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Espécies de Horismenus Walker (Hymenoptera: Eulophidae) no Brasil / Horismenus Walker (Hymenoptera: Eulophidae) species from Brazil

Pikart, Tiago Georg 29 July 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-08-10T18:05:05Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 9416813 bytes, checksum: 1fbcdcb3593733d0e99e236a2f22eb4d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-10T18:05:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 9416813 bytes, checksum: 1fbcdcb3593733d0e99e236a2f22eb4d (MD5) Previous issue date: 2015-07-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Eulophidae (Hymenoptera) é uma das famílias mais numerosas dentre os Chalcidoidea e seus representantes estão entre os mais coletados desta superfamília em todas as regiões biogeográficas. Horismenus Walker é um dos maiores gêneros de Eulophidae e, com exceção de Horismenus absonus Narendran & Girish Kumar (Índia) e H. specularis (Erdös) (Europa), apresenta distribuição exclusiva nas áreas tropicais das Américas. Até o momento, 411 espécies foram descritas, das quais menos de 10% foram registradas para o Brasil. Neste contexto, este trabalho teve por objetivo revisar exemplares de Horismenus coletados em remanescentes e áreas antropizadas dos biomas Mata Atlântica e Cerrado. Horismenus albicoxa Hansson, H. argosites Hansson e H. clavatus Hansson e 12 espécies novas foram obtidos de pouco mais de 400 espécimes de Horismenus observados. Descrições, diagnoses e ilustrações são providenciadas para as espécies novas. Novos registros de distribuição, descrições complementares e ilustrações são fornecidos para fêmeas de H. albicoxa, H. argosites e H. clavatus. A descrição do macho e o primeiro registro de hospedeiro são feitos para H. clavatus. Este trabalho contribui para o conhecimento do gênero Horismenus no Brasil, aumentando de 36 para 48 o número de espécies registradas no país. / Eulophidae (Hymenoptera) is one of the richest families of Chalcidoidea and their representatives are among the most frequently collected of this superfamily in all biogeographic regions. Horismenus Walker is one of the largest genera of Eulophidae and, except for Horismenus absonus Narendran & Girish Kumar (India) and H. specularis (Erdos) (Europe), they are distributed in the Americas. A total of 411 Horismenus species has been described, which less than 10% were reported to Brazil. In this context, this study aimed to review specimens collected in Atlantic Rain Forest and Cerrado remnants and anthropized areas. Horismenus albicoxa Hansson, H. argosites Hansson and H. clavatus Hansson, and 12 new species were identified from more than 400 specimens of Horismenus analyzed. Descriptions, diagnoses and illustrations are provided for the new species. New distribution records, complementary descriptions and illustrations are provided for females of H. albicoxa, H. argosites and H. clavatus. The first host record and male description are also made for H. clavatus. This study contributes to the knowledge of the genus Horismenus in Brazil by increasing from 36 to 48 the number of species recorded in the country.
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Qualidade da água de uma bacia hidrográfica inserida na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, Maquiné, Rio Grande do Sul, Brasil

Lemos, Carolina Alves January 2003 (has links)
O presente trabalho visa avaliar a qualidade da água da bacia hidrográfica do rio Maquiné (BHRM), região pertencente à bacia hidrográfica do rio Tramandaí, inserida na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Com área de 550 km2, a BHRM é considerada uma das regiões em melhor estado de conservação da Mata Atlântica para o Estado do Rio Grande do Sul. Apesar disso, sofre influência antrópica de atividade agrícola, criação de animais e falta de saneamento básico. Para a avaliação da qualidade dos recursos hídricos, foram selecionados 7 pontos georeferenciados, onde foram obtidos dados de vazão, potencial hidrogeniônico (pH), condutividade, Oxigênio Dissolvido, Coliformes Fecais, Demanda Bioquímica de Oxigênio em 5 dias (DBO5), Fosfato total, Nitrato, Turbidez, Sólidos totais, SiO2, Fe, Cd, Hg, Zn e Cu, nos períodos de inverno (14/08/2001), primavera (15/10/2001), verão (06/01/2002) e outono (13/05/2002). Os resultados foram comparados com os limites estabelecidos pela Portaria nº1469/2000 da FUNASA e Resolução CONAMA nº20/1986. Para a avaliação da água para consumo humano, foi utilizado o Índice de Qualidade da Água, proposto pela NSF e adotado pela CETESB. No período amostrado a água encontrava-se com boa e ótima qualidade. Os principais responsáveis pela perda da qualidade da água foram Coliformes Fecais, DBO5, Fosfato total e Sólidos totais. Utilizando-se os dados do clima, obtidos da FEPAGRO/Maquiné, foi calculado o Balanço Hídrico na região, que indicou não haver estresse hídrico. Para conhecimento do aporte de metais no sistema fluvial, o Balanço de Massa foi calculado, indicando haver contribuição antrópica de Cu e Zn. Através da análise estatística ficou evidente a influência da sazonalidade sobre os resultados obtidos. As entrevistas à população demonstraram a falta de saneamento básico, incluindo o tratamento da água para consumo, bem como a contaminação humana por agrotóxicos e a falta de informações sobre os sintomas das doenças relacionadas. Por sua vez, pelos resultados obtidos, os trabalhos de Educação Ambiental desenvolvidos na região demonstram ser positivos, no que diz respeito aos usos da água e à contaminação por agrotóxicos.
