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Cognição no climatério em mulheres com migrânea

Santiago, Vera Lúcia Gomes 29 February 2012 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-08T18:50:04Z No. of bitstreams: 2 TESE VERA SANTIAGO.pdf: 4537367 bytes, checksum: 2b8369951d5d7e60192ff86496314804 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T18:50:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE VERA SANTIAGO.pdf: 4537367 bytes, checksum: 2b8369951d5d7e60192ff86496314804 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / Introdução: há um consenso na prática clínica que na transição da menopausa mulheres referem queixas cognitivas, principalmente de memória. Alguns estudos mostram que sintomas psicológicos podem estar associados com prejuizos cognitivos. Essas hipóteses não têm sido comprovadas na literatura e controvérsias são apresentadas. Este estudo teve como objetivo comparar o desempenho cognitivo e suas associações com variáveis afetivas entre grupos de mulheres em fases do climatério com presença de migrânea. Método: participaram 85 mulheres distribuídas em cinco grupos (1) perimenopausa com migrânea (n=16), (2) perimenopausa sem migrânea (n=18), (3) pré-menopausa com migrânea (20), (4) pré-menopausa sem migrânea (15), (5) pós-menopausa tardia (n=16, entre 5 e dez anos após última menstruação). Em um encontro foram aplicados Inventário de Depressão, Inventário de Ansiedade, Mini-exame do Estado Mental, WAIS III (Dígitos ordem inversa e direta, Procurar Símbolos, Códigos, Raciocínio Matricial), Reprodução e Evocação Figura de Rey, Lista de Palavras de Rey, Fluência Semântica, Teste de Stroop. A análise estatística realizada foi a não paramétrica. Foram efetuadas duas comparações entre grupos: 1) pré-menopausa e perimenopausa com e sem migrânea, 2) pré-menopausa, perimenopausa e pós-menopausa. Resultados: na primeira comparação o grupo na pré-menopausa com migrânea apresentou pior desempenho nas tarefas que avaliaram o teste Stroop palavras (p= 0,04), dígitos direto (p= 0,02) e inverso (p= 0,01), raciocínio abstrato visual (p= 0,005) e ansiedade (p= 0,0006) quando comparado com o pré-menopausa sem migrânea. Os grupos na perimenopausa com e sem migrânea não apresentaram diferenças na cognição, apenas na ansiedade (p= 0,04). O grupo perimenopausa sem migrânea obteve escores piores que o pré-menopausa sem migrânea nos testes que avaliaram atenção (p= 0,04), velocidade de processamento (p= 0,02), controle inibitório (p= 0,008) e ansiedade (p= 0,04). Não foram observadas diferenças entre os grupos pré-menopausa com migrânea e o perimenopausa com migrânea. Algumas associações foram estabelecidas entre as variáveis afetivas e cognição nos quatro grupos. Na segunda comparação os sujeitos na perimenopausa e pós-menopausa obtiveram piores escores que os na pré-menopausa nas tarefas que avaliaram velocidade de processamento (p= 0,02; p= 0,04) controle inibitório (p= 0,02) e raciocínio abstrato visual (p= 0,02). Na escala de intensidade dos sintomas de ansiedade os grupos prémenopausa e pós-menopausa obtiveram menores escores que o perimenopausa (p=0,03). Algumas associações foram evidenciadas entre os escores na escala de ansiedade e depressão e os testes cognitivos no grupo pósmenopausa. Conclusão: na pré-menopausa mulheres com migrânea apresentaram diminuição da atenção, memória operacional, raciocínio abstrato visual. Mulheres na peri e pós-menopausa apresentaram diminuição da velocidade de processamento da informação, atenção, controle inibitório e raciocínio abstrato visual que as na pré-menopausa. A presença de migrânea provocou aumento da intensidade dos sintomas de ansiedade. A perimenopausa foi o período mais suscetível à ansiedade.
