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Densidade mineral ossea em mulheres com amenorreia primaria por disgenesia gonadal

Pinto, Cristina Laguna Benetti, 1959- 23 July 2018 (has links)
Orientadores: Aloisio Jose Bedone, João Francisco Marques Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-23T02:37:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_CristinaLagunaBenetti_M.pdf: 378413 bytes, checksum: a1d1a7502a822df49a5ac3f4461f77ec (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Durante o período puberal, a adequada produção hormonal correlaciona-se diretamente à obtenção da massa óssea, cujo pico é atingido por volta dos 30 anos de idade. Há associação inversa entre a densidade mineral e a osteoporose, assim, atualmente, baixo pico de massa óssea é considerado importante fator de risco para osteoporose. Para avaliar o comprometimento da densidade mineral óssea de mulheres com hipoestrogenismo primário decorrente de Disgenesia Gonadal Pura 46,XX e de Síndrome de Turner, estudou-se 38 mulheres com tais doenças genéticas em faixa etária entre 16 e 35 anos (média 24,5) atendidas no Ambulatório de Ginecologia-Endócrina do Departamento de Tocoginecologia do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. Realizou-se densitometria óssea da coluna lombar e do fêmur através de densitômetro de dupla emissão ou duo-energético (Dual Energy X-ray Absorptiometry-DEXA). Analisou-se a correlação entre a medida da densidade obtida e a idade das pacientes, idade ao início do tratamento com estrogênios, tempo de tratamento e índice de massa corpórea, além de comparar-se os resultados obtidos para Disgenesia Gonadal Pura e Síndrome de Turner. A densidade óssea esteve comprometida principalmente na coluna lombar, com 90% das mulheres avaliadas apresentando osteopenia ou osteoporose. Para o colo do fêmur, o comprometimento ocorreu em cerca de 55% delas. A densidade na coluna lombar associou-se diretamente ao tempo de tratamento com estrogênios e, no fêmur, ao índice de massa corpórea. Não foi evidenciada correlação entre densidade óssea e idade ou idade ao início do tratamento. Não houve diferença estatisticamente significativa ao se comparar os valores de densidade óssea obtidos pelas mulheres com Disgenesia Gonadal Pura e Síndrome de Turner / Abstract: During the puberal period, the appropriate hormonal production is directly associated to bone mass, whose peak is reached around 30 years of age. There is also an inverse association between mineral density and osteoporosis. Then, nowadays, a low peak of bone mass is considered an important risk factor for osteoporosis. In order to evaluate the impact on bone mineral density of women with primary hypoestrogenism due to Pure Gonadal Dysgenesis and Turner¿s Syndrome, 38 womem aged between 16 and 35 years (mean 24,5) with these diseases were evaluated. All patients were cared at the Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher, Universidade de Campinas (UNICAMP). A bone densitometry of lumbar spine and hip through the Dual Energy X-Ray Absorptiometry was performed. The relationship between the density measure obtained and the age of patients, age at the beginning of treatment with estrogen, lenght of treatment and body mass index were analysed. The results obtained from Pure Gonadal Dysgenesis and Turner¿s Syndrome were compared. The bone density was mainly affected in the lumbar spine with 90% of the patients presenting osteopeny or osteoporosis. Concerning the femur, the injury occurred in around 55% of them. The density of lumbar spine was positively associated to the lenght of treatment with estrogen and in the femur to the body mass index. No correlation was found between bone density and age or age at the beginning of treatment. There was no statistically significant difference between values obtained from women with Pure Gonadal Dysgenesis and Turner¿s Syndrome / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Incontinencia urinaria em mulheres climatericas : estudo epidemiologico, clinico e urodinamico

Guarisi, Telma 27 July 2018 (has links)
Orientadores: Aarão Mendes Pinto-Neto, Anibal Faundes, Viviane Herrmann / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-27T10:26:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guarisi_Telma_D.pdf: 971871 bytes, checksum: 2050dc7bf904be268fc1ed4c836911f1 (MD5) Previous issue date: 2000 / Doutorado
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Influencia estrogenica na integração do enxerto de tecido adiposo autologo periuretral : estudo experimental em coelhas

Riccetto, Cássio Luís Zanettini 24 May 2000 (has links)
Orientadores : Paulo Cesar Rodrigues Palma, Benedicto de Campos Vidal / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-27T15:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Riccetto_CassioLuisZanettini_D.pdf: 6216191 bytes, checksum: cfd27a83167feea83bb01a48bcdd54c6 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: A insuficiência esfincteriana intrínseca da uretra é uma das causas freqüentes de incontinência urinária de esforço na mulher, sobretudo no período pós-menopausa. As opções de tratamento desta condição incluem os "slings", os esfincteres artificiais e as injeções periuretrais. No desenvolvimento do material ideal para a injeção periuretral, foram propostos, entre outros, a pasta de teflon, o colágeno bovino purificado, os balões de silicone e o tecido adiposo autólogo. Como vantagens sobre os demais, este último apresenta: facilidade de obtenção, biocompatibilidade e baixo custo. No entanto, a absorção de parte do tecido adiposo injetado continua representando um problema, que implica na realização de injeções repetidas para aumentar a possibilidade de se alcançar o resultado desejado. A influência do estrógeno sobre o trato urinário feminino foi bem estabelecida na literatura, particularmente sua ação no trofismo uretral e no suprimento sangüíneo aos vasos do trígono e da submucosa uretral. O presente estudo experimental foi desenvolvido com base nestas evidências, para verificar a