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Associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e do perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pós-menopáusicas com osteoporose /

Stephan, Cristina. January 2006 (has links)
Orientador: César Eduardo Fernandes / Banca: César Eduardo Fernandes / Banca: Eliana Aguiar Petri Nahás / Banca: Sérgio Peixoto / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e o perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pósmenopáusicas com osteoporose. Foram avaliadas 351 pacientes com média etária de 64,4 anos, em estudo de corte transversal. Foram analisadas as correlações entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e as distintas variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico. Iguais correlações também foram estudadas em relação à densidade mineral óssea do colo do fêmur. Levou-se em conta para as referidas análises o tempo de pós-menopausa e o índice de massa corporal das pacientes. Ao final, pode-se concluir pela existência de associação significativa entre os níveis plasmáticos de HDLC e a presença de osteoporose do colo do fêmur somente nas pacientes com mais de 10 anos de pós-menopausa. Estas apresentaram níveis plasmáticos de HDL-C significativamente mais elevados. Não houve associação entre a densidade mineral óssea do colo do fêmur e as demais variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C e TG). Também não houve associação entre a densidade mineral óssea da coluna vertebral e as variáveis analisadas do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C, HDL-C e TG) / Abstract: The aim of this study was to analyze the association between the bone mineral density (BMD) in the lumbar spine and hip and the lipid and lipoprotein profile in post-menopause women with osteoporosis. A sectional study was performed with 351 women. Their mean age was 64,4 years. We performed a linear correlation between the lumbar spine BMD and the variables of the lipid and lipoprotein profile (CT: total cholesterol; HDL-C: high lipoprotein density; LDL-C: low lipoprotein density; TG: tryglicerides). The same procedure was done with the hip BMD. We also analized the time since menopause and bone mass index. In the end of the study we concludes that there was a significant association between HDL-C plasmatic levels in the hip only in women with more than 10 years since menopause. They had HDL-C plasmatic levels signifcantly higher. There wasnþt an association between the hip BMD and the other lipid and lipoprotein variables (CT, LDL-C,TG). Also, there wasnþt an association between the lumbar spine BMD and the lipid and lipoprotein variables (CT, HDL-C, LDl-C, TG) / Mestre
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Análise dos sinais radiográficos da densidade óssea mineral em radiografias panorâmicas em pacientes na pré e pós menopausa /

Faria, Paula Cristina de. January 2012 (has links)
Orientador: Luiz Cesar de Moraes / Banca: Cristiane Yumi Koga Ito / Banca: Cláudio Freitas / Resumo: De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a osteoporose está atrás apenas das doenças cardiovasculares como um problema de saúde mundial (2007). Atingindo cerca de um terço das mulheres na pósmenopausa tornou-se uma das doenças osteometabólicas mais comuns. A identificação de indivíduos com baixa densidade óssea mineral e alto risco de fraturas é a base de qualquer programa preventivo de osteoporose. Indivíduos de alto risco deveriam ser encaminhados para realização do Dual Energy X ray Absorptiometry (DXA) considerada o exame padrão ouro de avaliação da densidade mineral óssea, no entanto o DXA tem disponibilidade limitada para uso de rotina no rastreamento populacional. Existem métodos qualitativos e quantitativos realizados em radiografias panorâmicas, denominados índices radiomorfométricos que podem ser capazes de identificar mulheres na pós-menopausa com indicação de realização de densitometria óssea. O propósito deste trabalho volta-se para a investigação sobre utilização de radiografias panorâmicas e índices radiomorfométricos como método auxiliar para diagnóstico de osteoporose em mulheres pós-menopáusicas / Abstract: According to World Health Organization (WHO), osteoporosis is the second only to cardiovascular diseases as a global health problem (2007). Reaching about one third of postmenopausal women. It has become one of the most common bone metabolic diseases. The identification of individuals with low bone mineral density and high fractures risk is the foundation of any preventive osteoporosis program. High risk individuals should be referred for dual X-ray absorptiometry (DXA) considered the gold standard of bone mineral density assessment, however bone densitometry has a limited availability for routine use in population screening. There are qualitative and quantitative methods performed on panoramic radiographs, called radiomorfometricos rates, which may identify postmenopausal women with bone densitometry indication. The purpose of this paper was to evaluate panoramic radiographs and radiomorphometric use as an auxiliary method for osteoporosis diagnosis in postmenopausal women / Mestre
