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Efeitos da suplementação com melatonina na remodelação óssea alveolar em ratos pinealectomizados com doença periodontal /

Marani, Fernando. January 2018 (has links)
Orientador: Doris Hissako Sumida / Banca: Fernando Yamamoto Chiba / Banca: Sérgio Eduardo de Andrade Perez / Resumo: Pesquisas têm sido realizadas para investigar a relação entre inflamações crônicas na cavidade oral e efeitos deletérios em diversos sistemas do organismo. A doença periodontal (DP) caracterizada como uma infecção e inflamação oral está associada à produção de citocinas inflamatórias, tais como fator de necrose tumoral-alfa (TNF-α) e interleucina-6 (IL-6), as quais aumentam a expressão dos osteoclastos, levando a um aumento da reabsorção óssea alveolar. Além da influência destas citocinas na perda óssea alveolar, evidências científicas apontam que a falta do hormônio melatonina também pode contribuir para uma maior reabsorção óssea. A melatonina é um poderoso regulador da homeostase de diversos tecidos. Assim, este hormônio pode ter um importante papel na proteção de tecidos lesionados, podendo ser visto, como um possível coadjuvante no tratamento de doenças da cavidade oral devido principalmente sua ação antioxidante e imunomoduladora. Portanto, o objetivo deste estudo foi verificar o efeito da suplementação da melatonina na reabsorção óssea alveolar em ratos com doença periodontal e pinealectomizados (PNX), avaliando: 1) concentrações plasmáticas de TNF-α e IL-6 pelo método de ELISA; 2) marcadores ósseos como a fosfatase ácida resistente ao tartarato (TRAP) e Osteocalcina (OCN) por meio de técnica imunoistoquímica; 3) histomorfometria da região comprometida pela DP pelo escaneamento no microtomógrafo em 3D (Micro-CT) (modelo 1172 SkyScan®). Para tanto, oitenta (80) ratos Wi... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: ABSTRACT Researches has been conducted to investigate the relationship between chronic inflammation in the oral cavity and deleterious effects on various systems of the body. Periodontal disease (PD) characterized as an infection and oral inflammation is associated with the production of inflammatory cytokines, such as tumor necrosis factor-alpha (TNF-α) and interleukin-6 (IL-6), which increase the expression of osteoclasts, leading to an increase in alveolar bone resorption. In addition to the influence of these cytokines on alveolar bone loss, scientific evidence indicates that the lack of the hormone melatonin may also contribute to a greater bone resorption. Melatonin is a powerful regulator of homeostasis of various tissues. Thus, this hormone may have an important role in the protection of injured tissues, and can be seen as a possible adjuvant in the treatment of diseases of the oral cavity mainly due to its antioxidant and immunomodulatory action. Therefore, the objective of this study was to verify the effect of melatonin supplementation on alveolar bone resorption in rats with periodontal disease and pinealectomized (PNX), evaluating: 1) plasma concentrations of TNF-α and IL-6 by the ELISA method; 2) bone markers such as tartrate resistant acid phosphatase (TRAP) and Osteocalcin (OCN) by immunohistochemical technique; 3) histomorphometry of the region compromised by PD by scanning in the microtomograph in 3D (Micro-CT) (model 1172 SkyScan®). Therefore, eighty (80) W... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito da melatonina na memória e inflamação em um modelo animal de demência induzido pelo peptídeo Aβ 1-42

Spillere, Leonardo January 2016 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do extremo Sul Catarinense, UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / Estudos mostram uma estreita relação entre níveis de melatonina e pacientes com doença de Alzheimer (DA). Quanto maior a progressão da DA menor os níveis deste hormônio. Além disso, a deficiência de melatonina pode estar associada à inflamação crônica na DA. Dessa forma, o presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito da melatonina sobre a neuroinflamação presente na DA. Foram utilizados 40 camundongos Balb/c adultos machos, na qual, para induzir características da DA, foi aplicado o peptídeo β-amilóide 1-42 (Aβ1-42) no ventrículo lateral em um volume de 4 μL unilateralmente. O grupo controle recebeu volume idêntico de fluido cerebroespinhal artificial (ACSF), formando-se quatro grupos (peptídeo+água; peptídeo+melatonina; ACSF+água; ACSF+melatonina) com 10 camundongos em cada grupo. Após 24h à cirurgia, foi iniciado o tratamento com melatonina (10mg/kg) ou água por via oral durante 15 dias. A partir do 14° dia os animais foram submetidos ao teste comportamental no labirinto radial e ao final foram eutanasiados. O córtex total e hipocampo foram retirados para análises bioquímicas. As citocinas antiinflamatórias (IL-10 e IL-4) foram diminuídas no grupo peptídeo+água, entretanto nos grupos associados com melatonina, houve restauração dos níveis, aproximando-os ao grupo controle. Além disso, o tratamento com melatonina diminuiu os níveis de IL-1β tanto no hipocampo quanto no soro, assim como TNF-α. No teste comportamental do labirinto radial, a melatonina mostrou-se neuroprotetora, revertendo o dano cognitivo induzido pelo peptídeo Aβ1-42, comprovado pela redução em todos os parâmetros avaliados. Os resultados sugerem que a melatonina pode ser uma alternativa ao tratamento na DA, pois contribui para atenuar a neuroinflamação e a progressão da doença.