influência da hipoestrogenia (induzi da artificialmente através de ooforectomia bilateral) sobre os aspectos anatomopatológicos e histométricos do enxerto de tecido adiposo autólogo periuretral. O conhecimento deste fenômeno pode ser útil para determinar a aplicabilidade clínica da reposição estrogênica previamente à lipoinjeção periuretral. A lipoinjeção periuretral foi realizada em dois grupos de 14 coelhas (cada um) albinas adultas e isogênicas (peso médio de 3,85 quilogramas). Após 120 di~ de observação, os animais foram sacrificados para o estudo dos aspectos anatomopatológicos e histométricos do enxerto de tecido adiposo. Em um dos grupos (denominado grupo 1) realizou-se a ooforectomia bilateral 120 dias antes da lipoinjeção periuretral. A análise microscópica avaliou de forma qualitativa a presença de: exsudato inflamatório linfomonocitário e granulomatoso, áreas de fibrose cicatricial, acúmulos de gordura extracelular e septos conjuntivos no interior do enxerto. Os resultados obtidos nos dois grupos foram comparados através do teste de Mann- Whitney. Por meio de técnicas histométricas, os dois grupos foram analisados de forma comparativa, tomando por parâmetros a trimédia das áreas dos adipócitos e a densidade dessas células (número de adipócitos por 104 !J.m2) em uma amostra do enxerto de cada animal. Os mesmos parâmetros mbém foram estudados em amostras do tecido adiposo pélvico que serviu de sítio doador, a fim de permitir, em cada animal, a análise da evolução do tecido enxertado. Foi empregado o teste de Wilcoxon pareado nas comparações realizadas entre o enxerto de tecido adiposo e o respectivo tecido adiposo pélvico de um mesmo animal. Para as comparações entre os dois grupos foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Em todos os testes foi fixado em 5 % o nível de rejeição da hipótese de nulidade. Não foram encontradas diferenças macroscópicas significantes nos enxertos de tecido adiposo entre os grupos. Também não foram verificadas diferenças significativas, entre os grupos, na freqüência de todos parâmetros microscópicos estudados. Foram verificados focos de infiltrado inflamatório linfomonocitário (p=O,228), acúmulos de gordura extracelular (p=O,432) e septos conjuntivos no interior dos enxertos (p=O,694) na maior parte dos animais, em ambos os grupos. Em todos animais foi observada reação granulomatosa do tipo corpo estranho, com fagocitose de parte da gordura injetada (p=O,455), enquanto áreas de fibrose cicatricial foram menos frequentes e, em geral, de leve a moderada intensidade (p=O,545). Na análise histométrica dos enxertos de tecido adiposo não foram encontradas diferenças significativas na distribuição das trimédias das áreas celulares dos adipócitos (p=O,696) e na densidade de adipócitos (p=O,183) entre os dois grupos estudados. Os resultados permitiram concluir que a ooforectomia não determinou diferenças significantes na vitalidade do enxerto de tecido adiposo autólogo periuretral em coelhas, de acordo com os parâmetros anatomopatológicos e histométricos estudados. Isto permite inferir que a terapia de reposição estrogênica neoadjuvante não causaria benefícios significativos na integração deste tipo de enxerto / Abstract: Intrinsic sphincteric insufficiency is a common cause of urinary stress incontinence in women, especially during the post-menopausal period or when these have been previous surgi cal attempts to correct incontinence. The treatment for this problem includes "slings", artificial sphincters and periurethral injections. In the search for an ideal bulk-enhancing material, several clinical trials have tested the use of teflon paste, highly purified cross-linked bovine collagen, silicon balloons and autologous fatty tissue. Fatty tissue has several advantages, including it is ready availability and biocompatibility. However, the absorption of part of the injected fat is a problem that still has to be solved. The effect of estrogen on the female lower urinary tract, especially its action on the blood supply to submucosal vessels of the trigone and urethral submucosa, is well known. In this study we examined the effect of hypoestrogenism induced through bilateral oophorectomy, on the histopathological and histometric aspects of periurethral grafting with autologous adipose tissue. Such information may be useful fOF establishing the clinical applicability of estrogen reposition prior to periurethrallipoinjection. The study was done in two groups of 14 female isogenic New Zealand rabbits (mean body weight 3,8 kg) in which fatty tissue was injected in the bladder neck and proximal urethra. AlI the animaIs were observed for 120 days and then sacrificed for histopathological and histometric analysis of the adipose tis sue graft. One of the groups (group 1) underwent bilateral oophorectomy 120 days before the lipoinjection. The injected fatty tissue acquired an elliptical shape in all grafts, with no significant macroscopic differences between the groups. Histopathological analysis showed no significant differences between the groups, with both showing a chronic lymphomonocytic inflammatory response and the accumulation of free extracellular fat in most of the animals. AlI grafts developed a chronic granulomatous inflammatory response and a mild to moderate fibroblast reaction inside the grafts. Comparison of the histopathological findings of the two groups by the Mann-Whitney test showed that there were no significant differences between them. Histometric evaluation included the tri-median of the adipocyte areas and the density of these celIs (number of adipocytes per 1 04 ~m2) in a graft sample from each rabbit. The progress of the grafted tissue in each rabbit was assessed using the same parameters calculated for pelvic adipose tissue samples from the donor site. The Wilcoxon test was used to compare the adipose tissue of the graft and the respective adipose pelvic tissue of the same animal. The Mann-Whitney test was used to compare the two groups. The rejection leveI for the nulI hypothesis was fixed at 5% for alI tests. Histometric analysis of the adipose tissue grafts in the two groups showed no significant differences in the distribution of the adipocyte celIular areas (p=O,696) or in the density ofthe adipocytes (p=O,183). These results indicate that oophorectomy did not affect the outcome of the autologous adipose tissue graft integration. They also suggest that neoadjuvant estrogen replacement therapy has no benefits on the late outcome of autologous adipose tissue grafts / Doutorado / Cirurgia / Doutor em Cirurgia
