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Caracterização histomorfométrica e estereológica das fibras do sistema elástico da glande peniana em adultos jovens

Andrade, Filipe Moreira de January 2010 (has links)
Submitted by Verônica Esteves (vevenesteves@gmail.com) on 2017-09-22T12:07:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Caracterização histomorfométrica e esteriológica das fibras ... (dissertação - Filipe Moreira de Andrade).pdf: 755223 bytes, checksum: fd1e41efdcbec772c4c1b66378c0acbf (MD5) / Approved for entry into archive by Verônica Esteves (vevenesteves@gmail.com) on 2017-09-22T12:08:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Caracterização histomorfométrica e esteriológica das fibras ... (dissertação - Filipe Moreira de Andrade).pdf: 755223 bytes, checksum: fd1e41efdcbec772c4c1b66378c0acbf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-22T12:08:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Caracterização histomorfométrica e esteriológica das fibras ... (dissertação - Filipe Moreira de Andrade).pdf: 755223 bytes, checksum: fd1e41efdcbec772c4c1b66378c0acbf (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Medicina e Enfermagem / A matriz extracelular é elemento essencial à função peniana, podendo ser acometida por doenças locais ou sistêmicas, embora pouco seja conhecido em relação aos seus componentes na glande peniana humana. Nesse trabalho foi realizado um estudo detalhado da organização morfológica e densidade volumétrica (Vv) das fibras do sistema elástico em glandes penianas de homens jovens saudáveis. Foram obtidos fragmentos de glande peniana de 5 (cinco) indivíduos jovens falecidos de causas não relacionadas ao sistema urogenital, com idade entre 18 e 30 anos (média: 24 anos). Os espécimes foram fixados em formalina, embebidos em parafina e processados histologicamente. As fibras do sistema elástico foram avaliadas sob microscopia óptica usando a técnica de coloração da resorcina-fucsina de Weigert após prévia oxidação pela oxona. Estudos morfométricos foram realizados através do método de contagem de pontos. A análise quantitativa foi expressa (% média) como densidade volumétrica (Vv) através da análise em 25 campos aleatórios para cada espécime. Verificou-se que os constituintes do tecido conjuntivo, em especial fibras do sistema elástico, foram abundantes. Uma rede irregular de fibras do sistema elástico é distribuída sob a mucosa da glande peniana. As fibras do sistema elástico apresentaram uma disposição longitudinal no corpo esponjoso e um perfil tortuoso envolvendo sinúsóides da glande. A Vv das fibras do sistema elástico na glande peniana é de 29.4% ±3.1. Os dados devem prover informação a ser avaliada em relação a disfunções eréteis, doenças endócrinas e envelhecimento. Os resultados apresentados fornecem subsídios para posteriores investigações em relação à matriz extracelular por métodos de estereologia / The extracellular matrix is a key element in penile function and pathology, yet little is known of its components in human glans. Herein we carried out a detailed study of all the factors that play a part in the morphological organization and volumetric density (Vv) of elastic fibers in the glans penis of young healthy men. Penile glans were obtained from 5 young men died of causes no related to the urogenital tract, between the age of 18 and 30 (mean = 24). Samples were fixed in formaline, embedded in paraffin, and histologically processed. The elastic system fibers were evaluated at light microscopy by using Weigert’s resorcin-fuchsin technique after previous oxidation with oxone. Morphometric studies were performed by the point-counting method. Quantities were expressed (%mean) as volumetric densities (Vv) and were determined on 25 random fields for each individual. Connective tissue elements, mainly elastic system fibers, were abundant. These fibers often had a tortuous profile and surrounded sinusoids in the glans penis. An irregular elastic fibers network was distributed beneath the glans penis mucosa, on the other hand, underneath the mucosa, the elastic fibers were observed longitudinal at corpus spongiosum. The Vv of the elastic system fibers in the glans penis is 29.4% ±3.1. The data should therefore provide important information for drawing parallels over patients with erectile dysfunction and alterations regarding endocrine diseases and aging. The results reported herein provide the base for continuous investigations on extracellular matrix by stereology