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Atividade de morcegos em cinco hábitats de uma paisagem fragmentada de Floresta Atlântica do sul do Brasil

Suckow, Urubatan Moura Skerratt [UNESP] 26 June 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-12-02T11:16:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-06-26Bitstream added on 2014-12-02T11:21:33Z : No. of bitstreams: 1 000793040.pdf: 1193515 bytes, checksum: 23a0b1f8ae70bae32dcec22e6d30e152 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Neste estudo nós investigamos a atividade de forrageio de morcegos em cinco hábitats com diferentes fisionomias localizados em uma paisagem de Floresta Atlântica alterada do sul do Brasil. Por meio de redes-de-neblina e detectores de ultrassom, nós testamos as seguintes hipóteses (Capítulo I): (a) a atividade dos filostomídeos é maior nas florestas conservadas do que em hábitats degradados (área aluvial, cidade e monocultura); (b) a atividade de molossídeos e vespertilionídeos (insetívoros aéreos) é maior nos hábitats fisionomicamente abertos (cidade, área aluvial degradada e monocultura) do que nos fechados (floresta submontana e floresta aluvial). A primeira hipótese foi confirmada, exceto para as áreas aluviais degradadas que representaram um valor similar de abundância e riqueza àqueles observados para as florestas conservadas. Morcegos insetívoros aéreos (molossídeos e vespertilionídeos), por sua vez, foram mais ativos nos hábitats abertos, com destaque para o ambiente urbano e áreas aluviais degradadas, confirmando a segunda hipótese do trabalho. Utilizando os mesmos métodos (redes-de-neblina e detectores de ultrassom), nós avaliamos (Capítulo II) a “fobia lunar” em insetívoros aéreos (molossídeos e vespertilionídeos) e filostomídeos frugívoros, valendo-nos da predição de que insetívoros mantêm sua atividade de forrageio independente da luminosidade da lua (forrageadores aéreos mais rápidos), enquanto frugívoros reduzem sua atividade em períodos de maior luminosidade (forrageadores mais lentos). Os resultados indicaram variação na resposta mediante o aumento da luminosidade apenas para filostomídeos, confirmando a predição inicial. O conjunto de dados desta dissertação demonstra que quatro filostomídeos comuns (Artibeus lituratus, A. fimbriatus, Carollia perspicillata, Sturnira lilium) exploram vários ambientes na região, incluindo parcelas fisionomicamente abertas, como áreas ... / We investigated the foraging activity of bats in five habitats in an Atlantic Forest landscape located in southern Brazil. Using mist-nets and ultrasound detectors, we tested the two hypotheses (Chapter I): (a) phyllostomids activity is highest in conserved forests than in degraded habitats (riparian area, city and monoculture); (b) aerial insectivorous activity (molossids and vespertilionids) is highest in open space habitats (city, riparian degraded area and monoculture) than narrow space habitats (submontane and riparian forest). The first hypothesis was confirmed, but the abundance and richness were similar in degraded riparian areas and conserved forests. Moreover, aerial insectivorous bats (molossids and vespertilionids) were more active in open habitats especially in the urban environment and degraded riparian areas supporting the second hypothesis. Using the same methods (mist-nets and ultrasound detectors), we evaluated (Chapter II) the “lunar phobia” on aerial