Introduzione L’attività fisica moderata seguita da improvvisa interruzione può influenzare le caratteristiche biologiche del tendine. Lo scopo del lavoro è stato quello di valutare l’attività cellulare, le caratteristiche istologiche, istomorfometriche e microstrutturali del tendine patellare e della sua entesi in condizioni di non allenamento (sedentarietà), allenamento ed improvviso arresto dell’attività fisica. E’ stato ipotizzato che un’iniezione peri-tendinea di acido ialuronico nelle settimane successive all’improvviso arresto dell’attività fisica potesse mantenere l’integrità strutturale e biologica del tendine patellare. Materiali e Metodi 24 ratti Sprague Dawley maschi di 8 settimane sono stati suddivisi in tre gruppi, allenati per 10 settimane, fino a 60-80% VO2max. I ratti sono stati suddivisi in tre gruppi: Non Allenati (6), Allenati (6), Disallenati (12). A 6 dei 12 ratti del gruppo Detrained, è stata praticata un’infiltrazione peri-tendinea a nel tendine patellare destro di 300 μl di acido ialuronico, mentre nei rimanenti 6, è stata praticata l’infiltrazione con soluzione fisiologica. I tendini rotulei espiantati sono stati valutati con coltura cellulare, valutazione biologica molecolare, valutazioni morfologiche microstrutturali, proliferazione, conta ed attività cellulare. Risultati I risultati in vitro hanno evidenziato vitalità e conta cellulare simili fra i Gruppi Trained e Detrained-HA con un incremento significativo del metabolismo cellulare rispetto agli altri Gruppi. La cellularità ha mostrato valori maggiori nei Gruppi Non Allenati e Detrained-NaCl ove si è osservata una biosintesi del collagene III superiore ai Gruppi Trained e Detrained-HA. Contrariamente, la produzione di collagene I e II presentava valori maggiori nei Gruppi Trained e Detrained-HA suggerendo una superiore efficienza tessutale e metabolica di questi ultimi. Conclusioni Questi risultati confermano che l’allenamento ed il suo improvviso arresto hanno effetti sulla struttura tendinea patellare di ratto e che l’iniezione peritendinea di acido ialuronico nel periodo di inattività ha effetti significativi su metabolismo cellulare e sul tendine rispetto al trattamento con soluzione fisiologica. / Introduction Different conditions may alter tendon characteristics. Clinical evidence suggests that tendon injuries are more frequent in athletes that change type, intensity and duration of training. Aim of the study was the assessment of training and especially detraining on the patellar tendon (PT) and its enthesis. We also hypotized that peri-tendineous injection with Ialuronic acid in detrained rats could prevent structural tendon integrity. Materials and Methods: 24 male adult Sprague-Dawley rats were divided into 3 groups: 18 rats were trained on a treadmill for 10 weeks. Of these, 6 rats were euthanized immediately after training (trained group), 12 were caged without exercise for 4 weeks before being injected in peri patellar tendon tissue, 1 group with Ialuronic acid (de-trained HA group) and the other with Saline solution and then euthanized (de-trained Saline group). The remaining 6 rats used as controls (untrained rats). Patellar tendons were evaluated with cellular coltures, molecular biological evaluation, microstructural morphologic evaluation, cellular proliferation, cellular number and activity. Results In vitro results showed cells vitality and number similar between Trained and Detrained-HA groups with an increased significance cellular methabolism vs the others groups. Cellularity showed better values in Non Trained and Detrained-NaCl Groups where we saw superior collagen III biosinthesis vs Trained and Detrained-HA Groups. On the other side Collagen I and II showed better values in Trained and Detrained-HA suggesting a better tissue activity of Detrained-HA Group. Conclusion Sudden interruption of physical activity has a negative effect on tendons and peri-tendineous patellar injection with Ialuronic Acid can represent a protective tendon therapy after a sudden detraining period.

