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Melatonin receptors in mouse hepatocytes binding characteristics and the effects of blood glucose /Choy, Hou-yau, Evelyn. January 1999 (has links)
Thesis (M.Phil.)--University of Hong Kong, 1999. / Includes bibliographical references (leaves 46-61) Also available in print.
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Untersuchungen zur Melatoninrhythmik beim Hausschwein (Sus scrofa f. domestica) unter Anwendung einer neu entwickelten HPLC-MethodeEngmann, Christine. Unknown Date (has links) (PDF)
Universiẗat, Diss., 2004--München.
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Effect of melatonin and dopamine on site specific phoshorylation of phosducin in intact retina /Nkemdirim, Arinzechukwu Okere, January 2005 (has links) (PDF)
Thesis (M.S.)--Brigham Young University. Dept. of Chemistry and Biochemistry, 2005. / Includes bibliographical references (p. 24-27).
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Eficácia da melatonina no tratamento da endometrioseSantos, Claudia Carina Conceição dos January 2012 (has links)
Introdução: Endometriose é uma doença benigna que afeta mulheres em idade fértil. Tem caráter multifatorial estrogenodependente associado à resposta inflamatória generalizada na cavidade peritoneal e sendo a causa mais comum de dor pélvica crônica. Objetivos: O estudo comparou o efeito da melatonina (10 mg/dia) com placebo na dor e níveis séricos do Brainderived neurotrophic factor (BDNF) de pacientes com endometriose. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, em paralelo, controlado com placebo. Foram incluídas mulheres com idade entre 24 e 52 anos com diagnóstico de endometriose por laparoscopia selecionadas a partir da agenda diária de consultas do ambulatório de Ginecologia e por chamamento na mídia local, no período de setembro de 2010 a abril de 2012. Foram utilizados questionários para avaliar a frequência e a intensidade da dor (na relação sexual, na micção e no trabalho), sintomas depressivos, nível de pensamento catastrófico e o Structured Clinical Interview for DSM-IV (SCID) para diagnósticos psiquiátricos.Resultados: Na analise por intenção de tratar a média de dor no período menstrual foi de 4,8 cm ± 0,15 no grupo que recebeu melatonina (n=20) e de 6,9 cm ± 0,13 no grupo placebo (n=20), com diferença média (ajustada para o efeito de cada paciente) de 2,147 cm na escala análogo visual de dor (EAV) (IC 95%; 1,767 a 2,527; p<0,001). Também houve diferença entre as médias de dor ao urinar (diferença média=0,660; IC 95%; 0,348 a 0,971; p<0,001) e dor ao evacuar (diferença média=0,515; IC 95%; 0,180 a 0,849; p=0,003). Pacientes que receberam melatonina tiveram redução nos níveis séricos de BDNF. Conclusões: O uso da melatonina foi associado à redução da dor mesmo fora do período menstrual em pacientes com endometriose. O tratamento também reduziu os níveis de BDNF, sugerindo mudança em sistemas moduladores de dor. Tais achados sugerem que a melatonina é eficaz no tratamento da endometriose. / Background: Endometriosis is a benign condition that affects women in childbearing age. It is a estrogen-dependent disease, multifactorial, associated with a generalized inflammatory response in the peritoneal cavity, being the most common cause of chronic pelvic pain. Objective: This study have compared the effect of melatonin 10 mg / day with placebo in pain and in serum levels of brain-derived neurotrophic factor (BDNF) in patients with endometriosis. Methods: We conducted a randomized, double-blind, parallel, placebocontrolled trial. We included women at aged between 24 and 52 years with the diagnosis of endometriosis by laparoscopy selected from the daily schedule of consultations of the Gynecology outpatient clinic and by calling the local media, for the period September 2010 to April 2012. Questionnaires were used to evaluate the frequency and intensity of pain (during intercourse, urination and work), depressive symptoms, level of catastrophic thinking and the Structured Clinical Interview for DSM-IV (SCID) for psychiatric diagnoses. Results: In the analysis by intention to treat, the mean pain during menstruation was 4.8 ± 0.15 cm in the group receiving Melatonin (n = 20) and 6.9 ± 0.13 cm in the group placebo (n = 20), with mean difference (adjusted for the effect of each patient) of 2.147 cm in VAS (95% CI 1.767 to 2.527, p <0.001). There were also differences between the means of pain when urinating (mean difference = 0.660 95% CI 0.348 to 0.971, p <0.001), and pain when defecating (mean difference = 0.515 95% CI 0.180 to 0.849, p = 0.003). Patients who received melatonin had reduced serum levels of BDNF. Conclusion: The use of melatonin was associated with reduced pain even outside the menstrual period in women with endometriosis. The treatment also reduced levels of BDNF, suggesting change in pain modulatory systems. These findings suggest that melatonin is effective in the treatment of endometriosis.