insectivorous (molossids and vespertilionids) and frugivorous phyllostomids, considering the prediction that activity of the insectivorous are independent of the brightness of the moon (faster aerial foragers) while frugivorous are less activity during periods of more brightness (slowest foragers). The results indicated response variation related to the brightness just to phyllostomids, confirming the initial prediction. The data set for this dissertation demonstrates that four common phyllostomids (Artibeus lituratus, A. fimbriatus, Carollia perspicillata, Sturnira lilium) explore different environments in the region, including open plots as degraded riparian areas. These places seem to favor the activity not only some phyllostomids but also aerial insectivorous bats (molossids and vespertilionids) as sites to movement between forest patches or feeding areas. The variation in foraging activity of insectivorous and frugivorous phyllostomids seems related with the ... / FAPESP: 12/12348-9
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Qualidade da água de uma bacia hidrográfica inserida na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, Maquiné, Rio Grande do Sul, Brasil

Lemos, Carolina Alves January 2003 (has links)
O presente trabalho visa avaliar a qualidade da água da bacia hidrográfica do rio Maquiné (BHRM), região pertencente à bacia hidrográfica do rio Tramandaí, inserida na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Com área de 550 km2, a BHRM é considerada uma das regiões em melhor estado de conservação da Mata Atlântica para o Estado do Rio Grande do Sul. Apesar disso, sofre influência antrópica de atividade agrícola, criação de animais e falta de saneamento básico. Para a avaliação da qualidade dos recursos hídricos, foram selecionados 7 pontos georeferenciados, onde foram obtidos dados de vazão, potencial hidrogeniônico (pH), condutividade, Oxigênio Dissolvido, Coliformes Fecais, Demanda Bioquímica de Oxigênio em 5 dias (DBO5), Fosfato total, Nitrato, Turbidez, Sólidos totais, SiO2, Fe, Cd, Hg, Zn e Cu, nos períodos de inverno (14/08/2001), primavera (15/10/2001), verão (06/01/2002) e outono (13/05/2002). Os resultados foram comparados com os limites estabelecidos pela Portaria nº1469/2000 da FUNASA e Resolução CONAMA nº20/1986. Para a avaliação da água para consumo humano, foi utilizado o Índice de Qualidade da Água, proposto pela NSF e adotado pela CETESB. No período amostrado a água encontrava-se com boa e ótima qualidade. Os principais responsáveis pela perda da qualidade da água foram Coliformes Fecais, DBO5, Fosfato total e Sólidos totais. Utilizando-se os dados do clima, obtidos da FEPAGRO/Maquiné, foi calculado o Balanço Hídrico na região, que indicou não haver estresse hídrico. Para conhecimento do aporte de metais no sistema fluvial, o Balanço de Massa foi calculado, indicando haver contribuição antrópica de Cu e Zn. Através da análise estatística ficou evidente a influência da sazonalidade sobre os resultados obtidos. As entrevistas à população demonstraram a falta de saneamento básico, incluindo o tratamento da água para consumo, bem como a contaminação humana por agrotóxicos e a falta de informações sobre os sintomas das doenças relacionadas. Por sua vez, pelos resultados obtidos, os trabalhos de Educação Ambiental desenvolvidos na região demonstram ser positivos, no que diz respeito aos usos da água e à contaminação por agrotóxicos.
