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Densitovolumetria pulmonar em crianças com bronquiolite obliterante pós-infecciosa : correlação do volume de zonas hipoatenuadas com função pulmonar e teste da caminhada de seis minutos

Mocelin, Helena Teresinha January 2004 (has links)
Objetivo: Avaliar a correlação do volume de pulmão com densidade anormal através da Densitovolumetria (DV) com características clínicas e testes de função pulmonar em crianças com Bronquiolite Obliterante (BO). Métodos: Realizou-se um estudo transversal em 19 crianças, com idade entre 7 e 15 anos, com diagnóstico clínico-evolutivo e tomografia de tórax característicos de BO. Foram excluídas ou-tras doenças que cursam com obstrução ao fluxo aéreo. Todas as crianças fizeram o Teste da cami-nhada de seis minutos com monitorização da saturação de oxigênio da hemoglobina. A espirometria foi feita em repouso, após o Teste da caminhada e após a administração de broncodilatador. A Den-sitovolumetria foi realizada em um tomógrafo computadorizado helicoidal de pista simples, marca Toshiba, modelo Xvision EX, com pós-processamento de imagem em estação de trabalho O2 da Si-licon Graphics, com programa de computação Alatoview®. Cada paciente foi submetido a 9 aquisi-ções tomográficas eqüidistantes de alta resolução e a duas varreduras helicoidais, cobrindo toda a extensão do tórax em pausa da respiração no final da inspiração e expiração profundas. Para separar parênquima normal de parênquima com diminuição de atenuação utilizou-se o limiar -950 UH e um outro limiar escolhido de forma subjetiva pelo radiologista Resultados: O volume de parênquima pulmonar com densidade anormalmente baixa na inspiração variou de 0,03 a 8,67 % e, na expiração, de zero a 7,27% do volume pulmonar total. O volume de pulmão hipoatenuado teve boa correlação com os testes de função pulmonar; na inspiração com VEF1% (r= -0,56) e com VEF1/CVF%(r= -0,75). O percentual de zonas hipoatenuadas na inspiração apresentou correlação com VEF1%(r= -0,64) e com VEF1/CVF%(r= -0,71). Na expiração, houve correlação com VEF1% (r= -0,50) e não houve com o VEF1/CVF%. Na comparação com o previsto em adultos, a correlação foi melhor na inspiração. A saturação de oxigênio em repouso não apresentou associação com o volume de áreas hipoatenuadas, enquanto que a saturação mínima durante o exercício apresentou correlação negativa forte com o volume de zonas com hipoatenuação na inspiração (r= -0,60) e na expiração (r= -0,61). Os pacientes com volumes pulmonares maiores percorreram uma distância maior (r=0,53), e a distância percorrida não foi afetada significativamente pelo volume de áreas hipoatenuadas. Conclusão: Em crianças com BO, o volume de zonas hipoatenuadas correlaciona-se com o VEF1% e VEF1/CVF% e com a queda na saturação durante o exercício, mas não se correlaciona com a saturação em repouso e a distância percorrida.
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Pressão positiva expiratória na via aérea associada ao inspirômetro de incentivo reduz as complicações pulmonares, melhora a função pulmonar e a capacidade funcional em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio / Expiratory positive airway pressure associated with incentive spirometry reduces pulmonary complications and improves functional capacity in patients undergoing coronary artery bypass graft surgery

Haeffner, Mauren Porto January 2007 (has links)
Introdução: Pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) apresentam risco relativamente alto de desenvolver complicações pulmonares (CPs), aumentando o tempo de internação hospitalar e a necessidade de recursos financeiros. A presença de fatores de risco como idade avançada e tabagismo elevam o risco de incidência de CPs. O mecanismo básico do desenvolvimento de CPs é a diminuição da ventilação pulmonar devido ao padrão ventilatório superficial, sem suspiros periódicos. O uso da pressão positiva expiratória na via aérea (EPAP), associado ao inspirômetro de incentivo (II) na prevenção de CPs seguidos da CRM não está bem estabelecido. Assim, nossa hipótese é que o protocolo de II+EPAP reduz a incidência de CPs e melhora a função pulmonar e a capacidade funcional. Métodos: 34 pacientes com história prévia de tabagismo foram randomizados para o grupo controle (n=17) ou para o protocolo de II+EPAP (n=17), durante o período de internação hospitalar, o qual foi estendido ao domicílio até completar 30 dias. Testes da função pulmonar, pressões inspiratória e expiratória máximas, teste de caminhada de seis minutos (TC6M) e avaliação do raio-x de tórax foram realizados no momento préoperatório (basal), no sétimo e no trigésimo dias de pós-operatório Resultados: Ambos os grupos foram homogêneos no momento basal. O escore de injúria pulmonar foi menor no grupo II+EPAP quando comparado ao grupo controle (1,94±0,8 vs 4,01±1,9; p<0,004). A distância percorrida no TC6M foi maior em 30 dias no grupo II+EPAP (428,4±64,2 vs 335,8±93,2 m; p<0,001). O grupo II+EPAP melhorou a pressão expiratória máxima no dia 30 (102,7±26,4 cmH2O) comparado com o dia 7 (82,2±20,9 cmH2O; p<0,01). A pressão inspiratória máxima apresentou-se melhor no grupo II+EPAP comparado ao grupo controle (dia 7: -80,3±23,3 vs -63,7±12,9; dia 30: -100,3±26,6 vs -64,6±35,5 cmH2O; p<0,001). A capacidade inspiratória foi maior em 30 dias no grupo II+EPAP comparado ao grupo controle (2,4±0,6 vs 1,9±0,5 L; p<0,05). Além disso, no dia 30, a capacidade vital forçada (78,2±14,2 vs 68,7±14,2 % do predito; p<0,05) e