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Cancer de mama, menopausa e qualidade de vida

Conde, Delio Marques 23 March 2005 (has links)
Orientadores: Aarão Mendes Pinto Neto, Cesar Cabello dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:14:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Conde_DelioMarques_D.pdf: 401311 bytes, checksum: 293a4935f5aaaa20a32e9afb8afbc63f (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivos - Comparar a prevalência de sintomas climatéricos, a proporção de mulheres com atividade sexual e a qualidade de vida (QV) em mulheres com e sem câncer de mama e identificar os fatores associados à QV em mulheres com câncer de mama. Sujeitos e Métodos: Realizou-se um estudo de corte transversal em mulheres com idade entre 45 e 65 anos, não usuárias de terapia hormonal ou tamoxifeno nos últimos seis meses. As participantes foram selecionadas nos Ambulatórios de Oncologia Mamária e de Menopausa do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. Foram incluídas 97 mulheres com câncer de mama e 85 sem câncer de mama. As características sociodemográficas, clínicas e a prevalência de sintomas climatéricos foram descritas em cada grupo. A QV foi avaliada através do questionário Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36). Para comparar as características sociodemográficas e clínicas entre os grupos foram utilizados os testes t de Student e exato de Fisher. Modelos de regressão logística múltipla e de regressão linear foram aplicados com controle de potenciais variáveis confundidoras. A seguir, o modelo generalizado linear permitiu identificar os possíveis fatores associados à QV de mulheres com câncer de mama. Resultados: A média de idade das mulheres com câncer de mama foi de 53,2±6,2 anos e daquelas sem câncer foi de 57,8±4,9 anos (p<0,01). A média de idade à menopausa foi de 47,2±5,1 anos e de 47,4±4,9 anos para mulheres com e sem câncer de mama (p=0,76), respectivamente. Aproximadamente 25% das mulheres com câncer e 4,7% das participantes sem câncer estavam na pré-menopausa (p<0,01). Não houve diferenças na prevalência de sintomas climatéricos entre os grupos. Dentre os sintomas vasomotores, as ondas de calor foram os mais prevalentes com uma freqüência de 53,6% para mulheres com câncer e de 50,6% para aquelas sem câncer (p=0,70). Mulheres com câncer de mama relataram menos atividade sexual (51,5%) do que mulheres sem câncer (62,4%) (p<0,01). A QV foi boa nos dois grupos. Houve diferença no domínio capacidade funcional, com mediana dos escores de 90 para o grupo com câncer e de 75 para o grupo sem câncer (p<0,01). Os sintomas climatéricos, ser casada, estado de pós-menopausa e a cirurgia conservadora de mama associaram-se negativamente à QV de mulheres com câncer de mama. Conclusões: A prevalência de sintomas climatéricos foi similar em mulheres com e sem câncer de mama. A atividade sexual foi menos freqüente em mulheres com câncer de mama. A QV foi boa em mulheres com e sem câncer de mama, porém mulheres com neoplasia maligna de mama apresentaram melhor capacidade funcional. Foram identificados fatores que se associaram negativamente à QV e que representam eventos comuns na vida da mulher (sintomas climatéricos, pós-menopausa e ser casada), devendo ser alvo de futuras intervenções que minimizem suas repercussões sobre a QV. Estes aspectos devem ser discutidos entre os profissionais de saúde e as mulheres com câncer de mama, para que estas, uma vez informadas, possam decidir conjuntamente na escolha da opção terapêutica / Abstract: Objectives - To compare the prevalence of menopausal symptoms, ratio of sexually active women and quality of life (QOL) in women with and without breast cancer and identify factors associated with QOL in breast cancer patients. Subjects and Methods: A cross-sectional study was conducted on women aged between 45 and 65 years, who had not received hormone therapy or tamoxifen in the last six months. Participants were selected from the Breast Cancer and Menopause Outpatient Facilities of the Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher at the Universidade Estadual de Campinas. Ninety-seven women with breast cancer and 85 women without breast cancer were included. Sociodemographic and clinical features, and prevalence of menopausal symptoms were described in each group. QOL was assessed by the Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) questionnaire. To compare sociodemographic and clinical features between groups, the Student¿s t test and Fisher¿s exact test were used. Multiple logistic regression and linear regression models were used to control for potential confounding variables. Then, the generalized linear model allowed identification of the likely factors associated with QOL in women with breast cancer. Results: The mean age was 53.2±6.2 years for participants with breast cancer and 57.8±4.9 years for those without breast cancer (p<0.01). The mean age at menopause was 47.2±5.1 years and 47.4±4.9 years for women with and without breast cancer (p=0.76), respectively. Approximately 25% of women with cancer and 4.7% of participants without cancer were premenopausal (p<0.01). There was no difference between groups on the prevalence of menopausal symptoms. Among vasomotor symptoms, hot flashes were the most prevalent symptoms with a frequency of 53.6% for women with cancer and 50.6% for those without cancer (p=0.70). Women with breast cancer reported having less sexual activity (51.5%) than women without cancer (62.4%) (p<0.01). QOL was good in both groups. There