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Eficácia da melatonina no tratamento da endometrioseSantos, Claudia Carina Conceição dos January 2012 (has links)
Introdução: Endometriose é uma doença benigna que afeta mulheres em idade fértil. Tem caráter multifatorial estrogenodependente associado à resposta inflamatória generalizada na cavidade peritoneal e sendo a causa mais comum de dor pélvica crônica. Objetivos: O estudo comparou o efeito da melatonina (10 mg/dia) com placebo na dor e níveis séricos do Brainderived neurotrophic factor (BDNF) de pacientes com endometriose. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, em paralelo, controlado com placebo. Foram incluídas mulheres com idade entre 24 e 52 anos com diagnóstico de endometriose por laparoscopia selecionadas a partir da agenda diária de consultas do ambulatório de Ginecologia e por chamamento na mídia local, no período de setembro de 2010 a abril de 2012. Foram utilizados questionários para avaliar a frequência e a intensidade da dor (na relação sexual, na micção e no trabalho), sintomas depressivos, nível de pensamento catastrófico e o Structured Clinical Interview for DSM-IV (SCID) para diagnósticos psiquiátricos.Resultados: Na analise por intenção de tratar a média de dor no período menstrual foi de 4,8 cm ± 0,15 no grupo que recebeu melatonina (n=20) e de 6,9 cm ± 0,13 no grupo placebo (n=20), com diferença média (ajustada para o efeito de cada paciente) de 2,147 cm na escala análogo visual de dor (EAV) (IC 95%; 1,767 a 2,527; p<0,001). Também houve diferença entre as médias de dor ao urinar (diferença média=0,660; IC 95%; 0,348 a 0,971; p<0,001) e dor ao evacuar (diferença média=0,515; IC 95%; 0,180 a 0,849; p=0,003). Pacientes que receberam melatonina tiveram redução nos níveis séricos de BDNF. Conclusões: O uso da melatonina foi associado à redução da dor mesmo fora do período menstrual em pacientes com endometriose. O tratamento também reduziu os níveis de BDNF, sugerindo mudança em sistemas moduladores de dor. Tais achados sugerem que a melatonina é eficaz no tratamento da endometriose. / Background: Endometriosis is a benign condition that affects women in childbearing age. It is a estrogen-dependent disease, multifactorial, associated with a generalized inflammatory response in the peritoneal cavity, being the most common cause of chronic pelvic pain. Objective: This study have compared the effect of melatonin 10 mg / day with placebo in pain and in serum levels of brain-derived neurotrophic factor (BDNF) in patients with endometriosis. Methods: We conducted a randomized, double-blind, parallel, placebocontrolled trial. We included women at aged between 24 and 52 years with the diagnosis of endometriosis by laparoscopy selected from the daily schedule of consultations of the Gynecology outpatient clinic and by calling the local media, for the period September 2010 to April 2012. Questionnaires were used to evaluate the frequency and intensity of pain (during intercourse, urination and work), depressive symptoms, level of catastrophic thinking and the Structured Clinical Interview for DSM-IV (SCID) for psychiatric diagnoses. Results: In the analysis by intention to treat, the mean pain during menstruation was 4.8 ± 0.15 cm in the group receiving Melatonin (n = 20) and 6.9 ± 0.13 cm in the group placebo (n = 20), with mean difference (adjusted for the effect of each patient) of 2.147 cm in VAS (95% CI 1.767 to 2.527, p <0.001). There were also differences between the means of pain when urinating (mean difference = 0.660 95% CI 0.348 to 0.971, p <0.001), and pain when defecating (mean difference = 0.515 95% CI 0.180 to 0.849, p = 0.003). Patients who received melatonin had reduced serum levels of BDNF. Conclusion: The use of melatonin was associated with reduced pain even outside the menstrual period in women with endometriosis. The treatment also reduced levels of BDNF, suggesting change in pain modulatory systems. These findings suggest that melatonin is effective in the treatment of endometriosis.
