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Desafios da menopausa : vivências de mulheres participantes de oficinas

Fernandes, Ana Paula Soares 10 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, 2010. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2011-02-23T13:24:15Z No. of bitstreams: 1 2010_AnaPaulaSoaresFernandes.pdf: 567464 bytes, checksum: daed79c8bbac77a81cb430d2b94df3c6 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-02-23T15:32:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_AnaPaulaSoaresFernandes.pdf: 567464 bytes, checksum: daed79c8bbac77a81cb430d2b94df3c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-02-23T15:32:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_AnaPaulaSoaresFernandes.pdf: 567464 bytes, checksum: daed79c8bbac77a81cb430d2b94df3c6 (MD5) / O estudo teve como objetivo investigar os desafios da menopausa, na perspectiva de mulheres na meia-idade, por meio de uma metodologia de atendimento breve e focal, denominada Oficina. Com base em revisão teórica acerca da meia-idade, menopausa, gênero, trabalhos grupais e epistemologia qualitativa, elaborou-se a metodologia das Oficinas. Ao todo, participaram sete mulheres em idade entre 45 e 59 anos. A análise de conteúdo temático dos encontros permitiu identificar os seguintes desafios que as mulheres enfrentam na menopausa: sexualidade, transformações físicas, diminuição do ritmo de vida, aposentadoria, envelhecimento e sentimento de solidão. O sentido subjetivo das mudanças que ocorrem na mulher na menopausa pode estar relacionado às expectativas do envelhecimento, à auto-percepção e à cultura. Os desafios apontados estão ligados à auto-imagem, à auto-estima, ao valor social da mulher idosa, e à relação com o corpo. As mudanças vividas atingem a identidade, o ser mulher, e a condição feminina, pois também são reflexo do conflito entre o corpo vivido e o corpo físico. Perceberam-se os efeitos positivos das Oficinas pela expressão dos sujeitos do estudo e na mobilização para mudanças. Concluiu-se que o envelhecimento é um dos aspectos que mais influenciam a vivência da menopausa. Sugere-se futuros estudos que desenvolvam instrumentos de avaliação de Oficinas como intervenção bem como pesquisas com companheiros de mulheres na menopausa. Neste sentido, resgatar o olhar dos campos de saber da psicologia do desenvolvimento, da antropologia e dos estudos feministas se faz essencial na ampliação do entendimento do fenômeno da menopausa. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The aim of the study was to investigate the menopause’s challenges in women’s perspective. Based on the literature about middle-age, menopause, gender, groups and qualitative epistemology, the Oficinas were elaborated. Brief and thematic group interventions were implemented with seven middle-aged women. The thematic analyze of the meetings permitted identify the follow challenges that women face: sexuality, physical changes, life’s rhythm reduction, retirement, ageing, and felling alone. The subjectivemeaning about the changes in menopause are related with the expectations of ageing process, self-perception and culture. The challenges are related to self-image, self-worth, the social value of old woman, and the perception about the body. These changes affect identity, the condition of being a woman, and the conflict related to what was experienced in the body. There were positive effects on the participants of this search. We concluded that the ageing process is the most influence point in the menopause. We suggest that instruments need to be designed in order to evaluate the group interventions. In addition, the perspective of women’s partners should be addressed in future studies. It is necessary to include others fields of knowledge as Developmental Psychology, Anthropology and Feminism studies for the comprehension of the phenomenon.
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Estudo piloto randomizado e controlado por placebo da terapia hormonal na insônia da pós-menopausa

Silva, Betânia Huber da January 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar se há melhora na eficiência do sono, medido pela polissonografia e na avaliação subjetiva do sono em mulheres com insônia iniciada no climatério e fogachos. Delineamento do estudo: Estudo piloto duplocego, randomizado e controlado por placebo. Foram selecionadas 12 mulheres no climatério com queixa de insônia iniciada nesse período, entre 40 e 60 anos, que preenchiam os critérios de inclusão. As pacientes foram randomizadas para o uso do estradiol 1mg + trimegestona 0,125 mg ou para uso do placebo por 28 dias.Foi aplicado o índice de Kupperman e Menopause Rating Scale (MRS) e questionário de Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh e realizada polissonografia no dia zero e no 28º dia de tratamento. Resultados: houve melhora nos escores do índice de Kupperman e MRS, na eficiência do sono e na qualidade de sono no grupo da Terapia Hormonal. Quando comparamos a eficiência do sono antes e depois do uso de estradiol e trimegestona o valor foi de 72,1±4,3 e 80±8 (p=0,041) no grupo que utilizou placebo esses valores foram de 63,4±17,7e 81±10,6(p-=0,066). O valor mediano inicial e final do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh no grupo placebo foi 15(5-18) e 9(2- 15), respectivamente (p=0,273). No grupo TH a mediana inicial e final foi 9 (0- 17) e 2 (0-16) , com valor de p=0,027, sugerindo uma melhora subjetiva do sono no grupo tratamento. Conclusões: Nas pacientes com insônia iniciada na pós-menopausa recente o uso de Estradiol e Trimegestona apresentou melhora estatisticamente significativa na eficiência do sono medida pela polissonografia e na avaliação subjetiva do sono medida pelo Índice de qualidade de sono de Pittsburgh, na comparação dentro do grupo medicamento. Não houve diferença estatisticamente significativa na comparação intergrupos (provavelmente devido ao pequeno número de participantes.)