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Conhecimento sobre a menopausa e seu tratamento de acordo com o estado menopausal e estrato social : analise de inquerito populacional domiciliar em mulheres climatericas do Municipio de Campinas

Campana, Luiz Otavio Chain 27 July 2018 (has links)
Orientadores: Aarão Mendes Pinto Neto, Adriana Orcesi Pedro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-27T12:45:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Campana_LuizOtavioChain_M.pdf: 218431 bytes, checksum: eaa4009e20e92d63a5efd6f8e379f51e (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Realizou-se um estudo descritivo e exploratório de corte transversal, de base populacional, com o objetivo de estudar o conhecimento sobre a menopausa e o seu tratamento, as fontes de informação e questões de saúde que preocupam as mulheres climatéricas, associando-se ao estado menopausal e ao estrato social. Selecionou-se, através de processo de amostragem, 456 mulheres residentes no Município de Campinas, Estado de São Paulo, na faixa etária de 45 a 60 anos de idade, segundo informações obtidas da agência local do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os dados foram coletados através de entrevistas domiciliares, com questionários estruturados e prétestados, fornecidos pela Fundação Internacional de Saúde/Sociedade Internacional de Menopausa e pela Sociedade Norte-Americana de Menopausa e adaptados pelos autores. A análise dos dados foi realizada através do teste do Qui-quadrado e teste exato de Fisher, com nível de significância estatística menor que 0,05. A maioria das mulheres considerou a menopausa como a parada das menstruações e conseqüente a um declínio na produção hormonal, independentemente do estado menopausal e do estrato social. A principal fonte de informação sobre o climatério foi oriunda de médicos e serviços de saúde, sendo que a maioria das mulheres sentiu-se satisfeita com as informações recebidas, estando associado a mulheres de melhor nível social. O risco de desenvolvimento da doença cardiovascular e da osteoporose foram as principais preocupações de saúde relatadas pelas mulheres, independente do estado menopausal e estrato social. A terapia de reposição hormonal foi o tratamento mais relatado e de uso corrente em mulheres de melhor nível socioeconômico. Os principais motivos para uso de hormônios foram o alívio dos sintomas do climatério e a melhora na qualidade de vida, independente do estado menopausal e associado a classes sociais mais elevadas. A principal razão para interromper o uso de terapia de reposição hormonal foi a melhora da sintomatologia, independente das variáveis estudadas / Abstract: It was carried out a descriptive, exploratory, cross-sectional, population based study with the objective to investigate women¿s knowledge about menopause and its treatment, information sources and define health issues concern to climacteric women, and associate these data with menopausal status and social class. It was selected through area cluster sample, 456 Brazilian women, between 45 to 60 years of age, living in Campinas, São Paulo State, according to data obtained from the Brazilian Institute of Statistics and Geography. The data were collected through home interviews using a structured, pre-tested questionnaires provided by the International Health Foundation/International Menopause Society and by the North American Menopause Society and adapted by the authors. The statistical analysis were performed through Qui-square test and Fisher¿s Exact test, with statistic significance level of 0.05. The majority of women considered the menopause as the end of menstrual cycle and atribute this effect to hormonal decline, regardless menopausal status and social class. The main source of women¿s information on menopause was from physician and health care services, and the majority of women felt satisfied with informations received, and this result was associated with women of higher social class. Increased risk of cardiovascular disease and osteoporosis were the main health issues concern mentioned by women, regardless menopausal status and social class. Hormone replacement therapy was the most reported treatment and of current use by women of higher social class. The main reasons, reported by women, to take hormones was the menopausal symptoms relief and improvement of quality of life. The most common reason to refrain from hormone replacement therapy were improvement of climacteric symptoms, regardless the studied variables / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Efeito agudo dos estrógenos conjugados sobre a tireóide em mulheres na pós-menopausa : ensaio clínico randomizado cruzado duplo-cego contra placebo