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Aspectos bioquímicos e morfológicos da matriz extracelular das cartilagens septal e alares do nariz suíno

MESSIAS JÚNIOR, Nazário de Souza 02 July 1999 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-05-25T15:03:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AspectosBioquimicosMorfologicos.pdf: 2149704 bytes, checksum: 3bc1be27470dac41ef9ff1c4bf909dbd (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-06-01T18:04:21Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AspectosBioquimicosMorfologicos.pdf: 2149704 bytes, checksum: 3bc1be27470dac41ef9ff1c4bf909dbd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-01T18:04:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AspectosBioquimicosMorfologicos.pdf: 2149704 bytes, checksum: 3bc1be27470dac41ef9ff1c4bf909dbd (MD5) Previous issue date: 1999-07-02 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho teve por objetivo caracterizar alguns aspectos dos componentes da matriz extracelular de duas cartilagens do nariz suíno, as alares e a septal, além disso caracterizar a organização histológica e alguns aspectos histoquimicos. Para extração de componentes da matriz foi utilizado o agente caotrópico Gu-HCL O glicosaminoglicano predominante para as duas cartilagens é o condroitim sulfato. Após ultracentriíugação dos extratos a fração D4 das duas cartilagens foi fracionada em DEAE-Sephacel usando gradiente de NaCl. A análise em SDS-PAGE, para as duas cartilagens mostrou semelhanças com a presença de fibromodulim, decorim e proteínas de ligação. Somente a cartilagem septal apresentou o componente de 115 kDa que possivelmente aparece como subunidadesde30kDaapósaaçãodeagenteredutor. Para a determinação das populações de glicosaminoglicanos foi utilizado fracionamento com Sephadex G-75, seguida de análise em PAGE-Barbital. As duas cartilagens apresentaram uma população fortemente polidispersa. As populações de proteoglicanos foram analisadas após fracionamento em Sepharose CL-6B seguida de análise das amostras em gel agarosepoliacrilamida. As duas cartilagens apresentam uma população fortemente polidispersa, sendo que a septal é menos uniformemente polidispersa que a alar. O fracionamento de AD2 em DEAE-Sephacel, e a análise em SDS-PAGE e agarose-poliacrilamida, mostraram a presença dos pequenos proteoglicanos biglicam e decorim provavelmente associados aos grandes proteoglicanos. A cartilagem septal apresenta os condrócitos grosseiramente enfileirados acompanhando o eixo maior da cartilagem, enquanto em alar os condrocitos estão dispostos caracteristicamente em grupos isógenos. Para a histoquímica utilizou-se Xylidine Ponceau para proteínas totais, Picrosirius-Hematoxilina para colágeno. Azul de Toluidina para glicosaminoglicanos totais e Azul de Alcian em pH 2,5 e 1,0 para glicosaminoglicanos sulfatados e carboxilados. Os glicosaminoglicanos totais estão mais evidenciados na matriz territorial ao passo que as proteínas totais são mais evidenciadas na matriz interterritorial. O colágeno em cartilagem septal está grosseiramente organizado acompanhando o eixo longitudinal da peça entre as fileiras de condrócitos. / The objective of the present study was to characterize some aspects of the extracellular matrix components of the alar and septal cartilage of the nose of swine and to examine the histological and histochemical aspects of the two types of cartilage. The kaotropic agent Gu-HCl was used to extract the matrix components. The predominant glycosaminoglycan in the two caitilages was chondroitin sulfate. After ultracentrifugation, the D4 fraction of the septal and alar cartilages was fractioned on DEAE-Sephacel using na NaCl gradient. SDS-PAGE analysiys showed similarities between the two cartilages, with the presence