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Estado menopáusico e síndrome metabólica em mulheres no climatério atendidas em um ambulatório no sul do Brasil

Mendes, Karina Giane January 2012 (has links)
A síndrome metabólica (SM) é um transtorno complexo, caracterizado por um agrupamento de fatores de risco cardiovasculares. Sugere-se que a fase da transição menopáusica possa ser um determinante importante no aumento da prevalência da SM. Foi realizado um estudo transversal com 551 mulheres de 40 a 65 anos atendidas em um ambulatório no sul do Brasil, excluídas as mulheres histerectomizadas e que faziam terapia de reposição hormonal. No artigo de revisão, o objetivo foi avaliar, por meio de uma revisão sistemática, a prevalência de SM e dos seus componentes na transição menopáusica. Com base nos estudos analisados, a prevalência de SM aumenta na comparação do período da pré para a pós-menopausa, independente da população e do delineamento do estudo. As maiores prevalências de SM foram encontradas nos estudos transversais de base populacional, quando comparados aos estudos transversais realizados em ambulatório. Quanto aos componentes, a alteração foi mais expressiva nas medidas de circunferência da cintura (CC) e pressão arterial (PA). Sugere-se que esses componentes sejam os que exercem maior influência na prevalência de SM. No artigo original I, os objetivos foram conhecer a relação entre estado menopáusico e a presença de Síndrome Metabólica em mulheres de 40 a 65 anos, bem como descrever a distribuição de cada um dos componentes da Síndrome Metabólica segundo o estado menopáusico. A prevalência de Síndrome Metabólica na amostra foi de 56,1% (IC95% 51,9 a 60,2), sendo mais frequente entre as mulheres mais velhas (56 a 65 anos), com baixa escolaridade, menarca < 11 anos de idade, com 3 ou mais gestações e que estavam na pós-menopausa. Quanto à análise dos componentes isolados na amostra, os componentes alterados mais prevalentes foram: hipertensão arterial (84,8%; IC95%: 81,7 a 87,8), circunferência da cintura (66,4%; IC95%: 62,5 a 70,4) e HDLcolesterol (51,7%; IC95%: 47,5 a 55,9). Na análise multivariada, observou-se aumento das razões de prevalência, comparando perimenopausa e pós com a pré-menopausa; entretanto, os intervalos de confiança incluem a unidade. No artigo original II, o objetivo do estudo foi verificar a associação do índice LAP com características socioeconômicas, demográficas, reprodutivas e comportamentais, investigar sua relação com estado menopáusico e avaliar o LAP como rastreador de diabetes mellitus e síndrome metabólica. A síndrome metabólica foi avaliada conforme os critérios do NCEP-ATPIII (National Cholesterol Education Program’s Adult Treatment Panel III). As mulheres com glicose em jejum acima de 100mg/dl/presença de Diabetes Mellitus também foram avaliadas separadamente. A média do LAP foi de 61,31 cm.mmol/L (IC95% 59,9 a 64,7). Idade entre 56 e 65 anos, três ou mais gestações e ser ex-fumante mostraram-se positivamente associados ao aumento do LAP, mesmo após o ajuste nos modelos multivariados. A prevalência do LAP elevado (≥34,5 cm.mmol/L) foi de 71,3% (IC95%: 67,6 a 75,1). Mulheres com LAP elevado apresentaram probabilidade 4,6 vezes maior de desenvolver SM (IC95% 3,2 a 6,6) e 2,4 vezes maior de ter glicose elevada ou presença de DM (IC95% 1,6 a 7,4), quando comparadas às mulheres com LAP < 34,5 cm.mmol/L. Em conclusão, por meio deste estudo, foi possível evidenciar que, além da pressão arterial e da circunferência da cintura, a alteração na glicemia e nos triglicerídeos séricos exerce um papel importante no aumento da Síndrome Metabólica durante o climatério. Também foi possível observar que o LAP pode ser uma nova alternativa para predizer risco cardiometabólico, pois, além