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Efeitos da suplementação de melatonina associada à nanopartículas de ouro sobre o desenvolvimento tumoral e parâmetros de estresse oxidativo em animais expostos a um modelo experimental de glioblastoma

Fidelis, Giulia dos Santos Pedroso January 2017 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / Gliomas são os tumores mais frequentes do sistema nervoso central, que se alocam em células da glia. Dentre suas subclassificações, o de grau IV (glioblastoma - GBM) é o que apresenta prognóstico de maior gravidade, pois é considerado altamente complexo, devido a elevada capacidade de infiltração, o que dificulta sua ressecção por completo. Estudos prévios têm demonstrado que o estresse oxidativo é um fenômeno presente na doença e pode ser um agente importante sobre a queda da imunidade e sua progressão. Desta forma, estudar terapias que possam contribuir para reduzir o agravamento da doença torna-se extremamente relevante para a saúde pública. A melatonina (MEL) é um hormônio sintetizado a partir do triptofano e produzido pela glândula pineal, responsável pela organização temporal dos ritmos biológicos. Além de ter papel importante na regulação endócrina e no sistema imunológico, exerce também função antioxidante. Adicionado a isso, o ouro, em porções nanométricas (GNP) tem apresentado propriedades antiinflamatórias e antioxidante. Com isso, o objetivo desse estudo foi verificar se a suplementação de melatonina associada ou não a nanopartículas de ouro pode contribuir para aumentar a imunidade e reduzir os danos oxidativos cerebrais e sistêmicos em animais expostos a um modelo experimental de GBM. 105 camundongos c57-black/6 foram divididos em duas etapas do experimento: a primeira para a caracterização do modelo experimental, os animais foram divididos em 2 grupos (Controle e GBM); na segunda etapa os animais foram divididos em 8 grupos (Controle, GBM, Melatonina, GNP, GNP + Melatonina, GBM + Melatonina, GBM + GNP e GBM + Melatonina + GNP). Animais de grupos com GBM (2, 6, 7, 8) receberam células tumorais GL261, já animais dos grupos sem doença (1, 3, 4, 5) receberam PBS, ambos por cirurgia estereotáxica. 7 dias após a cirurgia, os animais começaram a receber a suplementação, durante 21 dias. Neste período foi avaliado peso, ingestão de líquidos e comida, limiar de dor e parâmetros de equilíbrio e locomoção. 28 dias após a indução os animais foram eutanasiados por deslocamento cervical, sendo coletados o sangue e cérebro para análises histológicas, bioquímicas e moleculares de parâmetros de estresse oxidativo. Na etapa 01 o modelo de GBM induzido através da inoculação intracerebroventricular de células GL261 se mostrou viável, com animais GBM apresentando dano em DNA, déficits locomotores, aumento de dor e alterações histopatológicas particulares do glioblastoma. Já na etapa 02 a suplementação de melatonina, GNP ou a associação de ambas mostrou um maior número de resultados significativos quanto a parâmetros clínicos, comportamentais, produção de oxidantes em relação a níveis de oxidação de DCFG, sistema redox (Sistema glutationa) e dano oxidativo em proteínas. Tomados em conjunto, nossos dados mostram que o modelo animal utilizando células GL261 é capaz de mimetizar a doença e também sugere que a associação de Melatonina à nanopartículas de ouro pode vir a ser uma nova terapia em potencial para pacientes com GBM. No entanto mais estudos ainda são necessários para elucidar o mecanismo pelo qual isso ocorre.