of fíbromodulin, decorin and binding proteins. Only the septal cartilage presented the 115 kDa component, which possibly appears as 30 kDa subunits after the action of the reducing agent. The glycosaminoglycan populations were determined by fractionation on Sepharose CL-6B followed by analysis of the samples on the agarosepolyacrilamide gel. The two cartilages presented a strongly polydispersed population, which was less uniformly polydispersed in the septal than in the alar cartilage. AD2 fractionation on DEAE-Sephacel and sample analysis by SDS-PAGE and agarosepolyacrylamide electrophoresis showed the presence of the small proteoglycans biglycan and decorin, possible associated with the large proteoglycans. The septal cartilage presents chondrocytes roughly arranged in rows accompanyng the widest axis of the cartilage, whereas the alar cartilage presents chondrocytes characteristically arranged in isogenic groups. Histhochemistry was performed usisng Xylidine Ponceau for total proteins, Picrosirius-Hematoxylin for collagen, Toluidine Blue for total glycosaminoglycans. And alcian blues, pH 2.5 and pH 1.0, for sulfated and carboxylated glycosaminoglycans. Total glycosaminoglycans are more cleary visible in the territorial matrix, whereas total proteins are more cleary visible in the interterritorial matrix. The collagen of the septal cartilage is roughly organized along the longitudinal axis of the specimens between the chondrocytes rows.
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Investigação do desenvolvimento do placóide do cristalino in vivo / Investigating lens placode development in vivo

Magalhães, Cecília Gallottini de 14 March 2019 (has links)
O formato, posição e alinhamento corretos dos componentes oculares são definidos através de uma série de mudanças morfológicas complexas durante sua embriogênese. A retina se origina de células da vesícula óptica do tubo neural enquanto as células precursoras do cristalino surgem do ectoderma que reveste o ápice da vesícula óptica. Este ectoderma é delimitado molecularmente como pre-placoidal, sofre uma série de eventos morfogênicos durante o seu desenvolvimento inicial para formar o placóide do cristalino e, posteriormente, a vesícula do cristalino. O placóide do cristalino surge a partir do espessamento do ectoderma pre-placoidal. Posteriormente, o placóide invagina para formar a vesícula do cristalino. Durante a invaginação do placóide, as células da ectoderme que circundam o placóide (células periplacodais) também se movem para fechar a abertura do cristalino que invaginou e reconstruir o ectoderma da superfície. Aqui, nos concentramos em dois processos do desenvolvimento do olho. Nós investigamos o papel da matriz extracelular no espessamento do placóide do cristalino e a dinâmica da emissão de protrusões de membrana pelas células periplacodais durante a invaginação do placóide. A matriz extracelular desempenha papel relevante na morfogênese placodal. Por exemplo, a Fibronectina na matriz extracelular entre a vesícula óptica e o ectoderma pré-placoidal é necessária para a formação de placóide do cristalino. No entanto, a dinâmica da arquitetura de Fibronectina durante a formação do placóide é desconhecida. Assim, nosso primeiro objetivo aqui foi investigar a arquitetura da Fibronectina e da Laminina, dois importantes componentes da matriz extracelular, durante o espessamento do placóide do cristalino através de imagens confocais em 3D. Nossos dados sugerem que um padrão de Fibronectina e Laminina difuso e pontuado é restrito à região do placóide. Este padrão é mantido durante o espessamento e invaginação do placóide. Encontramos um padrão similar de Laminina na região do placóide de embrião de camundongo, sugerindo a conservação desta arquitetura neste contexto. Também demonstramos que a inibição mediada por Noggin (inibidor da sinalização de BMP), que interrompe o desenvolvimento do olho, afeta a organização da Fibronectina e da Laminina, sugerindo que a sinalização de BMP regula a organização da matriz extracelular durante o desenvolvimento do placóide do cristalino. Nosso segundo objetivo foi analisar a emissão de 5 