• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 16
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 17
  • 17
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Distribuição das fibras colágenas e do sistema de fibras elásticas na camada superficial da lâmina própria da prega vocal com edema de Reinke / Distribution of collagen fibers and elastic system fibers in the superficial layer of the lamina propria of the vocal fold with Reinkes edema

Sakae, Flavio Akira 25 August 2008 (has links)
A fisiopatologia do edema de Reinke ainda permanece desconhecida e poucos estudos abordam sobre as alterações das proteínas fibrosas, colágeno e elastina, na matriz extracelular da prega vocal com edema de Reinke. Por isso, este estudo foi idealizado para descrever a distribuição das fibras colágenas e do sistema de fibras elásticas do espaço de Reinke com edema de Reinke comparando com a prega vocal normal e com a severidade do edema. Foram obtidas 20 amostras de pregas vocais de indivíduos com edema de Reinke, sendo nove casos com edema de Reinke grau II e 11 casos grau III. Dezessete indivíduos eram do sexo feminino e três do sexo masculino, com idade variando de 47 a 62 anos (55 ± 4,4 anos). Quinze pacientes eram tabagistas e cinco ex-tabagistas, média e desvio padrão de 22 ± 10,7 maço/ano. O tempo de disfonia apresentou média e desvio padrão de 36 ± 16,6 meses. Dez pregas vocais normais de laringes humanas excisadas foram utilizadas como controles. Os métodos da Picrossírius-polarização e da Resorcina-fucsina de Weigert com oxidação prévia pelo oxone 10% foram empregados para visualização das fibras colágenas e do sistema de fibras elásticas, respectivamente. Uma avaliação semiquantitativa foi utilizada para categorizar os resultados histológicos que foram correlacionados com a idade, consumo de cigarro, tempo de disfonia e com a severidade do edema. Evidenciou-se que o arranjo entrelaçado das fibras colágenas semelhante a uma cesta de vime observado em pregas vocais normais estava desestruturado no edema de Reinke. A desestruturação foi caracterizada por um afastamento das fibras, fragmentação, formando áreas esparsas e tomadas por um estroma mixóide de quantidade variável. Todos os casos de edema de Reinke mostraram uma maior preservação do arranjo das fibras colágenas próximo ao epitélio da prega comparada com as fibras da camada mais profunda do espaço de Reinke. O arranjo do sistema de fibras elásticas formado por fibras finas e onduladas paralelas à membrana basal do epitélio e uma rede de fibras mais finas, logo abaixo da membrana basal do epitélio observado em pregas vocais normais estava desestruturado no edema de Reinke. Na avaliação semiquantitativa observou-se que moderada e intensa desestruturação ocorreram em 90% dos casos com relação às fibras colágenas e em todos os casos para o sistema de fibras elásticas. Houve uma correlação estatisticamente significante entre a idade e o grau de desestruturação das fibras colágenas (r=0,47, p=0,037). Houve diferenças estatisticamente significantes entre os edemas grau II e III quanto à desestruturação das fibras colágenas (p=0,007) e quanto à idade (p=0,036). Observamos com este estudo que as alterações nas proteínas fibrosas presentes no edema de Reinke podem contribuir com a deformidade da prega vocal / The physiopathological mechanisms underlying Reinkes edema are still unknown and few studies addressed alterations in the fibrillar proteins, collagen and elastin, in extracellular matrix with Reinkes edema. This study was idealized to describe the distribution of collagen fibers and elastic system fibers in Reinkes space with Reinkes edema, comparing with normal vocal fold and with the severity of Reinkes edema. Twenty surgical vocal fold specimens were obtained from patients with Reinkes edema, nine cases presented grade II severity and 11 cases grade III. Seventeen subjects were females and three were males, ranging in age from 47 to 62 years (mean±SD 55 ± 4.4 years). Fifteen patients were smokers and five ex-smokers, mean±SD of 22 ± 10.7 pack-years. The duration of dysphonia ranged from 6 to 60 months (mean of 36 ± 16.6 months). Ten vocal folds from human larynges of nonsmokers cadavers were used as normal controls. The Picrosirius polarization method and the Weigerts resorcin-fuchsin stain