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Avaliação dos efeitos da administração da Melatonina sobre parâmetros comportamentais e de metabolismo energético no modelo animal de esquizofrenia induzido por Cetamina

Afonso, Arlindo da Costa January 2017 (has links)
Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / A pesar de várias décadas de esforços em pesquisa, a etiologia e fisiopatologia da esquizofrenia continuam sendo um desafio e os tratamentos existentes apresentam limitações consideráveis no manejo dos casos de esquizofrenia. Portanto, este estudo teve por objetivo avaliar o efeito da administração da melatonina sobre parâmetros comportamentais e de metabolismo energético no modelo animal de esquizofrenia induzido pela administração de cetamina. Para tal, duas doses de MLT (1mg/kg e 10mg/kg) foram usadas em dois protocolos diferentes, sendo um de prevenção e outro de reversão. Assim, no protocolo de prevenção os animais receberam MLT nas doses de 1mg/kg ou 10mg/kg ou salina por gavagem, uma vez ao dia durante 14 dias, entre os dias 8 e 14 receberam cetamina (25mg/kg) ou salina via intraperitoneal (i.p). Enquanto que no protocolo de reversão, os animais receberam cetamina (25mg/kg) ou salina (i.p), uma vez por dia, durante 14 dias, entre os dias 8 e 14 receberam MLT (1mg/kg ou 10mg/kg), uma vez ao dia. No 14º dia, os animais foram submetidos a avaliação da distância percorrida, estereotipia, tempo de permanência no centro e nas bordas além da avaliação da inibição da IPP. O córtex pré-frontal, hipocampo e estriado foram dissecadas para posteriores análises da atividade dos complexos I, II, II-III e IV da cadeia respiratória mitocondrial e atividade da Creatina Cinase (CK). Esses resultados demonstram que a administração repetida de cetamina, resulta em hiperatividade e comprometimento da IPP. Os resultados revelam que nos dois protocolos avaliados a cetamina induziu o aumento da distância percorrida, movimentos estereotipados e tempo de permanência no centro e nas bordas. A MLT, não teve influência sobre os efeitos da cetamina; no protocolo de prevenção a MLT na dose de 10mg/kg apresentou aumento dos movimentos de estereotipia e induziu os animais à um aumento do tempo de permanência no centro e diminuição do tempo de permanência nas bordas. Em relação a inibição do reflexo de sobressalto, a MLT nas duas doses testadas apresentou um efeito preventivo e de reversão das três intensidades avaliadas. Os resultados deste estudo também mostram que a MLT sozinha ou associada a cetamina induziu a alterações dos complexos da cadeia transportadora de elétrons (CTE). No protocolo de prevenção, o grupo MLT10+cetamina induziu o aumento da atividade do complexo IV no hipocampo; enquanto que no protocolo de reversão a MLT nas duas doses testadas sozinha ou em associação com a cetamina alterou a atividade dos complexos I, II-II e IV do córtex, estriado e hipocampo respetivamente. Com relação a atividade da enzima CK, resultados deste estudo mostram que a cetamina alterou a sua atividade no córtex e hipocampo no protocolo de prevenção, enquanto que a MLT nas duas doses preveniu o efeito deletério da cetamina nestas estruturas cerebrais. Diante destes resultados, assume-se que o modelo de esquizofrenia induzido por cetamina representa uma ferramenta útil para o estudo da esquizofrenia e que a MLT possui algum potencial protetor sobre a IPP no modelo animal de esquizofrenia induzido por cetamina. Portanto mais estudos são necessários para um melhor entendimento desta hipótese.