protrusões celulares finas por células periplacodais correlacionando com o movimento de invaginação. Aqui, nós investigamos a dinâmica e composição do citoesqueleto dessas protrusões para entender sua função durante o desenvolvimento do olho. Observamos uma grande quantidade de protrusões em células periplacodais de embriões de galinha e de camundongo. Nossos resultados de quantificação com protrusões de embriões de galinha não mostraram correlação entre comprimento e direção de emissão ou com meia-vida. Nós também analisamos a diversidade na composição do citoesqueleto, uma vez que encontramos protrusões positivas para Cofilina e Tubulina. Estes dados sugerem uma população heterogênea de protrusões finas de membrana periplacodais. Finalmente, também identificamos essas protrusões em outras superfícies ectodérmicas de embriões de galinha e de camundongo, sugerindo que elas desempenham um papel no desenvolvimento de ectoderme superficial. / The correct shape, position and alignment of optic components are defined through a series of complex morphological changes during the embryogenesis of the eye. The retina originates from the neural tube´s optic vesicle while the lens precursor cells arise from the ectoderm that overlie the apex of the optic vesicle. This ectoderm is molecularly delimited as preplacodal and undergoes a series of morphogenic events during its initial development to form the lens placode and subsequently the lens vesicle. The lens placode arises from the thickening of the pre-placodal ectoderm. Subsequently, the placode invaginates to form the vesicle of the lens. During the invagination of the placode, the ectodermal cells that surround the placode (peri-placodal cells) also move to close the opening of the lens that invaginated and reconstruct the surface ectoderm. Here we focus on two processes of eye development. We investigated the role of the extracellular matrix in the lens placode thickening and the dynamics of the emission of membrane protrusions by the peri-placodal cells during the lens placode invagination. The extracellular matrix plays a relevant role in placodal morphogenesis. For example, Fibronectin in the extracellular matrix between the optic vesicle and the preplacodal ectoderm is required for the formation of lens placode. However, the dynamics of the Fibronectin architecture during placode formation is unknown. Thus, our first aim here was to investigate the architecture of Fibronectin and Laminin, two important components of the extracellular matrix, during thickening of lens placode through confocal 3D images. Our data suggest that both Fibronectin and Laminin present a diffuse and punctate pattern restricted to the placodal region. This pattern is maintained during thickening and invagination of the placode. We found a similar pattern of Laminin in the placodal region of the mouse embryo, suggesting the conservation of this architecture in this context. We also demonstrate that Noggin-mediated inhibition of BMP signalling, which disrupts the development of the eye, affects the organization of Fibronectin and Laminin, suggesting that BMP signalling regulates the organization of the extracellular matrix during the lens placode development. Our second objective was to analyse the emission of thin cellular protrusions by peri-placodal cells correlating with the lens invagination movement. Here we investigated the dynamics and 3 composition of the cytoskeleton of these protrusions to understand their function during the development of the eye. We observed a large number of protrusions in peri-satellite cells of chicken and mouse embryos. Our quantification results with chicken embryo protrusions showed no correlation between length and direction of emission or with half-life. We also analysed the diversity in the composition of the cytoskeleton, and we found protrusions positive for Cofilin and Tubulin. These data suggest a heterogeneous population of periplacodal protrusions. Finally, we have also identified these protrusions on other ectodermal surfaces of chicken and mouse embryos, suggesting that they play a role in the development of surface ectoderm.