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Correlação ultrassonográfica e histeroscópica no diagnóstico de pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa

Borges, Pítia Cárita de Godoy [UNESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24Bitstream added on 2014-06-13T18:39:57Z : No. of bitstreams: 1 borges_pcg_me_botfm.pdf: 374390 bytes, checksum: 7365aa0b75c69323c89af61d1a06938e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Para o diagnóstico de pólipo endometrial, dispõe-se da ultrassonografia e da histeroscopia ambulatorial, sendo a última considerada padrão ouro. A ultrassonografia avalia a espessura do endométrio, sua alteração de ecogenicidade e seus limites. Os resultados de tal exame pode sugerir a doença. A histeroscopia ambulatorial, por sua vez, é um exame mais preciso, pois permite uma melhor identificação do pólipo endometrial. Além disso, ela permite a confirmação do diagnóstico através da biópsia, assim como o tratamento. Comparar a ultrassonografia e a histeroscopia ambulatorial como métodos propedêuticos dos pólipos endometriais nas mulheres menopausadas do Serviço de Endoscopia Ginecológica e Planejamento Familiar da Disciplina de Ginecologia do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Botucatu–Hospital das Clínicas (UNESP). Estudo analítico e retrospectivo cujos dados foram obtidos através de consultas a 323 prontuários de mulheres menopausadas submetidas a ultrassonografia e a histeroscopia ambulatorial no referido setor, no período de março de 2003 a março de 2009. Foram incluídas no estudo 281 mulheres menopausadas na faixa etária de 41 a 82 anos, que haviam sido submetidas à histeroscopia ambulatorial por apresentarem sangramento uterino e/ou ultrassonografia transvaginal alterada (EE≥5 mm), e que, por esses motivos, foram encaminhadas ao ambulatório. A idade média das pacientes foi de 61,3 anos, sendo que 27,6% apresentaram diabetes mellitus tipo II, 70,5% eram hipertensas, 5,7% eram tabagistas. A média do índice de massa corpórea (IMC) foi de 31,6 kg/m2, e 73% eram multíparas (com 3 ou mais partos). A média do tempo de menopausa (amenorreia) foi de 10,7anos, sendo que 15,3% das pacientes eram usuárias de terapia hormonal, e 6,8% estavam em tratamento de câncer de mama com tamoxifeno. Do total de pacientes, 38,1%... / Ultrasonography and outpatient hysteroscopy are considered the “golden standard” for the diagnostic of endometrial polyp. Ultrasonography evaluates the endometrial thickness, the echogenicity and the limits. Its results can suggest the pathology. Outpatient hysteroscopy, on the other hand, is a more accurate exam, providing a better identification of the endometrial polyp and confirming the diagnostic through histological examination. It also may be used as a treatment. Comparison of the ultrasonography with the outpatient hysteroscopy as diagnostic methods for endometrial polyps in postmenopausal women from the Endoscopic and Gynecologic Service of the Medical School of Botucatu – UNESP. Analytical and retrospective study based on the files of 323 postmenopausal women submitted to ultrasonography and to outpatient hysteroscopy from March 2003 to March 2009, wich were performed in the Gynecologic and Obstetric Department of the Medical School of Botucatu (UNESP) – Gynecology Discipline of Botucatu Medical School. In this study, 281 postmenopausal women, with ages between 41 and 82 years, and that had been submitted to outpatient diagnostic hysteroscopy, were included. They had uterine bleeding and/or altered transvaginal ultrasound (EE≥5 mm). Patients mean age was 61,3 years; 27,6% had diabetes mellitus II; 70,5% had systemic arterial hypertension; and 5,7% were smokers. IMC was 31,6 kg/m2, and 73% were multiparae (3 or more deliveries). Average menopause time (amnorrhea) was 10,7 years; 15,3% were under hormonal therapy; and 6,8% were under breast cancer treatment with taximofen. From the 323 patients, 38,1% had uterine bleeding and 61,9% were asymptomatic. Ultrasonography detected endometrial polyp in 22,8% of the patients, endometrial thickness in 59,8%, being 10,5mm the mean thickeness. Comparing the ultrasonography with the histopathology, it was observed that endometrial... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeito agudo dos estrógenos conjugados sobre a tireóide em mulheres na pós-menopausa : ensaio clínico randomizado cruzado duplo-cego contra placebo

