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Efeitos da linhaça marrom e dourada na glicemia, na permeabilidade intestinal e na endotoxemia de mulheres com excesso de peso na perimenopausa

Amorim, Ariane Dias de 31 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:36:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8643_RESUMO DISSERTAÇÃO - ARIANE DIAS DE AMORIM.pdf: 52629 bytes, checksum: 9c3a98ebe848c54e5a9a4fb1380fdbed (MD5) Previous issue date: 2015-07-31 / CAPES / A menopausa é uma fase da vida da mulher marcada por um aumento de deposição de gordura corporal e com isso desenvolvimento de doenças crônicas não trasmíssiveis. Neste aspecto, a microbiota intestinal tem desempenhado um evidente papel na regulação da homeostase. Abordagens terapêuticas com alimentos ricos em antioxidante e fibras são importantes na redução da inflamação. Assim, este estudo avaliou o efeito da linhaça marrom e dourada sobre as medidas antropométricas, a permeabilidade intestinal, a endotoxemia e a glicemia de jejum de mulheres com excesso de peso na perimenopausa. Durante um período de 12 semanas, 30 mulheres de 40 a 55 anos, com IMC > 25 kg /m2 e < 35 kg /m2, glicemia inferior a 126 mg/dl, foram selecionadas e alocadas em um grupo controle (CT), grupo linhaça marrom (LM) e grupo linhaça dourada (LD). Os grupos LM e LD receberam 40g de linhaça triturada para consumo diário. Todas voluntárias do estudo receberam planejamento dietético com restrição de 250 kcal, orientações nutricionais e passaram por consultas periódicas. No início e no final deste período, foram coletadas amostras de sangue venoso para determinar glicemia de jejum e níveis de lipopolissacarídeo (LPS) sérico. A análise da permeabilidade intestinal foi realizadapor meio da coleta de urina para avaliação da excreção de manitol, excreção de lactulose e razão de lactulose/manitol. Os dados obtidos foram analisados com auxílio do software GraphPad Prism®, versão 6., com um nível de significância de 5%. Os dados de distribuição paramétrica foram submetidos ao teste t e ANOVA, seguido de teste de Tukey e foi empregada correlação Pearson. Para os dados de distribuição não paramétrica utilizou-se o teste de Wilcoxon e teste de Kruskal-Wallis, acompanhado de pelo teste de Dunns e correlação de Spearman. As linhaças marrom e dourada foram semelhantes em relação a sua composição. Além disso, não houve diferenças significaticas entre os grupos (CT, LM e LD) (p>0,05) quanto à antropometria (peso, IMC, circuferência da cintura (CC)), composição corporal (massa magra (MM), massa gorda (MG) e % de gordura corporal (%GC)) e valores de glicemia de jejum. Observou-se reduções significativas do peso corporal, IMC e MG do grupo CT e grupo LD, quando camparado ao tempo basal. Quanto à CC, houve reduções significativas (p<0,05) nos grupos LM e LD. A restrição média alimentar dos grupos foram de (337, 156 e 100 kcal/dia) grupos CT, LM e LD, respectivamente.De forma geral, não houve correlação significativa (p<0,05) para a variáveis permebilidade intestinal vs glicemia de jejum vs LPS. No decorrer do estudo ocorreu redução significativa (p<0,05) na permeabilidade intestinal nos grupos (CT, LM e LD) e também nos níveis de LPS no grupo LM e no grupo LD. Pode-se concluir que as linhaças marrons e douradas foram eficazes redução da permeabilidade intestinal e endotoxemia. A linhaça dourada apresentou melhores efeitos sobre medidas antropométricas e de composição corporal, quando comparada à variedade marrom.