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Regulação da expressão do receptor AT2 e efeito da angiotensina II sobre a expressão de genes envolvidos no desenvolvimento folicular e ovulação em células da granulosa de bovinos / Regulation of AT2 receptors in bovine granulosa cells, and effects of angiotensin II on genes involved in follicle development and ovulation

Portela Junior, Valério Valdetar Marques 27 September 2007 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The objective of this study was to investigate the factors controling the expression of angiotensin II (AngII) receptors and to determine the physiological role of AngII in granulosa cells. The AGTR2 receptor was localized in granulosa (and theca) cells from follicles of different sizes. Bovine ovaries were collected at a local abattoir and small follicles (2-5mm) were isolated for harvesting granulosa cells. The cells were cultured in free medium serum in non-luteinizing conditions without FSH (control group) or with graded doses of FSH or IGF1. In other cultures, cells were cultured with or without IGF1 and bone morphogenetic protein-7 (BMP-7), and fibroblast growth factor-2 (FGF-2). Treatment with FSH, IGF1 and BMP-7 increased (P<0.05) estradiol secretion and AGTR2 mRNA expression relative to control cultures. In contrast, none of these treatments affected AGTR1 receptor expression. Addition of FGF-2 significantly decreased estradiol secretion but did not affect AGTR1 or AGTR2 expression. Cells were cultured with FSH plus graded doses of FGF-7 or FGF-10, and the effects of these factors on AGTR2 protein levels were measured by Western blot. AGTR2 protein levels decreased in the groups treated with FGF-7 (10 and 100ng/ml) and FGF-10 (all concentrations; P<0.05), and estradiol secretion was significantly inhibited by the highest dose of each FGF (P<0.05). Bovine follicles greater than 5 mm diameter were dissected and granulosa and theca cells were separated for RNA extraction, and follicle fluid assayed for estradiol (E2) and progesterone (P) content. Non-atretic follicles (P less than 100ng/ml) were classed as estrogenic (E2 greater than 100ng/ml) or non-estrogenic (E2 less than 40ng/ml). There were no differences in AGTR1 receptor expression in theca and granulosa cells between estrogenic and nonestrogenic follicles. Likewise, there were no changes in AGTR2 receptor expression in theca cells with follicle state. However, AGTR2 receptor mRNA levels were significantly higher in granulosa cells of estrogenic compared to non-estrogenic follicles (P<0.01), and AGTR2 receptor mRNA was correlated with E2 concentrations in follicular fluid. To determine the physiological consequences of AT activation in granulosa cells, cells from small (2-5mm) bovine follicles were cultured in serum-free medium with FSH ± AngII. The addition of AngII had no effect on estradiol or progesterone secretion, but significantly inhibited protease nexin-1 (PN-1) mRNA levels and protein secretion (P<0.05). PN-1 is an inhibitor of proteases involved in extracellular matrix remodeling and follicle rupture. Bovine granulosa cells from large (>10 mm) follicles were cultured for 6h, 12h and 24h with LH (100ng/ml) or AngII, with or without angiotensin receptor blocker (losartan for AGTR1 and PD123,319 for AGTR2). These cells expressed Ptgs2 under basal culture conditions, which was not upregulated by either LH or AngII alone. However, LH and AngII in combination significantly enhanced Ptgs2 (P<0.05) mRNA and protein accumulation. Similarly, expression of the proteolytic enzymes uPA and tPA, and their inhibitor, PN-1, were upregulated by the combination of LH and AngII but not by either factor alone. The addition of AGTR blockers inhibited the effect of AngII. In conclusion, AGTR2 receptor is present