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    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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McDowell, Gettier, and the bipartite account of perceptual knowledge /

Archer, Adrian Avery. January 2008 (has links)
Thesis (M.Phil.) - University of St Andrews, June 2008.
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Das Verhältnis von sinnlicher Wahrnehmung und begrifflichem Wissen in Positionen gegenwärtiger Philosophie /

Bürger, Andreas. January 2008 (has links)
Zugl.: Berlin, Techn. Universiẗat, Diss., 2008. / Hergestellt on demand.
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Self and world from analytic philosophy to phenomenology

Christensen, Carleton B. January 2008 (has links)
Zugl.: Canberra, Univ., Diss.
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Da linguagem e seus sentidos : um estudo sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento

Silva, Rafael Ribeiro January 2018 (has links)
O presente trabalho apresenta uma discussão sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento. Essa tese, que estabelece que uma explicação filosófica do pensamento – entendido como aquilo que pode ser verdadeiro ou falso – apenas pode ser obtida por meio da análise da linguagem, é formulada e defendida à luz do que Michael Dummett chamou de teoria do significado. Em seguida, duas reações contrárias à tese da prioridade analítica são consideradas. O núcleo da primeira crítica, capitaneada por John McDowell, é a alegada impossibilidade de uma explicação da linguagem que não se ancore em uma explicação dos pensamentos. Diante disso, McDowell defende uma revisão de nossas pretensões explicativas no que diz respeito à linguagem e ao pensamento. A segunda crítica à tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento é formulada a partir da filosofia madura de Gareth Evans. Nesse caso, a crítica não é dirigida à ambição explicativa, e sim a ordem pretendida da explicação. Em vez de explicarmos os pensamentos por meio de uma elucidação do significado das expressões, ele propõe que uma explicação do significado das expressões se dê em termos de uma teoria dos pensamentos concebida de forma independente de uma análise dos significados das expressões. Por fim, o presente trabalho conclui que as críticas consideradas não são bem-sucedidas, e que a posição de Dummett merece ser considerada mais seriamente dentro do debate atual sobre metodologia filosófica. / The present work presents a discussion about the thesis of the priority of language over thought in the order of explanation. This thesis, which establishes that a philosophical explanation of thought, understood as that which can be true or false, can only be obtained through the analysis of language, is formulated and defended in the light of what Michael Dummett called the theory of meaning. Then, two reactions contrary to the thesis of the priority are considered. The core of the first criticism, commanded by John McDowell, is the alleged impossibility of an explanation of language that is not based on an explanation of the thoughts. In view of this, he advocates a revision of our explanatory pretensions in regard to language and thought. The second criticism of the thesis of the priority of language over thought is formulated from the mature philosophy of Gareth Evans. In this case, criticism is not directed at explanatory ambition, but at the intended order of explanation. Instead of explaining thoughts by means of an elucidation of the meaning of expressions, he proposes that an explanation of the meaning of expressions be given in terms of a theory of thoughts conceived independently of an analysis of the meanings of expressions. Finally, the present work concludes that the criticisms analyzed are not successful, and that Dummett's position deserves to be considered more seriously in the current debate on philosophical methodology.
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Da linguagem e seus sentidos : um estudo sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento

Silva, Rafael Ribeiro January 2018 (has links)
O presente trabalho apresenta uma discussão sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento. Essa tese, que estabelece que uma explicação filosófica do pensamento – entendido como aquilo que pode ser verdadeiro ou falso – apenas pode ser obtida por meio da análise da linguagem, é formulada e defendida à luz do que Michael Dummett chamou de teoria do significado. Em seguida, duas reações contrárias à tese da prioridade analítica são consideradas. O núcleo da primeira crítica, capitaneada por John McDowell, é a alegada impossibilidade de uma explicação da linguagem que não se ancore em uma explicação dos pensamentos. Diante disso, McDowell defende uma revisão de nossas pretensões explicativas no que diz respeito à linguagem e ao pensamento. A segunda crítica à tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento é formulada a partir da filosofia madura de Gareth Evans. Nesse caso, a crítica não é dirigida à ambição explicativa, e sim a ordem pretendida da explicação. Em vez de explicarmos os pensamentos por meio de uma elucidação do significado das expressões, ele propõe que uma explicação do significado das expressões se dê em termos de uma teoria dos pensamentos concebida de forma independente de uma análise dos significados das expressões. Por fim, o presente trabalho conclui que as críticas consideradas não são bem-sucedidas, e que a posição de Dummett merece ser considerada mais seriamente dentro do debate atual sobre metodologia filosófica. / The present work presents a discussion about the thesis of the priority of language over thought in the order of explanation. This thesis, which establishes that a philosophical explanation of thought, understood as that which can be true or false, can only be obtained through the analysis of language, is formulated and defended in the light of what Michael Dummett called the theory of meaning. Then, two reactions contrary to the thesis of the priority are considered. The core of the first criticism, commanded by John McDowell, is the alleged impossibility of an explanation of language that is not based on an explanation of the thoughts. In view of this, he advocates a revision of our explanatory pretensions in regard to language and thought. The second criticism of the thesis of the priority of language over thought is formulated from the mature philosophy of Gareth Evans. In this case, criticism is not directed at explanatory ambition, but at the intended order of explanation. Instead of explaining thoughts by means of an elucidation of the meaning of expressions, he proposes that an explanation of the meaning of expressions be given in terms of a theory of thoughts conceived independently of an analysis of the meanings of expressions. Finally, the present work concludes that the criticisms analyzed are not successful, and that Dummett's position deserves to be considered more seriously in the current debate on philosophical methodology.
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Da linguagem e seus sentidos : um estudo sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento