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Atividade de morcegos em cinco hábitats de uma paisagem fragmentada de Floresta Atlântica do sul do Brasil /

Suckow, Urubatan Moura Skerratt. January 2014 (has links)
Orientador: Wagner André Pedro / Coorientador: Gledson Vigiano Bianconi / Banca: Marlon Zortéa / Banca: Wilson Uieda / Resumo: Neste estudo nós investigamos a atividade de forrageio de morcegos em cinco hábitats com diferentes fisionomias localizados em uma paisagem de Floresta Atlântica alterada do sul do Brasil. Por meio de redes-de-neblina e detectores de ultrassom, nós testamos as seguintes hipóteses (Capítulo I): (a) a atividade dos filostomídeos é maior nas florestas conservadas do que em hábitats degradados (área aluvial, cidade e monocultura); (b) a atividade de molossídeos e vespertilionídeos (insetívoros aéreos) é maior nos hábitats fisionomicamente abertos (cidade, área aluvial degradada e monocultura) do que nos fechados (floresta submontana e floresta aluvial). A primeira hipótese foi confirmada, exceto para as áreas aluviais degradadas que representaram um valor similar de abundância e riqueza àqueles observados para as florestas conservadas. Morcegos insetívoros aéreos (molossídeos e vespertilionídeos), por sua vez, foram mais ativos nos hábitats abertos, com destaque para o ambiente urbano e áreas aluviais degradadas, confirmando a segunda hipótese do trabalho. Utilizando os mesmos métodos (redes-de-neblina e detectores de ultrassom), nós avaliamos (Capítulo II) a "fobia lunar" em insetívoros aéreos (molossídeos e vespertilionídeos) e filostomídeos frugívoros, valendo-nos da predição de que insetívoros mantêm sua atividade de forrageio independente da luminosidade da lua (forrageadores aéreos mais rápidos), enquanto frugívoros reduzem sua atividade em períodos de maior luminosidade (forrageadores mais lentos). Os resultados indicaram variação na resposta mediante o aumento da luminosidade apenas para filostomídeos, confirmando a predição inicial. O conjunto de dados desta dissertação demonstra que quatro filostomídeos comuns (Artibeus lituratus, A. fimbriatus, Carollia perspicillata, Sturnira lilium) exploram vários ambientes na região, incluindo parcelas fisionomicamente abertas, como áreas ... / Abstract: We investigated the foraging activity of bats in five habitats in an Atlantic Forest landscape located in southern Brazil. Using mist-nets and ultrasound detectors, we tested the two hypotheses (Chapter I): (a) phyllostomids activity is highest in conserved forests than in degraded habitats (riparian area, city and monoculture); (b) aerial insectivorous activity (molossids and vespertilionids) is highest in open space habitats (city, riparian degraded area and monoculture) than narrow space habitats (submontane and riparian forest). The first hypothesis was confirmed, but the abundance and richness were similar in degraded riparian areas and conserved forests. Moreover, aerial insectivorous bats (molossids and vespertilionids) were more active in open habitats especially in the urban environment and degraded riparian areas supporting the second hypothesis. Using the same methods (mist-nets and ultrasound detectors), we evaluated (Chapter II) the "lunar phobia" on aerial insectivorous (molossids and vespertilionids) and frugivorous phyllostomids, considering the prediction that activity of the insectivorous are independent of the brightness of the moon (faster aerial foragers) while frugivorous are less activity during periods of more brightness (slowest foragers). The results indicated response variation related to the brightness just to phyllostomids, confirming the initial prediction. The data set for this dissertation demonstrates that four common phyllostomids (Artibeus lituratus, A. fimbriatus, Carollia perspicillata, Sturnira lilium) explore different environments in the region, including open plots as degraded riparian areas. These places seem to favor the activity not only some phyllostomids but also aerial insectivorous bats (molossids and vespertilionids) as sites to movement between forest patches or feeding areas. The variation in foraging activity of insectivorous and frugivorous phyllostomids seems related with the ... / Mestre
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Qualidade da água de uma bacia hidrográfica inserida na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, Maquiné, Rio Grande do Sul, Brasil

Lemos, Carolina Alves January 2003 (has links)
O presente trabalho visa avaliar a qualidade da água da bacia hidrográfica do rio Maquiné (BHRM), região pertencente à bacia hidrográfica do rio Tramandaí, inserida na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Com área de 550 km2, a BHRM é considerada uma das regiões em melhor estado de conservação da Mata Atlântica para o Estado do Rio Grande do Sul. Apesar disso, sofre influência antrópica de atividade agrícola, criação de animais e falta de saneamento básico. Para a avaliação da qualidade dos recursos hídricos, foram selecionados 7 pontos georeferenciados, onde foram obtidos dados de vazão, potencial hidrogeniônico (pH), condutividade, Oxigênio Dissolvido, Coliformes Fecais, Demanda Bioquímica de Oxigênio em 5 dias (DBO5), Fosfato total, Nitrato, Turbidez, Sólidos totais, SiO2, Fe, Cd, Hg, Zn e Cu, nos períodos de inverno (14/08/2001), primavera (15/10/2001), verão (06/01/2002) e outono (13/05/2002). Os resultados foram comparados com os limites estabelecidos pela Portaria nº1469/2000 da FUNASA e Resolução CONAMA nº20/1986. Para a avaliação da água para consumo humano, foi utilizado o Índice de Qualidade da Água, proposto pela NSF e adotado pela CETESB. No período amostrado a água encontrava-se com boa e ótima qualidade. Os principais responsáveis pela perda da qualidade da água foram Coliformes Fecais, DBO5, Fosfato total e Sólidos totais. Utilizando-se os dados do clima, obtidos da FEPAGRO/Maquiné, foi calculado o Balanço Hídrico na região, que indicou não haver estresse hídrico. Para conhecimento do aporte de metais no sistema fluvial, o Balanço de Massa foi calculado, indicando haver contribuição antrópica de Cu e Zn. Através da análise estatística ficou evidente a influência da sazonalidade sobre os resultados obtidos. As entrevistas à população demonstraram a falta de saneamento básico, incluindo o tratamento da água para consumo, bem como a contaminação humana por agrotóxicos e a falta de informações sobre os sintomas das doenças relacionadas. Por sua vez, pelos resultados obtidos, os trabalhos de Educação Ambiental desenvolvidos na região demonstram ser positivos, no que diz respeito aos usos da água e à contaminação por agrotóxicos.