Comiran, Cristina Cunha January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Osteoporose/osteopenia e periodontite em mulheres pós - menopausadas

Passos, Johelle de Santana January 2011 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-06-28T12:38:26Z No. of bitstreams: 1 TESE Johelle Passos. 2011.pdf: 5613846 bytes, checksum: 85c115d2ff833d5f23b9b2a14b9dcd4e (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-06-28T12:38:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE Johelle Passos. 2011.pdf: 5613846 bytes, checksum: 85c115d2ff833d5f23b9b2a14b9dcd4e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-28T12:38:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Johelle Passos. 2011.pdf: 5613846 bytes, checksum: 85c115d2ff833d5f23b9b2a14b9dcd4e (MD5) Previous issue date: 2011 / Estudos epidemiológicos e clínicos têm identificado alguns fatores sistêmicos associados com a doença periodontal, como a deficiência estrogênica resultante da menopausa. A proposta deste estudo foi investigar a associação entre a osteoporose/osteopenia e periodontite em mulheres pósmenopausadas. Os resultados dessa investigação são apresentados em formato de três artigos científicos. O 1º artigo compreendeu uma revisão sistemática combinada a meta-análise de estudos que investigaram a relação entre osteoporose/osteopenia ou seu tratamento na presença de periodontite, obtendo uma medida sumária (OR) de 1,59 (IC95%: 1,33-1,91), estatisticamente significante. Os outros dois artigos fazem parte de uma ampla investigação desenvolvida em mulheres pós-menopausadas, com idade mínima de 50 anos, convidadas nos serviços de diagnóstico de osteoporose em Feira de Santana-Bahia para avaliação e acompanhamento periodontal na Clínica de Extensão em Periodontia da Universidade Estadual de Feira de Santana. A osteoporose/osteopenia foi determinada a partir dos laudos densitométricos, seguindo os critérios definidos pela Organizaçao Mundial de Saúde, bem como o uso de medicações para osteoporose foi registrado. A definição de periodontite adotada seguiu os critérios da Academia Americana de Periodontia. No 2º artigo, através de corte transversal, são apresentados os resultados descritivos da condição bucal de 492 mulheres pós-menopausadas, segundo o uso de medicação para osteoporose, bem como razões de prevalência (RP) da associação entre uso de medicação para osteoporose e periodontite. Os achados mostraram que o grupo de usuárias da medicação apresentou melhor condição bucal do que o grupo de não usuárias. A RP ajustada para hábito de fumar, idade, renda familiar e última visita ao dentista, evidenciou que a ocorrência de periodontite foi quase 44% menor no grupo de usuárias (RPajustada=0,56; IC95%: 0,31-0,99; p=0,05). No 3º artigo, estudo caso-controle (94 casos de periodontite e 427 controles), através de regressão logística não condicional, observou-se que as mulheres com osteoporose/osteopenia tiveram uma chance em dobro de apresentar periodontite em relação aquelas sem osteoporose/osteopenia, mesmo após ajustar por hábito de fumar, idade, renda familiar e última visita ao dentista (ORajustada=2,24; IC 95%: 1,24 – 4,06; p=0,01). Quando da análise exploratória de subgrupo para uso de medicação para osteoporose e perda dentária, evidenciou-se que entre aquelas não usuárias de medicação para osteoporose (ORajustada=2,51; IC 95%: 1,33-4,73; p=0,004) e com pelo menos dez dentes remanescentes (ORajustada=2,50; IC 95%: 1,18-5,27; p=0,016), a medida de associação elevou-se, mantendo a significância estatística. Esses achados sugerem que a osteoporose/osteopenia pode contribuir para a presença de periodontite no grupo estudado, sendo que não usar medicações para seu tratamento e a perda dentária parecem ter um efeito nesta associação. No entanto, estudos adicionais prospectivos são necessários para confirmação dessas hipóteses. / Salvador
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Homeostase glicêmica em ratas com perda de função ovariana e tratadas com glicocorticoide