da medida da circunferência da cintura, inclui a medida dos triglicerídeos, que nas mulheres parece representar um risco aumentado para mortalidade cardiovascular, independentemente de outras frações lipídicas. / Metabolic syndrome (MetS) is a complex disorder represented by a cluster of cardiovascular risk factors. Menopausal transition may be a key factor in the increase of prevalence of MetS.A cross-sectional study was conducted with 551 women from 40 to 65 years treated at a clinic in southern Brazil. Hysterectomized women and women who were submitted to hormone replacement therapy were excluded from the study. The review article aimed to evaluate, through a systematic review, the prevalence of MetS and its components in the menopausal transition. Based on the studies analyzed, the MetS prevalence increases when comparing pre- and post menopausal periods, regardless of the population and study design. The highest evidences were found in a population-based, cross-sectional study when compared to crosssectional studies performed at a clinic. Regarding to the components, the change was more significant for WC and BP measurements. It is suggested that these components may be those which have more influence on the prevalence of MetS. The original article I aimed to understand the relationship between menopausal status and the presence of Metabolic Syndrome in women from 40 to 65 years, as well as to describe the distribution of each component of Metabolic Syndrome according to menopausal status.. The prevalence of Metabolic Syndrome in the sample was 56.1% (CI95% 51.9 to 60.2), being more common among older women (56 to 65 years), with low education, menarche < 11 years old, with three or more pregnancies and in the postmenopausal period. Regarding the analysis of isolated components in the sample, the most prevalent altered components were: hypertension (84.8%; CI95%: 81.7 to 87.8), waist circumference (66.4%; CI95%: 62.5 to 70.4) and HDL cholesterol (51.7%; CI95%: 47.5 to 55.9). In multivariate analysis, there was an increase of prevalence ratios when comparing perimenopause and post-menopause with pre-menopause; however, the confidence intervals include the unit. The original article II aimed to verify the association of LAP index with socioeconomic, demographic, reproductive and quality of life characteristics, to investigate its relation with menopausal status, as well as to assess the LAP as a tracker of diabetes mellitus and metabolic syndrome. Metabolic syndrome was assessed according to NCEP-ATPIII’s (National Cholesterol Education Program's Adult Treatment Panel III) criteria. Women with fasting glucose above 100 mg/dl / presence of Diabetes Mellitus were also evaluated separately. LAP mean was 61.31 cm.mmol/L (CI95% 59.9 to 64.7). Ages from 56 to 65 years, three or more pregnancies and being former smoker was positively associated with increased LAP, even after adjustment in the multivariate models. The prevalence of high LAP (≥34.5 cm.mmol/L) was 71.3% (IC95%: 67.6 to 75.1). Women with high LAP had 4.6 times more likely to develop MetS (IC95% 3.2 to 6.6) and 2.4 times more likely to have high glucose or presence of DM (IC95% 1.6 to 7.4) compared with women with LAP <34.5 cm.mmol/L. Data from the present study demonstrate that, in addition to blood pressure and waist circumference, the change in blood glucose and serum triglycerides play an important role in increasing Metabolic Syndrome during climacteric. It was also possible to notice that LAP can be a new alternative to predict cardiometabolic risk, since besides the waist circumference measurement, it includes triglyceride measurement, which in women appears to represent an increased risk for cardiovascular mortality, regardless of other lipid fractions.