in granulosa bovine cells, and mRNA and protein are regulated by FSH, IGF-1, BMP-7, FGF-7 and FGF-10 in bovine granulosa cells in vitro, AGTR2 but not AGTR1 receptor mRNA levels are regulated during follicular growth in cattle, and that AngII regulates granulosa PN-1 secretion. These data suggest that AngII is a physiological co-factor necessary for the expression of genes in granulosa cells that are critical for ovulation. / O objetivo deste trabalho foi estabelecer o controle de expressão dos receptores de angiotencina II (AngII) e determinar a ação fisiológica da AngII em células da granulosa (CG) cultivadas in vitro. Os receptores de AngII tipo 1 (AGTR1) e tipo 2 (AGTR2) foram localizados em folículos de bovinos de diferentes tamanhos. Verificouse que as CG de bovinos provenientes de folículos entre 2- 5 mm e cultivadas com FSH, IGF-1, BMP-7 apresentaram aumento na expressão do receptor AGTR2 (P<0,05) em relação ao grupo controle (GC), bem como aumento da secreção de estradiol (E2; P<0,05). Em contraste, as CG tratadas com 10 ng/ml de FGF-2 ou 10 e 100 ng/ml de FGF-7 e FGF-10 apresentaram uma redução na secreção de E2 (P<0,05), porém somente os grupos FGF-7 e 10 nas doses 10 e 100 ng/ml reduziram (P<0,05) a expressão do receptor AGTR2. Para os dois experimentos, não houve diferença na expressão do receptor AGTR1 entre o GC e os grupos tratados. As CG e células da teca (CT) foram coletadas de ovários provenientes de abatedouro para extração de RNA e o fluido folicular para dosagem de E2 e progesterona P4. Esses folículos foram classificados como dominantes (FD; P4<100ng/ml e E2>100ng/ml) e atrésicos (FA; P4>40ng/ml). A expressão dos receptores AGTR1 e AGTR2 foi mensurada por RTPCR. Não houve diferença na expressão do receptor AGTR1 entre FD e FA. No entanto, o receptor AGTR2 apresentou um aumento (P<0,05) na expressão em CG de FD em relação a FA. A expressão do receptor AGTR1 se manteve constante em CG e CT de FD e FA. Para determinar os afeitos da AngII através da ativação de seus receptores CG foram cultivadas em meio livre de soro com FSH e/ou AngII. A AngII não apresentou efeito na secreção de E2 ou P4, mas inibiu (P<0.05) mRNA e proteína para a protease nexin-1 (PN-1). Considerando a redução de expressão da PN-1 envolvida no controle do remodelamento da matriz extracelular (RME), é possível especular um efeito de AngII sobre RME durante o desenvolvimento folicular. Em um terceiro experimento, as CG de folículos grandes (>10mm) foram cultivadas durante 6h, 12h e 24h na presença de Ang (10-5) com ou sem LH (100ng/ml). A combinação de AngII e LH aumentou significativamente (P<0,05) a expressão de mRNA e proteína para COX-2, ativador do plasminogênio tipo U e T, bem como para PN-1. Entretanto, AngII ou LH não aumentaram a expressão de COX-2. O aumento da expressão destes gene indica uma função de AngII no processo de ovulação através das CG. Em um segundo momento, verificou-se através de qual receptor a AngII atua para controlar a expressão desses genes. As CG foram cultivadas por 6h com LH e/ou AngII com ou sem inibidores específicos para o receptor AGTR1 (losartan) e AGTR2 (PD123,319). Os resultados demonstraram que a presença do inibidor de AGTR2 bloqueou o efeito da associação de LH e AngII em relação ao grupo controle (P<0.05), demonstrado que a ação da AngII é mediada pelo receptor AGTR2 em CG. Em conclusão, o receptor AGTR2 está presente nas células da granulosa de bovinos e o mRNA para o receptor AGTR2 é regulado durante o crescimento folicular. Além disso, a expressão do mRNA e a tradução da proteína para o AGTR2 são reguladas por FSH, IGF-1, BMP-7, FGF-7 e FGF-10 em CG de bovinos cultivadas in vitro. Os dados também sugerem que AngII regula a proteína PN-1 em CG e age como um co-fator fisiológico necessário para a ovulação.