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Expressão das proteinas p53, Ki67 e CD31 nos pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa usuárias de tamoxifeno

Miranda, Sergimar Padovezi [UNESP] 31 August 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-08-31Bitstream added on 2014-06-13T19:25:55Z : No. of bitstreams: 1 miranda_sp_dr_botfm_prot.pdf: 863227 bytes, checksum: e9a7da6732cd70ea2d334bdfe537fd68 (MD5) / Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp) / O processo de carcinogênese implica a aquisição de alelos mutantes de genes supressores de tumor, aumento na proliferação celular e necessidade de angiogênese. Este estudo analisa a expressão das proteínas p53, Ki-67 e CD31 nos pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa usuárias de tamoxifeno. Métodos: Foram estudadas amostras de pólipos endometriais obtidas de mulheres em uso de tamoxifeno (n=20), pólipo sem uso de hormônios (n=20), endométrio atrófico (n=20) e câncer de endométrio (n=20) O material foi fixado em formol, incluído em parafina e processado para marcação imunohistoquímica para as proteínas p53, Ki-67 ce CD31. A comparação entre os grupos foi feita utilizando-se o qui-quadrado, teste t de Student e ANOVA. As diferenças com valor de p<0,05 foram consideradas significativas. Resultados: A idade das mulheres variou entre 55 e 85 anos (64,6l1,7 ano). Não houve diferença em relação à expressão da proteína p53 nos diferentes grupos (p=0,067). Uma expressão de Ki-67 em mais de 5% das células foi evidenciada em 40% dos pólipos cujas mulheres faziam uso de tamoxifeno e em 15% daquelas sem uso de hormônios (p=0,0047). A expressão da proteína CD31 foi maior em pólipos de usuárias de tamoxifeno em comparação ao endométrio atrófico (37,5l3,2 versus 22,2l1,3; p<0,001) e semelhante aos pólipos sem uso de hormônios (37,5l3,2 versus 33,7l2,0; p=0,319). Conclusão: A utilização de tamoxifeno parece estar associada a um aumento da proliferação celular nos pólipos endometriais, sem interferir na angiogênese ou inativação de proteínas supressoras de tumor. / The carcinogenesis process implies the acquisition of mutant alleles of tumor-supressor genes, increase in cell proliferation and need of angiogenesis. This study analyzes the expression of proteins p53, Ki-67 and CD31 in the endometrial polyps from post-menopausal women using tamoxifen. Methods: Samples of endometrial polyps from women using tamoxifen (n=20), polyps without hormone use (n=20), atrophic endometrium (n=20) and endometrium cancer (n=20) were studied. The material was fixed in formalin, included in paraffin and processed for imunohistochemical staining for p53, Ki67 and CD31 proteins. Comparison among the groups was done using the Chisquare, t test of Student and ANOVA. The differences with value p<0,05 were considered significant. Results: Women's age ranged from 55 to 85 years old (64,6l1,7 years). There was no difference about the expression of p53 protein in the different groups (p=0,067). One expression of Ki-67 in more than 5% of cells was showed up in 40% of polyps whose women were using tamoxifen and in 15% from without hormone use (p=0,0047). The expression of CD31 protein was higher in polyps from tamoxifen users in comparison to atrophic endometrium (37,5l3,2 x 22,2l1,3; p<0,001) and similar to polyps without hormone use (37,5l3,2 x 33,7l2,0; p=0,319). Conclusion: The use of tamoxifen seems to be associated to increase of cell proliferation in endometrial polyps, without interfering in angiogenesis or neutralizing the tumor-supressor protein.
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Efeito da isoflavona da soja e treinamento resistido sobre a composição corporal e densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa

Orsatti, Fábio Lera [UNESP] 25 August 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-08-25Bitstream added on 2014-06-13T18:47:00Z : No. of bitstreams: 1 orsatti_fl_dr_botfm.pdf: 388914 bytes, checksum: 4ebcdb325956efbf43f2f32282b28137 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Investigar o efeito independente e aditivo do treinamento resistido (TR) e da isoflavona de soja (ISO) sobre a densidade mineral óssea (DMO) e a composição corporal de mulheres na pós-menopausa. Foi conduzido estudo clínico prospectivo, duplo-cego (ISO), placebocontrolado e randomizado dois (ISO x Placebo) por dois (TR x sem TR). Oitenta mulheres sedentárias na pós-menopausa (amenorréia últimos 12 meses, FSH > 40UIml), idade entre 45 a 70 anos, foram randomizadas a um dos quatro grupos (71 completaram 9 meses de intervenção): ISO + TR (n=15; 55,7±7,0); ISO + sem TR (n=20; 56,6±8,8); placebo + TR (n=18; 56,0±5,8); placebo + sem TR (n=18; 55,3±8,0). As participantes randomizadas para ISO receberam 250mg de extrato de soja, total de 100mg/dia