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Mary Nimmo Moran, Mary Cassatt and the painter-etcher movement: gender, identity and paths to professionalismSchmid, Elizabeth Carroll 01 July 2014 (has links)
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A arte de Mary Cassatt e Camille Claudel: relações de gênero como construção histórica na França no final do século XIX. / The Art of Mary Cassatt and Camille Claudel: gender relations as a historical construction in France in the late nineteenth centuryHerbstrith, Taslins Ferreira 16 October 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-10-16 / Esta dissertação analisa as relações de gênero, história e sociedade, a partir da trajetória de duas mulheres artistas ativamente inseridas no campo da Arte na França no final do século XIX: Mary Cassatt e Camille Claudel. Mary Cassatt (1844-1920) artista estadunidense, passa sua vida adulta em Paris e estabelece conexões com os impressionistas e críticos de arte, alavancando sua produção para além das fronteiras entre os dois países. Camille Claudel (1864-1943), artista francesa, tem uma intensa produção na área da escultura no final do século XIX, alternando referências simbolistas e autorais, em meio a um contexto conturbado junto ao artista Auguste Rodin, com quem produz grande parte de sua vida. Este trabalho tem por objetivo questionar suas trajetórias, obscurecidas em meio a uma historiografia tradicional e em grande parte masculina. Utilizam-se como fontes documentais cartas e biografias, assim como as obras produzidas por elas no período em questão. A metodologia empregada na pesquisa é a análise comparativa das imagens e textos como narrativas, tendo como foco a discussão acerca das categorias do público x privado, propostas por Griselda Pollock (1988), no que diz respeito às diferentes formas como homens e mulheres se locomoviam na França no final do século XIX, e à relação existente entre sexualidade, modernidade e modernismo. Também é referencial da investigação Marcel Detienne (2004) pela possibilidade de se comparar objetos distantes, como a trajetória de duas artistas que viveram em temporalidades distintas apesar de mesma espacialidade, de modo a entender de que forma o protagonismo artístico se deu na trajetória das artistas, em meio a seu papel social e contexto de produção. Nesse sentido, compreendeu-se que ambas inseriram-se no sistema das Artes por intermédio de suas relações pessoais. Ainda que distintas, suas posições sociais influenciaram para que obtivessem espaço em um campo dominado pela masculinidade. Mary Cassatt conheceu o sucesso e o desfrutou o mesmo não aconteceu com Camille Claudel que teve de lidar com uma sociedade com padrões rígidos no que diz respeito ao comportamento de uma mulher independente demais para a época. / This dissertation analyzes the relations of gender, history and society, from the trajectory of two women artists actively inserted in the field of Art in France in the late nineteenth century: Mary Cassatt and Camille Claudel. Mary Cassatt (1844-1920), an American artist, spends her adult life in Paris and establishes connections with the impressionists and critics of art, leveraging her production beyond the borders between the two countries. Camille Claudel (1864-1943), French artist, has an intense production in the area of sculpture in the late nineteenth century, alternating symbolist and authorial references, amidst a troubled context next to the artist Auguste Rodin, with whom he produces much of his life. This work aims to question their trajectories, obscured in the middle of a traditional and largely male historiography. Letters and biographies, as well as the works produced by them in the period in question, are used as documentary sources. The methodology used in the research is the comparative analysis of images and texts as narratives, focusing on the discussion about the categories of the public x private, proposed by Griselda Pollock (1988), regarding the different ways men and women move in France at the end of the nineteenth century, and the relationship between sexuality, modernity and modernism. It is also a reference of the Marcel Detienne (2004) research for the possibility of comparing distant objects, such as the trajectory of two artists who lived in different temporalities despite the same spatiality, in order to understand how the artistic protagonism occurred in the trajectory of the artists, in the midst of its social role and production context. In this sense, it was understood that both were inserted in the system of Arts through their personal relations. Although different, their social positions influenced to obtain space in a field dominated by masculinity. Mary Cassatt knew the success and enjoyed the same did not happen with Camille Claudel who had to deal with a society with rigid standards regarding the behavior of a woman too independent for the time.
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Dismissed yet Disarming: The Portrait Miniature Revival, 1890-1930Gunderson, Maryann S. January 2003 (has links)
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Picturing American New Women: First-Wave Feminisms in the Art of Mary Cassatt, Cecilia Beaux, and Frances Benjamin JohnstonMcGuirk, Hayley 10 September 2021 (has links)
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Remediating Rhetorical Room at the 1893 Chicago World's Fair: Lucy Stone, Mary Cassatt, and Ida B. WellsSchultz, Yvonne R. January 2010 (has links)
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The Representation of Female Artists in Ohio Department of Education Standards for Visual Arts Grades 9-12: Lesson Planning on Sofonisba Anguissola, Mary Cassatt, and Frida KahloKlatt, Karen Hannah January 2021 (has links)
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Mary Cassatt and Cecilia Beaux: An Analytical Comparison of Two New Women and Issues Surrounding Femininity, Modernity, and Nineteenth-Century FeminismMcGuirk, Hayley D. K. 15 June 2017 (has links)
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