Battiston, Francielle Garghetti January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-11-17T03:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 335947.pdf: 1599167 bytes, checksum: afcd4b3088be34fe3f642cf6549642a4 (MD5) Previous issue date: 2015 / O glicocorticoide (GC) é amplamente aplicado na clínica para o tratamento de doenças inflamatórias. Seu uso prolongado repercurte sobre a homeostase glicêmica podendo levar a resistência periférica à insulina (RI). Mulheres na transição de segunda para a terceira idade iniciam um processo natural de falha ovariana, a menopausa. Na menopausa há ganho de peso e modificações na distribuição da gordura, especialmente na região visceral. A associação entre GCs e menopausa não está bem estabelecida na literatura. Assim, avaliamos as repercussões da perda de função ovariana associada ao tratamento com GC sobre parâmetros relacionados à homeostase glicêmica. Para tanto, ratas Wistar (28 dias de vida) foram submetidas à falha ovariana por meio da administração de 4-vinilciclohexeno diepóxido (4-VCD), i.p. (VCD) ou receberam somente veículo (CTL) e 168 dias após foram tratadas com dexametasona (1 mg/kg, p.c., i.p.) por 5 dias consecutivos (DEX e VCD+DEX) ou veículo (CTL e VCD). O grupos DEX e VCD+DEX demonstraram redução da massa corporal e da ingestão alimentar durante tratamento com dexametasona (p<0,05). As ratas tratadas com dexametasona apresentaram aumento na glicemia, insulinemia, triacilgliceridemia e conteúdo de glicogênio hepático vs. seus respectivos grupos controles (p<0,05) não havendo nenhum efeito do tratamento com 4-VCD per se. O tratamento com 4-VCD não alterou a sensibilidade à insulina, enquanto que os grupos tratados com dexametasona apresentaram redução da sensibilidade comparada aos seus respectivos controles (p<0,05). O grupo VCD exibiu intolerância à glicose (GTT i.p.) vs. grupo CTL (p<0,05) e a intolerância presente no grupo DEX não foi potencializada pelo tratamento com o 4-VCD (VCD+DEX). No desafio glicêmico oral o tratamento com 4-VCD não promoveu nenhuma alteração nos grupos VCD e VCD+DEX em relação aos seus respectivos controles. O tratamento com o 4-VCD não causou nenhuma alteração na massa de células ß no grupo VCD, porém impediu a compensação do incremento compensatório (grupo VCD+DEX) ocorrido no grupo DEX. O tratamento com GC resultou em marcante elevação dos valores de progesterona plasmática vs. grupo CTL (p<0,05). Concluímos que o tratamento com o 4-VCD não promove alterações nos parâmetros metabólicos basais, mas causa intolerância à glicose. O tratamento com o 4-VCD não predispõe às ratas a maiores disfunções metabólicas causadas pelo tratamento com GC, exceto pela atenuação do incremento da massa de células ß induzida pela administração de dexametasona.<br> / Abstract : Glucocorticoids (GC) are widely applied in clinic for the treatment of inflammatory diseases. Its prolonged use influences the glucose homeostasis and may lead to insulin resistance (IR). Women in transition from natural reproductive life to menopause begin a natural process of ovarian failure. In this case, there are weight gain and changes in fat distribution, especially in the visceral region. The association between GCs and menopause is not well established in the literature. We evaluated the impact of the loss of ovarian function associated with GC treatment on parameters related to glucose homeostasis. Wistar rats (28 days old) underwent ovarian failure by administration of 4-vinylcyclohexene diepoxide (4-VCD) i.p. (VCD), while controls received vehicle (CTL). After 168 days rats were treated with dexamethasone (1 mg / kg bw, i.p.) for 5 consecutive days (DEX and VCD+DEX) or vehicle (CTL and VCD). The DEX and VCD+DEX groups showed reduced body weight and food intake during treatment with dexamethasone (p<0.05). The rats treated with dexamethasone showed an increase in glycemia, insulinemia, triglyceridemia and hepatic glycogen content vs. their respective control groups (p<0.05) and there is no effect of treatment with 4-VCD per se. Treatment with 4-VCD does not alter insulin sensitivity, whereas the groups treated with dexamethasone showed a reduction in insulin sensitivity compared to their respective controls (p<0.05). The VCD group exhibited impaired glucose tolerance (GTT ip.) vs. CTL group (p<0.05) and intolerance present in the DEX group was not enhanced by treatment with 4-VCD (VCD+DEX). In oral glucose challenge treatment with 4-VCD did not promote changes in VCD and VCD+DEX groups compared to their respective controls. Treatment with 4-VCD caused no change in the mass of ß cells in the VCD group, but prevented the compensatory increase (VCD+DEX group) occurred in the DEX group. The GC treatment resulted in a marked increase in plasma progesterone values vs. CTL (p<0.05) group. We conclude that treatment with 4-VCD does not cause alterations in the basal metabolic parameters, but causes glucose intolerance. Treatment with 4-VCD dos not predisposes rats to additional metabolic dysfunctions caused by the GC treatment, except for the attenuation of the increase in mass of ß cells induced by administration of dexamethasone.
