• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 589
  • 11
  • 11
  • 11
  • 10
  • 7
  • 5
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 605
  • 266
  • 178
  • 84
  • 79
  • 74
  • 72
  • 68
  • 68
  • 62
  • 57
  • 55
  • 49
  • 46
  • 44
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Avaliação da função endotelial e associação com androgênios endógenos em pacientes pós-menopáusicas

Maturana, Maria Augusta January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
12

Sexualidade em mulheres entre 40 e 65 anos e com onze anos ou mais de escolaridade : estudo de base populacional / Sexuality in women aged 40 to 65 years with or more of education : population based study

Fernandes, Ana Lucia Ribeiro Valadares 17 December 2007 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto-Neto, Delio Marques Conde / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T01:32:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernandes_AnaLuciaRibeiroValadares_D.pdf: 906029 bytes, checksum: 11e5aaa84cce63b6482eb194df48b4a1 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Objetivos: Avaliar aspectos da sexualidade e seus fatores associados em mulheres de meia-idade, com 11 anos ou mais de escolaridade. Métodos: Estudo populacional de corte transversal, com questionário anônimo auto-respondido por 378 mulheres brasileiras residentes em Belo Horizonte, Minas Gerais, entre 40 e 65 anos, com 11 anos ou mais de escolaridade, no período de maio a setembro de 2005. o instrumento de avaliação baseou-se no Short Personal Experiences Questionnaire (SPEQ). O escore de sexualidade foi calculado através da análise multivariada de sete componentes: presença de fantasias sexuais, grau de desejo, freqüência de atividade sexual, satisfação nas atividades sexuais, freqüência de excitação, orgasmo e a autoclassificação da vida sexual. Considerou-se escore de sexualidade abaixo da mediana como sexualidade ruim e maior ou igual à mediana como sexualidade boa. Para se investigar os fatores associados, os dados foram analisados usando-se a análise bivariada, com aplicação dos testes qui-quadrado e exato de Fisher. Por último, a análise por regressão múltipla de Poisson foi realizada. A razão de prevalência (RP) e o respectivo intervalo de confiança de 95% (IC 95%) foram calculados. Resultados: 276 questionários foram avaliados e, destes, 219 mulheres relataram ter parceiro sexual. A mediana do escore de sexualidade foi 9,0 (variação: 2,45-13,77). A análise de regressão múltipla mostrou que a prevalência de escore de sexualidade abaixo da mediana foi maior nas mulheres com mais idade e naquelas com insônia. Ter parceiro sexual e sentir-se bem indicaram efeito protetor contra baixo escore de sexualidade. Em mulheres com parceiro sexual, a prevalência de escore abaixo da mediana foi maior nas que moravam com o parceiro, que estavam na transição menopausal ou na pós menopausa e nas hipertensas. Ter relações sexuais com penetração e satisfação com o parceiro como amante indicaram efeito protetor contra escore de sexualidade abaixo da mediana. Conclusões: Mulheres com mais idade e que relataram insônia tiveram maior chance de ter sexualidade ruim, enquanto as com parceiro sexual e que se sentiram bem tiveram maior probabilidade de apresentar sexualidade boa. No grupo de mulheres que tinham parceiro sexual, a sexualidade foi negativamente associada ao fato de residir com o parceiro, estar na transição menopausal ou pós-menopausa e ser hipertensa. A satisfação com o parceiro como amante e ter relações sexuais com penetração diminuíram a probabilidade de apresentar sexualidade baixa / Abstract: Objectives: To evaluate aspects of sexuality and associated factors in middle aged women with 11 or more years of formal education. Methods: with living in Belo Horizonte (Minas Gerais), between 4, in the period between May and September 2005. The evaluation instrument was based on the Short Personal Experíences Questíonnaíre (SPEQ). Sexuality score was calculated from the multivariate analysis of the seven components: presence of sexual fantasies, intensity of desire, frequency of sexual activities, satisfaction in sexual activities, frequency of arousal, orgasm and self-classification of sexual life. The sexuality score below the median was considered bad sexuality and equal or higher than median as good sexuality. To investigate associated factors, data were analyzed using bivariate analysis and chi-squared and Fisher's exact tests were applied. Finally, Poisson multiple regression analysis was performed. The software used was Stata 7.0. Prevalence ratios (PR) and their 95% confidence intervals (95% CI) were calculated. Results: 276 questionnaires were evaluated and from these 219 women reported having sexual partners. The median sexuality score was 9.0 (range: 2.45-13.77). Multiple regression analysis showed that the prevalence of below median scores was higher in older women and in those with insomnia. Having a sexual partner and feeling well was associated with a protective effect against a below median sexuality score. In women with sexual partner, the prevalence of below median scores was higher in women who lived with their sexual partner, were in the menopausal transition or postmenopausal and in hypertensive women. Sexual activities involving penetration and a score of 6 for satisfaction with partner as a lover were indicative of a protective effect against below median sexuality score. Conclusions: Older women and those with insomnia were more likely to have a bad sexuality, whereas the ones with a sexual partner and who felt well were more likely to have a good sexuality. In the group which had sexual partner, the sexuality of women in midlife was negatively associated with the fact of living with a sexual partner, being in the menopausal transition or postmenopausal and being hypertensive. Satisfaction with the sexual partner as a lover and having sexual activities with penetration decreased the chance of poor sexuality / Doutorado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
13