Comiran, Cristina Cunha January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Fatores associados a prevalencia de sintomas urinarios e genitais em mulheres climatericas

Guarisi, Telma 20 December 1996 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto Neto, Anibal Faundes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T22:18:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guarisi_Telma_M.pdf: 2592910 bytes, checksum: 19135a8c4b79283dc737b05b481d2e27 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: As estimativas sobre a proporção de mulheres portadoras de sintomas geniturinários variam entre cifras de 11 até 50%, em diferentes trabalhos realizados com populações distintas. O climatério é considerado fator agravante de tais distúrbios. Apoiados na insuficiência dos dados, principalmente em nível nacional, sobre a prevalência de distúrbios urinários e genitais nas mulheres climatéricas e pós-menopausadas, realizou-se um estudo para investigar a freqüência destes sintomas, bem como os fatores associados a maior prevalência de distúrbios urinários e genitais. Entrevistaram-se 229 mulheres que foram submetidas ao exame ginecológico no Ambulatório de Climatério do CAISM da Universidade Estadual de Campinas, através de questionário detalhado, observando-se variáveis como idade, raça, estado marital, antecedentes tocoginecológicos, uso de anticoncepção hormonal, estado menstrual, uso de terapêutica de reposição hormonal, cirurgia prévia para incontinência urinária, infecção urinária de repetição, diabetes, tabagismo, tosse crônica, quimioterapia e/ou radioterapia prévia, distopias genitais, trofismo vaginal, muco cervical e teste de Schiller. A análise dos dados foi realizada através dos testes estatísticos Qui-Quadrado, Exato de Fisher e Análise Múltipla. A freqüência de distúrbios urinários foi de 42,8%, sendo o sintoma mais encontrado a incontinência urinária; pouco mais da metade das mulheres (54,1 %) apresentavam queixas genitais, sendo a secura vaginal a mais freqüente. Os fatores que se associaram à prevalência de queixas urinárias, através da análise bivariada, foram o número de gestações, número de partos e presença de distopias genitais. Já presença de parceiro, antecedente de diabetes, cirurgia anterior para incontinência urinária, infecção urinária de repetição e menor trofismo genital associaram-se à prevalência de queixas genitais. A análise múltipla mostrou que o número de gestações associou-se a queixas urinárias e, por outro lado, as queixas genitais associaram-se à presença de parceiro, diabetes, menor trofismo vaginal e menor índice de massa corpórea. Concluiu-se que os fatores associados à prevalência d~ queixas urinárias e genitais são distintos e que merecem, portanto, uma abordagem diferente do ponto de vista propedêutico e terapêutico / Abstract: The estimation about the proportion of women carrying genitourinary symptoms varies from.11 to 50% in different researches donein distinct population. The climacteric is considered an aggravating factor of these disturbances. Supported on insuficient data basically in national levei, about the prevalence of ufinary and genital disturbances in climaterical and postmenopausal women, the objetives of this study were to investigate the prevalence of these symptoms as well as the associated factors .to the major prevalence of genital and urinary disturbances. Through a detailed questionary, it was interviewed 229 women who was attended at the Menopause Clinic of State University of Campinas, observing age,' race, marital status, gynecological and obstetrics ntecedents, hormonal contraceptive use, hormonal replacement therapy, previou urinary incontinence surgery, urinary tract i nfection , body mass index, smoking, cronic co~gth, diabetes, time since last menstrual period, quimiotherapy and radiotherapy, genital prolapse, vaginal atrophy, ce rvi cal mucus and Schiller test. The statistic analysis were performed by Qui Square, Fisher's Exact Test and Multiple Analysis. The prevalence of urinary symptoms summened 42,8%, and the most frequent symptom presented was the urinary incontinence, and 54,1% of the women had genital complaints and vaginal dryness was the most frequent one. The factors which were associated to urinary complaints, by bivariad analysis, were the number of pregnancies and genital prolapse while having a partner, diabetes, previous urinary incontinence surgery, recurrent urinary infection and the minor genital atrophy were associated to genital complaints prevalence. The conclusions of this study were: the factors associated to a prevalence of genital and urinary complaints are distinct and they deserve a different approach in a propaedeutic and therapeutic point ofview / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Medicina