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Efeitos da falha ovariana precoce no desempenho de ratas em paradigmas de conflito e teste cognitivo

Sehnem, Sibele January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa Multicêntrico de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-09-15T04:06:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334380.pdf: 811694 bytes, checksum: 14e211161e048a85b98f534600de4953 (MD5) Previous issue date: 2015 / Os esteróides ovarianos promovem neuroproteção a diversos sistemas como o serotonérgico e noradrenérgico, que são importantes na modulação dos transtornos de humor e em processos cognitivos. Sabe-se que na menopausa, ocorre um declínio dos níveis circulantes de estrógeno e progesterona, predispondo as mulheres a aumentos de ansiedade e a déficits de memória. A droga ovotóxica 4-vinilciclohexano diepoxido (VCD) produz falha ovariana precoce em roedores e tem sido utilizada como ferramenta para o estudo das alterações neuroendócrinas e comportamentais decorrentes da menopausa. Os objetivos do presente trabalho foram estudar os efeitos da falha ovariana causada pelo VCD sobre comportamentos relacionados à ansiedade e depressão, e sobre aspectos cognitivos. Ratas Wistar foram tratadas com VCD (160 mg/Kg peso corpóreo) ou veículo por 15 dias consecutivos a partir do 28º dia de vida e estudadas 80 ou 150 dias após o início do tratamento, períodos equivalentes à perimenopausa e menopausa, respectivamente. Foram aplicados os testes comportamentais de ingestão alimentar em ambiente não-familiar, para avaliação do comportamento ansioso; de preferência entre estímulos apetitivo e social, para avaliação de possíveis alterações psicossociais; e o teste de reconhecimento de objetos, para análise da memória, no período de 80 dias após o tratamento com VCD. O teste de memória foi realizado também quando as fêmeas completaram 150 dias após o tratamento com VCD. Foi administrado um ansiolítico (Dormonid injetável, Roche) para verificação da reversão de possíveis efeitos ansiogênicos. Tanto ratas controle quanto tratadas com VCD apresentaram inibição da ingestão no ambiente não-familiar, ou seja, as flutuações hormonais resultantes da falha ovariana não afetaram esta resposta. Ratas tratadas com VCD apresentaram aumento na frequência de imobilização e na latência para investigar a fêmea co-específica, indicando que este possa ter exercido um efeito aversivo, confirmado pela reversão desta resposta pelo ansiolítico. A falha ovariana não levou a déficit de memória, seja no período relativo à perimenopausa ou à menopausa precoce e o comportamento exploratório geral das ratas também não foi afetado significativamente pelo VCD. Assim, pode-se concluir que a falha ovariana não leva a aumento dos níveis de ansiedade, pelo menos no contexto estudado, ou a déficits de memória, mas o desequilíbrio hormonal na perimenopausa parece aumentar a reatividade aversiva das ratas à presença de co-específicos familiares. Assim, o desequilíbrio hormonal das fêmeas tratadas com VCD parece afetar um conjunto complexo de fatores cognitivos envolvidos com o processo de socialização, mas as respostas são dependentes não só das áreas cerebrais em que atuam, mas também do tipo de teste comportamental que se utiliza para estudá-los.<br> / Abstract : The ovarian steroids promote neuroprotection to the serotonergic and noradrenergic systems, which are important to modulate mood disorders and cognitive processes. During menopause, there is a decrease in estrogen (E) and progesterone (P) circulating levels, predisposing women to increased levels of anxiety and memory deficits. The drug 4-vinylcyclohexane diepoxide (VCD) is toxic to the ovaries, producing premature ovarian failure in rodents, and has been used as a tool to study neuroendocrine and behavioral changes due to menopause. We aimed to study the effects of ovarian failure caused by VCD on behavioral categories related to anxiety and depression, as well as on cognitive aspects. Female Wistar rats (28 days old) were treated with VCD (160 mg / kg body weight) or vehicle for 15 consecutive days and studied 80 and 150 days after the onset of the treatment. The following behavioral tests were applied: food intake in unfamiliar environment, in order to assess the anxiety behavior; preference test, between appetitive and social stimuli, to assess possible psychosocial changes; and the object recognition test, to analyze memory. An anxiolytic drug (Midazolam,, Roche) was administered to the rats in order to verify the reversion of possible anxiogenic effects. Both rats, treated with VCD and controls, showed inhibition of food intake in the unfamiliar environment, suggesting that hormonal fluctuations resulted from ovarian failure do not seem to affect this response. VCD rats showed an increase in the frequency of immobilization and latency to investigate the female co-specific, indicating that they may have had an aversive effect. This data was confirmed by the reversion of this response by the anxiolytic drug. Ovarian failure did not lead to memory deficits, either in the period related to perimenopause or early menopause. General exploratory behavior was not significantly affected by the VCD. Thus, it can be concluded that ovarian failure does not lead to increased levels of anxiety or memory deficits, at least in the context studied. However, perimenopausal hormonal imbalance seems to lead to an aversive reaction to familiar co-specifics. Thus, the hormonal imbalance of VCD females appears to affect a complex set of cognitive factors involved in the process of socialization. The behavioral responses are dependent not only on the brain areas where these hormones operate, but also on the type of test that is used as a tool.