o volume expiratório forçado no 1° segundo (79,7±16,6 vs 68,0±16,1 % do predito;p< 0,05) foi maior no grupo II+EPAP quando comparado com o grupo controle. Conclusão: Em pacientes submetidos à CRM, os resultados do protocolo II+EPAP mostram redução das CPs e melhora da função pulmonar e da capacidade funcional submáxima / Background: Patients undergoing coronary artery bypass graft (CABG) surgery are at relatively high risk of postoperative pulmonary complications (PPCs), increasing length of hospital stay and resource utilization. The presence of risk factors such as smoke and elderly increases the incidence rate of PPCs. The basic mechanism of PPCs is a lack of lung inflation due to a shallow, monotonous breathing pattern without periodic sighs. The use of the expiratory positive airway pressure (EPAP), associated with incentive spirometry (IS) for the prevention of PPCs following CABG is not well established. Therefore, we hypothesized that EPAP+IS protocol reduces the PPCs and increases submaximal functional capacity, assed by the distance covered during the 6-min walk test. Methods: Thirty four patients undergoing CABG with previous smoking history were randomly assigned to a placebo group (n=17) or to a program of EPAP+IS during hospital stay, which was followed at home to complete thirty days (n=17). Pulmonary function test, maximal inspiratory and expiratory mouth pressures, 6- min walk test and thoracic radiological evaluation were performed at baseline, day 7 and day 30. Results: Both groups were comparable at baseline. Radiological injury score at day 7 was lower in EPAP+IS compared to the placebo group (1.94±0.8 vs 4.01±1.9; P<0.004). The distance walked in the 6-min test was higher at day 30 in EPAP+IS group (428.4±64.2 vs 335.8±93.2 m; P<0.001). The EPAP+IS group improved maximal expiratory pressure at day 30 (102.7±26.4 cmH2O) compared to day 7 (82.2±20.9 cmH2O; P<0.01). Maximal inspiratory pressure was better improved in the EPAP+IS group compared to the placebo group (day 7: -80.3±23.3 vs -63.7±12.9; day 30: -100.3±26.6 vs -64.6±35.5 cmH2O; P<0.001). Inspiratory capacity was higher in day 30 in EPAP+IS group compared to the placebo group (2.4±0.6 vs 1.9±0.5 L; P<0.05). Furthermore, on day 30, forced vital capacity (78.2±14.2 vs 68.7±14.2 % of predicted; P<0.05) and forced expiratory volume in 1 second (79.7±16.6 vs 68.0±16.1 % of predicted; P< 0.05) was higher in EPAP+IS compared to the placebo group. Conclusions: In patients submitted to a CABG, EPAP+IS protocol for 30 days results in a reduction of PPCs and in an improvement of submaximal functional capacity.
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Densitovolumetria pulmonar em crianças com bronquiolite obliterante pós-infecciosa : correlação do volume de zonas hipoatenuadas com função pulmonar e teste da caminhada de seis minutos

Mocelin, Helena Teresinha January 2004 (has links)
Objetivo: Avaliar a correlação do volume de pulmão com densidade anormal através da Densitovolumetria (DV) com características clínicas e testes de função pulmonar em crianças com Bronquiolite Obliterante (BO). Métodos: Realizou-se um estudo transversal em 19 crianças, com idade entre 7 e 15 anos, com diagnóstico clínico-evolutivo e tomografia de tórax característicos de BO. Foram excluídas ou-tras doenças que cursam com obstrução ao fluxo aéreo. Todas as crianças fizeram o Teste da cami-nhada de seis minutos com monitorização da saturação de oxigênio da hemoglobina. A espirometria foi feita em repouso, após o Teste da caminhada e após a administração de broncodilatador. A Den-sitovolumetria foi realizada em um tomógrafo computadorizado helicoidal de pista simples, marca Toshiba, modelo Xvision EX, com pós-processamento de imagem em estação de trabalho O2 da Si-licon Graphics, com programa de computação Alatoview®. Cada paciente foi submetido a 9 aquisi-ções tomográficas eqüidistantes de alta resolução e a duas varreduras helicoidais, cobrindo toda a extensão do tórax em pausa da respiração no final da inspiração e expiração profundas. Para separar parênquima normal de parênquima com diminuição de atenuação utilizou-se o limiar -950 UH e um outro limiar escolhido de forma subjetiva pelo radiologista Resultados: O volume de parênquima pulmonar com densidade anormalmente baixa na inspiração variou de 0,03 a 8,67 % e, na expiração, de zero a 7,27% do volume pulmonar total. O volume de pulmão hipoatenuado teve boa correlação com os testes de função pulmonar; na inspiração com VEF1% (r= -0,56) e com VEF1/CVF%(r= -0,75). O percentual de zonas hipoatenuadas na inspiração apresentou correlação com VEF1%(r= -0,64) e com VEF1/CVF%(r= -0,71). Na expiração, houve correlação com VEF1% (r= -0,50) e não houve com o VEF1/CVF%. Na comparação com o previsto em adultos, a correlação foi melhor na inspiração. A saturação de oxigênio em repouso não apresentou associação com o volume de áreas hipoatenuadas, enquanto que a saturação mínima durante o exercício apresentou correlação negativa forte com o volume de zonas com hipoatenuação na inspiração (r= -0,60) e na expiração (r= -0,61). Os pacientes com volumes pulmonares maiores percorreram uma distância maior (r=0,53), e a distância percorrida não foi afetada significativamente pelo volume de áreas hipoatenuadas. Conclusão: Em crianças com BO, o volume de zonas hipoatenuadas correlaciona-se com o VEF1% e VEF1/CVF% e com a queda na saturação durante o exercício, mas não se correlaciona com a saturação em repouso e a distância percorrida.