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Eficácia da melatonina no tratamento da endometrioseSantos, Claudia Carina Conceição dos January 2012 (has links)
Introdução: Endometriose é uma doença benigna que afeta mulheres em idade fértil. Tem caráter multifatorial estrogenodependente associado à resposta inflamatória generalizada na cavidade peritoneal e sendo a causa mais comum de dor pélvica crônica. Objetivos: O estudo comparou o efeito da melatonina (10 mg/dia) com placebo na dor e níveis séricos do Brainderived neurotrophic factor (BDNF) de pacientes com endometriose. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, em paralelo, controlado com placebo. Foram incluídas mulheres com idade entre 24 e 52 anos com diagnóstico de endometriose por laparoscopia selecionadas a partir da agenda diária de consultas do ambulatório de Ginecologia e por chamamento na mídia local, no período de setembro de 2010 a abril de 2012. Foram utilizados questionários para avaliar a frequência e a intensidade da dor (na relação sexual, na micção e no trabalho), sintomas depressivos, nível de pensamento catastrófico e o Structured Clinical Interview for DSM-IV (SCID) para diagnósticos psiquiátricos.Resultados: Na analise por intenção de tratar a média de dor no período menstrual foi de 4,8 cm ± 0,15 no grupo que recebeu melatonina (n=20) e de 6,9 cm ± 0,13 no grupo placebo (n=20), com diferença média (ajustada para o efeito de cada paciente) de 2,147 cm na escala análogo visual de dor (EAV) (IC 95%; 1,767 a 2,527; p<0,001). Também houve diferença entre as médias de dor ao urinar (diferença média=0,660; IC 95%; 0,348 a 0,971; p<0,001) e dor ao evacuar (diferença média=0,515; IC 95%; 0,180 a 0,849; p=0,003). Pacientes que receberam melatonina tiveram redução nos níveis séricos de BDNF. Conclusões: O uso da melatonina foi associado à redução da dor mesmo fora do período menstrual em pacientes com endometriose. O tratamento também reduziu os níveis de BDNF, sugerindo mudança em sistemas moduladores de dor. Tais achados sugerem que a melatonina é eficaz no tratamento da endometriose. / Background: Endometriosis is a benign condition that affects women in childbearing age. It is a estrogen-dependent disease, multifactorial, associated with a generalized inflammatory response in the peritoneal cavity, being the most common cause of chronic pelvic pain. Objective: This study have compared the effect of melatonin 10 mg / day with placebo in pain and in serum levels of brain-derived neurotrophic factor (BDNF) in patients with endometriosis. Methods: We conducted a randomized, double-blind, parallel, placebocontrolled trial. We included women at aged between 24 and 52 years with the diagnosis of endometriosis by laparoscopy selected from the daily schedule of consultations of the Gynecology outpatient clinic and by calling the local media, for the period September 2010 to April 2012. Questionnaires were used to evaluate the frequency and intensity of pain (during intercourse, urination and work), depressive symptoms, level of catastrophic thinking and the Structured Clinical Interview for DSM-IV (SCID) for psychiatric diagnoses. Results: In the analysis by intention to treat, the mean pain during menstruation was 4.8 ± 0.15 cm in the group receiving Melatonin (n = 20) and 6.9 ± 0.13 cm in the group placebo (n = 20), with mean difference (adjusted for the effect of each patient) of 2.147 cm in VAS (95% CI 1.767 to 2.527, p <0.001). There were also differences between the means of pain when urinating (mean difference = 0.660 95% CI 0.348 to 0.971, p <0.001), and pain when defecating (mean difference = 0.515 95% CI 0.180 to 0.849, p = 0.003). Patients who received melatonin had reduced serum levels of BDNF. Conclusion: The use of melatonin was associated with reduced pain even outside the menstrual period in women with endometriosis. The treatment also reduced levels of BDNF, suggesting change in pain modulatory systems. These findings suggest that melatonin is effective in the treatment of endometriosis.