was a significant difference regarding the physical functioning dominion, with a median score of 90 for the cancer group and 75 for the group without cancer (p<0.01). Menopausal symptoms, being married, postmenopausal status and breast-conserving surgery were negatively associated with QOL in women with breast cancer. Conclusion: The prevalence of menopausal symptoms was similar in women with and without breast cancer. Sexual activity was less frequent in women with breast cancer. QOL was good in women with and without breast cancer, although women with breast cancer have better physical functioning scores. Factors that were negatively associated with QOL and represented common events in a woman¿s life (menopausal symptoms, postmenopause and being married) were identified. These factors should be the target for future interventions to minimize their repercussions on QOL. Health care professionals must discuss these issues with breast cancer patients to inform women about the treatment options available and help them decide on the most suitable therapy / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Alterações musculoesqueleticas de risco para quedas em mulheres na pos-menopausa com osteoporose

Henriques, Sylvia Helena Ferreira da Cunha 14 December 2004 (has links)
Orientador: Lucia Helena Simões da Costa Paiva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:12:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Henriques_SylviaHelenaFerreiradaCunha_D.pdf: 316130 bytes, checksum: b0df6fc722b6e1726b3d1b3723ed888f (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Introdução: O crescimento da expectativa de vida tem aumentado a incidência de doenças de idades avançadas, dentre elas a osteoporose. Entretanto as alterações musculoesqueléticas que a acompanham ainda são controversas. Objetivo: avaliar as alterações musculoesqueléticas em mulheres na pós-menopausa, com e sem osteoporose. Sujeitos e Métodos: foi realizado um estudo de corte transversal comparativo com 63 mulheres, acompanhadas no Ambulatório de Menopausa do CAISM/Unicamp, distribuídas em dois grupos, sendo 30 mulheres com osteoporose e 33 sem osteoporose, diagnosticadas através de densitometria óssea. Todas as voluntárias concederam uma entrevista e foram submetidas a uma avaliação física, que constava da medida da força muscular (prova muscular de Daniels) e das amplitudes de movimentos (com flexímetro) da flexão e extensão do tronco, dos ângulos de cifose torácica e lordose lombar (Método de Cobb) e equilíbrios estático e dinâmico (teste de Romberg). Resultados: a idade média das mulheres com osteoporose foi de 57,40, enquanto a das mulheres sem osteoporose foi de 55,76 (p = 0,35) e o tempo médio de menopausa foi de 11 anos nos dois grupos (p=0,97). Os valores médios da força muscular dos flexores e extensores do tronco foram menores nas mulheres com osteoporose (p<0,01). A amplitude de movimento de flexão do tronco foi semelhante nos dois grupos (p=0,91), porém a amplitude do movimento de extensão do tronco nas mulheres com osteoporose foi 20,5° e nas mulheres sem osteoporose 28,4°. Os ângulos de cifose torácica de T1 a T4 (p<0,01) e os ângulos de lordose lombar (p=0,02) foram mais acentuados nas mulheres com osteoporose. Em relação ao equilíbrio, 73,3% das mulheres com osteoporose e 78,8% das mulheres sem osteoporose apresentaram bom equilíbrio estático. As mulheres nos dois grupos apresentavam fraco equilíbrio dinâmico. Não foram observadas diferenças significativas nos equilíbrios estático e dinâmico. As fraturas vertebrais estiveram presentes em 20% das mulheres com osteoporose e ausentes nas mulheres sem osteoporose. Conclusão: Observou-se que mulheres com osteoporose apresentaram menores condições musculoesqueléticas em comparação com as mulheres sem osteoporose, o que pode aumentar o risco de quedas e conseqüentemente de fraturas. Estas observações permitem propor que mulheres com osteoporose participem de programas de exercícios físicos preventivos / Abstract: Introduction: The life expectance increase has to rase the incidence of olders age diseases such as osteoporosis. However the musculosketetal changes doesn't knowed. Objective: this study aimed to investigate the musculoskeletal changes among post menopausal women with and without osteoporosis. Subjects and methods: it is a comparative cross-sectional study. The sample was constituted of 63 women in the CAISM/UNICAMP post menopausal ambulatory, which 30 with densitometric diagnosis of osteoporosis in the spine (mean age: 55.76) and 33 without osteoporosis (mean age: 57.40). All subjects were submitted to a questionaire and a physical evaluation, which consist of the strength of back flexors and extensors (Daniels muscles test), upper body range of motion (fleximeter), thoracic kyphosis and lumbar lordosis degree (Cobb), and static and dynamic equilíbrium (Romberg test). Results: the mean age of the post menopausal women with osteoporosis was 57.40, while the women without osteoporosis was 55.76 (p=0.35) and the mean of the menopause time was 11 years to two groups (p=0.97). The mean of strength of back extensors and flexors muscles of upper body were less in women with osteoporosis (p<0.01). At upper body flexion was not verified any significant changes in rang of motion, as the upper body extention women with osteoporosis showed range of motion of the 20.5° and the women without osteoporosis showed 28.4° (p<0,01). The greatest thoracic kyphosis of T1 to T4 (p<0.01) and lumbar lordosis (p=0.02) degree was noticed in women with steoporosis. About equilibrium, 73.3% of the women with osteoporosis and 78,8% without osteoporosis showed a good static equilibrium and dinamic were poor in both groups. It was not verified any significant changes in both equilibrium. 20% of the women with osteoporosis had fractures and the women without osteoporosis hadn't fractures. Conclutions: these results suggest a distinctive least of the musculoskeletal conditions in women with post menopausal osteoporosis. The musculosketetal changes can increase the risk of a fall and consequently of fracture. These observations can recomend exercise intervention for osteoporotic women / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Avaliação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal medida por cortisol salivar em mulheres na pós-menopausa inicial: efeito da reposição hormona