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Antropometria e volumes pulmonares em mulheres idosas assistidas no NAI-UFPE

Henrique Mucarbel Soares, Thiago January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8884_1.pdf: 423311 bytes, checksum: 8baf297ab2c52ca165d43eacffa263f5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Dentre as alterações ocasionadas pelo processo de envelhecimento observa-se diminuição da função pulmonar e aumento da gordura corporal, que podem interferir na qualidade de vida do individuo idoso. Sendo assim, este estudo teve como objetivo relacionar medidas antropométricas com os volumes pulmonares de mulheres idosas eutróficas, pré-obesas e obesas. A amostra deste estudo foi composta por 30 (trinta) idosas, com idades entre 61 e 80 anos, atendidas no Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI - UFPE). As participantes foram classificadas de acordo com o índice de massa corporal (IMC). As eutróficas (n = 10), préobesas (n = 10) e obesas (n = 10), foram distribuídas, respectivamente, em três grupos: G1, G2 e G3. Após, as participantes foram submetidas a uma avaliação antropométrica (estatura, peso, comprimento tronco-cefálico, circunferências da cintura e do quadril, relação cintura/quadril e adiposidade) e a uma avaliação respiratória, onde se obtiveram os seguintes volumes pulmonares: capacidade vital lenta, volume minuto, volume corrente, capacidade inspiratória, volume de reserva inspiratório e volume de reserva expiratório. Na análise dos resultados verificou-se que houve aumento significante da circunferência da cintura, da massa corporal gorda e do percentual de gordura nas idosas obesas (p < 0,001). Foram observadas diferenças significativas entre os volumes pulmonares e as variáveis antropométricas referentes ao comprimento tronco-cefálico e às massas corporal magra e gorda. Os volumes pulmonares relativos à capacidade vital lenta, à capacidade inspiratória e ao volume de reserva inspiratório apresentaram correlação positiva com o aumento do IMC (p= 0,018, p = 0,001 e p = 0,049, respectivamente). Entretanto, o volume de reserva expiratório apresentouse menor no grupo das obesas em relação aos outros grupos (p = 0,019). Desta forma, observa-se que os diferentes índices de massa corporal influenciam na função pulmonar das idosas
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Estudo da influência do esforço e da posição corporal no esvaziamento pulmonar regional em indivíduos saudáveis por meio da tomografia de impedância elétrica / Effect of effort and posture on regional lung emptying in healthy subjects detected by electric impedance tomography

Torsani, Vinicius 19 March 2009 (has links)
A Tomografia de Impedância Elétrica (TIE) é um método de imagem que permite estudarmos alterações regionais de ventilação pulmonar com alta resolução temporal. Estudamos a influência da posição corporal e do esforço expiratório no esvaziamento regional pulmonar comparando dados de espirometria com os da TIE adquiridos simultaneamente. MÉTODOS: Oito voluntários monitorados continuamente com TIE, realizaram manobras de capacidade vital lenta (CVL) com washout de nitrogênio (WN2) e capacidade vital forçada (CVF) nas posições sentado, decúbito lateral direito (DLD) e esquerdo (DLE). Em todas as posições, comparamos a variação global de impedância (Z) com os volumes da espirometria. Analisamos também as variações regionais de volume do pulmão direito e esquerdo, em cada posição, e a cada 10% da expiração total através da TIE; estes dados foram comparados com análise do WN2. RESULTADOS: Na espirometria e na TIE, houve uma redução no volume total expirado na CVF e na CVL dos decúbitos laterais quando comparados à posição sentada (P = 0,001). Na análise da CVL através da TIE, observamos um fluxo maior no pulmão dependente (de 2 a 10 vezes maior), em ambos os decúbitos laterais, com inversão deste padrão aproximadamente na metade da capacidade vital. Já na CVF o Z foi semelhante entre os pulmões ao longo da expiração, independente do decúbito, semelhante à situação isogravitacional (i.e., sentado) (p<0,001). O traçado de WN2 mostrou uma inclinação precoce (fase IIIb) ocorrendo apenas nos decúbitos laterais, além da fase IV ao final. A ascensão lenta da fase IIIb esteve sempre associada a uma significativa mudança no padrão de esvaziamento observado à TIE, onde o esvaziamento preferencial do pulmão dependente dava lugar a um esvaziamento preferencial do pulmão não-dependente. CONCLUSÃO: Em indivíduos sadios e nas situações de baixo esforço expiratório (CVL), a gravidade exerce forte influência na distribuição e variação dos volumes pulmonares ao longo da expiração, sugerindo um significante gradiente vertical de pressões pleurais. O esforço expiratório máximo atenua esta influência da gravidade, sugerindo que outros fatores passam a determinar o fluxo expiratório. / Electrical Impedance Tomography, (EIT) is an imaging method that allows studying changes in regional pulmonary ventilation with high temporal resolution. We studied the influence of body position and expiratory effort on regional lung emptying comparing data from spirometry with the EIT acquired simultaneously. METHOD: Eight volunteers monitored continuously with EIT, performed slow vital capacity (SVC) with single-breath nitrogen washout (SBNW) and forced vital capacity (FVC) maneuvers in sitting position, right (RLD) and left lateral decubitus (LLD). In all three positions we compared the impedance change (Z) with spirometry absolute volumes and analyzed the regional volume variation of right and left lungs in each position and every 10% step of total expiration with EIT; this data was compared with SBNW analysis. RESULTS: In spirometry and EIT, there was a reduction in the total volume expired in FVC and SVC in lateral recumbency when compared to the sitting position (P = 0,001). In the analysis of the SVC