after oxidation with 10% aqueous oxone were used for visualization of collagen fibers and the elastic system fibers, respectively. Findings were categorized semiquantitatively and correlated with age, cigarette smoking, duration of dysphonia and Reinkes edema severity. The intertwined network of collagen fibers resembling a wicker-basket found in normal vocal folds was disarranged in Reinkes edema. Disarrangement of collagen fibers was characterized by loosely arranged and fragmented fibers intermixed with varying amounts of myxoid stroma. All cases showed a better preservation of collagen fibers arrangement closer to the epithelium compared to fibers of the deeper of the Reinkes space. The elastic system fibers arrangement formed by a delicate network of thin and undulated fibers arranged in parallel to the epithelial basement membrane and a network of thinner fibers immediately below the basement membrane was disarranged. The semiquantitatively analysis showed that moderate and large areas of disarrangement of collagen fibers were found in 90% of cases and in all cases for elastic fibers. Age was significantly correlated with collagen fiber disarrangement (r=0.47, p=0.037). There was a statistical difference in collagen disarrangement (p = 0,007) and age (p=0,036) between grade II and grade III severity. In our study, the alterations in the fibrillar proteins observed in Reinkes edema may contribute to the vocal fold deformity
12

Uso da anfotericina B lipossomal e de outras drogas no tratamento de pacientes com leishmaniose mucosa: análise da experiência em um serviço de referência para o diagnóstico e tratamento das leishmanioses, 2000-2015 / Use of liposomal amphotericin B and other drugs for the treatment of patients presenting with mucosal leishmaniasis: analysis of the experience in a referenced institute for the treatment of leishmaniasis, 2000-2015

Carolina Rocio Oliveira Santos 15 August 2018 (has links)
Introdução: As leishmanioses são antropozoonoses que constituem um grave problema de saúde pública por apresentarem um complexo espectro clínico de manifestações e relevante diversidade epidemiológica. Aproximadamente 5% dos pacientes com leishmaniose cutânea não tratada adequadamente irão desenvolver a leishmaniose mucosa (LM). As principais opções terapêuticas disponíveis para esta apresentação da doença são os antimoniais pentavalentes, a pentamidina e as anfotericinas B. As formulações lipídicas da anfotericina B tem sido desenvolvidas na tentativa de melhorar a eficácia e a tolerabilidade das anfotericinas, entretanto, ainda há escassez de estudos que avaliem eficácia, dose e segurança da anfotericina B lipossomal (AFBL) no tratamento da LM. Objetivo: Relatar a experiência do ambulatório e da enfermaria de um hospital escola com medicamentos usados no tratamento da leishmaniose mucosa, comparando a eficácia e a segurança da anfotericina B lipossomal com as outras drogas. Métodos: Foram avaliados os prontuários de todos os pacientes do Ambulatório de Leishmanioses do Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do HC-FMUSP com diagnóstico confirmado de LM e tratados no período de janeiro de 2000 a julho de 2015. Dados clínicos e epidemiológicos foram descritos, e também avaliados os efeitos adversos e os desfechos com o uso das principais drogas para LM. Resultados: Foram avaliados 71 pacientes com leishmaniose mucosa e um total de 106 tratamentos. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (60,6%) e da Região Nordeste do Brasil (50%). Observou-se associação de flebite (46,2%) e de tremor (30,8%) com o grupo que recebeu anfotericina B complexo lipídico e maior desenvolvimento de artralgia (16%) no grupo que recebeu o antimonial. Os pacientes tratados com anfotericina B desoxicolato apresentaram a maior taxa de insuficiência renal aguda (57,10%) em relação aos demais grupos de drogas. O grupo que usou antimonial pentavalente foi o único que desenvolveu alterações nas enzimas pancreáticas (28%) e alterações eletrocardiográficas (20%). Dos pacientes que usaram anfotericina B desoxicolato, 85,7% precisaram interromper definitivamente o tratamento, o que contribuiu para a pior taxa de cicatrização final (14,3%), enquanto a AFBL apresentou a melhor taxa (81,3%) quando comparada aos demais tratamentos, OR= 4,971 [1,829-13,508] (p= 