de isoflavona. Aquelas randomizadas para TR realizaram sessões de exercícios resistidos supervisionados, mínimo de dois dias na semana, durante 9 meses, que incluiu 2-3 exercícios para os grupamentos musculares maiores (coxa, peito e costa) e 1 exercício para os menores (bíceps e tríceps), em 3 séries de 8-12 repetições máximas. No momento basal e aos 9 meses, a composição corporal (massa gordurosa e muscular) e a DMO (corpo inteiro, colo de fêmur e coluna lombar) foram estimadas pela absortometria radiológica de feixes duplos de energia (DXA, Hologic QDR-2000). Valores plasmáticos de CTX (serum levels of C-terminal cross-linked telopeptides of type I collagen) e de osteocalcina foram dosados como marcadores da reabsorção e formação óssea, respectivamente. Para avaliação antropométrica foram obtidos: peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC=peso/altura2), circunferência da cintura (CC) e relação cintura/quadril (RCQ). Valores plasmáticos de isoflavona foram realizados ao final da intervenção para analisar a aderência ao tratamento. Na análise... / To investigate the independent and additive effects of resistance training (RT) and soy isoflavone (ISO) on bone mineral density (BMD) and body composition in postmenopausal women. This study used a placebo-controlled, double-blind (soy), randomized two (ISO vs placebo) x two (RT vs no-RT) design. A total of 80 sedentary postmenopausal women (>12 months amenorrhea and FSH >40mIU/ml), aged 45- 70 years, was randomized one of four groups (71 completed 9-months intervention): ISO + RT (n=15; 55.7±7.0); ISO + no-RT (n=20; 56.6±8.8); placebo + RT (n=18; 56.0±5.8); placebo + no-RT (n=18; 55,3±8,0). Participants randomized to ISO received 250mg of standardized soy extract, total of 100mg/day of isoflavone. Subjects randomized to RT attended supervised resistance exercise sessions, three days/week for 9-months and included 2-3 exercises for the larger muscle groups, and 1 exercise for smaller groups in 3 series of 8-12 repetitions. At baseline and 9-months, body composition (fat and muscle mass) and BMD (whole body, lumbar spine and femoral neck) were estimated by dual-energy x-ray absorptiometry (DXA, Hologic QDR-2000). Serum levels of C-terminal cross-linked telopeptides of type I collagen (CTX) and osteocalcin were measured as markers of bone resorption and formation, respectively. The anthropometric indicators included: weight, height, body mass index (BMI= weight/height2), waist circumference (WC) and waist/hip ratio (WHR). The plasma levels of isoflavones were measured to assess compliance. The Shapiro-Wilk, Kolmogorov & Smirnov for distribution statistics, and Levene's test for homogeneity of variances, ANOVA-repeated measure, ANOVAone way and post hoc Fisher test, Pearson’s correlation, test t and analyze regression forward stepwise were used in the statistical analysis. There were no significant difference... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeito do raloxifeno e baixa dose de 17 beta estradiol percutâneo nos sintomas climatéricos e endométrio: ensaio clínico randomizado e controlado com placebo

Vailati, Beatriz January 2007 (has links)
Este estudo se propôs a investigar a eficácia da associação do estradiol percutâneo em baixa dose com o raloxifeno nos sintomas climatéricos e no endométrio de mulheres pós-menopáusicas. O raloxifeno, um modulador seletivo dos receptores estrogênicos, é uma das opções terapêuticas recomendadas na prevenção e no tratamento da osteoporose pós-menopáusica. Um dos efeitos adversos relatados da terapia com raloxifeno é o aparecimento ou a intensificação dos sintomas vasomotores. O estrogênio é a droga mais efetiva no tratamento dos fogachos. Cinqüenta e duas pacientes pós-menopáusicas, com sintomas vasomotores e sem terapia de reposição hormonal nos últimos seis meses, foram randomizadas em grupos para receber 60mg de raloxifeno, 0,5mg de estradiol percutâneo em gel associado a 60mg de raloxifeno ou placebo, por três meses. Os resultados evidenciaram redução significativa no índice menopausal de Kupperman em todos os grupos. No grupo da associação de estradiol e raloxifeno e no grupo placebo houve diferença significativa na redução da severidade dos fogachos, comparado com o grupo que recebeu raloxifeno isolado. A espessura endometrial não sofreu variação significativa ao longo do tratamento em todos os grupos. Não foi detectado surgimento de atividade proliferativa endometrial, nas histeroscopias ou nos exames histológicos, nas pacientes que receberam estradiol em baixa dose associado ao raloxifeno.Nessa amostra de 52 pacientes pós-menopáusicas a associação de estradiol percutâneo em baixa dose e raloxifeno provocou efeitos favoráveis na severidade dos fogachos e não causou alterações endometriais no tempo de observação.