with EIT we noticed a greater flow in the dependent lungs (from 2 to 10 times higher) on both lateral decubitus, with reversal of this pattern in approximately half of the expired vital capacity. On FVC the Z was similar between the lungs during the entire expiration, regardless of decubitus, and similar to the situation isogravitacional (ie, sitting) (p<0,001). The SBNW curves showed an early inclination (phase IIIb) occurring only in the lateral decubitus, besides the final rise of phase IV. The slow rise of phase IIIb was always associated with a significant change in the emptying pattern observed with the EIT, when the preferential emptying of the dependent lung gave place to preferential emptying in the non-dependent lung. CONCLUSION: In healthy subjects and in situations of low effort (SVC), gravity exerts strong influence on the distribution and variation of lung volume during the expiration, suggesting a significant vertical gradient of pleural pressure. The maximum expiratory effort mitigates this gravitational influence, suggesting that other factors may determine the expiratory flow
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Estudo da influência do esforço e da posição corporal no esvaziamento pulmonar regional em indivíduos saudáveis por meio da tomografia de impedância elétrica / Effect of effort and posture on regional lung emptying in healthy subjects detected by electric impedance tomography

Vinicius Torsani 19 March 2009 (has links)
A Tomografia de Impedância Elétrica (TIE) é um método de imagem que permite estudarmos alterações regionais de ventilação pulmonar com alta resolução temporal. Estudamos a influência da posição corporal e do esforço expiratório no esvaziamento regional pulmonar comparando dados de espirometria com os da TIE adquiridos simultaneamente. MÉTODOS: Oito voluntários monitorados continuamente com TIE, realizaram manobras de capacidade vital lenta (CVL) com washout de nitrogênio (WN2) e capacidade vital forçada (CVF) nas posições sentado, decúbito lateral direito (DLD) e esquerdo (DLE). Em todas as posições, comparamos a variação global de impedância (Z) com os volumes da espirometria. Analisamos também as variações regionais de volume do pulmão direito e esquerdo, em cada posição, e a cada 10% da expiração total através da TIE; estes dados foram comparados com análise do WN2. RESULTADOS: Na espirometria e na TIE, houve uma redução no volume total expirado na CVF e na CVL dos decúbitos laterais quando comparados à posição sentada (P = 0,001). Na análise da CVL através da TIE, observamos um fluxo maior no pulmão dependente (de 2 a 10 vezes maior), em ambos os decúbitos laterais, com inversão deste padrão aproximadamente na metade da capacidade vital. Já na CVF o Z foi semelhante entre os pulmões ao longo da expiração, independente do decúbito, semelhante à situação isogravitacional (i.e., sentado) (p<0,001). O traçado de WN2 mostrou uma inclinação precoce (fase IIIb) ocorrendo apenas nos decúbitos laterais, além da fase IV ao final. A ascensão lenta da fase IIIb esteve sempre associada a uma significativa mudança no padrão de esvaziamento observado à TIE, onde o esvaziamento preferencial do pulmão dependente dava lugar a um esvaziamento preferencial do pulmão não-dependente. CONCLUSÃO: Em indivíduos sadios e nas situações de baixo esforço expiratório (CVL), a gravidade exerce forte influência na distribuição e variação dos volumes pulmonares ao longo da expiração, sugerindo um significante gradiente vertical de pressões pleurais. O esforço expiratório máximo atenua esta influência da gravidade, sugerindo que outros fatores passam a determinar o fluxo expiratório. / Electrical Impedance Tomography, (EIT) is an imaging method that allows studying changes in regional pulmonary ventilation with high temporal resolution. We studied the influence of body position and expiratory effort on regional lung emptying comparing data from spirometry with the EIT acquired simultaneously. METHOD: Eight volunteers monitored continuously with EIT, performed slow vital capacity (SVC) with single-breath nitrogen washout (SBNW) and forced vital capacity (FVC) maneuvers in sitting position, right (RLD) and left lateral decubitus (LLD). In all three positions we compared the impedance change (Z) with spirometry absolute volumes and analyzed the regional volume variation of right and left lungs in each position and every 10% step of total expiration with EIT; this data was compared with SBNW analysis. RESULTS: In spirometry and EIT, there was a reduction in the total volume expired in FVC and SVC in lateral recumbency when compared to the sitting position (P = 0,001). In the analysis of the SVC with EIT we noticed a greater flow in the dependent lungs (from 2 to 10 times higher) on both lateral decubitus, with reversal of this pattern in approximately half of the expired vital capacity. On FVC the Z was similar between the lungs during the entire expiration, regardless of decubitus, and similar to the situation isogravitacional (ie, sitting) (p<0,001). The SBNW curves showed an early inclination (phase IIIb) occurring only in the lateral decubitus, besides the final rise of phase IV. The slow rise of phase IIIb was always associated with a significant change in the emptying pattern observed with the EIT, when the preferential emptying of the dependent lung gave place to preferential emptying in the non-dependent lung. CONCLUSION: In healthy subjects and in situations of low effort (SVC), gravity exerts strong influence on the distribution and variation of lung volume during the expiration, suggesting a significant vertical gradient of pleural pressure. The maximum expiratory effort mitigates this gravitational influence, suggesting that other factors may determine the expiratory flow