Fontenele Marques, Thyciara 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9492_1.pdf: 649734 bytes, checksum: 28723ca76fa40f2c9caa3d4d758a7caa (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Objetivo: Avaliar a função do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, através do cortisol salivar da meia-noite, e sua relação com parâmetros clínicos e laboratoriais em mulheres na pós-menopausa inicial, antes e após seis meses do uso da terapia hormonal (TH). Métodos: Ensaio clínico aberto realizado em mulheres nos primeiros cinco anos de menopausa com indicação para o uso da TH. Foram avaliados os níveis pressóricos, a medida da circunferência abdominal (CA), o índice de massa corpórea (IMC), perfil lipídico, perfil glicêmico e dosagem do cortisol salivar da meia-noite antes e após seis meses de uso diário de 17-&#946;-estradiol 1g e drospirenona 2mg. Resultados: Dezenove pacientes concluíram o estudo. Observamos um declínio dos níveis de cortisol salivar ao longo do tratamento, porém, sem relevância estatística (p=0,488). A medida da CA apresentou redução significativa (90,21 cm vs 88,53 cm) com p=0,011, dado não observado com a média do IMC (27,55 kg/m2 vs 27,26 kg/m2; p=0,152). A média dos níveis de pressão arterial sistólica, colesterol total, glicemia de jejum (GJ) e lipoproteína de baixa densidade (LDL) apresentaram declínio estatisticamente significante após os seis meses de tratamento. Houve uma correlação entre os níveis de cortisol e pressão arterial sistólica, diastólica e GJ, antes do uso da TH, que não se manteve após o período de tratamento. Conclusão: O uso da TH por seis meses não foi capaz de promover alteração nos níveis de cortisol salivar à meia noite, mas foi responsável por uma redução significativa na CA, pressão arterial sistólica, níveis de LDL e GJ
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Prevalência da síndrome metabólica e fatores associados na transição e após a menopausa / Prevalence of the metabolic syndrome and associated factors in the transition and postmenopause

Schmitt, Ana Carolina Basso 06 April 2009 (has links)
Introdução São escassos os estudos pertinentes à caracterização da prevalência e de fatores associados à síndrome metabólica na transição e após a menopausa. Ademais, a síndrome metabólica suscita diversos agravos à saúde da mulher com sérias repercussões para a Saúde Pública. Objetivos - Estimar a prevalência da síndrome metabólica das mulheres na transição e após a menopausa e caracterizar os fatores associados à síndrome metabólica. Métodos Em estudo transversal foram selecionadas aleatoriamente 875 mulheres de 35 a 65 anos do Programa de Saúde da Família de Pindamonhangaba, São Paulo. A variável dependente analisada foi a síndrome metabólica, definida pelo National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III e pela International Diabetes Federation. Os fatores associados, condições de saúde e hábitos de vida, foram questionados por meio de inquérito populacional e avaliados por medidas antropométricas. Resultados Foram investigadas 515 mulheres com idade média de 47,6 e desvio padrão de 8,1 anos. A média de idade da menopausa foi 45,8 anos (desvio padrão de 6,8) e a maior parte delas estava na pré menopausa. A prevalência da síndrome metabólica foi de 51,9% segundo a International Diabetes Federation e 42,6% pelo National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III. O achado metabólico mais freqüente foi a circunferência abdominal, seguida de HDL colesterol, triglicérides, hipertensão e diabetes mellitus. Os fatores associados potenciais para a síndrome metabólica foram: idade de 45 a 54 anos e mais evidente para 55 a 65 anos, hiperuricemia e características sugestivas de apnéia do sono. O tempo maior que 5 anos na escola foi fator protetor para a síndrome metabólica. Conclusão A prevalência da síndrome metabólica foi alta e os fatores associados foram idade, hiperuricemia, características sugestivas de apnéia do sono e tempo de estudo. / Introduction The studies of prevalence and associated factors in the transition and postmenopause are rare. Furthermore, the metabolic syndrome may have serious implications for women\'s health. Objectives Estimate the prevalence of the metabolic syndrome of women in the transition and postmenopause and evaluate the associated factors to the metabolic syndrome. Methods In a cross-sectional study there were selected randomly 875 women aged 35 - 65 years of the Health Family Program of the city of Pindamonhangaba, São Paulo. The dependent variable was the metabolic syndrome, classified by the National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III and by the International Diabetes Federation. The associated factors, health conditions and life habits, were evaluated through a questionnaire and anthropometrics measures. Results There were investigated 515 women with average age of 47.6 years and standard deviation of 8.1 years. The average age of menopause was 45.8 years and most of them were in premenopause. The prevalence of the metabolic syndrome was 51.9% according to the International Diabetes Federation and 42.6% to the National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III. The abdominal obesity was the most frequent metabolic result found followed by HDL colesterol, triglycerides, hypertension and diabetes. The potential associated factors for the metabolic syndrome were: age between 45-54 being more evident for 55- 65 years old, hyperuricemia and risks of sleep apnea. The time at school bigger than 5 years reduced this risk. Conclusion The prevalence of metabolic syndrome was high and the associated factors were age, hyperuricemia, risk of sleep apnea and years of study.