0,001). O uso de itraconazol mostrou alta taxa de recidiva (63,6%). A dose média de AFBL usada no tratamento de LM foi 1907mg e 28,91mg/kg. Quando comparadas as drogas com a AFBL, a pentamidina foi a única que não apresentou diferença estatisticamente significante em relação aos desfechos de tratamento. Conclusão: A pentamidina e a AFBL mostraram-se, neste estudo, as melhores opções terapêuticas no tratamento da LM, sendo que a AFBL foi a droga com a maior taxa de cicatrização. Com base neste estudo e em outras experiências da literatura até o momento, o intervalo de dose compreendido entre 30 e 35 mg/kg é o que parece alcançar eficácia próxima a 100%. Sugerimos, portanto, uma dose cumulativa de 30 mg/kg para o tratamento da LM. Este estudo amplia a experiência com o uso do itraconazol e da pentamidina, e é o primeiro a descrever o uso da ABCL na LM. Apresenta, ainda, a maior casuística que conhecemos na literatura com o uso da AFBL, além de ser o primeiro estudo a compará-la com as demais drogas no tratamento da LMCRO / Introduction: Leishmaniases are anthropozoonoses that constitute a severe problem of public health as they present with a complex spectrum of manifestations and relevant epidemiologic diversity. Approximately 5% of patients with untreated cutaneous leishmaniosis will develop mucosal leishmaniasis (ML). The main treatment options for this presentation are: pentavalent antimonials, pentamidine, and amphotericins B. The lipid formulations of amphotericin B have been developed to improve efficacy and tolerability, however, there are few studies that evaluate efficacy, dosage, and safety of liposomal amphotericin B (LAB) for treatment of ML. Objective: To report outpatient and inpatient experience of a hospital school with medications used for treatment of mucosal leishmaniasis by comparing the efficacy and safety of liposomal amphotericin B with other drugs. Methodology: The medical records of all patients of the Leishmaniasis Outpatient Clinic of the Department of Infectious and Parasitic Diseases of the Hospital das Clínicas of University of São Paulo were assessed. The patients had diagnosis of ML and were treated between January 2000 and July 2015. Epidemiologic and clinical data were described, as well as adverse effects and outcomes of the main drugs for treatment of ML. Results: Seventy-one patients with ML and a total of 106 treatments were assessed. The majority of the patients were male (60.6%) and from the Northeast of Brazil (50%). There was an association of phlebitis (46.2%) and tremor (30.8%) to the group that received amphotericin B lipid complex (ABLC). There was a higher development of arthralgia (16%) in the group that received the antimonial. Patients treated with deoxycholate amphotericin B presented with the highest level of acute kidney injury (57.1%) when compared to other drugs. The group who received pentavalent antimonial was the only one to develop pancreatic enzymes abnormalities (28%) and electrocardiographic abnormalities (20%). Within the patients who used deoxycholate amphotericin B, 85.7% had to discontinue the treatment, contributing to the worst healing rate (14.3%). LAB presented with the best healing rate (81.3%) when compared to the other treatments, OR = 4.971 [1,829-13,508] (p=0,001). The use of itraconazole showed high recurrence rate (63.6%). The mean dosage of LAB for the treatment of ML was 1,907 mg and 28.91 mg/kg. When LAB was compared to other drugs, pentamidine was the only one with no statistical significance related to the outcomes of the treatment. Conclusion: In this study, pentamidine and LAB were the best therapeutic options for the treatment of ML; LAB was the drug with better healing rate. Based on this study and other references in the literature, the dosage interval between 30 and 35 mg/kg appears to reach efficacy close to 100%. Therefore, our recommendation is the use of a cumulative dosage of 30 mg/kg for the treatment of ML. This study enhances the experience of itraconazole and pentamidine, and it is the first one to describe the use of ABLC for the treatment of ML. In addition, it presents the largest casuistic known in the literature with the use of LAB, and it is a pioneer in comparing this drug with other drugs in the treatment of ML
13