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Impacto na ventilação e aeração pulmonar após remoção de derrame pleural neoplásico: um estudo com tomografia de impedância elétrica / Impact of lung ventilation and aeration after a therapeutic pleural aspiration of a malignant effusion: a study using electrical impedance tomography

Alves, Sergio Henrique Saraiva 15 March 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O primeiro passo na presença de derrame pleural maligno é a aspiração terapêutica do líquido para alívio dos sintomas e avaliar indicação de pleurodese. Infelizmente, em seres humanos a re-aeração e re- ventilação pulmonar após a retirada de líquido pleural foi avaliada apenas indiretamente. A tomografia de impedância elétrica (TIE) é uma técnica precisa que já foi extensivamente validada para quantificar aeração e ventilação pulmonar em tempo real e à beira-leito. O conhecimento das alterações em aeração e ventilação pulmonar após a retirada do líquido pleural é essencial para a compreensão da evolução clínica, objetivando novos esquemas de pleurodese e novos indicadores de reexpansão pulmonar. OBJETIVOS: Avaliar a aeração, ventilação e sincronia ventilatória antes e durante a primeira hora após a aspiração de um derrame pleural maligno. Objetivos secundários: correlacionar a re-aeração com variáveis que pudessem influenciá-la. Métodos: Critérios de inclusão: derrame pleural unilateral com necessidade de aspiração terapêutica e superior a 500 mL. Os sinais e imagens da TIE foram adquiridos em seis períodos diferentes: antes da aspiração pleural, imediatamente, 15, 30, 45 e 60 minutos após a aspiração. A re-aeração foi avaliada pela variação no valor da impedância (Z) ao final de uma expiração relaxada, enquanto a re-ventilação foi avaliada através da variação da impedância no volume corrente. Também medimos a sincronia entre os pulmões usando o ângulo de fase. Finalmente, correlacionamos à re-aeração final com o volume retirado, ângulo de fase inicial e elastância pleural. O pulmão afetado pelo derrame foi nomeado como ipsilateral e o não afetado como contralateral. RESULTADOS: Foram incluídos 22 pacientes. O volume médio aspirado foi 1438 ml. No pulmão ipsilateral, a média no final da expiração valor Z aumentou para 173,5 ± 122,3, imediatamente após a aspiração pleural (p <0,001), e a análise individual revelou que todos os pacientes ganharam re-aeracão pulmonar imediatamente, sem mais re-aerações após. O mesmo comportamento, mas com uma menor magnitude foi encontrado no pulmão contralateral. Na avaliação da re-ventilação, os pulmões ipsilateral e contralateral mostraram resultados heterogêneos, alguns aumentaram a ventilação, outros diminuíram ou mantiveram-na inalterada. Antes da aspiração pleural, a média do ângulo de fase foi de 93 ± 71 graus e diminuiu para 20 ± 30 graus, imediatamente após a aspiração pleural (p <0,001), sem outras alterações após. A re-aeração final correlacionou-se apenas com o volume de derrame aspirado (R2 = 0,49, p <0,01). CONCLUSÃO: Após a aspiração de derrame pleural unilateral neoplásico em pulmões não encarcerados, a re-aeração pulmonar ocorre imediatamente nos pulmões ipisilateral e contralateral, sem mais re-aeração durante a hora seguinte. As mudanças na re-ventilação mostram altas variações individuais. Há uma assincronia ventilatória entre os pulmões, que é imediatamente revertida pela aspiração pleural. A única variável correlacionada com a re-aeração do pulmão afetado é o volume de derrame drenado / INTRODUCTION: The first procedure in the management of a malignant pleural effusion is a therapeutic pleural aspiration to relieve symptoms and assess pleurodesis indication. Unfortunately, in humans the pulmonary re- aeration and re-ventilation after a pleural aspiration was evaluated only indirectly. Electrical impedance tomography (EIT) is an accurate, non- invasive and bedside method that has been extensively validated to quantify lung ventilation and aeration. The knowledge of changes in lung aeration and ventilation after a therapeutic pleural aspiration is essential to understand the clinical course, to propose new lung reexpansion predictors and pleurodesis schemas. OBJECTIVE: To measure the lung re-aeration, re-ventilation and ventilatory synchrony before and over the first hour after a therapeutic pleural aspiration for a malignant pleural effusion. As secondary objectives we correlate the lung re-aeration with variables that could influence them. METHODS: The inclusion criteria were the need of a therapeutic pleural aspiration of a unilateral effusion over 500 mL. EIT signals and images were acquired in six different periods: before the pleural aspiration, immediately and 15, 30, 45 and 60 minutes after the aspiration. The re-aeration was evaluated through the change in the end-expiratory lung impedance (Z), while the re-ventilation was evaluated through the change in tidal impedance. We also measure the ventilator synchrony between lungs using the phase angle. Finally we correlated the final re-aeration with the effusion volume drained, pleural elastances and baseline phase angle. The lung affected by the effusion was nominated as ipsilateral and the non-affected as contralateral. RESULTS: We included 22 patients. The mean volume of aspirated effusion was 1438 ml. In the ipsilateral lung, the mean end- expiratory Z value increased to 173.5 ± 122.3 immediately after the pleural aspiration (p < 0.001) and the individual analysis revealed that all patients re- aerated the lung immediately without further re-aeration thereafter. The same behavior but with a lower magnitude was found in the contralateral lung. The ipsilateral and contralateral lung re-ventilation showed heterogeneous results with patients increasing the ventilation, while others decreased or kept the ventilation unchanged. Before the pleural aspiration, the mean phase angle was 93 ± 71 degrees and decreased to 20 ± 30 degrees immediately after the pleural aspiration (p < 0.001), without further changes thereafter. The final re-aeration only correlated to the volume of effusion aspirated (R2 = 0.49; p < 0.01). CONCLUSION: In untrapped lungs, a pleural aspiration of a unilateral malignant pleural effusion causes an immediate re-aeration of the lung affected by the effusion and even of the contralateral lung, without further re-aeration over the next hour. The changes in ventilations show high individual variations. There is a ventilatory asynchrony between lungs that is immediately reversed by the aspiration. The only variable correlated to re- aeration of the affected lung is the effusion volume drained
