade magnética. Os E4 constituem-se basicamente de andesitos basálticos (raros diques mostram tendência alcalina). Com relação à norma CIPW, são quartzo-toleítos como os demais enxames. Os valores de Mg# situam-se entre 25 e 55, apontando magmas bastante evoluídos, e mostram fracionamento de ETR, com as mais pronunciadas anomalias negativas de Eu (Eu/Eu* 0,64-0,85) dentre os enxames investigados. Os E4 foram datados pelo método Rb-Sr em 1740 \'+OU-\' 54 Ma, com razão inicial \'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.86 Sr\' de 0,70562 \'+OU-\' 0,00092 (MSWD 1,3). Esse valor corrobora com a idade de 1714 \'+OU-\' 5 Ma encontrada por Silva et al. (1995) pelo método U-Pb para rocha similar dentro da área investigada e marca localmente a ampla Tafrogênese Estateriana responsável pela fissão da massa continental paleoproterozóica pré-existente, designada Atlântica. O elevado valor da razão inicial \'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.86 SR\' é atribuído a processos de assimilação crustal sofridos pelos E4. Sua fonte é enriquecida nas razões Rb/Sr e levemente empobrecida na razão Sm/Nd em relação à \"Terra Global\". Os valores de \'épsilon\'IND.Nd\'(1,7 Ga) levemente negativos, entre -0,2 e -2,5, parecem indicar que o magma dos E4 sofreu algum grau de residência crustal e, sendo eles próximos a zero (-0,2), apontariam para uma fonte pouco diferenciada, ou seja, a referida pluma mantélica. Seu \'T IND.DM\' encontra-se entre 2,13-2,58 Ga. Outra geração de diques proterozóicos, porém de direções N60-70E, cruza a porção sul do Cráton, alguns com mais de 100 Km de extensão. Pertencem ao enxame E5 e cruzam gnaisses-migmatíticos e granitóides dos Complexos Belo Horizonte, Campo Belo e Bonfim, as litologias dos Supergrupos Rio das Velhas e Minas e os diques dos enxames E2, E3 e E4. Preservam a textura ígnea ofitica a intergranular em tipos de granulação média a fina. Tipos porfiríticos, com fenocristais de plagioclásio de até 5cm, são também encontrados. Amostras isotopicamente similares, oriundas dos E5 e da região adjacente do Espinhaço Meridional (NE da área investigada), produziram uma isócrona Sm-Nd de 984 \'+OU-\' 110 Ma (razão inicial \'ANTPOT.143 Nd\'/\'ANTPOT.144 ND\' de 0,511355, típica de fonte mantélica, e MSWD 1,8). A afinidade temporal dos diques e sills de 906 \'+OU-\' 2 Ma (U-Pb, Machado et al., 1989) do Espinhaço Meridional reforça a idéia de que eles sejam cogenéticos aos E5, sendo todos eles marcadores locais da Tafrogênese Toniana, que registra a quebra do supercontinente Mesoproterozóico pré-existente, denominado Rodínia. Os E5 teriam irradiado para SW na área investigada a partir de pluma mantélica, proposta por Correa-Gomes & Oliveira (1997) na interfácie Brasil-África, há 1,0 Ga. Geoquimicamente, os E5 correspondem a basaltos toleíticos (Mg# entre 35 e 45 e mostram os maiores índices defracionamento de ETR [\'(La/Yb) IND.N\' 9,93-15,59] e razões Zr/Y dentre todos os enxames. É o único com anomalias positivas de Eu, similares às dos diques do Espinhaço Meridional. Isotopicamente, sua fonte é enriquecida nas razões Rb/Sr e levemente empobrecida na razão Sm/Nd em relação à \"Terra Global\". Os valores de \'épsilon\'IND.ND\'(0,9 Ga), entre -0,3 e -1,0, parecem indicar que o magma gerador dos E5 sofreu algum grau de residência crustal e, sendo próximos a zero, apontariam para a fonte - pluma - quase condrítica. Idades modelo (\'T IND.DM\') para os E5 estão entre 1,44-1,62 Ga. Os diques E5 não cortam o Grupo Bambuí, o que limita a sua deposição em ~0,9-1,0 Ga. O \"enxame\" E6 mostra dois diques, com direções aproximadas E-W e largura máxima de 10m, cuja rocha tem granulação muito fina, quase vítrea, e coloração negra. Eles são inferidos como mesozóicos, ou seja, representantes da quebra do Gondwana, por se apresentarem quimicamente similares a diques do Espinhaço Meridional e Lavras, de 120-220 Ma (K-Ar, Dussin, 1994; Silva et al., 1995; Pinese, 1997). São andesitos com Mg# entre 20-30, os mais evoluídos dentre os enxames, de acordo com este parâmetro. Mostram um maior fracionamento de ETRL em relação às ETRP, com anomalias negativas de Eu. Os enxames derivam de fontes mantélicas distintas, dadas as suas marcantes diferenças das razões Zr/Nb, Zr/Y, Zr/Sr, \'(La/Yb) IND.N\' e Eu/Eu* e dos referidos parâmetros petrológicos dos isótopos de Sr e Nd. / Supported by unpublished geological mapping and