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Efeito do raloxifeno e baixa dose de 17 beta estradiol percutâneo nos sintomas climatéricos e endométrio: ensaio clínico randomizado e controlado com placebo

Vailati, Beatriz January 2007 (has links)
Este estudo se propôs a investigar a eficácia da associação do estradiol percutâneo em baixa dose com o raloxifeno nos sintomas climatéricos e no endométrio de mulheres pós-menopáusicas. O raloxifeno, um modulador seletivo dos receptores estrogênicos, é uma das opções terapêuticas recomendadas na prevenção e no tratamento da osteoporose pós-menopáusica. Um dos efeitos adversos relatados da terapia com raloxifeno é o aparecimento ou a intensificação dos sintomas vasomotores. O estrogênio é a droga mais efetiva no tratamento dos fogachos. Cinqüenta e duas pacientes pós-menopáusicas, com sintomas vasomotores e sem terapia de reposição hormonal nos últimos seis meses, foram randomizadas em grupos para receber 60mg de raloxifeno, 0,5mg de estradiol percutâneo em gel associado a 60mg de raloxifeno ou placebo, por três meses. Os resultados evidenciaram redução significativa no índice menopausal de Kupperman em todos os grupos. No grupo da associação de estradiol e raloxifeno e no grupo placebo houve diferença significativa na redução da severidade dos fogachos, comparado com o grupo que recebeu raloxifeno isolado. A espessura endometrial não sofreu variação significativa ao longo do tratamento em todos os grupos. Não foi detectado surgimento de atividade proliferativa endometrial, nas histeroscopias ou nos exames histológicos, nas pacientes que receberam estradiol em baixa dose associado ao raloxifeno.Nessa amostra de 52 pacientes pós-menopáusicas a associação de estradiol percutâneo em baixa dose e raloxifeno provocou efeitos favoráveis na severidade dos fogachos e não causou alterações endometriais no tempo de observação.
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Prevalência de sintomas climatéricos em mulheres na pré e transição menopáusica : estudo de base populacional

Cruz, Cristiane Scheibe January 2009 (has links)
Objetivos: comparar a prevalência de sintomas climatéricos e associações entre mulheres na pré e transição menopáusica. Métodos: Os dados deste estudo transversal foram coletados entre 1995 e 1997 na cidade de Passo Fundo, sul do Brasil, uma cidade com mais de 170.000 habitantes. Foram selecionadas 298 participantes, de forma randomizada entre 16,958 mulheres de 35 a 55 anos que tivessem menstruado no mínimo uma vez nos últimos 12 meses. O status menopáusico foi estabelecido de acordo com as características do ciclo menstrual ou tempo de amenorréia. Mulheres que não tinham útero intacto, mas que tinham pelo menos um ovário foram classificadas como histerectomizadas. Um questionário incluindo queixas climatéricas e o Índice de Kupperman Modificado (MKI) foram utilizados. As associações entre sintomas vasomotores e índice de massa corporal foram testadas através da regressão múltipla logística. Resultados: 170 mulheres estavam na pré-menopausa, 111 na transição menopáusica e 17 eram histerectomizadas. A média de idade foi 41.2±4.4, 42,8±5.4, 46,7±5.2 (p<0.001), respectivamente. A transição menopáusica mostrou aumento no IMC (19.7±12.4) quando comparada com a pré - menopausa (11.8± 9.1), p<0.001. A prevalência de fogachos e sudorese noturna foi respectivamente, 21.8 e 12.4% para a pré e 40.5 e 30.6% para a transição menopáusica, p=0.001. Vagina seca, dispareunia e insônia foram mais prevalentes na transição menopáusica, p=0.025. Diminuição da memória, irritabilidade, depressão, vertigem e cefaléia não foram diferentes entre os grupos. Fogacho foi positivamente associado com IMC, independente da idade, p=0,047. Conclusão: Fogacho é a queixa típica mais prevalente e positivamente associado com IMC em mulheres na pré e transição menopáusica.