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Impacto na ventilação e aeração pulmonar após remoção de derrame pleural neoplásico: um estudo com tomografia de impedância elétrica / Impact of lung ventilation and aeration after a therapeutic pleural aspiration of a malignant effusion: a study using electrical impedance tomography

Sergio Henrique Saraiva Alves 15 March 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O primeiro passo na presença de derrame pleural maligno é a aspiração terapêutica do líquido para alívio dos sintomas e avaliar indicação de pleurodese. Infelizmente, em seres humanos a re-aeração e re- ventilação pulmonar após a retirada de líquido pleural foi avaliada apenas indiretamente. A tomografia de impedância elétrica (TIE) é uma técnica precisa que já foi extensivamente validada para quantificar aeração e ventilação pulmonar em tempo real e à beira-leito. O conhecimento das alterações em aeração e ventilação pulmonar após a retirada do líquido pleural é essencial para a compreensão da evolução clínica, objetivando novos esquemas de pleurodese e novos indicadores de reexpansão pulmonar. OBJETIVOS: Avaliar a aeração, ventilação e sincronia ventilatória antes e durante a primeira hora após a aspiração de um derrame pleural maligno. Objetivos secundários: correlacionar a re-aeração com variáveis que pudessem influenciá-la. Métodos: Critérios de inclusão: derrame pleural unilateral com necessidade de aspiração terapêutica e superior a 500 mL. Os sinais e imagens da TIE foram adquiridos em seis períodos diferentes: antes da aspiração pleural, imediatamente, 15, 30, 45 e 60 minutos após a aspiração. A re-aeração foi avaliada pela variação no valor da impedância (Z) ao final de uma expiração relaxada, enquanto a re-ventilação foi avaliada através da variação da impedância no volume corrente. Também medimos a sincronia entre os pulmões usando o ângulo de fase. Finalmente, correlacionamos à re-aeração final com o volume retirado, ângulo de fase inicial e elastância pleural. O pulmão afetado pelo derrame foi nomeado como ipsilateral e o não afetado como contralateral. RESULTADOS: Foram incluídos 22 pacientes. O volume médio aspirado foi 1438 ml. No pulmão ipsilateral, a média no final da expiração valor Z aumentou para 173,5 ± 122,3, imediatamente após a aspiração pleural (p <0,001), e a análise individual revelou que todos os pacientes ganharam re-aeracão pulmonar imediatamente, sem mais re-aerações após. O mesmo comportamento, mas com uma menor magnitude foi encontrado no pulmão contralateral. Na avaliação da re-ventilação, os pulmões ipsilateral e contralateral mostraram resultados heterogêneos, alguns aumentaram a ventilação, outros diminuíram ou mantiveram-na inalterada. Antes da aspiração pleural, a média do ângulo de fase foi de 93 ± 71 graus e diminuiu para 20 ± 30 graus, imediatamente após a aspiração pleural (p <0,001), sem outras alterações após. A re-aeração final correlacionou-se apenas com o volume de derrame aspirado (R2 = 0,49, p <0,01). CONCLUSÃO: Após a aspiração de derrame pleural unilateral neoplásico em pulmões não encarcerados, a re-aeração pulmonar ocorre imediatamente nos pulmões ipisilateral e contralateral, sem mais re-aeração durante a hora seguinte. As mudanças na re-ventilação mostram altas variações individuais. Há uma assincronia ventilatória entre os pulmões, que é imediatamente revertida pela aspiração pleural. A única variável correlacionada com a re-aeração do pulmão afetado é o volume de derrame drenado / INTRODUCTION: The first procedure in the management of a malignant pleural effusion is a therapeutic pleural aspiration to relieve symptoms and assess pleurodesis indication. Unfortunately, in humans the pulmonary re- aeration and re-ventilation after a pleural aspiration was evaluated only indirectly. Electrical impedance tomography (EIT) is an accurate, non- invasive and bedside method that has been extensively validated to quantify lung ventilation and aeration. The knowledge of changes in lung aeration and ventilation after a therapeutic pleural aspiration is essential to understand the clinical course, to propose new lung reexpansion predictors and pleurodesis schemas. OBJECTIVE: To measure the lung re-aeration, re-ventilation and ventilatory synchrony before and over the first hour after a therapeutic pleural aspiration for a malignant pleural effusion. As secondary objectives we correlate the lung re-aeration with variables that could influence them. METHODS: The inclusion criteria were the need of a therapeutic pleural aspiration of a unilateral effusion over 500 mL. EIT signals and images were acquired in six different periods: before the pleural aspiration, immediately and 15, 30, 45 and 60 minutes after the aspiration. The re-aeration was evaluated through the change in the end-expiratory lung impedance (Z), while the re-ventilation was evaluated through the change in tidal impedance. We also measure the ventilator synchrony between lungs using the phase angle. Finally we correlated the final re-aeration with the effusion volume drained, pleural elastances and baseline phase angle. The lung affected by the effusion was nominated as ipsilateral and the non-affected as contralateral. RESULTS: We included 22 patients. The