petrographic, geochemical and geochronological/isotopic data, compared and unified with those available from the literature, this research allowed the characterization of six basic magmatic episodes, occurring as dyke swarms in an area about 30.000 Km² in the southern part of the São Francisco Craton. Recording important regional geological events, the swarms E1, E2, E3, E4, E5 and E6 keep well defined geochemical/isotopic characteristics, despite dyke similarities in outcroup scale. The most of them shows subophitic to intergranular igneous textures and a crystallization sequence with augite and plagioclase as primary minerals, followed by opaque minerals, apatite, quartz and sometimes olivine, biotite or sphene. Saussuritization/uralitization processes are quite frequent. Several dykes of the swarm E3, with amphibole and garnet, have been subject to a metamorphic event of the high amphibolite facies. The oldest \"swarm\", E1, is represented so far, within mapped area, by two bodies outcropping in the southern part of the investigated region crosscutting migmatitic gneisses of the Campo Belo Complex. Each of them, outcrops along about 50 Km striking NW. At least one of them preserves intergranular igneous texture. Geochemically, they show close relationship to petrographic types oscillating between tholeiites and basaltic andesites. They have the highest Mg# (from 55 up to 75) among all the analized material, indicating poor fractional basic magmas. Its rare earth element (REE) patterns, with negative Eu anomalies, display a clear fractionation of the LREE as compared with that of the heavy ones (HREE). Cogenetic dykes, outcropping in the Lavras adjacent area, and dated by Pinese (1997), show de age 2.658 \'+ OU -\' 44 Ma (Sm-Nd). The same Author has found that they do not show any significant crustal contamination, and originated from a mantle source with high Rb/Sr values and low Sm/Nd values as compared with those of the Bulk Earth. The \'épsilon\'Nd (2.65 Ga) values ranging from -2.1 up to -1.5 for the less evolved dykes (\'T IND. DM\' 2.80 -2.86 Ga) and from +1.6 up to +2.5 for the more evolved ones (\'T IND. DM\' 2.17-2.24 Ga). It can be expeted that the dykes E1 and the basic-noritic ones studied by Pinese (1997), belonging to the same swarm, record the final phases of the Rio das Velhas event. The dyke swarm E2 is represented by bodies crosscutting granitoids and migmatitic gneisses of the Belo Horizonte, Campo Belo and Bonfim Complexes and the Rio das Velhas Supergroup as well. They show outcropping widths ranging from 10 up to 50m and lengths ranging from 20 up to 100Km. The dykes E2 do not crosscut the Minas Supergroup, dated about 2.5 Ga. However they intersect the late archean dykes E1 dated about 2.65 Ga, suggesting that the dykes of this swarm may record an extension event which led to the opening of the basin that received the Minas Supergroup sediments, in the transition Archean-Paleoproterozoic. Irradiating to NW, W and SW, it is assumed that they originated from a source located to the east of the area, in the vicinity of the Quadrilátero Ferrífero. Its Mg # (from 40 up to 60) indicate more fractional magmas when compared with those from the dykes E1. Even so the dykes E2 show geochemical signatures ranging between tholeiites and basaltic andesites as well. Its REE patterns, with slight negative Eu anomalies, show an general enrichment in these elements. Unfortunately from this dykes the geocronological/isotopic data are not yet available. The bodies of dyke swarm E3, outcropping predominantly according to the NNW trend, show a close relationship to the development of transamazonic transcurrent shear zones (TSZ). In other words, these dykes have been syntectonic emplaced in the transtensional portions of the TSZ. Soon after the magmatic, consolidation, the dykes have been metamorphosed in the amphibolite facies following the horizontal displacements of the TSZ. This deformation originated both the blasto-subophitic to granoblastic metamorphic textures in the inner parts of these dykes and nematoblastic ones at the border (sheared margins). Luckily, among all these metamorphic dykes, the autor found two bodies, keeping the initial subophitic igneous texture, which did not undergo metamorphism. The Rb-Sr isochronic age of these dykes is 2.189 \'+ OU -\' 45 Ma (MSWD 0.96). The \'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.86 