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Prevalência de sintomas climatéricos em mulheres na pré e transição menopáusica : estudo de base populacional

Cruz, Cristiane Scheibe January 2009 (has links)
Objetivos: comparar a prevalência de sintomas climatéricos e associações entre mulheres na pré e transição menopáusica. Métodos: Os dados deste estudo transversal foram coletados entre 1995 e 1997 na cidade de Passo Fundo, sul do Brasil, uma cidade com mais de 170.000 habitantes. Foram selecionadas 298 participantes, de forma randomizada entre 16,958 mulheres de 35 a 55 anos que tivessem menstruado no mínimo uma vez nos últimos 12 meses. O status menopáusico foi estabelecido de acordo com as características do ciclo menstrual ou tempo de amenorréia. Mulheres que não tinham útero intacto, mas que tinham pelo menos um ovário foram classificadas como histerectomizadas. Um questionário incluindo queixas climatéricas e o Índice de Kupperman Modificado (MKI) foram utilizados. As associações entre sintomas vasomotores e índice de massa corporal foram testadas através da regressão múltipla logística. Resultados: 170 mulheres estavam na pré-menopausa, 111 na transição menopáusica e 17 eram histerectomizadas. A média de idade foi 41.2±4.4, 42,8±5.4, 46,7±5.2 (p<0.001), respectivamente. A transição menopáusica mostrou aumento no IMC (19.7±12.4) quando comparada com a pré - menopausa (11.8± 9.1), p<0.001. A prevalência de fogachos e sudorese noturna foi respectivamente, 21.8 e 12.4% para a pré e 40.5 e 30.6% para a transição menopáusica, p=0.001. Vagina seca, dispareunia e insônia foram mais prevalentes na transição menopáusica, p=0.025. Diminuição da memória, irritabilidade, depressão, vertigem e cefaléia não foram diferentes entre os grupos. Fogacho foi positivamente associado com IMC, independente da idade, p=0,047. Conclusão: Fogacho é a queixa típica mais prevalente e positivamente associado com IMC em mulheres na pré e transição menopáusica.
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Fatores de risco para a depressão em mulheres no climatério

Rocha, Lorena Priscila Oliveira 24 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade em Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-05-17T21:30:24Z No. of bitstreams: 1 2017_LorenaPriscilaOliveiraRocha.pdf: 874699 bytes, checksum: dfcabe122fa8161e796fd5bd844f593c (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-05-18T14:46:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_LorenaPriscilaOliveiraRocha.pdf: 874699 bytes, checksum: dfcabe122fa8161e796fd5bd844f593c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-18T14:46:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_LorenaPriscilaOliveiraRocha.pdf: 874699 bytes, checksum: dfcabe122fa8161e796fd5bd844f593c (MD5) / Na fase de climatério as mulheres apresentam alguns sintomas psicológicos que vêm sendo estudados desde o século XIX, e pesquisadores vêm dando uma maior atenção para a presença dos sintomas depressivos e no que isso implica na qualidade de vida dessas mulheres durante esse período e após a menopausa e os fatores que acarretam até as mesmas, e também os protetivos. Para melhor entendimento desse processo e contexto foi proposto esse estudo. Objetivos: Identificar fatores etiológicos que acarretariam aumento do risco de sintomas depressivos e/ou depressão no climatério e apresentar as principais implicações sociodemográficas, apontando a prevalência da patologia nas mesmas. Metodologia: A pesquisa foi realizada com 247 mulheres na fase do climatério entre 40-55 anos de idade no Ambulatório de Climatério do Hospital Universitário de Brasília – HUB no primeiro semestre de 2016. Foram aplicados a Anamnese como instrumento de coleta de dados pessoais e o Inventário de Depressão de Beck, o último aplicado e depois relacionado a uma escala numérica que sugere um grau de diagnóstico para depressão de acordo com a sintomatologia. Foi feita uma análise descritiva dos dados e considerado um nível de significância no Intervalo de Confiança (IC) de 95%. Resultados: Foi observado no estudo uma presença significante de sintomas depressivos e transtorno de depressão maior na população estudada, é possível ver a influência na predisposição da patologia no estado civil, classe econômica, atividade profissional e física, histórico familiar abordando a genética e luto, sono e história pregressa. As variáveis como a renda mensal, dores, insônia, obesidade e uso abusivo de álcool tiveram um maior valor de significância quando relacionado ao instrumento de pesquisa BDI