mean volume of aspirated effusion was 1438 ml. In the ipsilateral lung, the mean end- expiratory Z value increased to 173.5 ± 122.3 immediately after the pleural aspiration (p < 0.001) and the individual analysis revealed that all patients re- aerated the lung immediately without further re-aeration thereafter. The same behavior but with a lower magnitude was found in the contralateral lung. The ipsilateral and contralateral lung re-ventilation showed heterogeneous results with patients increasing the ventilation, while others decreased or kept the ventilation unchanged. Before the pleural aspiration, the mean phase angle was 93 ± 71 degrees and decreased to 20 ± 30 degrees immediately after the pleural aspiration (p < 0.001), without further changes thereafter. The final re-aeration only correlated to the volume of effusion aspirated (R2 = 0.49; p < 0.01). CONCLUSION: In untrapped lungs, a pleural aspiration of a unilateral malignant pleural effusion causes an immediate re-aeration of the lung affected by the effusion and even of the contralateral lung, without further re-aeration over the next hour. The changes in ventilations show high individual variations. There is a ventilatory asynchrony between lungs that is immediately reversed by the aspiration. The only variable correlated to re- aeration of the affected lung is the effusion volume drained
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Densitovolumetria pulmonar nas doenças intersticiais

Martini, Simone de Leon January 2005 (has links)
As doenças pulmonares intersticiais difusas caracterizam-se pela presença de um distúrbio ventilatório restritivo cuja intensidade está associada ao grau de extensão do comprometimento intersticial e consequentemente ao estágio da doença. As provas de função pulmonar em conjunto com o grau de comprometimento intersticial na TCAR são os principais métodos de avaliação utilizados para determinar o estágio da doença, bem como para acompanhar sua progressão e a resposta terapêutica. A densitovolumetria pulmonar realizada através da TC Helicoidal consiste em uma técnica objetiva e mais precisa que permite calcular a proporção de volume de pulmão com densidade aumentada pelo acometimento por fibrose sobre o volume de pulmão com densidade normal, ou seja, sem acometimento significativo dos interstícios. Na literatura, sugere-se –870 UH como o limiar de separação ideal para quantificação de fibrose pulmonar por tomografia computadorizada, acima do qual o pulmão seria considerado como apresentando aumento de densidade pela presença de fibrose ou de atenuação em vidro-fosco. O presente estudo comparou o limiar fixo em –870UH com a utilização de um limiar subjetivo ou variável selecionado com o auxílio de máscara de densidades em 30 pacientes com comprovação histológica FPI em relação as provas de função pulmonar. A correlação dos resultados da densitovolumetria pulmonar utilizando o limiar fixo (-870 HU) com as provas de função pulmonar foram de r= 0,265 com o VEF1, r=-0,450 com a CVF, r=-0,705 com a CPT e r= -0,305 com a DCO. Em comparação, as correlações entre os resultados da densitovolumetria pulmonar estabelecidos com base na seleção subjetiva de um limiar subjetivo foram: r= –0,347 com o VEF1, r= - 0,534 com a CVF, r= -0,734 com a CPT e r= –0,413 com a DCO. Tanto as medidas objetivas como subjetivas da extensão da fibrose realizadas pela densitovolumetria apresentaram boa correlação com as medidas funcionais que expressam restrição. As correlações foram fracas, quando correlacionadas com medidas funcionais que não expressam a extensão da fibrose pulmonar. A densitovolumetria pode proporcionar uma técnica mais precisa que a simples análise subjetiva das imagens de tomografia computadorizada de alta resolução em pacientes com FPI, sendo assim mais efetiva na avaliação evolutiva de cada paciente. / Diffuse interstitial pulmonary diseases are characterized by restrictive lung disorders whose intensity is associated with the extent of interstitial involvement and, consequently, the stage of the disease. Pulmonary function tests and HRCT assessment of the degree of interstitial involvement are the primary methods to establish the stage of the disease, to follow up its progression, and to evaluate therapeutic response. Pulmonary densitovolumetry using helical CT is an objective and accurate technique to calculate the proportion of volume of lung with increased density due to fibrosis with relation to volume of lung with normal density, that is, without significant interstitial involvement. Studies in the literature suggest - 870 UH as the ideal segmentation threshold to assess pulmonary fibrosis using CT; above this value, increased density due to fibrosis or ground-glass opacity should be considered. In this study, the use of a -870 HU fixed threshold was compared with the use of a subjective or variable threshold selected with the aid of a density mask in 30 patients with a histologic diagnosis of IPF, and results were correlated with pulmonary function test results. Correlations between pulmonary densitovolumetry using the fixed threshold (-870 HU) and pulmonary function tests were r= 0.265 for FEV1, r=-0.450 for FVC, r=-0.705 for TLC and r= -0.305 for DLCO. When pulmonary densitovolumetry with selection of a subjective threshold was used, results were: r= –0.347 for FEV1, r= -0.534 for FVC, r= -0.734 for TLC and r= –0.413 for DLCO. Both objective and subjective measurements of the extent of fibrosis using densitovolumetry had a good correlation with results of functional tests that indicate restriction. Correlations were weak with functional measurements that do not indicate the extent of pulmonary fibrosis. Densitovolumetry may be a more accurate technique than the simple subjective analysis of high-resolution CT images in patients with IPF, and may be, therefore, more effective in the evaluation of disease progression.