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Fatores de risco cardiovascular em uma coorte de mulheres na menopausa no sul do Brasil

Colpani, Verônica January 2015 (has links)
A menopausa é a fase da vida da mulher onde ocorre a cessação permanente da menstruação devido ao esgotamento de folículos viáveis. Este período, juntamente com o avançar da idade, aumentam os fatores de risco para doença cardiovascular (DCV). Um estilo de vida não saudável (sedentarismo, tabagismo, ingesta abusiva de álcool) e doenças como a obesidade e o Diabete Mellito podem interagir com as mudanças biológicas causadas pela menopausa, aumentando a morbidade e mortalidade. Apesar de estudos já terem verificado estas associações em coortes de mulheres europeias e norte americanas, poucos estudos brasileiros analisaram prospectivamente o papel de fatores de risco modificáveis e não modificáveis em mulheres no período da menopausa. Estes estudos, além de um período de seguimento de somente cinco anos, avaliaram populações mais idosas e não estratificaram por status menopáusico. O presente estudo de base populacional, realizado em uma coorte de mulheres na pré-, peri e pós-menopausa na cidade de Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brasil, teve como objetivos 1) comparar dois instrumentos de avaliação de nível de atividade física, Questionário Internacional de Atividade Física-versão curta (IPAQ-SF) e pedômetro em mulheres na menopausa 2) verificar o nível de atividade física através do pedômetro e seu efeito em fatores de risco para DCV em mulheres na menopausa, 3) analisar os fatores de risco para mortalidade nesta coorte de mulheres. O primeiro objetivo foi avaliado através um estudo transversal, aninhado a esta coorte de mulheres na menopausa no sul do Brasil. Foi observado que a concordância entre o pedômetro e o IPAQ-SF é baixa (k=0.0110; p=0.007), sendo que este último superestima o nível de atividade física em relação ao pedômetro. O segundo objetivo foi verificado através de um estudo transversal aninhado a mesma coorte e mostrou que caminhar mais de 6000 passos/dia está associado a um menor índice de massa corpórea (IMC) e adiposidade central, menor prevalência de síndrome metabólica e diabete mellito. O terceiro objetivo foi acessado através do um estudo longitudinal, com seguimento médio de 15 anos. Apesar do baixo número de eventos, a maior causa de mortalidade foi por DCV. O diabete mellito e a obesidade central foram associados a maior mortalidade total. Estes resultados, em conjunto, sugerem que alguns fatores de risco tradicionais como sedentarismo, maior consumo de bebida alcoólica e obesidade estão diretamente associadas a um pior perfil cardiovascular em mulheres na menopausa. Ainda, o diabete mellito em mulheres na menopausa está associado a um maior risco de mortalidade total. A aderência a um estilo de vida saudável, incluindo aqui a atividade física habitual, diminui fatores de risco cardiovascular e mortalidade, principalmente na pós-menopausa. / Menopause is defined as a permanent cessation of menses resulting from loss of ovarian follicle activity. This period of life, together with aging, increase the risk factors for cardiovascular disease (CVD). An unhealthy lifestyle (inactivity, smoking habits, excessive alcohol intake) and diseases such as obesity and diabetes mellitus may interact with changes in biological processes caused by menopause increasing morbidity and mortality. Although some cohort studies have already analyzed this relationship in European and North American populations, few Brazilian studies have prospectively analyzed the role of cardiovascular modifiable and non-modifiable risk factors on cardiovascular events and mortality in menopausal women. These studies, besides a short follow up, also evaluated older population and did not stratified by menopausal status. This population-based cohort study, conducted in premenopausal, perimenopausal and postmenopausal women in Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brazil, aimed to 1) compare two methods of assessing physical activity: The International Physical Activity Questionnaire (IPAQ-short form) and pedometer in menopausal women; 2) evaluate pedometer-determined habitual physical activity, and its effect on CVD risk factors in menopausal women; 3) assess risk factors and causes for mortality in a cohort of menopausal women. A cross sectional study, nested in this cohort study in Southern Brazil, was performed to analyze the first goal. The agreement between pedometer and IPAQ-SF was weak (k = 0.0110, p = 0.007), while the latest overestimates the level of physical activity in relation to the former. The second goal was also examined with a cross-sectional design, nested in the same cohort. Our results have shown that women walking at least 6000 steps/day were associated with a lower risk profile for, metabolic syndrome, diabetes mellitus and CVD. The third goal was assessed through a longitudinal population-based study with a mean follow up of 13.4  3.3 years. Despite the low number of events, the major cause of mortality was from CVD. Diabetes mellitus and central adiposity were associated with increased all-cause mortality. Taken together these results suggest that traditional risk factors such as inactivity, excessive alcohol intake and obesity are associated with a worst cardiovascular risk profile in menopausal women. Diabetes mellitus in postmenopausal women is also associated with an increased risk of all-cause mortality. The adherence to a healthy lifestyle, including habitual physical activity, decreases cardiovascular risk factors and mortality, especially in postmenopausal women.