enfatizando um maior índice de depressão ligado a essas variáveis com p-valor <0,20. Os fatores protetivos das entrevistadas foram o não uso de drogas, menor número de gestações e não residir sozinha. A idade, não obteve resultados significativos. / In the climacteric phase, women present some psychological symptoms that have been studied since the 19th century, and researchers have been giving more attention to the presence of depressive symptoms and what this implies in the quality of life of these women during this period and after menopause And the factors that lead to them, and also the protective ones. To better understand this process and context, this study was proposed. Objectives: To identify etiological factors that would increase the risk of depressive symptoms and / or depression in the climacteric period and present the main sociodemographic implications, pointing out the prevalence of the pathology in them. Methodology: The study was conducted with 247 women in the climacteric phase between 40-55 years of age at the Climatério Outpatient Clinic of the University Hospital of Brasília - HUB in the first half of 2016. Anamnesis was applied as an instrument for collecting personal data and the Beck Depression Inventory, the latter applied and then related to a numerical scale that suggests a degree of diagnosis for depression according to symptomatology. A descriptive analysis of the data was made and a level of significance in the Confidence Interval (CI) of 95% was considered. Results: A significant presence of depressive symptoms and major depression disorder was observed in the study population. It is possible to see the influence on the predisposition of the pathology in the marital status, economic class, professional and physical activity, family history addressing genetics and mourning, Sleep and previous history. Variables such as monthly income, pain, insomnia, obesity and alcohol abuse had a higher value of significance when compared to the BDI research instrument emphasizing a higher depression index linked to these variables with p-value <0.20. The protective factors of the interviewees were the non-use of drugs, fewer pregnancies and not residing alone. Age, did not get significant results.
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Estudo piloto randomizado e controlado por placebo da terapia hormonal na insônia da pós-menopausa

Silva, Betânia Huber da January 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar se há melhora na eficiência do sono, medido pela polissonografia e na avaliação subjetiva do sono em mulheres com insônia iniciada no climatério e fogachos. Delineamento do estudo: Estudo piloto duplocego, randomizado e controlado por placebo. Foram selecionadas 12 mulheres no climatério com queixa de insônia iniciada nesse período, entre 40 e 60 anos, que preenchiam os critérios de inclusão. As pacientes foram randomizadas para o uso do estradiol 1mg + trimegestona 0,125 mg ou para uso do placebo por 28 dias.Foi aplicado o índice de Kupperman e Menopause Rating Scale (MRS) e questionário de Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh e realizada polissonografia no dia zero e no 28º dia de tratamento. Resultados: houve melhora nos escores do índice de Kupperman e MRS, na eficiência do sono e na qualidade de sono no grupo da Terapia Hormonal. Quando comparamos a eficiência do sono antes e depois do uso de estradiol e trimegestona o valor foi de 72,1±4,3 e 80±8 (p=0,041) no grupo que utilizou placebo esses valores foram de 63,4±17,7e 81±10,6(p-=0,066). O valor mediano inicial e final do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh no grupo placebo foi 15(5-18) e 9(2- 15), respectivamente (p=0,273). No grupo TH a mediana inicial e final foi 9 (0- 17) e 2 (0-16) , com valor de p=0,027, sugerindo uma melhora subjetiva do sono no grupo tratamento. Conclusões: Nas pacientes com insônia iniciada na pós-menopausa recente o uso de Estradiol e Trimegestona apresentou melhora estatisticamente significativa na eficiência do sono medida pela polissonografia e na avaliação subjetiva do sono medida pelo Índice de qualidade de sono de Pittsburgh, na comparação dentro do grupo medicamento. Não houve diferença estatisticamente significativa na comparação intergrupos (provavelmente devido ao pequeno número de participantes.)
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Artrite reumatóide : evidência de perda óssea em mulheres na menacme com e sem uso de glicocorticóides

Tourinho, Tatiana Freitas January 2001 (has links)
Resumo não disponível.