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Efeitos da paratireoidectomia na biologia do tecido ósseo de pacientes com doença renal crônica e hiperparatireoidismo secundário / Effects of parathyroidectomy on the biology of bone tissue in patients with chronic kidney disease and secondary hyperparathyroidism

Pires, Geovanna Oliveira 06 February 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: O hiperparatireoidismo secundário (HPTS) é uma complicação da doença renal crônica que compromete a integridade do esqueleto. Pacientes com HPS submetidos à paratireoidectomia (PTX) passam de uma condição de níveis séricos de paratormônio (PTH) muito elevados para outra, onde esses níveis hormonais caem drasticamente. Os efeitos da PTX no tecido ósseo são mal compreendidos, especialmente no que se refere às proteínas expressas por osteócitos, como o fator de crescimento de fibroblastos 23 (FGF23), dentin matrix protein 1 (DMP-1), fosfoglicoproteína de matriz extracelular (MEPE), esclerostina, Fator nuclear Kappa beta ligante (RANKL) e osteoprotegerina (OPG), que regulam a remodelação e a mineralização óssea. OBJETIVOS: Caracterizar a expressão óssea dessas proteínas por imuno-histoquímica e estabelecer relações com os dados da histomorfometria do tecido ósseo em pacientes com HPS, antes e após a PTX. MÉTODOS: Estudamos biópsias ósseas obtidas de um banco de biópsias de 23 pacientes com DRC e HPTS, que foram realizadas antes e 12 meses após a PTX. RESULTADOS: A avaliação dos parâmetros histomorfométricos demonstrou uma melhora da microarquitetura óssea, porém com um maior retardo em sua mineralização após a PTX. A análise da expressão das proteínas osteocíticas revelou um aumento significativo na expressão da esclerostina e da OPG e uma diminuição da relação RANKL/OPG após a PTX, sugerindo a participação dessas proteínas na melhora das lesões ósseas decorrentes do HPTS. Observamos um aumento significativo na expressão da OPG no grupo de pacientes que evoluiu com defeito de mineralização somente após a cirurgia, sugerindo a participação dessa proteína no retardo de mineralização óssea desses pacientes. A expressão das proteínas osteocíticas que participam da formação e mineralização óssea apresentou correlação com parâmetros envolvidos na remodelação óssea. CONCLUSÕES: Mudanças significativas na expressão óssea de proteínas osteocíticas que podem potencialmente regular a remodelação e a mineralização óssea foram observadas após a PTX / INTRODUCTION: Secondary hyperparathyroidism (SHPT) is a complication of chronic kidney disease that compromises skeletal integrity. Patients with SHPT undergoing parathyroidectomy (PTX) go from a very high serum parathyroid hormone (PTH) condition to another, where these hormonal levels dramatically fall. The effects of PTX on bone tissue are poorly understood, especially as regards proteins expressed by osteocytes, such as fibroblast growth factor 23 (FGF23), dentin matrix protein 1 (DMP-1), extracellular matrix phosphoglycoprotein (MEPE), sclerostin, Kappa beta ligand nuclear factor (RANKL) and osteoprotegerin (OPG), which regulate bone remodeling and mineralization. OBJECTIVES: Characterize bone expression of these proteins by immunohistochemistry and establish relations with bone tissue histomorphometry data in SHPT patients, before and after PTX. METHODS: We studied bone biopsies obtained from a biopsy database of 23 patients with CKD and SHPT, which were performed before PTX and 12 months after PTX. RESULTS: Evaluation of histomorphometric parameters showed improvement of bone microarchitecture, but with longer delay in mineralization after PTX. Analysis of osteocyte protein expression revealed significant increase in sclerostin and OPG expression and decrease in RANKL/OPG ratio after PTX, suggesting participation of these proteins in improvement of bone lesions due to SHPT. We observed significant increase in OPG expression in the group of patients who evolved with mineralization defect only after surgery, suggesting participation of this protein in bone mineralization delay of these patients. Expression of osteocyte proteins that participate in bone formation and mineralization correlated with parameters involved in bone remodeling. CONCLUSIONS: Significant changes in bone expression of osteocyte proteins that can potentially regulate bone remodeling and mineralization were observed after PTX