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Efeitos da administração de curcumina sobre parâmetros bioquímicos de estresse oxidativo e comportamentais em modelo de ovariectomia bilateral em ratas wistar

Morrone, Maurilio da Silva January 2015 (has links)
A menopausa leva à depleção paulatina, porém efetiva dos níveis dos hormônios sexuais – progesterona e estrogênio - na corrente sanguínea de maneira que a comunicação celular pré-existente que dependa destes hormônios se torna prejudicada. Com a menopausa as mulheres apresentam uma maior propensão a distúrbios fisiológicos decorrentes do envelhecimento. Situações de estresse oxidativo similares às observadas em mulheres durante o declínio da função hormonal do ovário podem ser obtidas experimentalmente pela ovariectomia bilateral de ratas. A busca por tratamentos alternativos que possibilitem uma melhora na qualidade de vida da mulher durante a menopausa é realmente de grande importância clinica. Entre os compostos antioxidantes mais aplicados em terapias antioxidantes está a curcumina. Objetivo geral: analisar os efeitos do tratamento com curcumina por 30 dias (nas doses de 50 e 100 mg/Kg/dia) sobre parâmetros de estresse oxidativo, bioquímicos, morfológicos e comportamentais em modelo de ovariectomia bilateral em ratas Wistar. Resultados: A ovariectomia induziu aumento no ganho de peso e gordura visceral além da atrofia uterina. Ratas OVX apresentaram elevados níveis de IL-6, LDL, colesterol total, bem como o aumento atividade da enzima AST no soro. A curcumina atenua o acúmulo de gordura visceral e IL-6 bem como as alterações do perfil lipídico. A cirurgia causou um ambiente pró-oxidante em diferentes tecidos nos animais como mostrado pelos danos a lipídios (TBARS) e a proteínas: níveis aumentados de carbonilação proteica e redução no conteúdo SH (proteico e não proteico) em soro, sangue, fígado e também nas estruturas do SNC (córtex frontal, hipocampo e estriado) foram quantificados em ratas operadas. Foram observadas alterações dos sistemas antioxidantes como nas atividades das enzimas antioxidantes SOD, CAT e GPx, sendo o potencial antioxidante não enzimático (TRAP) o parâmetro que sofreu impacto mais pronunciado pela ovariectomia. O tratamento com curcumina melhorou a capacidade antioxidante das ratas OVX, participando de maneira mais pronunciada no potencial antioxidante não enzimático de todas as estruturas analisadas. Entre as mudanças comportamentais, as ratas OVX executaram um menor número de rearings durante o teste de CA e percorreram uma distância total menor no ensaio de LCE com uma preferência de exploração pelos braços fechados em relação aos abertos. Esses resultados indicam que o modelo induziu alterações relacionadas à ansiedade em roedores. Por outro lado, ratas OVX tratadas com curcumina não apresentaram diferenças nos parâmetros acima citados quando comparadas aos animais sham, sugerindo um papel ansiolítico da curcumina durante a menopausa experimental aqui desenvolvida. Conclusão: O trabalho sugere a contribuição que o tratamento com curcumina pode exercer sobre parâmetros lipídicos, de estresse oxidativo e comportamentais de ratas OVX e sugere também a necessidade de uma maior investigação dos benefícios da curcumina para mulheres menopáusicas. / Menopausal women are more susceptible to physiological disorders due to aging. Oxidative stress situations similar to those observed in women during menopause can be obtained experimentally by bilateral ovariectomy in rats. The search for alternative treatments that enable an improvement in women's quality of life during menopause is really of great importance clinic. Among the antioxidants applied more antioxidant therapy is curcumin. Overall objective: to analyze the effects of treatment with curcumin for 30 days (at doses of 50 and 100 mg/kg/day) on parameters of oxidative stress, biochemical, morphological and behavioral model of bilateral ovariectomy in female rats. Results: ovariectomy caused an increase in weight gain and visceral fat beyond the uterine atrophy. OVX rats had elevated IL-6 levels, LDL, total cholesterol, as well as increased activity of enzyme AST in serum. Curcumin attenuates the accumulation of visceral fat and IL-6 as well as changes in the lipid profile. Surgery caused a pro-oxidative environment in various tissues in animals as shown by damage to lipids (TBARS) and proteins: increased levels of protein carbonylation and reduced SH content (protein and nonprotein) in serum, blood, liver and also in CNS (frontal cortex, hippocampus and striatum) assessed. Impaired activities of antioxidant enzymes SOD, CAT and GPx, and in TRAP were observed. TRAP was the parameter that suffered more pronounced effect by ovariectomy impact. Curcumin improved the antioxidant capacity of OVX rats, participating in a more pronounced way in the non-enzymatic reducing potential of all analyzed structures. Among behavioral changes, OVX rats performed a smaller number of rearings in the open field test and a smaller total distance traveled in EPM assay with a preference for the enclosed arms operating in relation to open. These results indicate that the model induced changes related to anxiety in rodents. OVX rats treated with curcumin showed no differences in behaviors tests when compared to sham animals, suggesting an anxiolytic role of curcumin during experimental menopause developed here. Conclusion: The work explains the contribution that treatment with curcumin may have on lipid parameters as well as oxidative stress and behavioral OVX rats, and suggests that greater investigation on the benefits of curcumin for menopausal women are claimed.