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Variação geográfica, filogenia e sistemática de Gracilinanus microtarsus (Mammalia: Didelphimorphia)

Freitas, Simone Lóss de 27 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:47:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao de Simone Loss de Freitas.pdf: 2778831 bytes, checksum: f273846469d08eec6a2e5aafffe5602f (MD5) Previous issue date: 2007-03-27 / A catita Gracilinanus microtarsus ocorre principalmente ao longo da Mata Atlântica do leste e sul do Brasil. Estudos prévios relevaram altos níveis de divergência genética entre amostras ao longo de sua distribuição. Nesse trabalho nós analisamos a congruência da variação geográfica entre caracteres moleculares e morfológicos para avaliar se populações identificadas como Gracilinanus microtarsus representam mais de uma espécie, como sugerido anteriormente. Nós examinamos 195 espécimes de G. microtarsus, 94 de G. agilis e 12 de Cryptonanus sp., e inferimos a filogenia com base em 25 caracteres morfológicos discretos. Nós comparamos os resultados com uma filogenia baseada em seqüências parciais de citocromo b de 27 espécimes. A monofilia do gênero e das duas espécies G. microtarsus e G. agilis foram corroboradas pelas análises de dados morfológicos e moleculares. A filogenia molecular mostrou três clados e a filogenia com base em dados morfológicos apresentou três linhagens em G. microtarsus, as quais também se segregaram no espaço morfométrico, indicando a possibilidade de existirem três espécies em G. microtarsus. No entanto, as filogenias morfológicas e moleculares não se apresentaram completamente congruentes ao serem comparadas e a análise morfológica resultou como parafilética na filogenia molecular. Portanto, nossos resultados sugerem que G. microtarsus representa apenas uma espécie, diagnosticável por caracteres morfológicos e moleculares, mostrando forte variação morfológica ao longo de sua distribuição / The gracile mouse opossum Gracilinanus microtarsus occurs mainly along the Atlantic forest of eastern and southern Brazil. Earlier studies revealed high levels of genetic divergence among samples across its range. Here, we analyzed the congruence of geographic variation between molecular and morphological characters to evaluate whether the populations that have been segregated by molecular divergence represent more than one species, as previously suggested. We examined 195 specimens of G. microtarsus, 94 of G. agilis, and 12 of Cryptonanus sp., and inferred a phylogeny based on 25 discrete morphological characters. We compared this result with a phylogeny based on partial cytochrome b sequences of 27 specimens. The monophyly of the genus, and of both G. microtarsus and G. agilis were corroborated by morphological and molecular analyses. The molecular phylogeny recovered three clades, and the morphological data indicated three distinct lineages, which also segregated in morphometric space, indicating the possibility of occurrence of three cryptic species within what is currently identified as G. microtarsus. However, morphological and molecular phylogenies were not completely congruent, and the morphological classification of the specimens included in the molecular analysis resulted in a paraphyletic group in the molecular phylogeny. Hence, our results suggest that G. microtarsus represents one species, diagnosable by morphological and molecular characters, showing strong morphological and molecular variation throughout its distributional range

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