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Evaluation Changing CSTICA FIBROSIS OF LUNG AND SLEEP / Fibrose cÃstica avaliaÃÃo das alteraÃÃes pulmonares e do sonoClaudia de Castro e Silva 25 September 2009 (has links)
Disrupted sleep and nocturnal hypoxia are common in cystic fibrosis (CF). However, the predictors of nocturnal hypoxia in CF are still controversial. In order to identify the risk factors for nocturnal desaturation and sleep disturbances, we carried out a clinical and polysomnographic investigation of CF patients. We studied 30 clinically stable CF cases with clinical lung disease (mean age=12.8; mean forced expiratory volume in 1 second FEV1=65.2), 10 CF cases without significant lung disease (mean age=13.3; mean FEV1=99.8), and 20 controls (mean age=15.5). Patients were evaluated by spirometry, 6-min walk test (6MWT), the ShwachmanâKulczycki (SâK) score, and full overnight polysomnography. Cases with clinical lung disease had lower body mass index, forced vital capacity, and SâK scores. During sleep, five CF cases with clinical lung disease (15%) had SaO2 <90% during more than 30% of total sleep timeand 11 cases (36.6%) had a nadir SaO2 below 85%. FEV1 values for CF cases with clinical lung disease were related to nadir SaO2 (P<0.03) and to mean oxygen saturation SaO2 (P=0.02). A receiver operating characteristic (ROC) analysis determined FEV1 at 64% to be predictive of nocturnal desaturation as defined by minimum SaO2 <85% (sensitivity=92.3%; specificity=77.3%) or SaO2<90% for 30% of sleep time (sensitivity=81.8%; specificity=85.2%). Frequency of impaired sleep was not different in CF cases with (N=5) and without significant lung disease (N=2, P=0.53). Sleep architecture was not significantly different between the two groups. Sleep apnea was present in three CF cases with clinical lung disease and in one case without significant lung disease. In summary, desaturation during sleep can be predicted by FEV1<64%with good sensitivity and specificity. There are no significant differences in sleep architecture between clinically stable CF cases with and without significant lung disease. The recognition of biological markers that can predict clinical deterioration in cystic fibrosis (CF) is a key issue in everyday care of these patients. The (S-K) scores and (FEV1) have been considered the best independent predictors of impairment/disability. The aim of this study was to evaluate the role of high-resolution computed tomography of the chest (HRCT) and the use of the Bhalla score in the detection of functional disability in CF. Cases of both genders, aged older than six years, with CF clinically stable were studied with spirometry, basal oxygen saturation SpO2, the 6MWT, HRCT and the S-K score. Twenty-five patients (15 male, mean age 14.2Â5.6) with FEV1 (range 28.6-98.0; mean 62.5Â21.8) were studied. Nine patients had severe/moderate respiratory insufficiency (40<FEV1≤59), nine had mild (59<FEV1≤79) and six had normal function (FEV1>79). Bronchiectasis was the most frequent finding. Peribronchial thickening, mucus plugging and emphysema, despite being less severe, were also commonly observed. None of the cases presented bullae. Total scores of CT abnormalities varied from 7 to 25 (13.8Â4.4). The ROC curve showed the high sensitivity/specificity for Bhalla and S-K scores in the prediction of clinical disability as measured by the FEV1. By comparison, the Bhalla scores showed higher sensitivity than the S-K scores. SpO2 and the 6MWT were not good predictors of disability as