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Associação entre o perfil lipidico e a densidade mineral ossea em mulheres menopausadas

Zabaglia, Silval Fernando Cardoso 21 July 2018 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto-Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T23:17:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zabaglia_SilvalFernandoCardoso_M.pdf: 3256775 bytes, checksum: 1a6882e60f3af159faf112795eba7be5 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar a possível associação entre algumas variáveis do perfil lipídico e a densidade mineral óssea e se estas variáveis poderiam ser usadas como indicadoras de massa óssea, em mulheres menopausadas, atendidas no Ambulatório de Menopausa do CAISM-UNICAMP no ano de 1995. Estudaram-se 72 pacientes pós-menopausadas, sem fatores de risco para doença cardiovascular e para osteoporose, através da dosagem de colesterol total, lipoproteína de alta densidade, lipoproteína de baixa densidade e da avaliação da densidade mineral óssea por densitometria óssea em aparelho Lunar DPX (DEXA). Analisaram-se os dados através do teste t de Student, regressão linear simples, regressão linear múltipla e testes de validação diagnóstica. A média de idade das pacientes estudadas foi de 52 anos (+/- 4,74), com tempo médio de menopausa de quatro anos (+/- 3,22). Dentre as variáveis do perfil lipídico estudadas, associou-se à densidade mineral óssea somente a lipoproteína HDL de alta densidade, a que apresentou relação inversa, ou seja, para maiores valores desta variável, observou-se diminuição da densidade mineral óssea (p=0,001). Na análise de regressão múltipla, observou-se que níveis de coJesterol total acima de 240 mg % associaram-se a menor densidade mineral óssea (p=0,026). Nesta mesma análise, a razão entre a lipoproteína de baixa densidade e a lipoproteína de alta densidade (índice de Castelli 2) correlacionou-se positivamente coma densidade mineral óssea (p=0,002). Na validação de teste diagnóstico, observou-se que todas as variáveis do perfil lipídico apresentaram baixa sensibilidade e especificidade como indicadoras de diminuição de massa óssea. Conclui-se que, apesar de algumas variáveis do perfil lipídico apresentarem associação estatisticamente significativa com a massa óssea, elas foram contraditórias e não têm boa capacidade diagnóstica. Portanto, não devem ser utilizadas como indicadoras da densidade mineral óssea / Abstract: The objectives of this study were to evaluate the association between lipidic profile variables and bone mineral density (BMD) and whether these variables could be used as an indicator for bone mass in postmenopausal women. Postmenopausal women without any risk factors for cardiovascular disease and osteoporosis, and without hormone replacement therapy, who attended the Menopause Outpatient Clinic of the University of Campinas, during the year of 1995 were selected for this study. Serum measuares of total cholesterol, high and low density lipoprotein were prospevtively performed, and bone mass was evaluated by densitometry of lumbar spine and femur using a Lunar-DPX. Data analysis were performed using 8tudent t test, multiple regression and diagnostic validation test. The mean age was 52 years old (SD=4,7) and mean time afier menopause was 4 years (SD=3,2). There was not association between lipidic profile variables and bone mineral density, except to high density lipoprotein (HDL), which showed a inverse correlation, i.e., the higher levels of HDL were associated with bone mass decrease (p=0,001). Multiple regression showed that total cholesterol levels higher than 240 mg% had a positive association with BMD (p=0,026); and also the ratio between LDL and HDL (Castelli 2 index) showed a negative association with BMD (p=0,002). The diagnostic validatiora test showed that ali lipidic profile variables had low sensitivity and specificity as an indicator for osteoporosis. The conclusions are that lipidic profile variables did not show a significant association with bone mass and they could not be used as an indicator for bone mineral density / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Menopausa : obesidade - gordura corporal e fatores de risco para doença cardiovascular