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Prevalência da deficência de vitamina D em mulheres na pós-menopausa no diagnóstico de câncer de mama / Low pretreatment serum concentration of vitamin D at breast cancer diagnosis in postmenopausal women

Machado, Murilo Renato Matos 21 March 2018 (has links)
Submitted by MURILO RENATO MATOS MACHADO (murilomachado84@gmail.com) on 2018-06-14T02:59:39Z No. of bitstreams: 1 Mestrado Finalizado - Murilo.docx: 1978575 bytes, checksum: 48833024fed3d7187ae488ea941e6e4b (MD5) / Rejected by Sulamita Selma C Colnago null (sulamita@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: Problema 1: Seu arquivo está em Word. O arquivo deve estar obrigatoriamente em formato PDF para submissão no Repositório. Assim que efetuar essa correção, submeta o arquivo em PDF novamente. Agradecemos a compreensão. on 2018-06-14T17:27:47Z (GMT) / Submitted by MURILO RENATO MATOS MACHADO (murilomachado84@gmail.com) on 2018-06-17T22:56:55Z No. of bitstreams: 1 Mestrado Finalizado - Murilo.pdf: 1809111 bytes, checksum: b848baa2fc856e30a2c128ac2a13ed83 (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-06-18T20:35:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 machado_mrm_me_bot.pdf: 1809111 bytes, checksum: b848baa2fc856e30a2c128ac2a13ed83 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-18T20:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 machado_mrm_me_bot.pdf: 1809111 bytes, checksum: b848baa2fc856e30a2c128ac2a13ed83 (MD5) Previous issue date: 2018-03-21 / Objetivo: Avaliar a ocorrência e os fatores de risco para deficiência de vitamina D em mulheres na pós-menopausa no diagnóstico do câncer de mama comparado a mulheres na pós-menopausa sem câncer de mama Métodos: Realizou-se estudo clínico de corte transversal com 209 mulheres com câncer de mama comparadas a 418 mulheres (controle), com idade entre 45-75 anos atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas no grupo principal mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥45 anos, com diagnóstico histológico recente de câncer de mama, sem uso de medicações ou condições clínicas que interfiram nos valores de vitamina D. O grupo controle foi constituído por mulheres com amenorréia >12 meses, idade ≥45 anos, sem câncer de mama. Os grupos foram pareados por idade e tempo de menopausa na proporção 1 caso para 2 controles, conforme cálculo amostral, com mínimo de 205 pacientes com câncer de mama. Dados clínicos e antropométricos foram coletados por meio de entrevista. Foi solicitada dosagem sérica de 25 hidrovitamina D [25(OH)D], 20-30 dias após o diagnóstico do câncer de mama, antes do tratamento proposto, sendo considerados valores suficientes ≥ 30ng/mL. Foram coletados dados sobre o câncer de mama (histopatológico, grau, estádio do tumor, linfonodos) e o status hormonal (receptor de progesterona, RP; receptor do fator de crescimento epidérmico humano-2, HER2) e a atividade proliferativa epitelial (Ki67). Para análise estatística foram empregados: Teste t-student, Distribuição Gama (variáveis assimétricas), Teste do Qui-Quadrado e Regressão Logística (odds ratio-OR). Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade de Medicina de Botucatu (nº 1.874.357). Resultados: A média de idade das pacientes com câncer de mama foi de 60.7 ± 10.4 anos, sendo que 29.7% das mulheres apresentavam tumores menores que 2cm, 66.5% estavam no estádio 1 (doença inicial), 43.5% com linfonodos axilares negativo, RE e RP foram positivos em 82.8% e 70.3% respectivamente, HER2 foi negativo em 80.4% e Ki67 estava acima de 14% em 67.5% dos casos. Na comparação entre os grupos quanto às características clínicas, as pacientes com câncer de mama apresentaram maior valor de índice de massa corpórea (IMC), com maior percentual de obesidade quando comparado ao controle (57.4% vs 40.2%, respectivamente) (p<.0001). Por outro lado, maior percentual de mulheres no grupo controle fazia uso de terapia hormonal quando comparadas ao controle (38.0% vs 11.0%, respectivamente) (p<.0001). Na