Sr\' initial ratio 0.702027 indicates a mantle source. This age marks the beginning of the regional transamazonic orogenetic phase. The dykes of this swarm cut granitoids and migmatitic and gneisses of the Belo Horizonte, Campo Belo and Bonfim Complexes, and the Rio das Velhas Supergroup as well. They appear as pinch and swell like alignments whose outcroup lengths range from hundreds of meters up to few dozens of kilometers, and the outcrop widths change from 2m up to 80m (average 30m). They are certainly cut by the more recent dykes of the swarms E4 and E5. Geochemically the MPR diagrams have shown that there was only partial K and Na mobilization during the metamorphic processes affecting the dykes of the swarm E3. These tholeiitic basalts dykes, with Mg # ranging between 35 and 55, are slightly more evolved than those ones belonging to the swarms E1 and E2. They show high Zr/Nb values, low Zr/Y values and slight REE fractionation, with negative Eu anomalies and the smallest \'(La/Yb) IND. N\' ratio values among all the studied swarms. The isotopic characteristics of the E3 source, apparently without crustal assimilation, show enrichment in the Rb/Sr and Sm/Nd ratios as compared with those of the Bulk Earth. The \'épsilon\'Nd (2.2 Ga) values range from -1.0 up to -0.5 and \'T IND. DM\' ages are 2.65-3.08 Ga. The E4 is the most expressive swarm both in dimensions and number of dykes. Striking N50-60W the dykes alignments stand out in satellite images and aeromagnetic maps. Some of these dykes are up to 150 Km long in outcrop and continue under the Bambuí cover as revealed by the aeromagnetic surveying. They cut granitoids and migmatitic gneisses of the Belo Horizonte, Campo Belo and Bonfim Complexes, the Rio das Velhas and Minas Supergroups and the dykes of the swarms E1, E2 and E3 as well. The dyke material has diabase features and is coarse grained. The grain size is the greatest one among all the investigated swarms. Some bodies are porphyritic, with plagioclase phenocrysts whose length goes up to 15 cm in the largest dimension. The more thicker (up to 100m) becomes the dyke the more likely are the chances to find more felsic remnants differentiated inside of it. The predominant igneous texture is subophitic. Lacking weakness zones striking N50-60W preceding the intrusion, one constrained to think of a magmatic fracturing beginning just before the emplacement of the molten basic material. That could be induced by a possible mantle plume located northwesterly outside the southern part of the Craton. Such a magmatic fracturing would explain the horizontal magmatic flow, from NW to SE, recorded by small scale attributes near the contact with the country-rocks, orientation of the plagioclase phenocrysts in the same trend of the dykes, and by geochemical evolution along a dyke E4 from NW to SE. Preliminary unplubished data of anisotropy of magnetic susceptibility, showing the ellipsoid main axis parallel to the strike, lead to the same conclusion. The dykes of the swarm E4 are made basically of basaltic andesites. However, although seldom, some dykes show alkaline trend. According to the CIPW norm, the dykes basic material match well with quartz-tholeiites as it appears with the basic material of the other swarms as well. Their Mg #, ranging from 25 up to 55, point out to quite evolved magmas. They show REE fractionation, with the most sharp negative Eu anomalies (Eu/Eu* 0.64-0.85) among the studied basic material of all swarms. The Rb/Sr age of the E4 basic material is 1.740 \'+ OU -\' 54 Ma, with \'ANTPOT. 87 Sr\'/\'ANTPOT. 86 Sr\' initial ratio of 0.70562 \'+ OU -\'0.00092 and MSWD 1.3. This age is very similar to the U-Pb age of 1.714 \'+ OU -\' 5 Ma got by Silva et al. (1995) for similar rock material sampled inside of the investigated area. The swarm E4 singles out locally the world-wide Staterian Taphrogenesis accounting for the fission of the preexistent paleoproterozoic continental mass, designated Atlantic. The high value of the \'ANTPOT. 87 Sr\'/\'ANTPOT. 86 Sr\' initial ratio is attributed to crustal assimilation suffered by the E4 dykes, ratified at \'ANTPOT. 87 Sr\'/\'ANTPOT. 