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Estudo sobre a associação de OCT4 com marcadores prognósticos em neoplasias mamárias de cadelas / Association of OCT4 with prognostic markers in canine breast câncerGiovani, Tatiane Marisis 25 September 2013 (has links)
A neoplasia mamária é a doença mais entre as neoplasias em cadelas. As características clínicas dos tumores mamários caninos e sua relação com prognóstico foram discutidos, incluindo idade, raça, estagiamento clínico, diagnóstico histopatológico, hormônios e proliferação celular. Fatores clínicos prognósticos incluindo diâmetro do tumor e comprometimento linfonodal são discutidos em relação a graduação histopatológica e expressão de OCT4 (marcador para célula tronco tumoral). Avaliação imunohistoquímica dos marcadores (RE, RP, Ki-67 e OCT4) de neoplasias mamárias foi descritas. Foi observada marcação positiva para o OCT4, porém não se observou associação com fatores prognósticos clínicos. Assim como a marcação de RE, PR e Ki-67 foram observados. Houve uma forte associação entre graduação histopatológica de malignidade e tipo histológico. / Mammary neoplasms are the most common neoplasm in female dogs. The clinical features of canine mammary gland tumors and their relation to prognosis were discussed, including age, breed, staging, histopathological diagnosis, hormones, cell proliferation. Additional clinical prognostic factors including tumor size, and lymph node status are discussed in relation to graduation histopathological and OCT4 expression (cancer stem cell marker). Immunohistochemical evaluation of the markers (ER, PR, KI-67, OCT4) of the neoplastic canine mammary gland is described. We observed positive staining for OCT4, but was not associated with clinical prognostic factors. And the marking of ER, PR and Ki-67 was observed. There was a strong association between histopathological grade and histological type of malignancy.
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Estudo sobre a associação de OCT4 com marcadores prognósticos em neoplasias mamárias de cadelas / Association of OCT4 with prognostic markers in canine breast câncerTatiane Marisis Giovani 25 September 2013 (has links)
A neoplasia mamária é a doença mais entre as neoplasias em cadelas. As características clínicas dos tumores mamários caninos e sua relação com prognóstico foram discutidos, incluindo idade, raça, estagiamento clínico, diagnóstico histopatológico, hormônios e proliferação celular. Fatores clínicos prognósticos incluindo diâmetro do tumor e comprometimento linfonodal são discutidos em relação a graduação histopatológica e expressão de OCT4 (marcador para célula tronco tumoral). Avaliação imunohistoquímica dos marcadores (RE, RP, Ki-67 e OCT4) de neoplasias mamárias foi descritas. Foi observada marcação positiva para o OCT4, porém não se observou associação com fatores prognósticos clínicos. Assim como a marcação de RE, PR e Ki-67 foram observados. Houve uma forte associação entre graduação histopatológica de malignidade e tipo histológico. / Mammary neoplasms are the most common neoplasm in female dogs. The clinical features of canine mammary gland tumors and their relation to prognosis were discussed, including age, breed, staging, histopathological diagnosis, hormones, cell proliferation. Additional clinical prognostic factors including tumor size, and lymph node status are discussed in relation to graduation histopathological and OCT4 expression (cancer stem cell marker). Immunohistochemical evaluation of the markers (ER, PR, KI-67, OCT4) of the neoplastic canine mammary gland is described. We observed positive staining for OCT4, but was not associated with clinical prognostic factors. And the marking of ER, PR and Ki-67 was observed. There was a strong association between histopathological grade and histological type of malignancy.