distribuição percentual dos valores de 25(OH)D entre mulheres com e sem câncer de mama foi observada que as pacientes com câncer de mama apresentaram maior ocorrência de valores de 25(OH)D insuficientes (20 a 29 ng/mL) e deficientes (<20 ng/mL) quando comparadas as pacientes do grupo controle (55.6% vs 49.3%, p=0.039 e 26.2% vs 20.3%, p=0.018, respectivamente). Na análise de risco ajustado para idade, tempo de menopausa e IMC, as mulheres com câncer de mama apresentaram 1.5 vezes maior risco para ocorrência de hipovitaminose D (OR=1.52; IC 95% 1.04-2.22, p=0.029) quando comparadas as mulheres sem câncer. Conclusão: Mulheres na pós-menopausa com diagnóstico recente de câncer de mama apresentaram maior risco para hipovitaminose D, associado à maior ocorrência de obesidade quando comparadas a mulheres na mesma faixa etária sem câncer. / Objective: To evaluate the occurrence and risk factors for vitamin D deficiency in postmenopausal women in the diagnosis of breast cancer compared to postmenopausal women without breast cancer Methods: A cross-sectional clinical study was performed with 209 women with breast cancer compared to 418 women (control), aged 45-75 years attending University Hospital. Women with recent diagnosis of breast cancer, in amenorrhea> 12 months and age ≥ 45 years, without medication use or clinical conditions that interfere with vitamin D values were included. The control group consisted of women with amenorrhea > 12 months, age ≥45 years, without breast cancer. The groups were matched by age and time since menopause in the proportion 1 case for 2 controls, according to sample calculation, with a minimum of 205 patients with breast cancer. Clinical and anthropometric data were collected through an interview. Serum level of 25 hydroxyvitamin D [25(OH)D] was measured in all patients, 20 to 30 days after breast cancer diagnosis, prior to the proposed treatment, and was considered sufficient values ≥ 30 ng/mL. Data on breast cancer (histopathology, grade, tumor stage, lymph nodes), hormone status (estrogen receptor, ER, progesterone receptor, PR, human epidermal growth factor receptor-2, HER2) and epithelial proliferative activity (Ki67) were collected. For statistical analysis, the t-student test, the Gamma Distribution (asymmetric variables), the chi-square test, Pearson's correlation and the logistic regression (OR-odds ratio) were used. This study was approved by the Ethics Committee of the Faculty of Medicine of Botucatu (nº 1.874.357). Results: The mean age of breast cancer patients was 60.7 ± 10.4 years, with 29.7% of the women presenting tumors smaller than 2cm, 66.5% were in stage 1 (initial disease), 43.5% with negative axillary lymph nodes, RE and PR were positive in 82.8% and 70.3% respectively, HER2 was negative in 80.4% and Ki67 was > 14% in 67.5% of the cases. In the comparison between the groups, the breast cancer patients presented higher values of body mass index (BMI), with a higher percentage of obesity when compared to control group (57.4% vs 40.2%, respectively) (p <. 0001). On the other hand, a higher percentage of women in the control group used hormonal therapy (HT) when compared to control (38.0% vs 11.0%, respectively) (p <.0001). In the percentage distribution of 25 (OH) D values between women with and without breast cancer, it was observed that breast cancer patients had a higher occurrence of insufficient 25(OH)D values (20-29 ng/mL) and deficient values (<20 ng/mL) (55.6% vs 49.3%, p = 0.039 and 26.2% vs 20.3%, p = 0.018, respectively). In the risk analysis adjusted for age, menopausal time and BMI, women with breast cancer had a 1.5-fold higher risk for the occurrence of hypovitaminosis D (OR = 1.52, 95% CI 1.04-2.22, p = 0.029) when compared to women without cancer. Conclusion: Postmenopausal women with a recent diagnosis of breast cancer presented a higher risk for hypovitaminosis D, associated with greater occurrence of obesity when compared to women in the same age group without breast cancer.