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Efeitos da sensibilização cruzada entre falha ovariana e estresse sobre a regulação autonômica cardiovascular

Lorenzon, Flaviano January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas, Florianópolis, 2016 / Made available in DSpace on 2016-09-20T05:10:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339971.pdf: 1509061 bytes, checksum: f027dc492a16d930cd91112b264bf553 (MD5) Previous issue date: 2016 / Os problemas cardiovasculares constituem a principal causa de morbidade em mulheres após a menopausa, sendo a hipertensão arterial o principal fator de risco. Além disso, mulheres são mais suscetíveis ao estresse do tipo psicossocial e após a menopausa a responsividade do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal aumenta. Os esteroides ovarianos apresentam efeito cardioprotetor e com seu declínio ou mesmo com as flutuações hormonais características do climatério, o sistema cardiovascular pode ficar suscetível a danos. Um novo modelo de menopausa química, utilizando um composto denominado 4-vinilciclohexano diepóxido (VCD), promove a depleção gradual dos folículos ovarianos, com consequente alteração no perfil hormonal, mimetizando assim o que ocorre na menopausa humana. Além disso, este modelo possibilita o estudo da falha ovariana separadamente do envelhecimento, visto que utiliza ratas adultas jovens e de meia idade. A fim de verificar se a falha ovariana e o estresse promovem desregulações no sistema autonômico cardiovascular, ratas foram submetidas ao tratamento, por 15 dias consecutivos, com VCD ou óleo (controle) e expostas a um protocolo de estresse crônico imprevisível (ECI) por 10 dias consecutivos. Foram estudadas em dois períodos distintos: oitenta dias após a administração do VCD (mimetizando a perimenopausa) e 180 dias após a administração do VCD (mimetizando a menopausa). As ratas receberam implante de cânulas nos vasos femorais para administração de fármacos e registro dos parâmetros cardiovasculares. Além dos parâmetros basais, também foram avaliados: a sensibilidade barorreflexa (SBR), o controle autonômico para o coração e vasos e a responsividade a-1 adrenérgica vascular (Ra-1A). Durante a perimenopausa, as ratas expostas ao ECI apresentaram aumento na pressão arterial média (PAM) e pressão arterial sistólica. Aquelas expostas ao ECI e tratadas previamente com VCD apresentaram aumento na atividade nervosa simpática e redução na atividade parassimpática, sem alteração na frequência cardíaca (FC). A SBR, a atividade simpática vascular bem como a Ra-1A não foram diferentes entre os grupos. Ao serem estudadas durante a menopausa a PAM e a pressão arterial diastólica aumentaram quando os animais foram submetidos ao ECI. A função autonômica não apresentou alteração, porém a SBR esteve reduzida nos grupos tratados com VCD. Além disso, a atividade simpática vascular esteve aumentada nesses mesmos grupos, sem alteração na Ra-1A. Os dados do presente estudo corroboram a literatura, mostrando que o estresse crônico promove aumento na pressão arterial média, e demonstra pela primeira vez que a falha ovariana, por 80 ou 180 dias, não intensifica esta resposta. Entretanto, durante a perimenopausa, a função autonômica cardíaca apresentou aumento simpático e redução parassimpática nos animais estressados, o que pode ter sido ocasionado pelas flutuações hormonais características do período. Durante a menopausa houve redução na SBR, sem alterações autonômicas. A atividade simpática para os vasos aumentou nos animais tratados com VCD, mas parece não ter sido influenciada pela Ra-1A. Os danos observados podem ter sido ocasionados pela falha ovariana prolongada, que causa desregulação em diferentes níveis do eixo hipotálamo-hipófise-gônadas. Além disso, o déficit cardiovascular observado nestes animais ocorreu independentemente de haver ou não um estímulo estressor, ou seja, a falha ovariana per si teve papel significativo nas alterações cardiovasculares estudadas no presente trabalho. <br> / Abstract : Cardiovascular problems are the major cause of morbidity in women after menopause and hypertension is the main risk factor. In addition, women are susceptible to psychosocial stress, and after menopause, the responsiveness of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis is increased. Ovarian steroids have cardioprotective effects and their decline or even fluctuations during the climacteric period can lead to a higher susceptibility to cardiovascular damage. A new chemical menopausal model uses a compound called 4-vinylcyclohexane diepoxide (VCD) and promotes a gradual depletion of ovarian follicles with consequent changes in the hormonal profile, thus mimicking human menopause. Furthermore, this modet allowed us to study