measured by functional pulmonary tests. Melatonin, a natural hormone secreted by the pineal gland, has an important function in the synchronization of circadian rhythms, including the sleepâwake cycle, and has been shown to possess significant anti-oxidant properties. To evaluate the effects of exogenous melatonin on sleep and inflammation and oxidative stress markers in CF we conducted a randomized double-blind placebo controlled study initially involving 20 patients with CF. One case failed to conclude the study. All subjects were clinically stable when studied and without recent infectious exacerbation or hospitalization in the last 30 days. Groups were randomized for placebo (N= 10; mean age 12.10Â6.0) or melatonin 3.0 mg (N=9; mean age 16.62Â8.26) during 21 days. Actigraphy was performed during 6 days before start of medication and in the third week (days 14 to 20) of treatment. Isoprostane and nitrite levels were determined in exhaled breath condensate (EBC) at baseline (day 0) and after treatment (Day 21). Melatonin improved sleep efficiency (p=0.01) and tended to improve sleep latency (p= 0.08). Melatonin reduced EBC nitrite (p=0.01) but not isoprostane. In summary, melatonin administration reduces nitrite levels in EBC and improves sleep measures in clinically stable CF patients. / A Fibrose CÃstica (FC) à uma doenÃa crÃnica e progressiva acompanhada por episÃdios repetidos de infecÃÃes respiratÃrias. Neste trabalho, realizaram-se investigaÃÃes relacionadas aos aspectos polissonogrÃficos, de tomografia computadorizada de alta resoluÃÃo do tÃrax (TCAR) e um estudo sobre os efeitos da melatonina em pacientes com FC, que serÃo descritos a seguir. Na FC, as alteraÃÃes do sono e a dessaturaÃÃo noturna da oxi-hemoglobina sÃo comuns, no entanto, os preditores dessa dessaturaÃÃo ainda sÃo controversos e a indicaÃÃo para a realizaÃÃo de polissonografia ainda nÃo foi definida. Com o objetivo de identificar os fatores de risco associados com hipÃxia noturna e com as alteraÃÃes do sono, realizou-se uma investigaÃÃo clÃnica e polissonogrÃfica de pacientes com FC com e sem envolvimento pulmonar. Trata-se de um estudo transversal de pacientes clinicamente estÃveis com (N=30; mÃdia de idade = 12,8 anos; mÃdia de volume expiratÃrio forÃado no primeiro segundo (VEF1= 65,2%) e sem (N=10; mÃdia de idade =13,3; mÃdia de VEF1 = 99,8%) doenÃa pulmonar e controles (N=20; mÃdia de idade =15,5). Os pacientes foram avaliados por meio das provas de funÃÃo pulmonar (PFP), teste da caminhada de seis minutos (TC6min), pelo escore Swhachman-Kulczycki (S-K) e polissonografia de noite inteira. Os pacientes com doenÃa pulmonar apresentavam Ãndices mais baixos de massa corpÃrea, VEF1, capacidade vital forÃada e escore S-K. Durante o sono, entre os pacientes com FC e doenÃa pulmonar, cinco (15%) tinham SpO2 <90% durante mais de 30% do tempo total de sono e 11 (36,6%) tinham SpO2 mÃnima. Observou-se uma correlaÃÃo entre os nÃveis de VEF1 e os nÃveis mÃdios de SpO2 (p=0,02) e valores mÃnimos da SpO2 (p<0,03). A Receiver Operating Curve (ROC) mostrou que o VEF1 < 64% à um preditor da dessaturaÃÃo noturna ao se considerar o nadir, SpO2 menor que 85% (sensibilidade = 92,3% e especificidade = 77,3%) ou SpO2 < 90% durante mais de 30% (sensibilidade = 81,8% e especificidade = 85,2%). A frequÃncia das alteraÃÃes do sono, quando se considerou a qualidade subjetiva do sono (IQSP), nÃo foi diferente entre os casos de FC com (N=5) e sem comprometimento pulmonar (N=2, P=0.53). A arquitetura do sono nÃo foi significativamente diferente