Orientador: Luis Cuadrado Martin / Banca: Aline Danaga / Banca: Lucilene Ferreira / Resumo: Na população geral, estudos apontam que a atividade física é capaz de produzir melhora, não apenas nos sintomas, mas também nos fatores de risco cardiovasculares, e que mesmo graus moderados de atividade física podem ter alguma efetividade. Atualmente, a literatura mostra que há benefícios funcionais e psicológicos quando é usado o treinamento regular do exercício como terapia conjunta no tratamento dos pacientes em diálise. Esses possuem um valor médio de 64% do VO2 máx. da média de indivíduos sadios, sedentários e da mesma faixa etária, o que comprova uma capacidade funcional diminuída. Ainda, em pacientes sob tratamento dialítico, a realização de exercício físico de duas a três vezes ou de quatro a cinco vezes por semana reduziu o risco de morte, quando comparados aos pacientes sedentários. Porém, poucos estudos avaliaram a influência da atividade física espontânea sobre os fatores de risco cardiovascular em renais crônicos tratados por diálise. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar as associações entre sedentarismo e a presença de fatores de risco cardiovascular em renais crônicos. Para a participação no presente estudo considerou-se apto todo paciente em tratamento por hemodiálise há pelo menos três meses. Todos eles nessa condição foram elegíveis para o estudo exceto os pacientes de idade inferior a 18 anos. Foram excluídos os pacientes que se apresentavam em vigência de infecção aguda, os pacientes amputados, os hemiplégicos e os paraplégicos. O estudo incluiu 100 pacientes, que deram seu consentimento informado por escrito, os quais foi aplicado do protocolo IPAQ (international physical activity questionnaire). Os pacientes foram divididos em 3 grupos de acordo com a classificação da atividade física avaliada pelo IPAQ, Grupo Sedentário, Grupo Irregularmente ativo e Grupo Ativo. As variáveis avaliadas foram, idade, sexo, raça, causa da doença renal crônica, tempo em ... / Abstract: In general population, studies show that physical activity can produce improvement in cardiovascular risk factors and symptoms. Even moderate degrees of physical activity may have some effectiveness. When the activity involves renal patients, exercise training may have beneficial effects. A North American cohort shows that in patients on dialysis, physical reduced the risk of death when compared to sedentary patients. Although, few studies have evaluated the effect of spontaneously physical activity on cardiovascular risk factors. So the aim of this study is to evaluate the association between physical activity level and cardiovascular risk factors in dialysis patients. There were evaluated 100 patients aged above 18 years, excluding acute infection caregivers, hemiplegics, paraplegics and amputated patients. There was applied International Physical Activity Questionnaire. The patients were divided in three groups: sedentary, irregularly active and active. The variables assessed were age, sex, race, cause of chronic renal disease, time on dialysis (years) and smoking habit. From the patient's record, the following data were extracted: pulse of the last 20 dialysis: pre and post, blood pressure of the last 20 dialysis: pre and post, weight gain in the last 20 dialysis: pre and post, weight, height. Laboratory data from the medical records of the patients were also collected. The protocol was implemented in 2006. Groups were compared by analysis of variance followed by logistic regression. These patients were followed until April 2012, recording the fatal events of any origin. A "post-hoc" analysis evaluated the impact of physical activity on life expectancy of patients. The Cox analysis was used to assess survival and multiple model was built adjusting to confounding variables. Statistical significance was set at p value of 0.05. There were evaluated 100 patients aged 58 ± 13.7 years, 60 were ... / Mestre

Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-22Bitstream added on 2014-06-13T20:53:44Z : No. of bitstreams: 1 000749211.pdf: 576921 bytes, checksum: ffcbc22729fb82b187a25441c88bcc9b (MD5) / Na população geral, estudos apontam que a atividade física é capaz de produzir melhora, não apenas nos sintomas, mas também nos fatores de risco cardiovasculares, e que mesmo graus moderados de atividade física podem ter alguma efetividade. Atualmente, a literatura mostra que há benefícios funcionais e psicológicos quando é usado o treinamento regular do exercício como terapia conjunta no tratamento dos pacientes em diálise. Esses possuem um valor médio de 64% do VO2 máx. da média de indivíduos sadios, sedentários e da mesma faixa etária, o que comprova uma capacidade funcional diminuída. Ainda, em pacientes sob tratamento dialítico, a realização de exercício físico de duas a três vezes ou de quatro a cinco vezes por semana reduziu o risco de morte, quando comparados aos pacientes sedentários. Porém, poucos estudos avaliaram a influência da atividade física espontânea sobre os fatores de risco cardiovascular em renais crônicos tratados por diálise. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar as associações entre sedentarismo e a presença de fatores de risco cardiovascular em renais crônicos. Para a participação no presente estudo considerou-se apto todo paciente em tratamento por hemodiálise há pelo menos três meses. Todos eles nessa condição foram elegíveis para o estudo exceto os pacientes de idade inferior a 18 anos. Foram excluídos os pacientes que se apresentavam em vigência de infecção aguda, os pacientes amputados, os hemiplégicos e os paraplégicos. O estudo incluiu 100 pacientes, que deram seu consentimento informado por escrito, os quais foi aplicado do protocolo IPAQ (international physical activity questionnaire). Os pacientes foram divididos em 3 grupos de acordo com a classificação da atividade física avaliada pelo IPAQ, Grupo Sedentário, Grupo Irregularmente ativo e Grupo Ativo. As variáveis avaliadas foram, idade, sexo, raça, causa da doença renal crônica, tempo em... / In general population, studies show that physical activity can produce improvement in cardiovascular risk factors and symptoms. Even moderate degrees of physical activity may have some effectiveness. When the activity involves renal patients, exercise training may have beneficial effects. A North American cohort shows that in patients on dialysis, physical reduced the risk of death when compared to sedentary patients. Although, few studies have evaluated the effect of spontaneously physical activity on cardiovascular risk factors. So the aim of this study is to evaluate the association between physical activity level and cardiovascular risk factors in dialysis patients. There were evaluated 100 patients aged above 18 years, excluding acute infection caregivers, hemiplegics, paraplegics and amputated patients. There was applied International Physical Activity Questionnaire. The patients were divided in three groups: sedentary, irregularly active and active. The variables assessed were age, sex, race, cause of chronic renal disease, time on dialysis (years) and smoking habit. From the patient's record, the following data were extracted: pulse of the last 20 dialysis: pre and post, blood pressure of the last 20 dialysis: pre and post, weight gain in the last 20 dialysis: pre and post, weight, height. Laboratory data from the medical records of the patients were also collected. The protocol was implemented in 2006. Groups were compared by analysis of variance followed by logistic regression. These patients were followed until April 2012, recording the fatal events of any origin. A post-hoc analysis evaluated the impact of physical activity on life expectancy of patients. The Cox analysis was used to assess survival and multiple model was built adjusting to confounding variables. Statistical significance was set at p value of 0.05. There were evaluated 100 patients aged 58 ± 13.7 years, 60 were ...