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Densitovolumetria pulmonar nas doenças intersticiais

Martini, Simone de Leon January 2005 (has links)
As doenças pulmonares intersticiais difusas caracterizam-se pela presença de um distúrbio ventilatório restritivo cuja intensidade está associada ao grau de extensão do comprometimento intersticial e consequentemente ao estágio da doença. As provas de função pulmonar em conjunto com o grau de comprometimento intersticial na TCAR são os principais métodos de avaliação utilizados para determinar o estágio da doença, bem como para acompanhar sua progressão e a resposta terapêutica. A densitovolumetria pulmonar realizada através da TC Helicoidal consiste em uma técnica objetiva e mais precisa que permite calcular a proporção de volume de pulmão com densidade aumentada pelo acometimento por fibrose sobre o volume de pulmão com densidade normal, ou seja, sem acometimento significativo dos interstícios. Na literatura, sugere-se –870 UH como o limiar de separação ideal para quantificação de fibrose pulmonar por tomografia computadorizada, acima do qual o pulmão seria considerado como apresentando aumento de densidade pela presença de fibrose ou de atenuação em vidro-fosco. O presente estudo comparou o limiar fixo em –870UH com a utilização de um limiar subjetivo ou variável selecionado com o auxílio de máscara de densidades em 30 pacientes com comprovação histológica FPI em relação as provas de função pulmonar. A correlação dos resultados da densitovolumetria pulmonar utilizando o limiar fixo (-870 HU) com as provas de função pulmonar foram de r= 0,265 com o VEF1, r=-0,450 com a CVF, r=-0,705 com a CPT e r= -0,305 com a DCO. Em comparação, as correlações entre os resultados da densitovolumetria pulmonar estabelecidos com base na seleção subjetiva de um limiar subjetivo foram: r= –0,347 com o VEF1, r= - 0,534 com a CVF, r= -0,734 com a CPT e r= –0,413 com a DCO. Tanto as medidas objetivas como subjetivas da extensão da fibrose realizadas pela densitovolumetria apresentaram boa correlação com as medidas funcionais que expressam restrição. As correlações foram fracas, quando correlacionadas com medidas funcionais que não expressam a extensão da fibrose pulmonar. A densitovolumetria pode proporcionar uma técnica mais precisa que a simples análise subjetiva das imagens de tomografia computadorizada de alta resolução em pacientes com FPI, sendo assim mais efetiva na avaliação evolutiva de cada paciente. / Diffuse interstitial pulmonary diseases are characterized by restrictive lung disorders whose intensity is associated with the extent of interstitial involvement and, consequently, the stage of the disease. Pulmonary function tests and HRCT assessment of the degree of interstitial involvement are the primary methods to establish the stage of the disease, to follow up its progression, and to evaluate therapeutic response. Pulmonary densitovolumetry using helical CT is an objective and accurate technique to calculate the proportion of volume of lung with increased density due to fibrosis with relation to volume of lung with normal density, that is, without significant interstitial involvement. Studies in the literature suggest - 870 UH as the ideal segmentation threshold to assess pulmonary fibrosis using CT; above this value, increased density due to fibrosis or ground-glass opacity should be considered. In this study, the use of a -870 HU fixed threshold was compared with the use of a subjective or variable threshold selected with the aid of a density mask in 30 patients with a histologic diagnosis of IPF, and results were correlated with pulmonary function test results. Correlations between pulmonary densitovolumetry using the fixed threshold (-870 HU) and pulmonary function tests were r= 0.265 for FEV1, r=-0.450 for FVC, r=-0.705 for TLC and r= -0.305 for DLCO. When pulmonary densitovolumetry with selection of a subjective threshold was used, results were: r= –0.347 for FEV1, r= -0.534 for FVC, r= -0.734 for TLC and r= –0.413 for DLCO. Both objective and subjective measurements of the extent of fibrosis using densitovolumetry had a good correlation with results of functional tests that indicate restriction. Correlations were weak with functional measurements that do not indicate the extent of pulmonary fibrosis. Densitovolumetry may be a more accurate technique than the simple subjective analysis of high-resolution CT images in patients with IPF, and may be, therefore, more effective in the evaluation of disease progression.

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