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Efeitos da melatonina na sinalização insulínica de ratos com doença periodontal e pinealectomizados /

Santos, Rodrigo Martins dos. January 2018 (has links)
Orientador: Dóris Hissako Sumida / Banca: Fernando Yamamoto Chiba / Banca: Suely Regina Mogami Bomfim / Resumo: A doença periodontal (DP) é uma preocupação de saúde pública, uma vez que leva à perda dos elementos dentais; além disso, possui associações com outras doenças inflamatórias crônicas tais como a síndrome metabólica e diabetes mellitus. Sabe-se que períodos irregulares de sono podem prejudicar o processamento de memória, reparo celular, regulação hormonal, metabolismo dos carboidratos e aumentar marcadores inflamatórios, evidenciando que o trabalho noturno ou em turnos alternados podem afetar a saúde do trabalhador. A melatonina (MEL) é o principal hormônio que controla os ritmos biológicos no nosso organismo, participando na regulação do sono, metabolismo de carboidratos e lipídeos, sendo suprimida quando há exposição a luz. Considerando-se os efeitos regulatórios da MEL sobre processos inflamatórios, se faz relevante avaliar a influência da deficiência ou suplementação de MEL sobre um processo inflamatório localizado como a DP. Objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da MEL na resistência à insulina (RI), na via de sinalização da insulina, nas citocinas pró-inflamatórias e no perfil lipídico em ratos pinealectomizados (PNX) sem ou com DP. 144 ratos Wistar (40 dias de idade) foram distribuídos em 8 grupos: 1) controle (CN); 2) DP; 3) PNX; 4) PNX e com DP (PNXDP); 5) CN tratado com MEL (CNMEL); 6) DP tratado com ME (DPMEL); 7) PNX tratado com MEL (PNXMEL); 8) PNX com DP e tratados com MEL (PNXDPMEL). Inicialmente os grupos PNX foram submetidos à cirurgia de pinealectom... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Periodontal disease (PD) is a public health concern, since it leads to loss of dental elements. Furthermore, it has associations with other chronic inflammatory diseases such as the metabolic syndrome and Diabetes mellitus. It is known that irregular periods of sleep can impair memory processing, cell repair, hormonal regulation, carbohydrate metabolism, and increased inflammatory markers. Furthermore, night work or alternating shifts can affect the health of workers. Melatonin (MEL) is the main hormone that controls the biological rhythms in our organism, participating in the regulation of sleep, metabolism of carbohydrates and lipids, being suppressed when there is exposure to light. Considering the regulatory effects of MEL on inflammatory processes, it is relevant to evaluate the influence of ME deficiency or supplementation on a localized inflammatory process such as PD. The aim of this study was to investigate the effects of MEL on insulin resistance (IR), insulin signaling, proinflammatory cytokines and lipid profile in pinealectomized rats (PNX) with PD. 144 rats (40 days old) were distributed in 8 groups: 1) control (CN); 2) PD; 3) PNX; 4) PNX and with PD (PNXPD); 5) CN treated with MEL (CNM); 6) PD treated with (PDMEL); 7) PNX treated with MEL (PNXMEL); 8) PNX and PD treated with MEL (PNXPDMEL). Initially the PNX groups were submitted to pinealectomy surgery at 40 days of age and at 60 days of age the animals were submitted to the induction of PD in the lower first ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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O efeito da melatonina na angiogênese e metástase de linhagens de carcinoma epidermóide bucal /

Rodrigues, Rodrigo Ventura. January 2013 (has links)