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Impacto do uso rápido dos betabloqueadores sobre a mortalidade e remodelamento ventricular na insuficiência cardíaca avançada / Impact of rapid beta-blockers therapy on mortality and ventricular remodeling in advanced heart failureMelo, Domingos Sávio Barbosa de 25 March 2011 (has links)
Fundamento: A terapia com betabloqueadores é fundamental para o tratamento da insuficiência cardíaca congestiva. Entretanto, apesar dos dados que documentam os benefícios dos betabloqueadores, a otimização da dose desses medicamentos durante a hospitalização ainda não foi testada. Objetivos: Avaliar a segurança da efetividade do betabloqueio rápido em pacientes hospitalizados por Insuficiência Cardíaca avançada. Métodos: Em estudo clínico randomizado, foram incluídos 92 pacientes com insuficiência cardíaca e fração de ejeção do ventrículo esquerdo <45%: 46 no grupo tratamento e 46 no grupo controle. Do total 59 (64,1%) pacientes eram do sexo masculino, com idade média de 62,25±14,43 anos. Durante o período de internação esses pacientes foram alocados aleatoriamente para receber incrementos da dose de betabloqueadores de forma rápida, a cada dois dias (grupo tratamento), ou a cada 15 dias (grupo controle). O desfecho principal foi a ocorrência de reinternação ou morte por causas diferentes. Foram considerados como efeitos adversos hipotensão arterial, bradicardia e piora da insuficiência cardíaca. Resultados: A fração de ejeção média do ventrículo esquerdo foi de 27,24±9,08, o diâmetro diastólico final médio 66,15±8,65 e o diâmetro sistólico final médio 57,04±9,96. No grupo tratamento, houve redução significativa do DSFVE em três meses e um ano (p<0,001), enquanto no grupo controle permaneceu inalterado (p=0,337). O DDFVE apresentou redução significativa (p=0,036) no grupo tratamento que não foi significativa no grupo controle (p=0,250). Houve aumento significativo da FEVE no grupo tratamento (p<0,001) em três meses, o que não ocorreu no grupo controle (p=0,151), mas não houve diferença entre os grupos em um ano. A distância percorrida no teste de caminhada de 6min aumentou significativamente (p<0,001) no grupo tratamento em relação ao grupo controle. O grupo tratamento apresentou probabilidade livre de internação significativamente maior que a do grupo controle (p=0,045). Com referência à sobrevida, o grupo tratamento apresentou níveis significativamente maiores que a do grupo controle no período avaliado (p=0,002). Conclusões: O incremento rápido da dose de betabloqueador durante a internação por descompensação de insuficiência cardíaca foi segura e melhorou a sobrevida, o remodelamento ventricular e a capacidade de fazer exercícios / Background: The beta-blocker therapy is essential in congestive heart failure treatment. However, despite data documenting, the benefits of beta-blockers, and the optimization of these medications dosage during hospitalization has not been tested. Objectives: To evaluate the safety of the efficiency of acute beta-blockade on hospitalized patients due to advanced heart failure. Methods: In a randomized clinical trial, 92 patients with heart failure and ejection fraction of left ventricle <45% were included: 46 in the treatment group and 46 in the control group. In the assessed group 59 (64.1%) patients were male, with mean age of 62.25 ± 14.43 years. During the hospitalization period and those who were randomized to acute beta-blocker dose increments, every other day (treatment group) or every 15 days (control group) were selected. The main outcome was the occurrence of rehospitalization or death for different causes. Hypotension, bradycardia, and worsening heart failure were considered as adverse effects. Results: The mean ejection fraction of left ventricle was 27.24±9.08, the average end-diastolic diameter 66.15±8.65 and the average end-systolic diameter 57.04±9.96. In the treatment group, significant reduction of DSFVE in three months and one year (p<0.001) has been observed, whereas in the control group remained unchanged (p=0.337). The LVEDD decreased significantly (p=0.036) in the treatment group and in the control group it was not significant (p=0.250). There was a significant increase of the LVEF in the treatment group (p<0.001) in three months, and no difference occurred in the control group (p=0.151), and no difference between groups in a year was observed. During the 6 min walking test the treatment group showed a significant distance increase (p<0.001) when compared with the control group. The treatment group had free admission probability significantly higher than the control group (p=0.045). As to patients survival, the treatment group showed significantly higher levels than the control group during the evaluation period (p=0.002). Conclusions: Fast increase of the beta-blockers dosage during hospitalization in decompensated heart failure was safe and improved survival, ventricular remodeling, and exercise capacity