ovarian failure separately from aging by using young and middle aged rats. In order to verify whether the ovarian failure and stress promote deregulation of the cardiovascular autonomic system, rats were submitted to VCD or oil (control) treatment for 15 consecutive days, and exposed to a chronic unpredictable stress protocol (ECI) for 10 consecutive days. Animals were studied in two distinct periods: eighty days after VCD administration (simulating perimenopause) and 180 days after VCD administration (simulating menopause). Vascular cannulas were implanted in the femoral vessels for drugs infusion and registration of cardiovascular parameters. In addition to the baseline parameters, we also evaluated: baroreflex sensitivity (BRS), autonomic control of the heart and vessels and a-1 adrenergic vascular responsiveness (Ra-1A). During perimenopause, rats exposed to ECI showed an increased mean arterial pressure (MAP) and systolic blood pressure. Those rats previously treated with VCD and exposed to the ECI showed increased sympathetic nerve activity and reduced parasympathetic activity, but no changes in heart rate (HR). The SBR, vascular sympathetic activity and the Ra-1A were not different among groups. Throughout menopause, MAP and diastolic blood pressure were increased in animals exposed to the ECI. The autonomic function did not change, but SBR was impaired in groups treated with VCD. In addition, vascular sympathetic activity was increased in the same groups, with no changes in the Ra-1A. The present study corroborates data showing that chronic stress promotes an increased mean arterial pressure, but we have demonstrated for the first time that the ovarian failure, for 80 or 180 days, does not enhance this response. During perimenopause, cardiac autonomic function showed increased sympathetic and decreased parasympathetic activities in stressed animals, which could be caused by the hormonal fluctuations found during this period. In menopause, SBR decreased without autonomic changes. The sympathetic activity to the vessels increased in animals treated with VCD, but did not seem to be influenced by the Ra-1A. The observed damage may have been caused by the prolonged ovarian failure, which causes disruption in different levels of the hypothalamicpituitary- gonadal axis. In addition, the cardiovascular deficits observed in these animals occurred regardless a stressor stimulus was present or not, thus, the ovarian failure per se had a significant effect on the cardiovascular disorders found in this work.
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Efeito agudo dos estrógenos conjugados sobre a tireóide em mulheres na pós-menopausa : ensaio clínico randomizado cruzado duplo-cego contra placebo

Comiran, Cristina Cunha January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Análise dos sinais radiográficos da densidade óssea mineral em radiografias panorâmicas em pacientes na pré e pós menopausa

Faria, Paula Cristina de [UNESP] 01 August 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-01Bitstream added on 2014-06-13T20:38:33Z : No. of bitstreams: 1 faria_pc_me_sjc.pdf: 6372500 bytes, checksum: 58c08c65f4ab45f619952f283a2337c0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a osteoporose está atrás apenas das doenças cardiovasculares como um problema de saúde mundial (2007). Atingindo cerca de um terço das mulheres na pósmenopausa tornou-se uma das doenças osteometabólicas mais comuns. A identificação de indivíduos com baixa densidade óssea mineral e alto risco de fraturas é a base de qualquer programa preventivo de osteoporose. Indivíduos de alto risco deveriam ser encaminhados para realização do Dual Energy X ray Absorptiometry (DXA) considerada o exame padrão ouro de avaliação da densidade mineral óssea, no entanto o DXA tem disponibilidade limitada para uso de rotina no rastreamento populacional. Existem métodos qualitativos e quantitativos realizados em radiografias panorâmicas, denominados índices radiomorfométricos que podem ser capazes de identificar mulheres na pós-menopausa com indicação de realização de densitometria óssea. O propósito deste trabalho volta-se para a investigação sobre utilização de radiografias panorâmicas e índices radiomorfométricos como método auxiliar para diagnóstico de osteoporose em mulheres pós-menopáusicas / According to World Health Organization (WHO), osteoporosis is the second only to cardiovascular diseases as a global health problem (2007). Reaching about one third of postmenopausal women. It has become one of the most common bone metabolic diseases. The identification of individuals with low bone mineral density and high fractures risk is the foundation of any preventive osteoporosis program. High risk individuals should be referred for dual X-ray absorptiometry (DXA) considered the gold standard of bone mineral density assessment, however bone densitometry has a limited availability for routine use in population screening. There are qualitative and quantitative methods performed on panoramic radiographs, called radiomorfometricos rates, which may identify postmenopausal women with bone densitometry indication. The purpose of this paper was to evaluate panoramic radiographs and radiomorphometric use as an auxiliary method for osteoporosis diagnosis in postmenopausal women