Orientador: Debora Aparecida Pires de Campos Zuccari / Banca: Ana Elizabete Silva / Banca: Lílian Castiglioni / Banca: Ana Carolina Prado Ribeiro / Banca: Dorotéia Rossi Silva Souza / Resumo: O câncer oral é o tipo mais comum de câncer de cabeça e pescoço e o seu alto índice de mortalidade e morbidade está intimamente relacionado com os processos de angiogênese e metástase. A superexpressão do fator induzível por hipóxia - HIF1- -, do fator de crescimento endotelial vascular - VEGF - e da quinase associada à proteína Rho - ROCK1 - estão relacionados com prognóstico desfavorável em carcinoma oral. A melatonina apresenta propriedades oncostáticas, antiangiogênicas e antimetastáticas em vários tipos de neoplasias, no entanto, a sua ação no câncer oral é pouco explorada. O presente trabalho teve por objetivo analisara expressão dos genes nos processos de angiogênese e metástase em linhagens de carcinoma epidermóide de língua, após tratamento com melatonina. As linhagens SCC4, SCC9, SCC15 e SCC25 foram testadas, e as linhagens SCC9 e SCC25 foram selecionadas para este trabalho. A ação da melatonina foi verificada em condições de normóxia e hipóxia por qRT-PCR quantitativa e por imunocitoquímica, na expressão gênica e proteica de HIF1- , VEGF e ROCK1. Os resultados demonstraram que houve diminuição da viabilidade celular em ambas as linhagens após o tratamento com melatonina. A análise gênica mostrou a inibição da expressão dos genes proangiogênicos HIF1- (P < 0,001) e VEGF (P < 0,001) em condições de hipóxia, e do gene prometastático ROCK1 (P < 0,0001) na linhagem SCC9, após tratamento com 1 mM de melatonina. A análise imunocitoquímica confirmou os dados de expressão gênica, validando os resultados de qRT-PCR quantitativa da linhagem SCC9. O tratamento com melatonina não demonstrou inibição da expressão dos genes HIF-1 , VEGF e ROCK1 na linhagem SCC25, a qual apresenta características moleculares diferenciadas e um grau de malignidade maior quando comparada à linhagem SCC9. Em conclusão a melatonina reduziu a viabilidade celular na linhagem SCC25 e inibe a expressão dos ... / Abstract: Oral cancer is the most common type of cancer of the head and neck and its high mortality and morbidity is closely related to the processes of angiogenesis and metastasis. Overexpression of Hypoxia-inducible factor 1-alpha - HIF1 - -, Vascular Endothelial Growth Factor - VEGF - and Rho-associated serine-threonine protein kinase - ROCK1 - are related to poor prognosis in oral carcinoma. Melatonin has oncostatics, antiangiogenic and antimetastatics properties in several types of cancer, however, its action in oral cancer is underexplored This study aimed to analyze the expression of genes in the process of angiogenesis and metastasis in squamous cell carcinoma cell lines of tongue after treatment with melatonin. The lines SCC4, SCC9, SCC15 and SCC25 were tested, and the lines SCC9 and SCC25 were selected for this study. The action of melatonin was observed under conditions of normoxia and hypoxia by quantitative qRT-PCR and immunocytochemistry in gene and protein expression of HIF1 - , VEGF and ROCK1. The results showed that there was a decrease in cell viability in SCC25 strains after the treatment with melatonin. The analysis showed the inhibition of gene expression of proangiogenics genes HIF1 - (P < 0.001) and VEGF (p <0.001) under hypoxic conditions and prometastatic gene ROCK1 (P < 0.0001) in the line SCC9 , after treatment with 1 mM melatonin. The immunocytochemistry analysis confirmed the gene expression data, validating the results of quantitative qRTPCR of lineage SCC9. Treatment with melatonin did not show inhibition of the expression of HIF- 1 , VEGF and ROCK1 in the line SCC25, which has different molecular characteristics and degree of malignancy greater when compared to the line SCC9. In conclusion melatonin affects cell viability in the strains SCC9 and SCC25 and inhibits gene expression of HIF1 - , VEGF and ROCK1 in the line SCC9. The potential therapeutic effect of melatonin in these subtypes of oral cancer can be ... / Doutor
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Desenvolvimento, caracterização físico-química e avaliação biológica de quitossomas para liberação cutânea da melatonina

Gonçalves, Manuela de Castilhos França January 2008 (has links)