Avaliação da função endotelial e associação com androgênios endógenos em pacientes pós-menopáusicas

Maturana, Maria Augusta January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
14

Avaliação da espessura da pele apos terapia de reposição hormonal em mulheres menopausadas com dois esquemas terapeuticos ciclicos

Maia, Edna Marina Cappi 19 February 1997 (has links)
Orientador: Jose Mendes Aldrighi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T01:16:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maia_EdnaMarinaCappi_D.pdf: 2934240 bytes, checksum: a2134eeaa9bf5eedec83a8810a99daf7 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: o objetivo deste estudo foi avaliar a espessura da pele em pacientes submetidas a um ano de terapia de reposição hormonal, com dois esquemas cíclicos diferentes. Para tanto foram estudadas 40 pacientes sendo que 20 delas receberam valerato de estradiol (2mg.) por 21 dias e acetato de ciproterona (1 mg.) nos últimos 10 dias, e as demais' receberam estrogênios eqüinos conjugados (0,625mg.) associado ao acetato de medroxiprogesterona (5mg.) nos últimos 10 dias, por um ano. A espessura da pele foi calculada através de medida ultrasonográfica em nível de trocanter femoral bilateral. A análise estatística foi realizada através do cálculo do QUI QUADRADO e análise de variância. Observou-se que após um ano de tratamento não ocorreram mudanças significativas na espessura da pele / Abstract: The objective of this study was to evaluate skin thickness in patients submitted for one year of hormone replacement therapy using two differents cyclic schemes. Forty women were therefore studied, 20 of which received estradiol valerate (2mg) for a period of 21 days and cyproterone acetate (lmg) during the last 10 days for a period of one year. The other 20 women received a combination of equine conjugated estrogene (0,625mg) for a period of 21 days and medroxy progesterone acetate during the last 10 days, for a period of one year. Skin thickness was evaluated by means of pulsed ultrasound technique at a bilateral femoral trochanter leveI. The statistical analisys showed no significant changes in skin thickness after one year of treatment / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Medicina
15

Efeitos da terapia de reposição hormonal na densidade mamografica de mulheres menopausadas

Santos, Cesar Cabello dos, 1964- 23 July 2018 (has links)
Orientadores: Henrique Benedito Brenelli, Aarão Mendes Pinto Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-23T02:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_CesarCabellodos_D.pdf: 190704 bytes, checksum: 08f3c72038750a21c8d2514f49dbdcfa (MD5) Previous issue date: 1997 / Doutorado
16

Associação entre o antecedente de laqueadura tubaria e a densidade mineral ossea em mulheres na pos-menopausa