entre os casos de FC com e sem doenÃa pulmonar. Apneia obstrutiva do sono estava presente em trÃs casos com doenÃa pulmonar e em um caso sem doenÃa pulmonar. Em conclusÃo, a dessaturaÃÃo durante o sono pode ser prevista por um VEF1 < 64% com boa sensibilidade e especificidade. NÃo hà diferenÃas significantes entre os casos de FC clinicamente estÃveis com e sem envolvimento pulmonar. Sugere-se que a polissonografia pode ser Ãtil em casos selecionados de FC com e sem doenÃa pulmonar quando hà suspeita de apneia obstrutiva do sono. Em relaÃÃo ao estudo com TCAR do tÃrax, deve ser enfatizado que o reconhecimento de marcadores de gravidade, capazes de predizer a deterioraÃÃo clÃnica na fibrose cÃstica à de fundamental importÃncia para o manuseio terapÃutico dos pacientes. O escore de S-K e o VEF1 sÃo considerados os melhores preditores independentes do prognÃstico em FC. O objetivo desse estudo foi avaliar o papel da TCAR e o escore de Bhalla na avaliaÃÃo da gravidade de pacientes com FC. Casos de ambos os sexos, com idade superior a seis anos, clinicamente estÃveis, foram avaliados mediante espirometria, nÃveis basais de saturaÃÃo de oxigÃnio (SpO2), TC6min, TCAR e escores S-K e Bhalla. Vinte e cinco pacientes (15 homens, idade mÃdia 14,2  5,6) com VEF1 (variaÃÃo 28,6-98,0; mÃdia 62,5  21,8) foram estudados. Nove pacientes apresentavam insuficiÃncia respiratÃria moderada/grave (40 < VEF1 ≤ 59), nove tinham insuficiÃncia respiratÃria leve (59 < VEF1 ≤ 79) e seis tinham funÃÃo normal (VEF1 > 79). As bronquiectasias foram o achado tomogrÃfico mais frequente. Espessamento peribrÃnquico, rolha de muco e enfisema, apesar de menor gravidade, foram tambÃm comumente observados. Nenhum dos casos apresentava bolhas. Os escores totais das anormalidades tomogrÃficas variaram de 7 a 25 (13,8  4,4). A curva (ROC) mostrou alta sensibilidade/especificidade para o escore Bhalla na prediÃÃo da gravidade da doenÃa medida pelo VEF1. De forma comparativa, os escores Bhalla apresentaram maior sensibilidade do que os escores S-K. Os nÃveis basais de SpO2 e o TC6min nÃo foram bons preditores de gravidade avaliada pelos testes de funÃÃo pulmonar. Realizou-se um estudo sobre os efeitos da melatonina na FC. A melatonina à um hormÃnio natural secretado pela glÃndula pineal, tem uma funÃÃo importante na sincronizaÃÃo do ritmo circadiano, incluindo o ciclo vigÃlia-sono e tem propriedades antioxidantes. Com o objetivo de avaliar os efeitos da melatonina no sono, na inflamaÃÃo e no estresse oxidativo pulmonar realizou-se um estudo randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. Vinte pacientes com FC foram inicialmente avaliados. Um paciente nÃo concluiu o estudo. Todos os indivÃduos estavam clinicamente estÃveis por ocasiÃo do estudo, ou seja, nÃo tinham apresentado exacerbaÃÃes infecciosas ou hospitalizaÃÃes nos Ãltimos 30 dias. Os grupos foram randomizados para o uso de placebo (N= 10; mÃdia da idade 12,10  6,0) ou melatonina 3,0 mg (N=9; mÃdia da idade 16,62  8,26) durante 21 dias. Um registro actigrÃfico foi realizado durante seis dias, antes do inÃcio da medicaÃÃo e na terceira semana (dias 14 a 20) do tratamento. Os nÃveis de isoprostano e nitrito foram determinados no condensado de ar exalado (CAE) no inÃcio do estudo (dia 0) e depois do tratamento (dia 21). A melatonina melhorou a eficiÃncia do sono (p=0,01) e nitrito do CAE, porÃm nÃo reduziu o isoprostano. Em conclusÃo, em pacientes com FC clinicamente estÃveis, a administraÃÃo de melatonina reduz os nÃveis de nitrito e melhora os parÃmetros de sono.