Quitossomas são lipossomas revestidos por quitosana que representam uma alternativa aos lipossomas convencionais, no sentido de apresentarem uma melhor estabilidade e bioadesividade, características interessantes para formulações destinadas à via cutânea. Este trabalho teve como objetivo preparar e caracterizar suspensões de quitossomas contendo diferentes concentrações de melatonina (MEL) e avaliar in vivo a capacidade antioxidante da MEL associada aos quitossomas a partir da incorporação destes em hidrogéis. As suspensões de lipossomas e quitossomas apresentaram diâmetros médios entre 150 nm e 254 nm, índices de polidispersão em torno de 0,4, valores de potencial zeta entre -38 mV e -28 mV, pH em torno de 4,0, teor médio de MEL próximo a 100 % e eficiência de encapsulação entre 31,4 % e 60,8 %. Os resultados obtidos por raios- X a baixo ângulo revelaram a presença de estruturas unilamelares, também observadas nas fotomicrografias de microscopia eletrônica de transmissão. O estudo de estabilidade indicou que, no período de 90 dias, as suspensões de lipossomas apresentaram redução nos valores de diâmetro médio e de polidispersão, mas os valores de potencial zeta e do teor de MEL não sofreram alterações. As suspensões de quitossomas permaneceram estáveis em relação a estes parâmetros. Os resultados obtidos por Turbiscan LAb® foram semelhantes aos resultados demonstrados no estudo de estabilidade. As suspensões de lipossomas, de quitossomas e a solução hidroalcoólica da MEL foram incorporadas em hidrogéis de Natrosol® e apresentaram comportamento reológico pseudoplástico. Os gráficos de Turbiscan LAb® mostraram que os hidrogéis não apresentaram tendência à instabilidade. Os ensaios de estresse oxidativo revelaram uma maior proteção da pele dos camundongos que receberam tratamento tópico com hidrogéis contendo MEL frente aos efeitos deletérios gerados pela radiação UVA, apresentando menores níveis de formação de radicais livres e maiores níveis de tióis totais, comparados ao grupo submetido somente à radiação UV. As peles que receberam tratamento tópico com o hidrogel contendo MEL associada aos quitossomas apresentaram uma maior atividade da superóxido desmutase em relação aos demais tratamentos, indicando uma maior proteção cutânea. / Chitosomes are chitosan coated liposomes that represent an alternative to conventional liposomes since they present a better stability and bioadhesivity, characteristics which are interesting for formulations intented to cutaneous administration. The aim of this work was to prepare and characterize different concentrations of melatonin (MEL) loaded in chitosome suspensions and to evaluate, in vivo, the antioxidant capacity of MEL associated to chitosomes and incorporated in hydrogels. The liposome and chitosome suspensions presented mean diameters between 150 nm and 254 nm, polidispersity indexes around 0.4, zeta potential values between -38 mV and -28 mV, pH values close to 4.0, MEL content close to 100 % and encapsulation efficiency between 34.4 % and 60.8 %. The small angle X-rays analysis revealed the presence of unilamelar structures, also observed by transmission electronic microscopy. The stability studies indicated that, within 90 days, the liposome suspensions had a decrease in mean diameter values and in polydispersity indexes, but no alterations were detected in zeta potentials and MEL content. The chitosome suspensions remained stable in relation to these parameters during 90 days. The Turbiscan LAb® results were similar to those found in the stability studies. The liposome and chitosome suspensions and the hydroalchoholic melatonin solution were incorporated into Natrosol® hydrogels and presented pseudoplastic rheological profiles. The Turbiscan LAb® results showed that the hydrogels did not present instability tendency. The oxidative stress assays revealed an increase in mouse skin protection of those that were treated with hydrogels containing MEL, presenting free radical lower levels and total thiols higher levels compared to the group only submitted to UVA radiation. The skin that received hydrogels containing MEL associated to chitosomes presented higher superoxide dismutase activities compared to the other treatments, indicating a better cutaneous protection.