Distribuição das fibras colágenas e do sistema de fibras elásticas na camada superficial da lâmina própria da prega vocal com edema de Reinke / Distribution of collagen fibers and elastic system fibers in the superficial layer of the lamina propria of the vocal fold with Reinkes edema

Flavio Akira Sakae 25 August 2008 (has links)
A fisiopatologia do edema de Reinke ainda permanece desconhecida e poucos estudos abordam sobre as alterações das proteínas fibrosas, colágeno e elastina, na matriz extracelular da prega vocal com edema de Reinke. Por isso, este estudo foi idealizado para descrever a distribuição das fibras colágenas e do sistema de fibras elásticas do espaço de Reinke com edema de Reinke comparando com a prega vocal normal e com a severidade do edema. Foram obtidas 20 amostras de pregas vocais de indivíduos com edema de Reinke, sendo nove casos com edema de Reinke grau II e 11 casos grau III. Dezessete indivíduos eram do sexo feminino e três do sexo masculino, com idade variando de 47 a 62 anos (55 ± 4,4 anos). Quinze pacientes eram tabagistas e cinco ex-tabagistas, média e desvio padrão de 22 ± 10,7 maço/ano. O tempo de disfonia apresentou média e desvio padrão de 36 ± 16,6 meses. Dez pregas vocais normais de laringes humanas excisadas foram utilizadas como controles. Os métodos da Picrossírius-polarização e da Resorcina-fucsina de Weigert com oxidação prévia pelo oxone 10% foram empregados para visualização das fibras colágenas e do sistema de fibras elásticas, respectivamente. Uma avaliação semiquantitativa foi utilizada para categorizar os resultados histológicos que foram correlacionados com a idade, consumo de cigarro, tempo de disfonia e com a severidade do edema. Evidenciou-se que o arranjo entrelaçado das fibras colágenas semelhante a uma cesta de vime observado em pregas vocais normais estava desestruturado no edema de Reinke. A desestruturação foi caracterizada por um afastamento das fibras, fragmentação, formando áreas esparsas e tomadas por um estroma mixóide de quantidade variável. Todos os casos de edema de Reinke mostraram uma maior preservação do arranjo das fibras colágenas próximo ao epitélio da prega comparada com as fibras da camada mais profunda do espaço de Reinke. O arranjo do sistema de fibras elásticas formado por fibras finas e onduladas paralelas à membrana basal do epitélio e uma rede de fibras mais finas, logo abaixo da membrana basal do epitélio observado em pregas vocais normais estava desestruturado no edema de Reinke. Na avaliação semiquantitativa observou-se que moderada e intensa desestruturação ocorreram em 90% dos casos com relação às fibras colágenas e em todos os casos para o sistema de fibras elásticas. Houve uma correlação estatisticamente significante entre a idade e o grau de desestruturação das fibras colágenas (r=0,47, p=0,037). Houve diferenças estatisticamente significantes entre os edemas grau II e III quanto à desestruturação das fibras colágenas (p=0,007) e quanto à idade (p=0,036). Observamos com este estudo que as alterações nas proteínas fibrosas presentes no edema de Reinke podem contribuir com a deformidade da prega vocal / The physiopathological mechanisms underlying Reinkes edema are still unknown and few studies addressed alterations in the fibrillar proteins, collagen and elastin, in extracellular matrix with Reinkes edema. This study was idealized to describe the distribution of collagen fibers and elastic system fibers in Reinkes space with Reinkes edema, comparing with normal vocal fold and with the severity of Reinkes edema. Twenty surgical vocal fold specimens were obtained from patients with Reinkes edema, nine cases presented grade II severity and 11 cases grade III. Seventeen subjects were females and three were males, ranging in age from 47 to 62 years (mean±SD 55 ± 4.4 years). Fifteen patients were smokers and five ex-smokers, mean±SD of 22 ± 10.7 pack-years. The duration of dysphonia ranged from 6 to 60 months (mean of 36 ± 16.6 months). Ten vocal folds from human larynges of nonsmokers cadavers were used as normal controls. The Picrosirius polarization method and the Weigerts resorcin-fuchsin stain after oxidation with 10% aqueous oxone were used for visualization of collagen fibers and the elastic system fibers, respectively. Findings were categorized semiquantitatively and correlated with age, cigarette