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Vias de transdução envolvidas na síntese de melatonina por fagócitos do colostro humano / Transduction pathways involved in melatonin synthesis by human colostral phagocytesMarco Antonio Pires Camilo Lapa 15 September 2010 (has links)
A síntese de melatonina por fagócitos mononucleares do colostro humano é iniciada após a indução com a partícula zimosan, com ou sem opsonização por IgA. Esta produção é dependente da ativação da via NFKB, o que foi observado após o bloqueio farmacológico da via com PDTC ou ALLN levando a diminuição da concentração de melatonina nas culturas. A localização do NFKB varia temporalmente após o estímulo inicial e as subunidades do NFKB são diferentes no núcleo de células ativadas. A subunidade p50 está presente em todas as condições experimentais (controle, zimosan e zimosan opsonizado), mas as subunidades Rel A e c-Rel apenas nas células tratadas. A melatonina apresenta atividade sobre células imunocompetentes em diversos modelos experimentais, mas o modelo de fagocitose ainda não havia sido relatado na literatura. Observamos que a melatonina é capaz de potenciar a fagocitose de zimosan não opsonizado. A capacidade de síntese de melatonina apresentada por células imunocompetentes é um fenômeno conhecido e agora pudemos demonstrar que a via NFKB é responsável também pela síntese de melatonina em fagócitos mononucleares do colostro. Ao contrário do que ocorre na glândula pineal onde a ativação da via do NFKB bloqueia a síntese de melatonina, nos leucócitos, a ativação desta via se faz necessária para o inicio da síntese. Uma possível justificativa para esta diferença é a presença da subunidade c-Rel apenas nos fagócitos, permitindo supor que esta subunidade seja responsável pela síntese de melatonina nestas células. Hipoteticamente, a síntese de melatonina dependente da ativação de um fator envolvido com a resposta inflamatória, abre a perspectiva de que a melatonina estaria participando deste processo. O aumento na taxa de fagocitose induzida pela melatonina mostra uma participação importante dessa indolamina durante uma infecção, diminuindo o tempo em que um possível patógeno se encontraria no meio extracelular auxiliando na sua rápida eliminação. Os dados apresentados no presente trabalho demonstram que as células imunocompetentes não apenas produzem esta indolamina, como também se utilizam dela para modular processos nos quais estas células participam. / The melatonin synthesis by human mononuclear phagocytes starts after the induction by IgA opsonized or not zymosan. This production is dependent on the activation of NFKB pathway since the pharmacological block of the pathway by PDTC or ALLN reduces the melatonin concentration in culture supernatants. The NFKB localization temporally varies after initial stimulus and the presence of specific subunits in the cell nucleus is different in activated cells when compared with control cells. We observed the presence of p50 subunit in all experimental conditions (control, zymosan, opsonized zymosan), but the Rel A and c-Rel subunits were only detected in treated cells. Melatonin shows activity over immune cells in many experimental models, but the phagocytosis model was not yet reported in literature. We observed that melatonin (1 nM) is able to potentiate the non opsonized zymosan phagocytosis. The capacity to synthesize melatonin presented by immune cells is a well known phenomenon and now we demonstrate that the NFKB pathway is also responsible for the melatonin synthesis in colostral mononuclear phagocytes. The activation of NFKB pathway inhibits the melatonin synthesis in pineal gland but, in leukocytes, the activation of this pathway is necessary to achieved melatonin synthesis. A possible explanation for this difference is the presence of c-Rel in the phagocytes, which presents transactivation domains, allowing the supposition that this subunit is the responsible for melatonin synthesis in these cells. Since, melatonin synthesis is dependent on the activation of a factor involved with an inflammatory response, this study opens the perspective that the melatonin could participate as a modulator of this process. The phagocytosis induced by melatonin discloses a significant role of this indolamine during an infection, promoting the fast elimination of pathogen in the extracellular medium. The data shows that immune cells not only produces this indolamine, but also use the melatonin to modulate the immune responses.
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Inter-relação do ritmo e da ação de drogas antimaláricas na infecção da malária de roedores / Relotronship between rhythm and antimalarial action in malaria injection of rodentsPiero Bagnaresi 17 April 2009 (has links)