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Avaliação do efeito da dessincronização circadiana sobre o câncer de mama e utilização terapêutica de melatonina em ratas sprague-dawley

Sasso, Etianne Martini January 2013 (has links)
O câncer de mama é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres e a principal causa de morte na faixa entre 40 e 55 anos. Apesar de apresentar variação internacional, suas taxas seguem aumentando mundialmente, sendo até cinco vezes mais frequente em países desenvolvidos. A industrialização gera aumento da exposição à luz durante a noite, o que causa supressão de melatonina. A melatonina é o principal hormônio secretado pela glândula pineal e possui atividade oncostática e antioxidante, interfere no controle do ciclo celular, função imunológica e nos hormônios esteróides. O objetivo desta dissertação e apresentar o racional e o desenvolvimento do estudo cujo objetivo foi avaliar o efeito da terapia com melatonina sobre o desenvolvimento de tumores mamários em ratas expostas ou não a dessincronização circadiana. A indução da carcinogênese mamária foi através de administração intragástrica de DMBA em 39 ratas Sprague-dawley entre 41 e 46 dias. Os animais foram randomizados em 04 grupos, Sincronizados sem tratamento, Dessincronizados sem tratamento, Sincronizados com melatonina e Dessincronizados com melatonina. Os grupos Sincronizados foram mantidos em ciclo claro/escuro de 12/12 horas e os dessincronizados a ciclo claro/escuro de 11/11 horas, durante 8 semanas. O desenvolvimento tumoral ocorreu em 32 animais (82,05%), totalizando 73 tumores. A melatonina apresentou efeitos benéficos quanto a multiplicidade tumoral, grau histológico, tamanho dos tumores e peso dos animais, enquanto que a dessincronização não interferiu de forma significativa na carcinogênese mamária. / Breast cancer is the type of cancer that most affects women and the leading cause of death in the age between 40 and 55 years. Despite presenting international variation, their rates continue to increase worldwide, with up to five times more common in developed countries. The industrialization generates increased exposure to light at night, which causes suppression of melatonin. Melatonin is the main hormone secreted by the pineal gland and has oncostatic and antioxidant activity, interferes with cell cycle control, immune function and steroid hormones. The aim of this dissertation and present the rationale and development of the study whose objective was to evaluate the effect of melatonin therapy on the development of mammary tumors in rats exposed or not the circadian desynchronization. Induction of mammary carcinogenesis was via intragastric administration of DMBA in 39 Sprague- Dawley rats between 41 and 46 days. The animals were randomized into 04 groups, Synchronized and untreated, desynchronized and untreated, synchronized and with melatonin, desynchronized and with melatonin. Synchronized Groups were kept in a light / dark cycle of 12/12 hours and the desynchronized in a light / dark cycle of 11/11 hours for 8 weeks. The tumor development occurred in 32 animals (82.05%), totaling 73 tumors. Melatonin showed beneficial effects on tumor multiplicity, histological grade, tumor size and weight of the animals, while desynchronization did not interfere significantly in breast carcinogenesis.
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A suplementação com melatonina promove melhora nas etapas iniciais da sinalização insulínica no hipotálamo, fígado, músculo esquelético e tecido adiposo em ratos velhos e obesos, precedendo a perda de peso / Melatonin supplementation to obese and aged rats induces up-regulation of the insulin intracellular signaling pathway in the hypothalamus, liver, skeletal muscle and adipose tissue preceding weight loss

Ricardo Zanuto Pereira 19 October 2009 (has links)
No presente estudo, analisamos a regulação das etapas iniciais da ação insulínica através de imunoprecipitação e imunobloting do tecido hipotalâmico, hepático, adiposo e músculo esquelético de ratos idosos tratados cronicamente com melatonina. O tratamento crônico com melatonina induziu aumento da sensibilidade à insulina acompanhada de regulação positiva das etapas iniciais da ação do hormônio em hipotálamo, fígado, músculo esquelético e tecido adiposo de ratos com 13 meses de idade. Os efeitos da ação da melatonina sobre a sinalização insulínica também ocorreu de forma tecido-específica, de maneira semelhante aos efeitos pleiotrópicos da insulina. Nosso estudo reafirma o papel da melatonina como um fator regulador da ação insulínica e permitem a conclusão de que a reposição desse hormônio pode contribuir com a reversão da resistência à insulina e redução do peso corporal que acompanha o processo normal de envelhecimento. / Melatonin can negate several morphological and metabolic aged-induced changes. Although, this has been known for some time, the mechanism underlying melatonins actions are unclear. As suggested by some studies, a putative interaction between insulin and melatonin could be involved. In the present study, we have examined the regulation of the insulin signaling pathways by using immunoprecipitation and immunoblotting in hypothalamus, liver, adipose tissue and skeletal muscle of aged rats chronically treated with melatonin. Melatonin treatment promoted increase in insulin sensitivity and a reduction of visceral fat. These modifications were accompanied by the increased phosphorylation of insulin signaling downstream compounds associated with food ingestion in hypothalamus, glucose homeostasis in liver and adipose tissue (e.g. IRS-1) and mitogenic action on insulin in skeletal muscle (e.g. ERK-1/2). These results indicate that, in aged rats, melatonin regulates insulin signaling downstream components in a tissue-specific manner.