86 Sr\' versus 1/Sr two-component mixing diagram. The \'\'épsilon\' IND. Nd\' (1,7 Ga) values slightly negative, -0,2 to -2,5, also seem to indicate that the E4 magma suffered some degree of crustal residence. The longer was the crustal residence time of the molten basic material the greater was its crustal assimilation. The \'\'épsilon\' IND. Nd\'(1,7 Ga) value -0,2 means smaller assimilation and a magma composition closer to that of the material leaving the plume. The \'T IND. DM\' ages range from 2.13 up to 2.58 Ga. Another Proterozoic group of dykes striking N60-70E cross through the southern part of the Craton. They represent dyke swarm E5. Some of them crop out by more than 100 Km length. The dykes cut both granitoides and migmatitic gneisses of the Belo Horizonte, Campo Belo and Bonfim Complexes, the Rio das Velhas and Minas Supergroups and the dykes of the older swarms E2, E3 and E4 as well. Preserving ophitic to intergranular igneous structures, they are medium to fine grained. Porphyritic types, with plagioclase phenocrysts up to 5cm long, are also found. Samples, originating from dykes collected both in the E5 swarm and from those outcropping in the Southern Espinhaço adjacent region (Dussin 1997), NE of the investigated area, show strong isotopic similarities. Plotting the Sm-Nd own data along with those of Dussin (1997) a very good isochron (MSWD 1.8) was built from which the age 984 \'+ OU -\' 110 Ma was obtained. The \'ANTPOT 143 Nd\'/\'ANTPOT. 144Nd\' initial ratio value (0.511355), characterizes a mantle source. The occurrence of dykes and sills, in the Southern Espinhaço, 906 \'+ OU -\' 2 Ma (U-Pb) old according to Machado et al. (1989), seems to indicate a very strong temporal affinity between the basic material emplaced both as the E5 dykes and the above mentioned Espinhaço dykes and sills. All these are local markers of the Tonian Taphorogenesis, that registers the break of the mesoproterozoic preexistent Rodinia supercontinent. The E5 dykes, spreading out southwesterly within the investigated area, would originate from a mantle plume, 1.0 Ga old, situated in the Brazil-Africa interface proposed by Correa-Gomes & Oliveira (1997). The geochemical signature of the E5 basic material corresponds to tholeiitic basalts with Mg # ranging between 35 and 45. Among the basic material of all swarms, the E5 one shows the greatest values both for indexes of the REE fractionation [\'(La/Yb) IND. N\' ranging between 9.93 and 15.59] and for the Zr/Y ratios. Among all the studied basic material samples, only the E5 ones show positive Eu anomalies. That occurs with the neoproterozoic dykes of the Southern Espinhaço as well. Isotopicaly, its source material had high values for the Rb/Sr ratio and was slightly depleted in Sm giving its Sm/Nd ratio smaller values as compared with those of the Bulk Earth. The \'épsilon Nd\' (0.9 Ga) values, ranging from -1.0 up to -0.3, seem to indicate that the E5 parental magma underwent some degree of crustal residence. The \'épsilon\' Nd values, close to zero, point out to a near chondritic source. The E5 model ages (\'T IND. DM\') are 1.44-1.62 Ga. As the dykes E5 do not cut the São Francisco Supremo, the sedimentation of it must be younger than that of the E5 dykes whose age is situated, as we have shown above, between 0.9 and 1.0 Ga. The dyke \"swarm\" E6 is represented so far, within mapped area, only by two dykes. Striking nearly E-W they show a maximum outcrop width of 10m. Its rock material is very. Its rock material is very fine grained, almost vitreous, and black. It is assumed that they represent Mesozoic basic material emplaced during the Gondwana break. This assumption arose because they present a chemical signature very similar to that of the dykes outcropping both in the Southern Espinhaço and Lavras regions. All these dykes, dated by K-Ar, show ages ranging between 120 and 220 Ma (Dussin, 1994; Silva et. al., 1995; Pinese, 1997). They are andesites with Mg # ranging between 20 and 30. By this parameter they correspond to the more evolved basic material collected in all the swarms. Its REE patterns, with negative Eu anomalies, show a greater LREE differentiation as compared with that of the HREE. Taking into account the outstanting differences in the ratio values of Zr/Nb, Zr/Y, Zr/Sr, \'(La/Yb) IND. N\' and Eu/Eu*, the different Sr and Nd isotope petrogenetic parameters, the geological setting, the petrographic attributes and the geochemical signatures aforementioned, disclosed in the studied dyke swarms, one is compeled to assume different mantle sources, for these different basic materials.