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Impacto do uso rápido dos betabloqueadores sobre a mortalidade e remodelamento ventricular na insuficiência cardíaca avançada / Impact of rapid beta-blockers therapy on mortality and ventricular remodeling in advanced heart failureDomingos Sávio Barbosa de Melo 25 March 2011 (has links)
Fundamento: A terapia com betabloqueadores é fundamental para o tratamento da insuficiência cardíaca congestiva. Entretanto, apesar dos dados que documentam os benefícios dos betabloqueadores, a otimização da dose desses medicamentos durante a hospitalização ainda não foi testada. Objetivos: Avaliar a segurança da efetividade do betabloqueio rápido em pacientes hospitalizados por Insuficiência Cardíaca avançada. Métodos: Em estudo clínico randomizado, foram incluídos 92 pacientes com insuficiência cardíaca e fração de ejeção do ventrículo esquerdo <45%: 46 no grupo tratamento e 46 no grupo controle. Do total 59 (64,1%) pacientes eram do sexo masculino, com idade média de 62,25±14,43 anos. Durante o período de internação esses pacientes foram alocados aleatoriamente para receber incrementos da dose de betabloqueadores de forma rápida, a cada dois dias (grupo tratamento), ou a cada 15 dias (grupo controle). O desfecho principal foi a ocorrência de reinternação ou morte por causas diferentes. Foram considerados como efeitos adversos hipotensão arterial, bradicardia e piora da insuficiência cardíaca. Resultados: A fração de ejeção média do ventrículo esquerdo foi de 27,24±9,08, o diâmetro diastólico final médio 66,15±8,65 e o diâmetro sistólico final médio 57,04±9,96. No grupo tratamento, houve redução significativa do DSFVE em três meses e um ano (p<0,001), enquanto no grupo controle permaneceu inalterado (p=0,337). O DDFVE apresentou redução significativa (p=0,036) no grupo tratamento que não foi significativa no grupo controle (p=0,250). Houve aumento significativo da FEVE no grupo tratamento (p<0,001) em três meses, o que não ocorreu no grupo controle (p=0,151), mas não houve diferença entre os grupos em um ano. A distância percorrida no teste de caminhada de 6min aumentou significativamente (p<0,001) no grupo tratamento em relação ao grupo controle. O grupo tratamento apresentou probabilidade livre de internação significativamente maior que a do grupo controle (p=0,045). Com referência à sobrevida, o grupo tratamento apresentou níveis significativamente maiores que a do grupo controle no período avaliado (p=0,002). Conclusões: O incremento rápido da dose de betabloqueador durante a internação por descompensação de insuficiência cardíaca foi segura e melhorou a sobrevida, o remodelamento ventricular e a capacidade de fazer exercícios / Background: The beta-blocker therapy is essential in congestive heart failure treatment. However, despite data documenting, the benefits of beta-blockers, and the optimization of these medications dosage during hospitalization has not been tested. Objectives: To evaluate the safety of the efficiency of acute beta-blockade on hospitalized patients due to advanced heart failure. Methods: In a randomized clinical trial, 92 patients with heart failure and ejection fraction of left ventricle <45% were included: 46 in the treatment group and 46 in the control group. In the assessed group 59 (64.1%) patients were male, with mean age of 62.25 ± 14.43 years. During the hospitalization period and those who were randomized to acute beta-blocker dose increments, every other day (treatment group) or every 15 days (control group) were selected. The main outcome was the occurrence of rehospitalization or death for different causes. Hypotension, bradycardia, and worsening heart failure were considered as adverse effects. Results: The mean ejection fraction of left ventricle was 27.24±9.08, the average end-diastolic diameter 66.15±8.65 and the average end-systolic diameter 57.04±9.96. In the treatment group, significant reduction of DSFVE in three months and one year (p<0.001) has been observed, whereas in the control group remained unchanged (p=0.337). The LVEDD decreased significantly (p=0.036) in the treatment group and in the control group it was not significant (p=0.250). There was a significant increase of the LVEF in the treatment group (p<0.001) in three months, and no difference occurred in the control group (p=0.151), and no difference between groups in a year was observed. During the 6 min walking test the treatment group showed a significant distance increase (p<0.001) when compared with the control group. The treatment group had free admission probability significantly higher than the control group (p=0.045). As to patients survival, the treatment group showed significantly higher levels than the control group during the evaluation period (p=0.002). Conclusions: Fast increase of the beta-blockers dosage during hospitalization in decompensated heart failure was safe and improved survival, ventricular remodeling, and exercise capacity
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