smoking, duration of dysphonia and Reinkes edema severity. The intertwined network of collagen fibers resembling a wicker-basket found in normal vocal folds was disarranged in Reinkes edema. Disarrangement of collagen fibers was characterized by loosely arranged and fragmented fibers intermixed with varying amounts of myxoid stroma. All cases showed a better preservation of collagen fibers arrangement closer to the epithelium compared to fibers of the deeper of the Reinkes space. The elastic system fibers arrangement formed by a delicate network of thin and undulated fibers arranged in parallel to the epithelial basement membrane and a network of thinner fibers immediately below the basement membrane was disarranged. The semiquantitatively analysis showed that moderate and large areas of disarrangement of collagen fibers were found in 90% of cases and in all cases for elastic fibers. Age was significantly correlated with collagen fiber disarrangement (r=0.47, p=0.037). There was a statistical difference in collagen disarrangement (p = 0,007) and age (p=0,036) between grade II and grade III severity. In our study, the alterations in the fibrillar proteins observed in Reinkes edema may contribute to the vocal fold deformity
14

Nanoemulsiones de nistatina para el tratamiento de candidiasis muco-cutáneas

Fernández Campos, Francisco 10 July 2012 (has links)
Se han desarrollado y optimizado dos nanoemulsiones que contienen Nistatina (N1 y N2) para su aplicación en piel y mucosa oral, respectivamente. Estas formulaciones tuvieron un tamaño de gota nanométrico y resultaron ser estables a lo largo del tiempo. Adicionalmente se determinó el comportamiento reológico de ambos sistemas resultando ser fluidos newtonianos. Se evaluó la actividad antifúngica in vitro, observado que la potencia de la nistatina aumentó al ser introducida en las nanoemulsiones, cuando se comparaba con la nistatina libre. El mecanismo de liberación de la nistatina de las nanoemulsiones siguió una cinética de orden uno para ambas formulaciones. Trás el ensayo de permeación ex vivo en piel humana con la nanoemulsion N1 se observó que la cantidad de fármaco permeada fue muy baja, pudiendo descartarse la posible aparición de efectos adversos a nivel sistémico. De la misma manera se realizó el ensayo de permeación ex vivo en mucosa oral porcina para la formulación N2 llegando a la misma conclusión que en el caso de la permeación en piel. En ambos casos la cantidad de fármaco retenido en el tejido (tanto en piel o mucosa) es suficiente para observar un efecto fungistático, fungicida y un prolongado efecto post-antifungico (PAFE). Con el fin de determinar el efecto de la nanoemulsion N2 sobre la mucosa oral se visualizó la ultra-estructura del tejido y no observándose variaciones significativas cuando se comparaban con el control (mucosa no tratada con la nanoemulsion). Las nanoemulsiones N1 y N2 son formulaciones prometedoras para el potencial tratamiento clínico de candidiasis muco-cutáneas. / Muco-cutaneous candidosis is a common opportunistic infection must be treated to prevent other tissue invasion. Nystatin is one of the most prescribed drugs to treat this pathology, but due to its physicochemical properties its pharmaceutical-technological requirements make it a challenge. The purpose of this work was the development and characterization of an optimal nystatin delivery system for the potential treatment of oral candidosis avoiding undesirable side effects and toxicity of potential systemic absorption. Two nanoemulsion (N1 and N2) was developed, evaluated and characterized. It has been formulated successfully as a stable nanoemulsion with a droplet size of 75 and 138 nm, respectively. First order release parameters were estimated using different mathematical approaches and ex vivo permeation of nystatin through human skin and porcine buccal mucosa were found no systemic effects would happen. Microbiologic studies performed revealed an enhanced antifungal effect of the nystatin loaded nanoemulsion. Also the evaluation of buccal mucosa ultrastructure by transmission electron microscopy methodology showing a harmless effect in the mucosa microstructure. We can infer that the selected nystatin nanoemulsion could be potentially used on candidosis infection under mucositis conditions.