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Perfil de saúde de mulheres na pré, peri e pós-menopausa cadastradas em unidade de saúde pública do Estado do Acre / The health profile of women in pre, peri and postmenopause who were registered at a public health unit of the State of Acre

Andréa Ramos da Silva 29 October 2009 (has links)
Resumo Introdução - O climatério é o período da vida das mulheres marcado por inúmeras transformações e mudanças, que caracterizam o término do período reprodutivo. É exatamente este o seu significado, a transição entre a fase reprodutiva e a não reprodutiva das mulheres. Para algumas, é visto como uma fase natural, sinal de maturidade, enquanto para outras é representado por perdas, aproximação da velhice e sinônimo de doenças. Objetivo - Descrever o perfil de saúde das mulheres na pré, peri e pósmenopausa cadastradas em uma unidade de saúde publica do Estado do Acre. Métodos - Estudo de corte transversal desenvolvido com 265 mulheres na faixa etária dos 35 aos 65 anos cadastradas no Módulo de Saúde da Família Ruy Lino, no município de Rio Branco. Foram feitas análises descritivas segundo características sociodemográficas, atividades de lazer e recreação, características de saúde e doença, história ginecoobstétrica e sintomas ligados a perimenopausa e pós-menopausa. Para análise bivariada utilizou-se o teste de qui-quadrado, adotando-se p<0,05. Resultados - A média de idade foi de 45,9 anos. Quanto ao estado civil 57,4 por cento eram casadas e 30,9 por cento possuíam como renda familiar per capita de ½ a 1 salário mínimo. Obteve-se que 74 por cento não realizavam a prática de atividade física, 67,9 por cento consideravam-se saudáveis, 95,5 por cento já haviam se internado alguma vez e 66,8 por cento afirmaram consultar o médico regularmente. Ressalta-se que 30,9 por cento encontravam-se em sobrepeso e 30,2 por cento eram obesas. A prevalência de hipertensão arterial foi de 28,3 por cento e de diabetes mellitus foi de 7,2 por cento . As médias de idade a menarca, número de gestações, número de filhos vivos e idade da menopausa foram 13,3 anos, 3,5, 2,8 e 47,5 anos, respectivamente. A secura vaginal esteve presente em 18,5 por cento , 29,8 por cento apresentaram diminuição do desejo sexual, 52,4 por cento relataram irritação/impaciência e 53,2 por cento ganharam peso. Durante a pré-menopausa as mulheres apresentaram menos doenças quando comparadas com aquelas que já se encontravam em transição menopausal. A diminuição do desejo sexual, a tristeza, a dificuldade de concentração e o esquecimento apresentaram associação com a fase de perimenopausa (p<0,05). A irritação e as ondas de calor associaram-se estatisticamente (p<0,05) com as fases de peri e pós-menopausa. Conclusão - Considerando a relevância da temática, estratégias de intervenção e controle devem ser implementadas baseadas em ações multissetoriais que envolvam a melhoria da qualidade de vida e assistência às mulheres na peri e pós-menopausa / Abstract Introduction - The climacteric is a period in womens lives marked by countless changes and transformations which characterize the end of the reproductive period. This is exactly what it means, the transition from the reproductive to the non-reproductive phase of a womans life. Some see it as a natural phase or as a sign of maturity, while others see it as loss, or as signal of old age arrival and also as synonym of diseases. Objective - To describe the profile of the health of women in pre, peri and postmenopause, who were registered at a public health unit of the State of Acre. Methods - A cross-sectional study was analyzed which had 265 women, ages 35 to 65, registered at the Family Health Module Ruy Lino, in the municipal district of Rio Branco. Descriptive analyses were performed according to socialdemographic characteristics, leisure activities and recreation, health and disease characteristics, gynecological/obstetric history and symptoms linked to perimenopause and postmenopause. The qui-square test was used for the bivariate analysis with p<0.05. Results - The average age was 45.9 years. As for marital status 57.4 per cent were married; 30.9 per cent had an average family monthly income of US$ 270.00 dollars. The results showed that 74.0 per cent were not engaged in any kind of physical activity, 67.9 per cent considered themselves healthy, 95.5 per cent had already been hospitalized some time or other and 66.8 per cent said they went to the doctor on a regular basis. We would like to emphasize that 30.9 per cent were overweight and 30.2 per cent were obese. The arterial hypertension prevalence was of 28.3 per cent and the diabetes mellitus prevalence was of 7.2 per cent . The averages for age, menarc, number of gestations, number of alive children and menopause age were 13.3 years, 3.5, 2.8 and 47.5 years, respectively. Vaginal dryness was reported in 18.5 per cent of the cases, 29.8 per cent reported decreased sexual desire, 52.4 per cent reported feeling irritated or impatient and 53.2 per cent gained weight. During the pre-menopausal women reported having fewer diseases when compared to those who were already in the transition to menopausal. Decreased sexual desire, sadness, lack of concentration and the forgetfulness were symptoms linked to perimenopause (p<0.05). Irritation and heat waves were statistically linked to (p<0.05) perimenopause and to postmenopause. Conclusion - Intervention and control strategies should be implemented relying on multisectorial actions which include life quality improvement and assistance to women in menopausal transition and postmenopause, if we are to take into account the relevance of this theme
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Perfil de saúde de mulheres na pré, peri e pós-menopausa cadastradas em unidade de saúde pública do Estado do Acre / The health profile of women in pre, peri and postmenopause who were registered at a public health unit of the State of Acre

Silva, Andréa Ramos da 29 October 2009 (has links)