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Artrite reumatóide : evidência de perda óssea em mulheres na menacme com e sem uso de glicocorticóides

Tourinho, Tatiana Freitas January 2001 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal medida por cortisol salivar em mulheres na pós-menopausa inicial: efeito da reposição hormonal

MARQUES, Thyciara Fontenele 31 January 2012 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-08T17:59:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TFM.pdf: 649734 bytes, checksum: 28723ca76fa40f2c9caa3d4d758a7caa (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T17:59:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TFM.pdf: 649734 bytes, checksum: 28723ca76fa40f2c9caa3d4d758a7caa (MD5) Previous issue date: 2012 / Avaliar a função do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, através do cortisol salivar da meia-noite, e sua relação com parâmetros clínicos e laboratoriais em mulheres na pós-menopausa inicial, antes e após seis meses do uso da terapia hormonal (TH). Métodos: Ensaio clínico aberto realizado em mulheres nos primeiros cinco anos de menopausa com indicação para o uso da TH. Foram avaliados os níveis pressóricos, a medida da circunferência abdominal (CA), o índice de massa corpórea (IMC), perfil lipídico, perfil glicêmico e dosagem do cortisol salivar da meia-noite antes e após seis meses de uso diário de 17-β-estradiol 1g e drospirenona 2mg. Resultados: Dezenove pacientes concluíram o estudo. Observamos um declínio dos níveis de cortisol salivar ao longo do tratamento, porém, sem relevância estatística (p=0,488). A medida da CA apresentou redução significativa (90,21 cm vs 88,53 cm) com p=0,011, dado não observado com a média do IMC (27,55 kg/m2 vs 27,26 kg/m2; p=0,152). A média dos níveis de pressão arterial sistólica, colesterol total, glicemia de jejum (GJ) e lipoproteína de baixa densidade (LDL) apresentaram declínio estatisticamente significante após os seis meses de tratamento. Houve uma correlação entre os níveis de cortisol e pressão arterial sistólica, diastólica e GJ, antes do uso da TH, que não se manteve após o período de tratamento. Conclusão: O uso da TH por seis meses não foi capaz de promover alteração nos níveis de cortisol salivar à meia noite, mas foi responsável por uma redução significativa na CA, pressão arterial sistólica, níveis de LDL e GJ.
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Avaliação antropometrica e dietetica de mulheres na pos-menopausa

Borges, Erika de Campos 29 July 2005 (has links)
Orientador: Adriana Orcesi Pedro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T23:00:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Borges_ErikadeCampos_M.pdf: 697905 bytes, checksum: b73f42a9ff71011f8ce397d2f40f08f1 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivo - Avaliar o estado nutricional e a ingestão dietética de mulheres na menopausa. Métodos: Um estudo de corte transversal foi conduzido para avaliar os perfis antropométrico e nutricional de 102 mulheres climatéricas, atendidas no Ambulatório de Menopausa do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, Brasil. Todas as pacientes deram por escrito o consentimento livre e esclarecido antes de participarem do estudo. As pacientes foram entrevistadas por meio de um questionário estruturado que incluía variáveis sociodemográficas, história de doença prévia e medidas antropométricas. A média dos nutrientes avaliados na dieta foi obtida através de um questionário de freqüência alimentar e de um recordatório de 24 horas, aplicados por uma nutricionista. Os dados dietéticos foram processados usando-se o software Brand Brasil de Dietoterapia versão 28.44. A ingestão energética, a porcentagem de distribuição dos macronutrientes, cálcio, ácidos graxos saturados, poliinsaturados, monoinsaturados, ?3 e isoflavona foram estimados da média de ingestão. A distribuição relativa dos macronutrientes da dieta, em relação às calorias totais ingeridas e às calorias totais estimadas, foi analisada por valores estabelecidos pela Ingestão Dietética de Referência, 2002, com o Acceptable Macronutrients Distribution Ranges (AMDR). A média e o desvio padrão foram calculados em todas as variáveis. O teste não-paramétrico de Wilcoxon para amostras pareadas foi aplicado para comparar a ingestão de nutrientes com a recomendação dietética adequada. Os níveis de significância estatística foram estabelecidos abaixo de 0,05. RESULTADOS: A média de idade das pacientes foi 56 anos (DP=7,3), com tempo de menopausa maior que cinco anos (86%). A maioria das pacientes apresentava nível de escolaridade de até quatro