Raskin, Diana Beatriz Fili 02 April 2000 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-26T09:51:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Raskin_DianaBeatrizFili_M.pdf: 3503093 bytes, checksum: fdc09f44d3efb5495786cb08418d0b21 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: A finalidade desta pesquisa foi estudar as características sociodemográficas, a obesidade, o padrão de distribuição da gordura corporal, os fatores relacionados às presenças de obesidade e padrão andróide de distribuição da gordura e conhecer as variáveis associadas aos fatores de risco para doença cardiovascular em mulheres climatéricas. Realizou-se estudo observacional de corte transversal com 518 pacientes, entre 45 anos e 65 anos, atendidas no Ambulatório de Climatério do Hospital Celso Pierro da Faculdade de Ciências Médicas da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, no período de 1 de outubro de 1997 a 15 de outubro de 1998. Estudaram-se as características da população, considerando o índice de massa corpórea, a relação das medidas das circunferências da cintura e quadril que definiram a obesidade e o padrão de distribuição da gordura, como variáveis dependentes na primeira etapa do estudo. Caracterizaram-se as mulheres em não-obesas e obesas, categorizando-se o perfil em ginecóide e andróide. Avaliaram-se a idade, cor, status menopausal, tempo de menopausa, estilo de vida e hábitos: atividade física regular, tabagismo, tipo de dieta, etilismo; os antecedentes pessoais e familiares predisponentes para doença cardiovascular, considerados como variáveis independentes. Na segunda etapa, o índice de massa corpórea e o padrão de distribuição da gordura foram definidos como variáveis independentes em relação aos fatores de risco para doença cardiovascular, considerados variáveis dependentes / Abstract: The aim of this research was to study the socio-demographic characteristics, obesity, the distribution pattern of body fat and the factors related to the presence of obesity and the android pattern of fat distribution and to discover the variables associated with the risk factors for cardiovascular disease in menopausal women. An observational cross-section study was carried out on 518 patients, between 45 and 65 years old, attending the Climacteric Out-Patients Cllnic of the Hospital Celso Pierro of the Medical Faculty of the Catholic University of Campinas, from 15tOctober 1997 to the 15th October 1998. The characteristics of the population were studied, taking into a ccount the body mass rate, the relation of the measurements of the circumference of the waist and hips which define obesity, and the pattern of fat distribution, as dependent variables in the first stage of the analysis. The women are characterized as obese or not obese and the profile is categorized as either gynacoid ar android. Age, color, menopausal status, duration of menopause, lifestyle and habits are assessed; personal and family antecedents with a predisposition to cardiovascular disease are considered to be independent variables. In the second.stage, the body mass rate and the pattern of fat distribution were defined as independent variables in relation to the risk factors for cardiovascular disease, considered dependent variables / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Medicina
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Sexualidade no climaterio : uma analise do inquerito populacional domiciliar em mulheres de 45 a 60 anos no municipio de Campinas

Tadini, Valdir 26 July 2018 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto Neto / Tese (doutorado) - Univesidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-26T15:12:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tadini_Valdir_D.pdf: 3129726 bytes, checksum: 630e96059d72efaf77d2f9c3033e7a5a (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: O aumento da expectativa de vida, principalmente entre a população feminina neste final de século tornou os estudos sobre o climatério e suas implicações psicobiológicas e sociais, como a sexualidade, temas de grande interesse, pois são relacionados à melhoria da qualidade e do estilo de vida. Objetivos: Descrever alguns aspectos da sexualidade em mulheres climatéricas e as influências das características sociodemográficas e clínicas e da auto-percepção do estado de saúde. Sujeitos e métodos: Estudo descritivo, de corte transversal, associado a um inquérito populacional domiciliar em mulheres de 45 a 60 anos residentes em Campinas (SP), no Brasil. Foram selecionadas 456 mulheres, através de