Resumo Introdução - O climatério é o período da vida das mulheres marcado por inúmeras transformações e mudanças, que caracterizam o término do período reprodutivo. É exatamente este o seu significado, a transição entre a fase reprodutiva e a não reprodutiva das mulheres. Para algumas, é visto como uma fase natural, sinal de maturidade, enquanto para outras é representado por perdas, aproximação da velhice e sinônimo de doenças. Objetivo - Descrever o perfil de saúde das mulheres na pré, peri e pósmenopausa cadastradas em uma unidade de saúde publica do Estado do Acre. Métodos - Estudo de corte transversal desenvolvido com 265 mulheres na faixa etária dos 35 aos 65 anos cadastradas no Módulo de Saúde da Família Ruy Lino, no município de Rio Branco. Foram feitas análises descritivas segundo características sociodemográficas, atividades de lazer e recreação, características de saúde e doença, história ginecoobstétrica e sintomas ligados a perimenopausa e pós-menopausa. Para análise bivariada utilizou-se o teste de qui-quadrado, adotando-se p<0,05. Resultados - A média de idade foi de 45,9 anos. Quanto ao estado civil 57,4 por cento eram casadas e 30,9 por cento possuíam como renda familiar per capita de ½ a 1 salário mínimo. Obteve-se que 74 por cento não realizavam a prática de atividade física, 67,9 por cento consideravam-se saudáveis, 95,5 por cento já haviam se internado alguma vez e 66,8 por cento afirmaram consultar o médico regularmente. Ressalta-se que 30,9 por cento encontravam-se em sobrepeso e 30,2 por cento eram obesas. A prevalência de hipertensão arterial foi de 28,3 por cento e de diabetes mellitus foi de 7,2 por cento . As médias de idade a menarca, número de gestações, número de filhos vivos e idade da menopausa foram 13,3 anos, 3,5, 2,8 e 47,5 anos, respectivamente. A secura vaginal esteve presente em 18,5 por cento , 29,8 por cento apresentaram diminuição do desejo sexual, 52,4 por cento relataram irritação/impaciência e 53,2 por cento ganharam peso. Durante a pré-menopausa as mulheres apresentaram menos doenças quando comparadas com aquelas que já se encontravam em transição menopausal. A diminuição do desejo sexual, a tristeza, a dificuldade de concentração e o esquecimento apresentaram associação com a fase de perimenopausa (p<0,05). A irritação e as ondas de calor associaram-se estatisticamente (p<0,05) com as fases de peri e pós-menopausa. Conclusão - Considerando a relevância da temática, estratégias de intervenção e controle devem ser implementadas baseadas em ações multissetoriais que envolvam a melhoria da qualidade de vida e assistência às mulheres na peri e pós-menopausa / Abstract Introduction - The climacteric is a period in womens lives marked by countless changes and transformations which characterize the end of the reproductive period. This is exactly what it means, the transition from the reproductive to the non-reproductive phase of a womans life. Some see it as a natural phase or as a sign of maturity, while others see it as loss, or as signal of old age arrival and also as synonym of diseases. Objective - To describe the profile of the health of women in pre, peri and postmenopause, who were registered at a public health unit of the State of Acre. Methods - A cross-sectional study was analyzed which had 265 women, ages 35 to 65, registered at the Family Health Module Ruy Lino, in the municipal district of Rio Branco. Descriptive analyses were performed according to socialdemographic characteristics, leisure activities and recreation, health and disease characteristics, gynecological/obstetric history and symptoms linked to perimenopause and postmenopause. The qui-square test was used for the bivariate analysis with p<0.05. Results - The average age was 45.9 years. As for marital status 57.4 per cent were married; 30.9 per cent had an average family monthly income of US$ 270.00 dollars. The results showed that 74.0 per cent were not engaged in any kind of physical activity, 67.9 per cent considered themselves healthy, 95.5 per cent had already been hospitalized some time or other and 66.8 per cent said they went to the doctor on a regular basis. We would like to emphasize that 30.9 per cent were overweight and 30.2 per cent were obese. The arterial hypertension prevalence was of 28.3 per cent and the diabetes mellitus prevalence was of 7.2 per cent . The averages for age, menarc, number of gestations, number of alive children and menopause age were 13.3 years, 3.5, 2.8 and 47.5 years, respectively. Vaginal dryness was reported in 18.5 per cent of the cases, 29.8 per cent reported decreased sexual desire, 52.4 per cent reported feeling irritated or impatient and 53.2 per cent gained weight. During the pre-menopausal women reported having fewer diseases when compared to those who were already in the transition to menopausal. Decreased sexual desire, sadness, lack of concentration and the forgetfulness were symptoms linked to perimenopause (p<0.05). Irritation and heat waves were statistically linked to (p<0.05) perimenopause and to postmenopause. Conclusion - Intervention and control strategies should be implemented relying on multisectorial actions which include life quality improvement and assistance to women in menopausal transition and postmenopause, if we are to take into account the relevance of this theme
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Avaliação do efeito da isoflavona sobre o epitélio cérvico-vaginal e sintomas da menopausa / Evaluation of the effect of isoflavona on the cervico-vaginal epithelium and symptoms of Menopause

Rodrigues, Edna Talarico 24 January 2007 (has links)