Zabaglia, Silval Fernando Cardoso 19 February 2001 (has links)
Orientadores: Aarão Mendes Pinto-Neto, Lucia Helena Simões da Costa-Paiva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-27T10:45:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zabaglia_SilvalFernandoCardoso_D.pdf: 14327101 bytes, checksum: a9d9d293e9ccd0cbab77917983d6aa09 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O objetivo desse estudo foi tanto comparar a densidade mineral óssea de mulheres na pós-menopausa com e sem o antecedente de laqueadura tubária como também avaliar os fatores que poderiam estar associados à densidade mineral óssea do fêmur e coluna lombar para os dois grupos. Estudaram-se 70 pacientes na pós-menopausa em cada grupo, atendidas no Ambulatório de Menopausa do CAISM-UNICAMP no ano de 1998, sem fatores de risco para osteoporose, através da avaliação da densidade mineral óssea por densitometria, utilizando-se um aparelho Lunar DPX (DEXA). Analisaramse os dados através do Teste t de Student, Teste Exato de Fisher, Quiquadrado de Pearson, Teste t com correção de Bonferroni, A.N.O.V.A., Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla. A média etária das pacientes laqueadas foi de 53,2 ('+ ou ¿' 4,01) anos e a das não-laqueadas foi de 52,6 ('+ ou ¿' 3,85) anos; sendo que a média da idade à menopausa de 48 ('+ ou ¿' 3,00) anos foi semelhante para os dois grupos. A média de idade à cirurgia foi de 33,7 ('+ ou ¿' 5,99) anos, com tempo decorrido desde a cirurgia de 18 ('+ ou ¿' 6,11) anos. A média da densidade mineral óssea para o fêmur e para a coluna lombar não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre o grupo de pacientes laqueadas e não-laqueadas. A distribuição percentual em categorias de T-score do fêmur e da coluna lombar também não mostrou diferenças significativas nos dois grupos, em nenhum dos locais avaliados. Na Análise de Regressão Múltipla, observou-se que a idade mostrou uma associação inversa e o índice de massa corporal uma associação direta com a densidade mineral óssea no fêmur. Para a coluna lombar, a cor não-branca, paridade, idade a menopausa, escolaridade e o índice de massa corporal mostraram uma associação direta e a idade à menarca uma associação inversa com a densidade mineral óssea. Concluiu-se que a laqueadura tubária não ocasionou redução na massa óssea em mulheres na pós-menopausa / Abstract: The aim of this study was to compare bone mineral density of postmenopausal women with and without the antecedent of tubal ligation, as well as to evaluate the associated factors to bone mineral density of femur and lumbar spine of both groups. It was analyzed bone mineral density of 70 postmenopausal women of each group, who attended the Menopause Clinic of CAISM-UNICAMP, during the year of 1998. Ali women answered a questionnaire about some clinical and reproductive characteristics and underwent to bone densitometry (LUNAR DPX) to measure bone mineral density (BMD) of the lumbar spine and femur. Statistical analysis were performed through Student t test, Fisher's Exact test, Pearson Qui-square test, Bonferroni's test and A.N.OV.A. linear and multiple regression analysis. Mean age of patients was 53,2 years and controls was 52,6 years. Mean age at menopause was 48 years, similar in both groups. Mean age at tubal ligation surgery was 33,7 years and time since surgery was 18 years. The multiple comparison of the average of bone mineral density of femur and lumbar spine did not show statistical differences between both groups. The percentage distribution of the t-score categories of femur and lumbar spine, classified into normal and altered, also did not show statistical differences in both groups. Multiple regression analysis showed that bone mineral density of femur is directly associated to body mass index, but age is indirectly associated. The variables brow skin, parity, age at menopause, educationallevel and body mass index were directly associated to bone mineral density of lumbar spine, but age at menarche was inversely associated. These findings suggest that tubal ligation does not seem to cause an additional reduction on bone mineral density when evaluated in the postmenopause / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
17

Niveis androgenicos de mulheres com falencia ovariana prematura

Pinto, Cristina Laguna Benetti, 1959- 02 August 2018 (has links)
Orientador : Aloisio José Bedone / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T17:47:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_CristinaLagunaBenetti_D.pdf: 224236 bytes, checksum: 1bf07ae9ee9f107427f41f7e40f300f7 (MD5) Previous issue date: 2002 / Doutorado
18