processo de amostragem, baseado em Censo Demográfico de 1991 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os dados foram coletados através de entrevistas domiciliares com questionários estruturados e pré-testados internacionalmente no Sudeste Asiático e nos Estados Unidos. Foram obtidas as,> estatísticas de posição (freqüências, médias e medianas) e riscos relativos (RR) ajustado por idade, com intervalo de confiança de 95%. Resultados: A maioria das mulheres iniciou sua vida sexual na adolescência e, continuou mantendo relações sexuais (68%) e obtendo prazer (86%) no climatério; com uma freqüência mediana, neste período da vida, de quatro relações/mês. Um terço da amostra estava em abstinência sexual nos últimos 12 meses, devido principalmente a falta de parceiro ou a doença deste (75%), e não causas relativas à mulher. A principal mudança na atividade sexual das mulheres foi a falta de interesse sexual (75%), não sendo importante a secura vaginal ou a dispareunia. As características associadas à precocidade do início da atividade sexual foram: a menor escolaridade (sem escolaridade com RR de 5,7) e o menor poder aquisitivo (classe D ou E com RR de 3,5). Em relação à manutenção da atividade sexual foi significativo ter parceiro estável e principalmente, estar casada (RR ajustado= 30,7), pertencer a classe A ou B (RR ajustado de = 3,3); ser não fumante (RR ajustado= 2,4), e estar usando TRH (RR ajustado= 1,8). A obtenção do prazer foi influenciada somente pela maior escolaridade (RR ajustado= 4,3 e pela autopercepção do bom estado de saúde (RR ajustado= 9,6). Conclusões: A atividade e o prazer sexual no climatério têm uma influência multifatorial, que passa por questões de condições socioeconômicas, culturais, clínicas, hábitos e educação sexual. A contribuição deste estudo é alertar os profissionais de saúde e pesquisadores, para melhor entendimento das ações não estritamente biológicas sobre o comportamento humano, neste caso em especial à sexualidade no climatério e, a maior atenção às queixas das mulheres e de seus parceiros / Abstract: In this final century, the increase of life expectance mainly among female population made the climacteric study with their psychobiologycal and social implications like sexuality, important questiono This is significant because they are related to improve of life quality and style. Objectives: describe some sexuality aspects in climacteric women and the influence of the social and demographic characteristic, the clinical characteristic and the healthy state of self-perception. Methods: descriptive study, cross sectional associated with domicile population inquiry in women aged 45 to 60 inhabit in Campinas (SP), Brazil. A total of 456 women were carried out between randomization based in a 1991 demographic census from Instituto Brasileiro de Geografia e Estatíst1ca. The data were gathered from domicile interview through strucfured questionary intemationally te,sted in UEA and Asian Southeast. Were collected statistical position data (frequency, average and median value) and relative Fisk (RR) age adjusted, with 95% confidence interval. Results: The majority of women began their sexual life in adolescent period and keep on their sexual (68%) and achieving pleasure (86%) in climacteric stage; with fpur intercourse/month (median frequency value). A sample third was sexual absent in the last 12 month. The main factor was the lack of partner or presence of sick partner (75%) and not due to women factor. The significant change of women sexual aétivity was the absence of sexual attraction (75%), the vaginal dryness and coitus pain were not important. The early first intercourse associated characteristics were the less scholarship (RR 5,7) and the less acquisitive power (category O or E with RR 3,5). Regarding holding thesexual activity, was significant to have stable partner and mainly be married (RR 30,7), belong to A or 8 category (RR 3,3) using HTR (RR 1,8). The pleasure achievement was affected only by high scholarship (RR 4,3) and by good health self-perception (RR 9,6). Conclusion: The activity and the sexual pleasure in climacteric women have a many-sided influence that goes through social and economics issues, cultural questions, clinical conditions, habits and sexual education. The aim of this study was to contribute to. alert the health workers and searches, to gain knowledge not only through biological strict actions about human behavior, but specially to the climacteric sexuality and improve attention to the women and partner complains / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Medicina