Silva, Rafael Ribeiro January 2018 (has links)
O presente trabalho apresenta uma discussão sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento. Essa tese, que estabelece que uma explicação filosófica do pensamento – entendido como aquilo que pode ser verdadeiro ou falso – apenas pode ser obtida por meio da análise da linguagem, é formulada e defendida à luz do que Michael Dummett chamou de teoria do significado. Em seguida, duas reações contrárias à tese da prioridade analítica são consideradas. O núcleo da primeira crítica, capitaneada por John McDowell, é a alegada impossibilidade de uma explicação da linguagem que não se ancore em uma explicação dos pensamentos. Diante disso, McDowell defende uma revisão de nossas pretensões explicativas no que diz respeito à linguagem e ao pensamento. A segunda crítica à tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento é formulada a partir da filosofia madura de Gareth Evans. Nesse caso, a crítica não é dirigida à ambição explicativa, e sim a ordem pretendida da explicação. Em vez de explicarmos os pensamentos por meio de uma elucidação do significado das expressões, ele propõe que uma explicação do significado das expressões se dê em termos de uma teoria dos pensamentos concebida de forma independente de uma análise dos significados das expressões. Por fim, o presente trabalho conclui que as críticas consideradas não são bem-sucedidas, e que a posição de Dummett merece ser considerada mais seriamente dentro do debate atual sobre metodologia filosófica. / The present work presents a discussion about the thesis of the priority of language over thought in the order of explanation. This thesis, which establishes that a philosophical explanation of thought, understood as that which can be true or false, can only be obtained through the analysis of language, is formulated and defended in the light of what Michael Dummett called the theory of meaning. Then, two reactions contrary to the thesis of the priority are considered. The core of the first criticism, commanded by John McDowell, is the alleged impossibility of an explanation of language that is not based on an explanation of the thoughts. In view of this, he advocates a revision of our explanatory pretensions in regard to language and thought. The second criticism of the thesis of the priority of language over thought is formulated from the mature philosophy of Gareth Evans. In this case, criticism is not directed at explanatory ambition, but at the intended order of explanation. Instead of explaining thoughts by means of an elucidation of the meaning of expressions, he proposes that an explanation of the meaning of expressions be given in terms of a theory of thoughts conceived independently of an analysis of the meanings of expressions. Finally, the present work concludes that the criticisms analyzed are not successful, and that Dummett's position deserves to be considered more seriously in the current debate on philosophical methodology.
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Responsibility, spontaneity and liberty

van Zwol, Erik January 2009 (has links)
Isaiah Berlin maintains that there are two distinct forms of freedom or liberty: negative and positive. Berlin’s principal claim is that negative liberty does not require that the self be somehow separate from the empirical world (causally aloof, or an originator of causal chains). My principal claim is that to be an agent is to be committed to a separation of self in this sense, thus that the self for its very being requires to possess a species of positive liberty. This conception proceeds in part from Immanuel Kant’s claim that there is a separation between spontaneity and receptivity. Commitment to this assertion allows there to be an understood distinction between the self as a spontaneous self-active agent that makes choices, and the self as a mere reactionary brute that does what it does by biological imperatives. In this thesis, I defend the view that negative liberty is subsumed under positive liberty: you cannot have the former without the latter. I am therefore taking a rationalist stance towards Berlin’s thinking. My methodology is to bring into consideration two perspectives upon the underlying normative principles within the space of reason. The first is of Kant’s understanding of the principle of responsibility and the activity of spontaneity; the second is John McDowell’s understanding of that principle and activity. The key claim of this thesis is that Berlin misunderstands what it is to be a chooser. To be a chooser is to be raised under the idea that one is an efficient cause; human children are brought up being held responsible for their reasons for acting. This principle allows mere animal being to be raised into the space of reason, where we live out a second nature in terms of reason. Using their conclusions I further investigate Berlin’s understanding of conceptual frameworks, taking particular interest in historic ‘universal’ conceptions that shape human lives. He too finds that that we are choosers is necessary for what it is to be human. I take his conclusion, and suggest that if he had had a clear understanding of the space of reason, the historic claim that we have choice would find a more solid footing in the principle of that space, in that we are responsible for our actions. I conclude that the upshot of understanding the ‘I’ as an originating efficient cause is that we treat ourselves as free from a universal determinism that Berlin himself disparages; and that the cost to Berlin is that all choice is necessarily the activity of a higher choosing self. It is part of a Liberal society’s valuing, by their societal commitment to, the ideology of raising our children to understand themselves as choosers, that we have choice at all. This is irrespective of whether that which fetters choice is internal or external to the agent, or of whether having self-conscious itself requires such a cultural emergence of second nature.

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