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Biogeografia de formações vegetais: classificação de um encrave vegetacional : Parque Estadual do Rio Turvo, Barra do Turvo, SP

Schacht, Gustavo Luis [UNESP] 10 September 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-09-10Bitstream added on 2014-06-13T19:26:27Z : No. of bitstreams: 1 schacht_gl_me_rcla.pdf: 2735690 bytes, checksum: 3cb955af9089fa49f52b1c782103b051 (MD5) / O Parque Estadual do Rio Turvo, com área de 74 mil hectares, faz parte do mosaico de Unidades de Conservação do Jacupiranga, sediado na BR 116 (Rodovia Régis Bittencourt) km 543. Esta unidade de conservação de proteção integral está situada no extremo sul do estado de São Paulo, região, certamente, com a maior concentração de Mata Atlântica preservada do Brasil. Este elevado grau de preservação só é mantido graças às diversas modalidades de unidades de conservação existentes em diferentes formações vegetais, algumas delas ainda não estudadas ou classificadas. Dentre estas formações vegetais ainda sem identificação no Vale do Ribeira, o Campo do Veludo, como é popularmente conhecido, é uma formação fisionômica e floristicamente diferente do contexto geral da flora dominante, por se tratar de uma formação herbáceo-arbustiva encravada na Mata Tropical Atlântica. Dentre as espécies encontradas em observações de reconhecimento de campo percebemos o consórcio predominante do Psidium cattleianum, com altura máxima de 1,40 metros e espécies do gênero Sphagnum sp., Drosera sp., Cladonia sp., além do Lycopodium sp. Xyris jupicai,entre outras. O local recebe várias denominações, porém nenhuma ainda oficial, como Brejo de restinga, Turfeira, Campo Rupestre/Altitude, Campina. Tendo em vista esses aspectos, o estudo que se apresenta tem como objetivo levantar dados florísticos, pedológicos, entre outros, do campo e de seu entorno para auxiliar em sua classificação, explicando a motivação para tal formação manter-se no local, e elaborar perfil fisionômico de vegetação, além de identificar as classes de solo existentes na área. Com estes dados percebemos a similaridade fisionômica e ocorrência de espécies em comum entre o campo do veludo e as campinas ocorrentes na Amazônia, mostrando a necessidade de estudos mais aprofundados para efetiva comparação entre áreas tão peculiares / The Dim River State Park has an area of 74,000 hectares, is part of the mosaic of conservation of Jacupiranga, based on the BR 116 (Régis Bittencourt Highway) 543 km. This unit of integral protection conservation is located in the southern state of Sao Paulo region, certainly, with the largest concentration of preserved Atlantic Forest of Brazil. This high degree of preservation is only maintained thanks to various forms of existing conservation units in different vegetation types, some of them have not studied or classified. Among these plant formations still unidentified in the Ribeira Valley, Field of velvet, as it is popularly known, is a training and physiognomic floristically different from the general context of the dominant flora, as it is an herb-shrub formation embedded in Atlantic Rain Forest . Among the species found in field observations recognition perceive the consortium predominant Psidium cattleianum, with a maximum height of 1.40 meters and species of the genus Sphagnum sp., Drosera sp., Cladonia sp., beyond Lycopodium sp. Xyris jupicai, among others. The site receives several names, but none yet official, as Heath sandbank, peat, Camp Rock / Altitude, Campina. Considering these aspects, the present study that aims to raise floristic data, soil, among others, the camp and its surroundings to assist in their classification, explaining the motivation for such training to remain in place, and draw profile physiognomic vegetation, and identify the soil types in the area. With these data we see the physiognomic similarity and occurrence of species in common between the field and velvet meadows occurring in Amazonia, showing the need for further studies to effectively compare different areas so peculiar