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Efeitos da paratireoidectomia na biologia do tecido ósseo de pacientes com doença renal crônica e hiperparatireoidismo secundário / Effects of parathyroidectomy on the biology of bone tissue in patients with chronic kidney disease and secondary hyperparathyroidism

Geovanna Oliveira Pires 06 February 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: O hiperparatireoidismo secundário (HPTS) é uma complicação da doença renal crônica que compromete a integridade do esqueleto. Pacientes com HPS submetidos à paratireoidectomia (PTX) passam de uma condição de níveis séricos de paratormônio (PTH) muito elevados para outra, onde esses níveis hormonais caem drasticamente. Os efeitos da PTX no tecido ósseo são mal compreendidos, especialmente no que se refere às proteínas expressas por osteócitos, como o fator de crescimento de fibroblastos 23 (FGF23), dentin matrix protein 1 (DMP-1), fosfoglicoproteína de matriz extracelular (MEPE), esclerostina, Fator nuclear Kappa beta ligante (RANKL) e osteoprotegerina (OPG), que regulam a remodelação e a mineralização óssea. OBJETIVOS: Caracterizar a expressão óssea dessas proteínas por imuno-histoquímica e estabelecer relações com os dados da histomorfometria do tecido ósseo em pacientes com HPS, antes e após a PTX. MÉTODOS: Estudamos biópsias ósseas obtidas de um banco de biópsias de 23 pacientes com DRC e HPTS, que foram realizadas antes e 12 meses após a PTX. RESULTADOS: A avaliação dos parâmetros histomorfométricos demonstrou uma melhora da microarquitetura óssea, porém com um maior retardo em sua mineralização após a PTX. A análise da expressão das proteínas osteocíticas revelou um aumento significativo na expressão da esclerostina e da OPG e uma diminuição da relação RANKL/OPG após a PTX, sugerindo a participação dessas proteínas na melhora das lesões ósseas decorrentes do HPTS. Observamos um aumento significativo na expressão da OPG no grupo de pacientes que evoluiu com defeito de mineralização somente após a cirurgia, sugerindo a participação dessa proteína no retardo de mineralização óssea desses pacientes. A expressão das proteínas osteocíticas que participam da formação e mineralização óssea apresentou correlação com parâmetros envolvidos na remodelação óssea. CONCLUSÕES: Mudanças significativas na expressão óssea de proteínas osteocíticas que podem potencialmente regular a remodelação e a mineralização óssea foram observadas após a PTX / INTRODUCTION: Secondary hyperparathyroidism (SHPT) is a complication of chronic kidney disease that compromises skeletal integrity. Patients with SHPT undergoing parathyroidectomy (PTX) go from a very high serum parathyroid hormone (PTH) condition to another, where these hormonal levels dramatically fall. The effects of PTX on bone tissue are poorly understood, especially as regards proteins expressed by osteocytes, such as fibroblast growth factor 23 (FGF23), dentin matrix protein 1 (DMP-1), extracellular matrix phosphoglycoprotein (MEPE), sclerostin, Kappa beta ligand nuclear factor (RANKL) and osteoprotegerin (OPG), which regulate bone remodeling and mineralization. OBJECTIVES: Characterize bone expression of these proteins by immunohistochemistry and establish relations with bone tissue histomorphometry data in SHPT patients, before and after PTX. METHODS: We studied bone biopsies obtained from a biopsy database of 23 patients with CKD and SHPT, which were performed before PTX and 12 months after PTX. RESULTS: Evaluation of histomorphometric parameters showed improvement of bone microarchitecture, but with longer delay in mineralization after PTX. Analysis of osteocyte protein expression revealed significant increase in sclerostin and OPG expression and decrease in RANKL/OPG ratio after PTX, suggesting participation of these proteins in improvement of bone lesions due to SHPT. We observed significant increase in OPG expression in the group of patients who evolved with mineralization defect only after surgery, suggesting participation of this protein in bone mineralization delay of these patients. Expression of osteocyte proteins that participate in bone formation and mineralization correlated with parameters involved in bone remodeling. CONCLUSIONS: Significant changes in bone expression of osteocyte proteins that can potentially regulate bone remodeling and mineralization were observed after PTX

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