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Efeito da isoflavona da soja e treinamento resistido sobre a composição corporal e densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa /

Orsatti, Fábio Lera. January 2008 (has links)
Resumo: Investigar o efeito independente e aditivo do treinamento resistido (TR) e da isoflavona de soja (ISO) sobre a densidade mineral óssea (DMO) e a composição corporal de mulheres na pós-menopausa. Foi conduzido estudo clínico prospectivo, duplo-cego (ISO), placebocontrolado e randomizado dois (ISO x Placebo) por dois (TR x sem TR). Oitenta mulheres sedentárias na pós-menopausa (amenorréia últimos 12 meses, FSH > 40UIml), idade entre 45 a 70 anos, foram randomizadas a um dos quatro grupos (71 completaram 9 meses de intervenção): ISO + TR (n=15; 55,7±7,0); ISO + sem TR (n=20; 56,6±8,8); placebo + TR (n=18; 56,0±5,8); placebo + sem TR (n=18; 55,3±8,0). As participantes randomizadas para ISO receberam 250mg de extrato de soja, total de 100mg/dia de isoflavona. Aquelas randomizadas para TR realizaram sessões de exercícios resistidos supervisionados, mínimo de dois dias na semana, durante 9 meses, que incluiu 2-3 exercícios para os grupamentos musculares maiores (coxa, peito e costa) e 1 exercício para os menores (bíceps e tríceps), em 3 séries de 8-12 repetições máximas. No momento basal e aos 9 meses, a composição corporal (massa gordurosa e muscular) e a DMO (corpo inteiro, colo de fêmur e coluna lombar) foram estimadas pela absortometria radiológica de feixes duplos de energia (DXA, Hologic QDR-2000). Valores plasmáticos de CTX (serum levels of C-terminal cross-linked telopeptides of type I collagen) e de osteocalcina foram dosados como marcadores da reabsorção e formação óssea, respectivamente. Para avaliação antropométrica foram obtidos: peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC=peso/altura2), circunferência da cintura (CC) e relação cintura/quadril (RCQ). Valores plasmáticos de isoflavona foram realizados ao final da intervenção para analisar a aderência ao tratamento. Na análise... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: To investigate the independent and additive effects of resistance training (RT) and soy isoflavone (ISO) on bone mineral density (BMD) and body composition in postmenopausal women. This study used a placebo-controlled, double-blind (soy), randomized two (ISO vs placebo) x two (RT vs no-RT) design. A total of 80 sedentary postmenopausal women (>12 months amenorrhea and FSH >40mIU/ml), aged 45- 70 years, was randomized one of four groups (71 completed 9-months intervention): ISO + RT (n=15; 55.7±7.0); ISO + no-RT (n=20; 56.6±8.8); placebo + RT (n=18; 56.0±5.8); placebo + no-RT (n=18; 55,3±8,0). Participants randomized to ISO received 250mg of standardized soy extract, total of 100mg/day of isoflavone. Subjects randomized to RT attended supervised resistance exercise sessions, three days/week for 9-months and included 2-3 exercises for the larger muscle groups, and 1 exercise for smaller groups in 3 series of 8-12 repetitions. At baseline and 9-months, body composition (fat and muscle mass) and BMD (whole body, lumbar spine and femoral neck) were estimated by dual-energy x-ray absorptiometry (DXA, Hologic QDR-2000). Serum levels of C-terminal cross-linked telopeptides of type I collagen (CTX) and osteocalcin were measured as markers of bone resorption and formation, respectively. The anthropometric indicators included: weight, height, body mass index (BMI= weight/height2), waist circumference (WC) and waist/hip ratio (WHR). The plasma levels of isoflavones were measured to assess compliance. The Shapiro-Wilk, Kolmogorov & Smirnov for distribution statistics, and Levene's test for homogeneity of variances, ANOVA-repeated measure, ANOVAone way and post hoc Fisher test, Pearson's correlation, test t and analyze regression forward stepwise were used in the statistical analysis. There were no significant difference... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahás / Coorientador: Jorge Nahás Neto / Banca: Nailza Maestá / Banca: Leone A. Simonetti / Banca: Cesar Eduardo Fernandes / Banca: Aarão Mendes Pinto Neto / Doutor

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