Inquerito populacional domiciliar sobre o climaterio e a menopausa em mulheres do municipio de Campinas

Pedro, Adriana Orcesi, 1966- 25 July 2018 (has links)
Orientadores: Aarão Mendes Pinto Neto, Ellen Hardy / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T10:38:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pedro_AdrianaOrcesi_D.pdf: 1213225 bytes, checksum: 9ff41e82989a1850499025a7d3f72d81 (MD5) Previous issue date: 1999 / Doutorado
19

Prevalencia e fatores associados a constipação intestinal e incontinencia fecal em mulheres na pos-menopausa

Oliveira, Simone Caetano Morale de 13 December 2004 (has links)
Orientador : Aarão Mendes Pinto-Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:16:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_SimoneCaetanoMoralede_M.pdf: 196229 bytes, checksum: 6eda2caf8034dda68440b8daf5af77cf (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Introdução: A constipação intestinal e a incontinência fecal e/ou anal são condições patológicas freqüentes e aumentam com o avançar da idade; no entanto, suas prevalências em mulheres na pós-menopausa são desconhecidas nacionalmente e pouco avaliadas em publicações internacionais. Possíveis fatores associados têm sido estudados, com resultados muitas vezes controversos. Não há uniformidade no uso de critérios diagnósticos para a constipação intestinal. Objetivos: Avaliar as prevalências de constipação intestinal, incontinência fecal e incontinência anal em mulheres na pós-menopausa e identificar fatores associados. Estudar a concordância entre três diferentes critérios diagnósticos para constipação intestinal. Avaliar a severidade das incontinências fecal e anal. Sujeitos e métodos: Estudo de corte transversal com 100 mulheres na pósmenopausa e idade superior a 45 anos. Foram descritas as características sociodemográficas e clínicas da amostra. Avaliaram-se as prevalências de constipação intestinal, incontinências fecal e anal. A constipação intestinal foi avaliada através de três critérios: freqüência de evacuações por semana, autoavaliação e Roma II. A seguir estudou-se a concordância entre os critérios através do coeficiente Kappa. Para se estudar a severidade dos sintomas associados à incontinência fecal e/ou anal aplicou-se o escore de St Mark. A incontinência foi categorizada de acordo com o tercil do escore em graus leve, moderado ou grave. Análises bivariada e multivariada foram utilizadas para estudar a associação entre as variáveis dependentes (incontinência fecal, incontinência anal e constipação intestinal) e seus possíveis determinantes, empregando-se a razão de prevalência (RP). O intervalo de confiança foi fixado em 95% (IC 95%). Resultados: A média de idade foi de 58,9 ±5,9 anos (variação: 46-76 anos). As prevalências de constipação intestinal foram de 47%, 37% e 26%, segundo os critérios de auto-avaliação, Roma II e freqüência de evacuações menor que três vezes por semana, respectivamente. O melhor grau de concordância foi observado entre auto-avaliação e Roma II (k: 0,63; IC 95%: 0,48-0,78). Após análise multivariada, o antecedente de cirurgia perianal (RP: 2,69; IC 95%: 1,03-7,01) segundo Roma II e a presença de hemorróidas, segundo os critérios de freqüência (RP: 2,53; IC 95%: 1,16-5,51) e de auto-avaliação (RP: 1,78; IC 95%: 1,01-3,15) associaram-se à constipação intestinal. A prevalência de incontinência fecal foi de 15% e a de incontinência anal de 27%. Das pacientes incontinentes, 80% apresentaram incontinência leve. Após análise multivariada, observaram-se como fatores associados à incontinência fecal o antecedente de cirurgia para correção de incontinência urinária (RP: 3,31; IC 95%:1,04-10,54) e partos fórcipes (RP: 3,33; IC 95%:1,11-9,94) e à incontinência anal, a cor não branca (RP: 2,75, IC95%:1,20-6,29) e o tônus do esfíncter anal aumentado (RP:3,43, IC95%:1,58- 7,47). Conclusões: As prevalências de constipação intestinal, incontinência fecal e incontinência anal em mulheres na pós-menopausa foram elevadas. Para diagnóstico de