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Desenvolvimento, caracterização físico-química e avaliação biológica de quitossomas para liberação cutânea da melatonina

Gonçalves, Manuela de Castilhos França January 2008 (has links)
Quitossomas são lipossomas revestidos por quitosana que representam uma alternativa aos lipossomas convencionais, no sentido de apresentarem uma melhor estabilidade e bioadesividade, características interessantes para formulações destinadas à via cutânea. Este trabalho teve como objetivo preparar e caracterizar suspensões de quitossomas contendo diferentes concentrações de melatonina (MEL) e avaliar in vivo a capacidade antioxidante da MEL associada aos quitossomas a partir da incorporação destes em hidrogéis. As suspensões de lipossomas e quitossomas apresentaram diâmetros médios entre 150 nm e 254 nm, índices de polidispersão em torno de 0,4, valores de potencial zeta entre -38 mV e -28 mV, pH em torno de 4,0, teor médio de MEL próximo a 100 % e eficiência de encapsulação entre 31,4 % e 60,8 %. Os resultados obtidos por raios- X a baixo ângulo revelaram a presença de estruturas unilamelares, também observadas nas fotomicrografias de microscopia eletrônica de transmissão. O estudo de estabilidade indicou que, no período de 90 dias, as suspensões de lipossomas apresentaram redução nos valores de diâmetro médio e de polidispersão, mas os valores de potencial zeta e do teor de MEL não sofreram alterações. As suspensões de quitossomas permaneceram estáveis em relação a estes parâmetros. Os resultados obtidos por Turbiscan LAb® foram semelhantes aos resultados demonstrados no estudo de estabilidade. As suspensões de lipossomas, de quitossomas e a solução hidroalcoólica da MEL foram incorporadas em hidrogéis de Natrosol® e apresentaram comportamento reológico pseudoplástico. Os gráficos de Turbiscan LAb® mostraram que os hidrogéis não apresentaram tendência à instabilidade. Os ensaios de estresse oxidativo revelaram uma maior proteção da pele dos camundongos que receberam tratamento tópico com hidrogéis contendo MEL frente aos efeitos deletérios gerados pela radiação UVA, apresentando menores níveis de formação de radicais livres e maiores níveis de tióis totais, comparados ao grupo submetido somente à radiação UV. As peles que receberam tratamento tópico com o hidrogel contendo MEL associada aos quitossomas apresentaram uma maior atividade da superóxido desmutase em relação aos demais tratamentos, indicando uma maior proteção cutânea. / Chitosomes are chitosan coated liposomes that represent an alternative to conventional liposomes since they present a better stability and bioadhesivity, characteristics which are interesting for formulations intented to cutaneous administration. The aim of this work was to prepare and characterize different concentrations of melatonin (MEL) loaded in chitosome suspensions and to evaluate, in vivo, the antioxidant capacity of MEL associated to chitosomes and incorporated in hydrogels. The liposome and chitosome suspensions presented mean diameters between 150 nm and 254 nm, polidispersity indexes around 0.4, zeta potential values between -38 mV and -28 mV, pH values close to 4.0, MEL content close to 100 % and encapsulation efficiency between 34.4 % and 60.8 %. The small angle X-rays analysis revealed the presence of unilamelar structures, also observed by transmission electronic microscopy. The stability studies indicated that, within 90 days, the liposome suspensions had a decrease in mean diameter values and in polydispersity indexes, but no alterations were detected in zeta potentials and MEL content. The chitosome suspensions remained stable in relation to these parameters during 90 days. The Turbiscan LAb® results were similar to those found in the stability studies. The liposome and chitosome suspensions and the hydroalchoholic melatonin solution were incorporated into Natrosol® hydrogels and presented pseudoplastic rheological profiles. The Turbiscan LAb® results showed that the hydrogels did not present instability tendency. The oxidative stress assays revealed an increase in mouse skin protection of those that were treated with hydrogels containing MEL, presenting free radical lower levels and total thiols higher levels compared to the group only submitted to UVA radiation. The skin that received hydrogels containing MEL associated to chitosomes presented higher superoxide dismutase activities compared to the other treatments, indicating a better cutaneous protection.

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