15

"Avaliação do espaço intercelular dilatado da mucosa esofágica antes e após infunsão de ácido clorídrico: marcador da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)" / Evaluation of the extended intercellular space of the esophagic mucous membrane before and after infusion of chloridric acid : marker of disease of gastroesophagic reflux

Matos, Ricardo Tedeschi 27 April 2006 (has links)
O objetivo foi evidenciar a presença do espaço intercelular dilatado do epitélio esofágico após a infusão de ácido clorídrico (HCl) à 0,1N comparando com a infusão de soro fisiológico (SF) em pacientes sem sintomas típicos da DRGE com mucosa esofágica normal e compará-los com os de sintomas típicos e esofagite erosiva. Foram entrevistados e realizaram o exame de endoscopia digestiva alta 60 pacientes destes, 29 foram incluídos no estudo sendo 18 com esôfago normal (9 foram infundidos SF e 9 HCl) e 11 com esofagite erosiva (6 foram infundidos SF e 5 HCl) e foram realizados 4 biópsias da mucosa esofágica (2 antes e 2 depois das infusões). Não foi encontrado diferença estatisticamente significante no espaço intercelular da mucosa esofágica dos pacientes com e sem esofagite erosiva com ácido clorídrico ou soro fisiológico não sendo um marcador da DRGE / The purpose was to prove the presence of extended intercellular space of the esophagic epithelium after chloridric acid infusion (HCI) to 0,1N comparing to the physiologic serum infusion (PS) in patients without typical symptoms of DGER with normal esophagic mucous membrane and compare them to ones with typical symptoms and erosive esophagitis. 60 patients were interviewed and took the high digestive endoscopy; 29 were included in the research, among them 18 with normal esophagus (9 were infused PS, and 9 HCI) and 11 with erosive esophagitis (6 were infused PS and 5 HCI); 4 biopsies of esophagic mucous membrane were made (2 before and 2 after infusions). It was not found any statistically meaningful difference in intercellular space of esophagic mucous membrane in patients with or without erosive esophagitis with chloridric acid or physiologic serum, and thus it is not a DGER
16

Fatores envolvidos na cronicidade das lesões cutâneas e na progressão da forma cutânea para a forma mucosa tardia da leishmaniose tegumentar americana

Mira, Ana Cláudia Maretti January 2011 (has links)
Submitted by Anderson Silva (avargas@icict.fiocruz.br) on 2012-10-18T17:38:37Z No. of bitstreams: 1 ana_c_m_mira_ioc_bcm_0030_2011.pdf: 1715147 bytes, checksum: 54b54aa7c73f82debfcc2d92f0038a0b (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-18T17:38:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ana_c_m_mira_ioc_bcm_0030_2011.pdf: 1715147 bytes, checksum: 54b54aa7c73f82debfcc2d92f0038a0b (MD5) Previous issue date: 2011 / Fiocruz LABioMed/UCLA / Los Angeles Biomedical Research Institute. Molecular Medicine. Torrance, CA, USA / A forma de apresentação mais comum da leishmaniose tegumentar americana (LTA) é o aparecimento de uma úlcera auto-limitada no local da picada do inseto vetor. Embora estas lesões requeiram até 6 meses para atingirem a cura completa, o tratamento com antimoniais pentavalentes pode reduzir significativamente este tempo de cicatrização. Entretanto, a quimioterapia nem sempre apresenta resultados satisfatórios, seja por não resolver a injúria tecidual, seja por permitir a persistência parasitária e desenvolvimento de lesões na mucosa oro-nasal. Desta forma, o presente estudo teve como objetivos principais avaliar fatores envolvidos na cronicidade das lesões cutâneas e na progressão da forma cutânea da leishmaniose para a forma mucosa tardia. A cronicidade de lesões cutâneas