constipação intestinal, a melhor concordância foi encontrada entre os critérios de auto-avaliação e Roma II. Os antecedentes de cirurgia perianal e a presença de hemorróidas associaram-se à constipação. Os antecedentes de parto fórcipes e de cirurgia para correção de incontinência urinária associaramse à incontinência fecal, enquanto a cor não branca e o tônus do esfíncter anal aumentado associaram-se à incontinência anal. Os dados sugerem que a maioria das mulheres apresentou incontinência leve / Abstract: Introduction: Constipation and fecal incontinence are common gastrointestinal disorders, whose frequency increases with age. However, their prevalence rates in postmenopausal women are unknown in our country and few evaluations have been made in international publications. Factors possibly associated with these disorders have been studied, often with controversial results. No uniformity has been achieved in the use of diagnostic criteria for constipation. Objectives: a)To evaluate the prevalence of constipation, fecal and anal incontinence in postmenopausal women, identifying associated factors. b)To study the agreement between three different diagnostic criteria for constipation. c)To evaluate the severity of fecal and anal incontinence. Subjects and Methods: A cross-sectional study was conducted of 100 postmenopausal women over the age of 45. Sociodemographic and clinical characteristics of the sample were described. The prevalence rates of constipation and fecal and anal incontinence were estimated. Constipation was evaluated according to three criteria: stool frequency per week, patient self-evaluation and Rome II. The agreement between the criteria was studied using the Kappa coefficient. To study the severity of symptoms associated with fecal and/or anal incontinence, St. Mark¿s incontinence score was applied. Incontinence was classified according to the tertile and symptoms were classified as mild, moderate and severe. Bivariate and multivariate analyses were used to study the association between dependent variables (fecal incontinence, anal incontinence and constipation) and their possible determinants, using the prevalence ratio (PR). The confidence interval was set at 95% (95% CI). Results: The mean age of the patients was 58.9 ± 5.9 years (range, 46-76 years). The prevalence rates for constipation were 47%, 37% and 26%, according to self-evaluation, Rome II and stool frequency less than three times a week, respectively. The best degree of agreement was observed between self-evaluation and Rome II (k: 0.63; 95% CI: 0.48-0.78). After multivariate analysis, a history of perianal surgery (PR: 2.69; 95% CI: 1.03-7.01), according to Rome II, and the presence of hemorrhoids, according to stool frequency (PR: 2.53; 95% CI: 1.16- 5.51) and self-evaluation (PR: 1.78; 95% CI: 1.01-3.15) were associated with constipation. The prevalence rate was 15% for fecal incontinence and 27% for anal incontinence. Of the incontinent patients, 80% had mild incontinence. After multivariate analysis, factors associated with fecal incontinence were history of corrective surgery for urinary incontinence (PR: 3.31; 95% CI: 1.04-10.54) and forceps delivery (PR: 3.33; 95% CI: 1.11-9.94). Factors associated with anal incontinence were non-white color (PR: 2.75; 95% CI: 1.20-6.29) and increased anal sphincter tone (PR: 3.43; 95% CI: 1.58-7.47). Conclusions: The prevalence rates of constipation, fecal and anal incontinence were high in postmenopausal women. For diagnosis of constipation, the best agreement was found between self-evaluation and the Rome II criteria. History of perianal surgery and the presence of hemorrhoids were associated with constipation. History of forceps delivery and corrective surgery for urinary incontinence were associated with fecal incontinence, while non-white color and increased anal sphincter tone were associated with anal incontinence. Data suggests that most women presented mild incontinence / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
20

Avaliação do endometrio em mulheres menopausadas apos a utilização de isoflavonas

Wolff, Luis Paulo Galvão, 1972- 23 February 2005 (has links)
Orientador: Ilza Maria Urbano Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:19:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wolff_LuisPauloGalvao_M.pdf: 368885 bytes, checksum: 42f0b84cc5cc60a747b6fa97a0363b97 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Introdução: O hipoestrogenismo após a menopausa associa-se a diversos distúrbios como sintomas vasomotores, doenças cardiovasculares, osteoporose e alterações urogenitais. Nesta fase, a reposição hormonal pode amenizar algumas conseqüências do hipoestrogenismo. Porém, o estrogênio pode ocasionar efeitos adversos tais como mastalgia, sangramentos uterinos irregulares e também aumentar o risco relativo para neoplasias de mama e endométrio, sobretudo quando utilizado por longo período. As isoflavonas, produtos derivados da soja, estão sendo utilizadas por mulheres que não podem ou não querem realizar o tratamento convencional com hormônios no climatério. Sugere-se que possam promover efeitos seletivos determinando ação estrogênica em determinados tecidos (por exemplo, tecidos ósseo e cardiovascular) e antiestrogênica em outros (endométrio e mama). Entretanto, existem muitas dúvidas e poucas informações a respeito da resposta do endométrio ao uso das isoflavonas, o que torna necessária sua avaliação. Objetivo: Avaliar o endométrio de mulheres menopausadas antes e após seis meses de uso de isoflavonas totais. Sujeitos e métodos: Foi realizado um ensaio clínico não controlado, do tipo antes e depois em 32 mulheres na pós-menopausa, com idade entre 40 e 60 anos. Estas mulheres receberam 80mg por dia de isoflavonas totais provenientes do Trifolium pratense (Climadil®) durante seis meses, e foram avaliadas no início e no final do tratamento através de ultra-sonografia pélvica transvaginal, histeroscopia e biópsia endometrial. Análise dos dados: Os dados coletados foram registrados em um programa através do software Epi Info, versão 6,04b. A análise dos dados foi realizada pelo programa estatístico SAS versão 8,2, considerando um nível de significância (a) de 0,05 e um poder (1-b) de 0,80. Para estudar a variação média da espessura endometrial, a variação dos achados histeroscópicos e histológicos, entre os instantes iniciais e após a intervenção, foi utilizado o teste t de Student para dados pareados. Resultados: Dentre as 32 mulheres que participaram do estudo, seis apresentaram sangramento vaginal e três apresentaram alterações endometriais quando comparados aos exames iniciais. Duas mulheres desenvolveram proliferação endometrial e uma, hiperplasia endometrial. Não houve alterações significativas em relação ao espessamento endometrial ao ultra-som. Conclusão: Neste estudo, três mulheres que utilizaram isoflavonas durante seis meses apresentaram estímulo endometrial / Abstract: Introduction: After menopause, hypoestrogenism is associated to several disturbances such as hotflushes symptons, cardiovascular diseases, osteoporosis and urogenital atrophy. The hormone replacement can atenuate some hypoestrogenism consequences. However, estrogen presents adverse effects such as irregular uterine bleeding and it can increase the relative risk for breast or endometrium cancer mainly when used for long time. Isoflavones, a soybean by product, are being used by women who can not or do not wish to use hormone conventional treatments after menopause. Besides that, it is suggested that hormones can promote selective effects by determining estrogenic action for certain tissues (e. g. bone and cardiovascular tissues) and anti-estrogenic action for other tissues (endometrium and breast). However there are many doubts and little information about endometrium response to isoflavones thus the need of pertaining evaluation. Objetive: To evaluate menopause women endometrium before and after six months of total isoflavone use. Subjects and methods: A non-controlled clinical, type ¿before and after¿ trial was carried out for 32 post-menopause women, aged between 40 and 60 years old. These women received 80mg/day of total isoflavones obtained from Trifolium pratense (Climadilâ) during six months and they were evaluated at the beginning and end of treatment by transvaginal pelvic ecography, hysteroscopy and endometrial byopsis. Data analysis: The collected data were registered by means of the Epi info, version 6.04b software data analysis by means of the SAS version 8.2 statistics program, considering a significance level (a) of 0.05 and 0.80 power (1-b). In order to study the average endometrium thickness variation, the hysteroscopic and hystologic findings variation, was used the t test of Student for paired data. Results: Among the 32 group participant women, six have presented vaginal bleeding and three women have presented endometrial alteration when compared to initial exams. Two of the women have developed endometrial cell proliferation and one of them endometrial hiperplasia. There were no significant alterations in relation to endometrial thickness. Conclusion: In this study, three women who have used isoflavones during the six month period presented endometrial activity / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia

Page generated in 0.0405 seconds