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Mapeamento geomorfológico e caracterização geoambiental da bacia hidrográfica do Rio Itu - oeste do Rio Grande do Sul - Brasil

Trentin, Romário 23 August 2011 (has links)
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Dinâmica evolutiva de DNAs repetitivos com ênfase em espécies da tribo Phanaeini /

Oliveira, Sárah Gomes de. January 2013 (has links)
Orientador: Cesar Martins / Coorientador: Rita de Cássia de Moura / Banca: Marie-Anne Van Sluys / Banca: Vera Lúcia da Silva Valente Gaiesky / Banca: Gustavo Campos e Silva Kuhn / Banca: Mara Cristina de Alemida Matiello / Resumo: O estudo de DNAs repetitivos tem se mostrado uma ferramenta esclarecedora para diversas questões, que incluem desde a organização molecular e o entendimento da estrutura cromossômica, à análises relacionadas à diversificação e evolução cariotípica. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi analisar a organização cromossômica e genômica dos DNAs repetitivos com ênfase em representantes da tribo Phanaeini (Coleoptera: Scarabaeidae: Scarabaeinae), visando a compreensão dos mecanismos evolutivos envolvidos na dinâmica dos DNAs repetitivos no genoma e suas implicações. Em representantes da tribo Phaneini, especialmente membros do gênero Coprophanaeus, foi observado que a expansão de DNA repetitivo ocorreu no início da diversificação do grupo; estando estas sequências envolvidas com a diversificação dos mecanismos sexuais de Coprophanaeus, e com a origem e evolução do cromossomo B observado em C. cyanescens. O isolamento e mapeamento de transposons Mariner revelou que estas sequências sofreram uma elevada diversificação durante a história evolutiva de Phanaeini, podendo também exercer alguma função na região pericentromérica dos cromossomos. Comparações entre sequências de famílias relacionadas do transposon Mariner mostrou que estas sequências podem estar envolvidas em um processo de transferência horizontal (HT) em diversos grupos animais não-relacionados, especialmente entre insetos e mamíferos; o que contribuiu para a ampla distribuição destes elementos transponíveis. Em relação às famílias multigênicas analisadas, observou-se uma grande variação para o DNAr 18S em contraste com o padrão conservado de DNAr 5S, sugerindo que as regiões genômicas que abrigam as classes de genes ribossomais são governadas por distintas forças evolutivas. Adicionado à isso, as análises das ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The study of repetitive DNAs has been explored as an important tool to answer various biological questions, including the molecular organization and understanding of chromosome structure, and the analysis of karyotype diversification and evolution. Thus, this study focused in the chromosomal and genomic organization of repetitive DNA with emphasis on representatives of the Phanaeini tribe (Coleoptera: Scarabaeidae: Scarabaeinae), with the aim in understanding the mechanisms involved in the evolutionary dynamics of repetitive DNAs in the genome and their implications. In Phaneini, especially members of Coprophanaeus genus, it was observed that the expansion of repetitive DNAs occurred early in the diversification of the group. Also, these sequences have being involved in the diversification of sex chromosomes of Coprophanaeus, and the origin and evolution of the B chromosome observed in C. cyanescens. Isolation and mapping of Mariner transposons revealed that these sequences had a high diversification during the evolutionary history of Phanaeini, and therefore may also play a role in the pericentromeric region of the chromosomes. Comparative analysis between sequences of related families of Mariner transposons showed that these sequences may have been involved in a process of horizontal transfer (HT) in several unrelated groups of animals, especially between insects and mammals, which contributed to the widespread distribution of transposable elements (TEs). Regarding to the chromosomal mapping of multigene families, there was a large variation for 18S rDNA in contrast to the conserved pattern of 5S rDNA, suggesting that distinct evolutionary forces govern the genomic regions that harbor both ribosomal. Furthermore, the chromosomal mapping of repetitive sequences is a useful tool in understanding the processes that govern ...(Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Biogeografia de formações vegetais : classificação de um encrave vegetacional : Parque Estadual do Rio Turvo, Barra do Turvo, SP /