de diversas etiologias tem sido relacionada ao desequilíbrio da atividade de algumas metaloproteinases de matriz (MMPs), em especial, das gelatinases MMP-2 e MMP-9. Portanto, decidimos avaliar a participação destas enzimas e de seus moduladores nos danos teciduais causados por LTA. Verificamos que a atividade destas gelatinases atinge extensas áreas das lesões de má resposta, a qual estava associada a um elevado número de células produzindo IFN-γ, TGF-β e IL-10, com preponderância da citocina pró-proteolítica IFN-γ. O oposto foi observado nas lesões de boa resposta, onde, paralelamente aos baixos níveis de atividade gelatinolítica e prevalência da citocina anti-inflamatória IL-10, pôde-se observar altos níveis de mRNA para MMP-2 e elevados valores da razão MMP-2:TIMP-2. Sugere-se então que o perfil imunológico in situ controla o balanço entre MMPs e inibidores, determinando assim, o sucesso ou fracasso da cicatrização. Entretanto, mesmo após a cura clínica, alguns indivíduos progridem para a forma mucosa, fato associado com a disseminação parasitária via células fagocíticas. Considerando a importância de MMP-9 na migração de células imunológicas, decidimos estudar a atividade desta gelatinase em cultura de macrófagos humanos infectados por Leishamnia braziliensis. Observamos que a infecção por L. braziliensis induziu ao aumento de atividade de MMP-9 no sobrenadante das culturas e que os níveis de atividade de MMP-9 são maiores nas culturas de macrófagos de indivíduos que, no passado, desenvolveram a forma mucosa. Estes dados sugerem uma diferença fundamental na imunidade inata do hospedeiro, onde o padrão de ativação de MMP-9 pode ser um indicador de predisposição para o desenvolvimento de leishmaniose mucosa. Além da disseminação parasitária, o sistema imunológico também exerce controle sobre a evolução da forma cutânea para a forma mucosa de LTA. Por isso, a análise do transcriptoma do microambiente da lesão cutânea primária de indivíduos com a forma cutânea localizada e daqueles que desenvolveram a forma mucosa tardia pode auxiliar na compreensão deste quadro. Nossos resultados indicaram uma importante diferença da capacidade de resposta imunológica de ambos grupos, onde o grupo cutâneo mostrou maior eficácia no estabelecimento da resposta imune do tipo T helper 1 (Th1), com participação de células Th2 e forte controle imunotolerigênico. / The most common clinical presentation of American tegumentary leishmaniasis (ATL) is the development of a self-limited ulcer at the site of the insect vector’s bite. Although these lesions require up to 6 months to completely cure, the treatment with pentavalent antimonials can significantly reduce the healing time. Thus, the present study aimed to evaluate the factors involved in the chronicity of cutaneous lesions and in the progression of cutaneous leishmaniasis to late mucosal form. The chronicity of cutaneous lesions from different etiologies has long been associated to an imbalanced activity of matrix metalloproteinases, especially gelatinases MMP-2 and MMP-9. Therefore, we decided to evaluate the participation of these enzymes and their modulators in the tissue damage caused by ATL. We verified that the gelatinase activity was widespread in the lesions from poor responders, and associated to high rates of cells producing IFN-γ, TGF-β and IL-10, with preponderance of the pro-proteolytic cytokine IFN-γ. The opposite was observed in lesions from good responders, where, in parallel to the low levels of gelatinase activity and the prevalence of the anti-inflammatory cytokine IL-10, we observed high levels of MMP-2 mRNA and high MMP-2:TIMP-2 ratios. This suggests that the in situ immunological profile controls the balance between MMPs and inhibitors, thus determining the healing success or failure. Nevertheless, even after clinical cure, some individuals progress to mucosal forms, a fact associated to parasite dissemination via phagocytic cells. Considering the importance of MMP-9 in the migration of immunological cells, we decided to study this gelatinase activity in human macrophage cultures infected with Leishmania braziliensis. We observed that L. braziliensis infection induced the increase of MMP-9 activity in culture supernatants and that the level of MMP-9 activity was higher in cultures from individuals that, in the past, had developed the mucosal form. These data suggest a fundamental difference in the innate immunity of the host, where the MMP-9 activation pattern may be an indicator for the predisposition of mucosal leishmaniasis development. Besides parasite dissemination, the immunological system also controls the evolution from cutaneous to mucosal form in ATL. Therefore, the transcriptome analysis of the primary cutaneous lesion microenvironment from individuals that had localized cutaneous leishmaniasis and from those who developed the late mucosal form can help to understand this state. Our results indicated an important difference in the immune capacity from both groups, where the cutaneous group showed better efficacy in establishing a type 1 (Th1) immune response, with participation of Th2 cells and a strong immune-tolerigenic control.
17

"Avaliação do espaço intercelular dilatado da mucosa esofágica antes e após infunsão de ácido clorídrico: marcador da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)" / Evaluation of the extended intercellular space of the esophagic mucous membrane before and after infusion of chloridric acid : marker of disease of gastroesophagic reflux

Ricardo Tedeschi Matos 27 April 2006 (has links)
O objetivo foi evidenciar a presença do espaço intercelular dilatado do epitélio esofágico após a infusão de ácido clorídrico (HCl) à 0,1N comparando com a infusão de soro fisiológico (SF) em pacientes sem sintomas típicos da DRGE com mucosa esofágica normal e compará-los com os de sintomas típicos e esofagite erosiva. Foram entrevistados e realizaram o exame de endoscopia digestiva alta 60 pacientes destes, 29 foram incluídos no estudo sendo 18 com esôfago normal (9 foram infundidos SF e 9 HCl) e 11 com esofagite erosiva (6 foram infundidos SF e 5 HCl) e foram realizados 4 biópsias da mucosa esofágica (2 antes e 2 depois das infusões). Não foi encontrado diferença estatisticamente significante no espaço intercelular da mucosa esofágica dos pacientes com e sem esofagite erosiva com ácido clorídrico ou soro fisiológico não sendo um marcador da DRGE / The purpose was to prove the presence of extended intercellular space of the esophagic epithelium after chloridric acid infusion (HCI) to 0,1N comparing to the physiologic serum infusion (PS) in patients without typical symptoms of DGER with normal esophagic mucous membrane and compare them to ones with typical symptoms and erosive esophagitis. 60 patients were interviewed and took the high digestive endoscopy; 29 were included in the research, among them 18 with normal esophagus (9 were infused PS, and 9 HCI) and 11 with erosive esophagitis (6 were infused PS and 5 HCI); 4 biopsies of esophagic mucous membrane were made (2 before and 2 after infusions). It was not found any statistically meaningful difference in intercellular space of esophagic mucous membrane in patients with or without erosive esophagitis with chloridric acid or physiologic serum, and thus it is not a DGER

Page generated in 0.4216 seconds