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Associação entre a deficiência de vitamina D e o perfil imuno-histoquímico do câncer de mama em mulheres na pós-menopausa / Association between vitamin D deficiency and the immunohistochemical profile of breast cancer in postmenopausal women

Almeida Filho, Benedito de Sousa [UNESP] 23 February 2017 (has links)
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Métodos: Realizou-se estudo clínico de corte transversal com 192 mulheres, idade entre 45-80 anos, atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas mulheres com diagnóstico recente de câncer de mama, em amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos, sem uso de medicações ou condições clínicas que interfiram nos valores da VD. Por meio de entrevista foram coletados dados clínicos e antropométricos. Foi solicitada dosagem sérica de 25 hidrovitamina D [25(OH)D], 20-30 dias após o diagnóstico do câncer de mama. Foi considerada deficiência de VD valores séricos de 25(OH)D < 30ng/mL. Foram coletados dados sobre o câncer de mama (histopatológico, grau, estádio do tumor, linfonodos) e o status hormonal (receptor de progesterona, RP; receptor do fator de crescimento epidérmico humano-2, HER2) e a atividade proliferativa epitelial (Ki67). Para análise estatística foram empregados o teste tstudent, a Distribuição Gama (variáveis assimétricas), o teste do Qui-quadrado e a regressão logística (odds ratio-OR). Resultados: O valor médio de 25(OH)D foi de 25,8 ng/mL (12,0 a 59,2 ng/mL). Valores suficientes de VD foram detectados em 65 pacientes (33,8%) e deficientes em 127 (66,2%). Estas apresentaram maior proporção de tumores de alto grau e estádio 3, maior comprometimento linfonodal, menor proporção de tumores RE e RP positivos e maior Ki-67 (p<0.05). As pacientes com VD suficiente apresentaram maior ocorrência de tumores luminal A e luminal B (80,0%) quando comparadas aquelas com hipovitaminose D (65,2%) (p<0.05). Todos os casos de tumores triplos negativo foram detectados em mulheres com deficiência de VD. A análise multivariada, ajustada para idade, tempo de menopausa e índice de massa corpórea, mostrou que pacientes com deficiência de VD apresentaram maior risco para ocorrência de tumores RE negativo (OR 4.18, CI 95% 1.17-15.87, p=0.034) e Ki-67 positivo (OR 2.78, CI 95% 1.34-66.65, p=0.005) e com comprometimento linfonodal axilar (OR 2.26, CI 95% 1.10-5-16, p=0.043). Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa com câncer de mama observou-se associação entre a deficiência de VD e tumores com perfil imuno-histoquímico de pior prognóstico. A deficiência de vitamina D mostrou-se como fator de risco para tumores RE negativos, com axila positiva e maior taxa de proliferação celular. / Objective: To evaluate the association between vitamin D (VD) deficiency and the breast cancer immunohistochemical profile in postmenopausal women. Methods: An analytical cross sectional study was conducted with 192 women, aged 45- 75 years, attended at University Hospital. Women with recent diagnosis of breast cancer, in amenorrhea> 12 months and age ≥ 45 years, without medication use or clinical conditions that interfere with vitamin D values were included. Clinical and anthropometric data were collected. Serum level of 25 hydroxyvitamin D [25(OH)D] was measured in all patients, 20 to 30 days after breast cancer diagnosis, and values of 25(OH)D <30ng / mL were considered as VD deficiency. Data on breast cancer (histopathology, grade, tumor stage, lymph nodes), hormone status (estrogen receptor, ER, progesterone receptor, PR, human epidermal growth factor receptor-2, HER2) and epithelial proliferative activity (Ki67) were collected. For statistical analysis, the t-student test, the Gamma Distribution (asymmetric variables), the chi-square test and the logistic regression (OR-odds ratio) were used. Results: The median 25(OH)D level was 25.8 ng/ml (range 12.0 to 59.2 ng/ml). Sufficient vitamin D levels were detected in 65 patients (33.8%), while deficient levels in 127 cases (66.2%). Participants with deficient 25(OH)D levels had a higher proportion of tumors with a high grade and stage 3, more positive lymph node, a lower proportion of ER, PR positives tumors and higher Ki-67 (p<0.05). Patients with normal vitamin D had higher frequency of luminal A and luminal B (80%) when compared to patients with vitamin D deficiency (65,2%) (p<0.05). Further, all cases of triple negative were detected in vitamin D deficient women. Multivariate analysis, after adjusting for age, time since menopause and BMI, showed that a deficient level of vitamin D was an independent prognostic indicator of positive axilar lymph node (OR 2.26, CI 95% 1.10- 5-16, p=0.043), negative estrogen receptor (OR 4.18, CI 95% 1.17-15.87, p=0.034), and positive Ki-67 (OR 2.78, CI 95% 1.34-66.65, p=0.005). Conclusions: In postmenopausal women with breast cancer, there was an association between VD deficiency and tumors with worse immunohistochemical profile. Vitamin D deficiency was shown to be a risk factor for ER negative tumors, with positive axilla and higher rate of cell proliferation. / FAPESP: 2014/19832-3

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