anos (68%) e pertencia ao estrato socioeconômico baixo: classes C, D e E (80%). As doenças mais freqüentes foram: hipertensão arterial (54%), osteopenia/osteoporose (45%), obesidade (39,2%) e síndrome plurimetabólica (22%). Aproximadamente 72,5% da população tinham um IMC acima do normal e perfil andróide de distribuição de gordura. As mulheres consumiram proteína normal, carboidratos e lipídeos em excesso na dieta. Considerando-se a ingestão energética, os resultados indicaram que o total calórico ingerido foi acima do normal em 83,3% das pacientes. A porcentagem de distribuição dos macronutrientes mostrou-se inadequada em proteínas, carboidratos e lipídeos em 15,7%, 69,6% e 69,7% das pacientes, respectivamente. A ingestão de ácido graxo monoinsaturado foi significativamente aumentada quando comparada à ingestão recomendada. Não foram encontradas diferenças significativas na ingestão de ácidos graxos saturado e poliinsaturado. A ingestão de ácido graxo ?3 e isoflavona foi considerada insignificante quando comparada com a faixa recomendada para a maioria das pacientes. A ingestão de cálcio foi adequada em somente 7,8% das pacientes. Conclusão: Um alto IMC e a ingestão inadequada de macronutrientes e cálcio são fatores de risco para a saúde da população estudada. Isto focaliza a necessidade de orientação e reeducação nutricional para mulheres nesta faixa etária, para prevenir desordens crônicas e degenerativas que são comuns nesta população / Abstract: Objective - To evaluate nutritional status and food intake of climacteric women. Methods: A cross-sectional study was conducted to assess the anthropometric and nutritional profile of 102 climacteric women, who attended the Menopause Clinic in the Women¿s Health Center of the State University of Campinas- UNICAMP, Brazil. All patients gave their written informed consent before participating in the study. The patients were interviewed using a structured questionnaire including social demographic variables, history of previous disease and anthropometric measures. Average diet was evaluated using a food frequency questionnaire and 24-hour recall administered by a nutritionist. Dietary data was processed by using the Brand Brazil Diet Therapy Software version 28.44. Energy intake, percentage distribution of macronutrients, calcium, saturated, monounsaturated, polyunsaturated fatty acids, n-3 polyunsaturated fatty acids and isoflavone were estimated from mean average intakes. The relative distribution of dietary macronutrients in relation to intake of total calories and estimated total calories were analyzed by values established by the Dietary Reference Intakes, 2002, using the Acceptable Macronutrients Distribution Ranges (AMDR). The means and standard deviations were calculated in all variables. Wilcoxon¿s nonparametric test for paired samples was applied to compare nutrient intake with recommended dietary adequacy. Statistical significance level was set at lower than 0.05. RESULTS: The mean age of patients was 56 years old (SD=7.3), with time since menopause longer than 5 years (86%). The majority of patients had received up to four years of schooling (68%) and belonged to a low socioeconomic status: classes C, D and E (80%). The most frequent health conditions were: arterial hypertension (54%), osteopenia/osteoporosis (45%), obesity (39.2%) and plurimetabolic syndrome (22%). Approximately 72.5% of the population had an above normal BMI and android pattern of fat distribution. Women consumed a normal protein, high-carbohidrate and high-fat diet. Regarding energy intake, the results indicated that total caloric intake was above normal in about 83.3% of patients. The percentage distribution of macronutrients showed inadequate intake of protein, carbohydrate and lipid in 15.7%, 69.6% and 69.7% of patients, respectively. The intake of monounsaturated fatty acids increased significantly compared to the recommended intake. No significant differences regarding intake of saturated and polyunsaturated fatty acids were found. Intake of ?3 fatty acids and isoflavone was considered insignificant compared to the recommended range for the majority of patients. Dietary calcium intake was adequate in only 7.8% of patients. Conclusion: A high BMI and inadequate intake of macronutrients and calcium are risk factors for the health of the population studied. This highlights the need to provide guidance and nutritional reeducation for women in this age group to prevent the chronic and degenerative disorders that are common in this population / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia

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