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Avaliação ultra-sonografica ovariana e estado menopausal

Giacobbe, Marcelo 03 August 2018 (has links)
Orientador : Aarão Mendes Pinto-Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T04:44:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Giacobbe_Marcelo_D.pdf: 4742895 bytes, checksum: d9571c92d1996996ed42b237c7f14f4a (MD5) Previous issue date: 2003 / Doutorado
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Avaliação da densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer e mama /

Poloni, Priscila Ferreira. January 2014 (has links)
Orientador: Jorge Nahás Neto / Coorientador: Gilberto Uemura / Banca: Heloisa de Luca Vespoli / Banca: Rogério Bonassi Machado / Resumo: Objetivo: avaliar os fatores de risco para baixa densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama comparadas a mulheres na pós-menopausa sem câncer de mama. Métodos: Realizou-se estudo transversal, com 112 mulheres tratadas de câncer de mama comparadas a 224 mulheres na pós-menopausa (controle), atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas no grupo de estudo mulheres com amenorréia ≥12 meses e idade ≥45 anos, tratadas de câncer de mama e livre de doença há pelo menos cinco anos. O grupo controle foi constituído de mulheres com amenorréia ≥12 meses e idade ≥45 anos sem câncer de mama, pareadas pela idade e tempo de menopausa, na proporção 1:2. Por meio de entrevista foram avaliados fatores de risco para baixa DMO (osteopenia e osteoporose). A DMO foi mensurada pela absorciometria de raios-X de dupla energia (DEXA) em coluna lombar (L1 a L4) e colo de fêmur. Regressão logística (odds ratio-OR) foi utilizada para identificar fatores associados à baixa DMO. Resultados: A média de idade das pacientes tratadas de câncer de mama foi de 61.3 ± 9.7 anos com tempo médio de seguimento de 10.2 ± 3.9 anos. Considerando ambos os sítios avaliados (coluna e colo de fêmur), 77.7% das mulheres tratadas de câncer de mama e 74.5% do grupo controle apresentavam baixa DMO (p=0.302). Na avaliação isolada da DMO em coluna lombar não houve diferença entre os grupos (p=0.332). Contudo, na DMO de colo de fêmur, as pacientes com câncer de mama apresentaram maior ocorrência de osteopenia (45.1%) e osteoporose (22.3%) quando comparadas ao controle (39.3% e 9.0%, respectivamente) (p=0.0005). Avaliando os fatores de risco para baixa DMO entre as mulheres com câncer de mama encontrou-se que quimioterapia prévia associou-se com aumento no risco (OR 6.90; IC 95% 5.57-9.77), enquanto que exercício físico regular (OR 0.24; IC 95% 0.06-0.98) e índice de massa corpórea (IMC) ≥ 30 kg/m2 ... / Abstract: Objective: To evaluate the risk factors for low bone mineral density (BMD) in postmenopausal breast cancer survivors compared to postmenopausal women without breast cancer. Methods: In this cross-sectional study, 112 breast cancer survivors were compared to 224 postmenopausal women (control), seeking healthcare at a University Hospital. Eligibility criteria included women with amenorrhea ≥ 12 months and age ≥ 45 years, treated for breast cancer and metastasis-free for at least five years. The control group consisted of women with amenorrhea ≥ 12 months, age ≥ 45 years and without breast cancer, matched by age and menopause status (in a proportion of 1:2 as sample calculation). The risk factors for low BMD (osteopenia and osteoporosis) were assessed by interviews. BMD was measured by dual energy X-ray absorptiometry (DEXA) at the lumbar spine (L1-L4) and femoral neck. Logistic regression model (odds ratio, OR) was used to identify factors associated with low BMD. Results: The mean (SD) age of breast cancer survivors was 61.3 (9.7) years, with a mean (SD) follow-up of 10.2 (3.9) years. Considering both sites assessed (spine and femoral neck), 77.7% of breast cancer survivors and 74.5% in the control group had low BMD (p = 0.302). The BMD at the lumbar spine did not differ between groups (p = 0.332). However, breast cancer survivors had a higher incidence of osteopenia (45.1%) and osteoporosis (22.3%) in the BMD at the femoral neck when compared to control (39.3% and 9.0%, respectively) (p = 0.0005). Univariate analyses, adjusted for age and time since menopause, revealed that chemotherapy (OR 6.90; CI 95% 5.57-9.77) was associated with higher risk for low BMD. Contrarily, regular physical exercise (OR 0.24; 95%CI 0.06-0.98) and body mass index (BMI) ≥ 30 kg/m2 (OR 0.09; 95% CI 0.02-0.37) reduced risk among breast cancer survivors. Smoking, use of hormone therapy, tamoxifen or anastrozole, history of fracture, rheumatoid ... / Mestre

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