A malária é a doença parasitaria que mais mata no mundo. Metade da população mundial está sob risco de contrair a doença, que mata mais de 1 milhão de pessoas por ano, principalmente crianças com menos de 5 anos de idade. A periodicidade das febres é o sintoma característico da doença. A febre é resultado da lise dos eritrócitos mediada pela saída do parasita, para infectar novas células. Esse evento é sincronizado, com os parasitas rompendo as células ao mesmo tempo. Para que isso aconteça, os eventos celulares que são necessários para a maturação do parasita dentro do eritrócito tem que ser finamente regulada. O hormônio circadiano melatonina é o sinal que sincroniza o ciclo intraeritrocítico do Plasmodium. Neste trabalho, reportamos que a sincronia observada na maioria das espécies do parasita pode ser usada por ele como meio de evadir o sistema imune do hospedeiro e assegurar a continuidade da infecção. Quando dessincronizamos o desenvolvimento do parasita P. chabaudi utilizando luzindol, um antagonista da melatonina, foi observado que o uso de uma dose sub-otima do antimalárico cloroquina aumenta a sobrevida de camundongos infectados. Reportamos também que P. berghei, parasita de roedor que possui uma infecção não sincronizada, não percebe o hormônio. Diferentemente do que é observado com espécies que possuem sincronia, a melatonina falhou em induzir aumento de cálcio intracelular ou sincronizar o ciclo de vida do parasita in vitro. No trabalho também é relatado a construção de vetores para nocauteamento de genes em Plasmodium, afim de se conhecer a função das genes alvo por análise de fenótipo. / Malaria is the most killing parasitic disease in the world. Half of the world population is at risk of contracting the disease, which kills over 1 million people, being children under 5 the most affected. The fever periodicity is the characteristic symptom of the disease. The fever is a result of the burst of the erythrocyte when the parasite leaves the host cell to infect other ones. This event is highly synchronous, with the parasites going out of the cells at the same time. For this to happen, the cellular events that are necessary for parasite growth have to be very well regulated. The circadian hormone melatonin is the signal that synchronizes the intraerythrocytic cycle of Plasmodium. In this work, we report that this synchrony, observed in the majority of the parasites species, could be used as a way to evade the immune system, assuring the continuity of the infection. When we disrupt this synchrony with luzindole, a melatonin antagonist, we observe that a suboptimal dose of the antimalarial chloroquine increases the survival of the infected mice. We also report that P. berghei, rodent parasite that possess and unsynchronized infection, cant perceive the hormone. Unlike what is observed in species that have a synchronous infection, melatonin fail to induce intracellular calcium increase or promote cell cycle synchronization in vitro. Here we also report the construction of knockout vector for Plasmodium, to be used to investigate the functions of the target genes by phenotype analysis.
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Melatonina sintetizada por microglias de cerebelo em cultura regula o processo de fagocitose / Synthesis of melatonin by microglial cerebellar cell culture regulate phagocytoses processAdriessa Aparecida dos Santos 08 April 2015 (has links)
A melatonina é uma indolamina sintetizada principalmente pela glândula pineal, cuja função está associada à marcação do escuro. Além deste papel cronobiótico, a melatonina também tem papel na defesa e é sintetizada por outros sítios podendo exercer ação parácrina e autócrina, como em células imunocompetentes. Concentrações substancialmente elevadas de melatonina são encontradas no liquido cefalorraquidiano (LCR) que tem sido vinculada à síntese de melatonina por células do sistema nervoso central (SNC), como as microglias. Sabendo-se que estas células são os macrófagos residentes no SNC e que a síntese de melatonina por estes fagócitos já é comprovada, nosso trabalho teve por objetivo avaliar se microglias cerebelares sintetizam essa indolamina e se esta atua potencializando a fagocitose destas células. Nossos resultados mostram que o bloqueio dos receptores de melatonina com o antagonista luzindol, diminuiu tanto a fagocitose induzida por melatonina exógena, quanto à fagocitose basal, indicando que há síntese de melatonina por microglias cerebelares que, por sua vez, age na fagocitose. Esses resultados são relevantes e indicam que a melatonina sintetizada pela microglia, pode estar relacionada com a homeostase do ambiente neural. Sendo assim, nossos dados podem contribuir com estudos que estabeleçam novas estratégias terapêuticas para doenças neuroinflamatórias. / Melatonin is a indolamine synthesized primarily by the pineal gland, whose function is associated with the marking of the dark phase. Beyond this chronobiotic function, melatonin also plays a role in defense and is synthesized by other sites. It may exert paracrine and autocrine action, like in immunocompetent cells. High substantially concentrations of melatonin are found in the cerebrospinal fluid (CSF) that has been linked to the synthesis of melatonin by the central nervous system cells (CNS), such as microglia. Knowing that these cells are the resident macrophages in the CNS and that melatonin synthesis by these phagocytes is proven, our study aims to assess whether cerebellar microglia synthesize this indolamine and whther this acts enhancing phagocytosis of these cells. Our results show that blocking the melatonin receptors with the antagonist, luzindole, both the exogenous melatonin-induced phagocytosis and the basal phagocytosis decreased, indicating that there is melatonin synthesis by cerebellar microglia which acts on phagocytosis. These results are significant and indicate that melatonin synthesized by microglia may be related to the neural environment homeostasis. In this way, our data can contribute, for example, in studies to establish new therapeutic strategies for neuroinflammatory diseases.
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