Schacht, Gustavo Luis. January 2012 (has links)
Orientador: Adler Guilherme Viadana / Banca: Antonio Carlos Tavares / Banca: Ailton Luchiari / Resumo: O Parque Estadual do Rio Turvo, com área de 74 mil hectares, faz parte do mosaico de Unidades de Conservação do Jacupiranga, sediado na BR 116 (Rodovia Régis Bittencourt) km 543. Esta unidade de conservação de proteção integral está situada no extremo sul do estado de São Paulo, região, certamente, com a maior concentração de Mata Atlântica preservada do Brasil. Este elevado grau de preservação só é mantido graças às diversas modalidades de unidades de conservação existentes em diferentes formações vegetais, algumas delas ainda não estudadas ou classificadas. Dentre estas formações vegetais ainda sem identificação no Vale do Ribeira, o Campo do Veludo, como é popularmente conhecido, é uma formação fisionômica e floristicamente diferente do contexto geral da flora dominante, por se tratar de uma formação herbáceo-arbustiva encravada na Mata Tropical Atlântica. Dentre as espécies encontradas em observações de reconhecimento de campo percebemos o consórcio predominante do Psidium cattleianum, com altura máxima de 1,40 metros e espécies do gênero Sphagnum sp., Drosera sp., Cladonia sp., além do Lycopodium sp. Xyris jupicai,entre outras. O local recebe várias denominações, porém nenhuma ainda oficial, como Brejo de restinga, Turfeira, Campo Rupestre/Altitude, Campina. Tendo em vista esses aspectos, o estudo que se apresenta tem como objetivo levantar dados florísticos, pedológicos, entre outros, do campo e de seu entorno para auxiliar em sua classificação, explicando a motivação para tal formação manter-se no local, e elaborar perfil fisionômico de vegetação, além de identificar as classes de solo existentes na área. Com estes dados percebemos a similaridade fisionômica e ocorrência de espécies em comum entre o campo do veludo e as campinas ocorrentes na Amazônia, mostrando a necessidade de estudos mais aprofundados para efetiva comparação entre áreas tão peculiares / Abstract: The Dim River State Park has an area of 74,000 hectares, is part of the mosaic of conservation of Jacupiranga, based on the BR 116 (Régis Bittencourt Highway) 543 km. This unit of integral protection conservation is located in the southern state of Sao Paulo region, certainly, with the largest concentration of preserved Atlantic Forest of Brazil. This high degree of preservation is only maintained thanks to various forms of existing conservation units in different vegetation types, some of them have not studied or classified. Among these plant formations still unidentified in the Ribeira Valley, Field of velvet, as it is popularly known, is a training and physiognomic floristically different from the general context of the dominant flora, as it is an herb-shrub formation embedded in Atlantic Rain Forest . Among the species found in field observations recognition perceive the consortium predominant Psidium cattleianum, with a maximum height of 1.40 meters and species of the genus Sphagnum sp., Drosera sp., Cladonia sp., beyond Lycopodium sp. Xyris jupicai, among others. The site receives several names, but none yet official, as Heath sandbank, peat, Camp Rock / Altitude, Campina. Considering these aspects, the present study that aims to raise floristic data, soil, among others, the camp and its surroundings to assist in their classification, explaining the motivation for such training to remain in place, and draw profile physiognomic vegetation, and identify the soil types in the area. With these data we see the physiognomic similarity and occurrence of species in common between the field and velvet meadows occurring in Amazonia, showing the need for further studies to effectively compare different areas so peculiar / Mestre

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