A menopausa é conseqüência da falência ovariana, caracterizada pela queda na produção de estrógenos, podendo causar na mulher vários sintomas e condições patológicas como vaginite atrófica, osteoporose e doençsa cardiovasculares. A terapia estroprogestiva é largamente prescrita na pós-menopausa, no entanto existem freqüentes efeitos colaterais e contra-indicações, inclusive possibilidade de aumento do câncer de mama. Devido a toda esta polêmica as terapias alternativas para combaterem os sintomas da menopausa estão largamente sendo exploradas, neste contexto cita-se os fitohormônios. A isoflavona é um deles obtido de várias plantas e mais usualmente da soja, que possui na sua molécula uma estrutura fenólica que se liga aos receptores de estrogênio e exerce um efeito estrogênico. Neste estudo enfocando a isoflavona, extraída da soja Glycine max, para o tratamento dos sintomas da menopausa, avaliou-se o efeito desse composto sobre a maturação do epitélio cérvico-vaginal e microbiota vaginal. Para isto propô-se um estudo randomizado, duplo cego, placebo controlado do qual participaram 49 voluntárias. Um grupo de 23 mulheres recebeu 1 cápsula/dia de 40 mg de caseína de leite, constituindo o grupo placebo e o outro grupo de 26 mulheres tratadas com 1 cápsula/dia de 40 mg de isoflavona. Amostras de urina e secreção vaginal para colpocitograma, colpocitograma com coleta úmida, bacterioscopia foram colhidas antes do início e ao término do tratamento. Foram determinados índice de maturação (I.M.) e valor de maturação (V.M.) pela técnica da citologia hormonal. O estudo da microbiota foi avaliado por exame direto a fresco e bacterioscopia de Gram. As mulheres participantes do estudo forneceram dados através de entrevistas mensais, antes do início e após o término do estudo, respondendo a questionários sobre queixas, sintomas, história da vida sexual, percepção da menopausa, estado de saúde e questões sócio demográficas. A avaliação destes dados aparece no índice de Kuppermann, nas maiores queixas e melhoras mais evidentes das mulheres tratadas com isoflavona. A avaliação do I.M. resultou no grupo tratado com isoflavona em redução significativa das células parabasais (P=0,003) no colpocitograma tradicional, em aumento significativo das células superficiais cianofílicas (P=0,006) e tendência de aumento das células superficiais eosinofílicas (P=0,18). No colpocitograma obtido por coleta úmida houve diminuição significativa das células parabasais (P=0,004), aumento significativo na porcentagem de células superficiais cianofílicas (P=0,008) e tendência de aumento das células superficiais eosinofílicas (P=0,18). No urocitograma houve redução significativa de células parabasais (P=0,008), aumento significativo na porcentagem de células superficiais cianofílicas (P=0,013) e aumento das células superficiais eosinofílicas (P=0,002). No grupo placebo não se observou variação significativa nos índices acima mencionados. O V.M. no grupo tratado com isoflavona apresentou aumento significativo (P=0,007) no colpocitograma tradicional, colpocitograma, obtido por coleta úmida (P=0,004); e no urocitograma (P=0,0008). No grupo placebo houve diminuição significativa (P=0,02) para este índice. Após o tratamento pela isoflavona houve aumento significativo de bacilos de Döederlein (P=0,005), diminuição significativa de 19,3% nos casos de vaginose bacteriana (índice de Nugent) e diminuição de outros agentes microbiológicos patogênicos. Houve diminuição dos sintomas da menopausa após o tratamento com isoflavona, também se observou diminuição das queixas após o tratamento com placebo. / The lack of estrogens characterizes postmenopausal condition and is associated with pathological conditions and symptoms, including atrophic vaginites, osteoporosis and cardiovascular disease. Hormone replacement therapy is recommended for postmenopausal women but there are contraindications and side effects. There are many alternative therapy researches in order to alleviate these symptoms. Soy isoflavone has hormonal effects in postmenopausal women, by binding a common phenolic structure to estrogens receptors. The aim of this study focusing isoflavone, extracted from soy beans Glycine max, was to evaluate the effects of isofavone on vaginal cytology, vaginal maturation index (M.I.), maturation value (M.V.), vaginal microbiota and menopausal symptoms. This study involved 49 postmenopausal women, a randomized double blind placebo controlled. The first group of 23 women was treated with 40 mg/day capsule of placebo (caseyne) and the second group of 26 women was treated with 40 mg/day capsule of isoflavone. Urine and vaginal samples for 3 slides: colpocytogram, wet sample colpocytogram, Gram-stained smears was taken at baseline and after treatment in order to determine M.I., M.V., vaginal microbiological findings and colpocytologic findings. Study participants answered an in-person interview with questions in order to determine menopausal symptoms, complains, menopause perception, sexual life, general health to determine, for instance the Kuppermann menopausal index (KMI) at baseline, every month and after six-months of treatment. The M.I. from traditional colpocytogram reduced significantly the parabasal cells (P=0,003), increased significantly the percentage of Superficial Cianophilic cells (P=0,006), there was a tendence of increasing the Superficial Eosinofilic cells (P=0,18). From wet sample colpocytogram, similar results were obtained: reduced significantly the parabasal cells (P=0,004), increased significantly the percentage of Superficial Cianophilic cells (P=0,008) there was a tendence of increasing the Superficial Eosinofilic cells (P=0,18).. In urocytogram, the results obtained were: reduced significantly the parabasal cells (P=0,008), increased significantly the percentage of Superficial Cianophilic cells (P=0,013), increase of Superficial Eosinofilic cells (P=0,002). For placebo group there were no significative changes. The Maturation Value, M.V. increased significtively (P=0,007) in traditional colpocytogram; in wet sample colpocytogram (P=0,004) and in urocytogram (P=0,0008), comparing with placebo was observed significant decrease (P=0,02) for M.V. After treatment with isoflavone there was significative increase of Döederlein bacillus (P=0,005), decrease of 19,3% in cases of bacterial vaginosis (Nugent score) and decrease of others pathogenic microbial agents. The symptoms decreased significatively in woman treated with placebo and decreased significatively in women treated with isoflavone.

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