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Institutional responses to mental deficiency in New Zealand, 1911-1935: Tokanui Mental HospitalHoult, Adrienne January 2007 (has links)
This thesis considers the response of one New Zealand institution, Tokanui Mental Hospital, to legislation and policies for 'mental deficiency' introduced during the first half of the twentieth century. Institutional reactions to these policies have been under examined in New Zealand. While psychiatric or mentally ill patients have been the subject of a number of New Zealand histories of the asylum, 'mental defectives' have often been overlooked. Yet during the early-twentieth century, 'mental defectives' were thought to be a source of a number of social problems, and the New Zealand government considered a range of measures aimed at limiting the spread and effect of mental deficiency in society. Policies for 'mental deficiency' were influenced by contemporary anxieties about crime, sexuality and hereditarism. As a policy of segregation was formally prescribed, more 'mental defectives' were committed to mental hospitals and other institutions than ever before. An understanding of the responses to this perceived problem also provides an insight into wider social policies in New Zealand in the first half of the twentieth century. This thesis argues that gender was a significant factor in the decision to commit mental defectives to Tokanui. Subsequent categorisation and treatment within Tokanui was also affected by gender. Official reports inform us about the policies that were in place, and historical materials from Tokanui show how these worked in practice. Most of the archives of Tokanui Mental Hospital have been unexamined by historians before now, and close analysis of patient cases also reveals more about institutional practices. The connection between Tokanui and neighbouring Waikeria Prison is also explored, in the context of contemporary fears surrounding mental deficiency and crime.
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Social Darwinism and social policy : the problem of the feeble-minded 1900-1914Owen, John January 1997 (has links)
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"Cuidando do filho com deficiência mental: desvelamentos de viviências de pais no seu ser-com-o-filho" / Taking care for a mental handicapped son: clearing up parents experiences of their being-with-the-son.Souza, Luciana Gomes Almeida de 22 May 2003 (has links)
Este trabalho emergiu de minha inquietação sobre o significado atribuído pelos pais ao cuidar de um filho com deficiência mental. Em nossa sociedade pessoas com deficiência freqüentemente são rotuladas como inferiores, anormais e sofrem diversas formas de preconceitos, muitos deles baseados em razões equivocadas sobre suas reais capacidades. A compreensão do significado atribuído pelos pais ao cuidar do filho com deficiência mental, se faz relevante diante da importância das relações estabelecidas entre pais e filhos para a saúde mental da criança e desenvolvimento de suas potencialidades. Para desvelar o significado dessa experiência existencial tomei como base o referencial teórico metodológico da fenomenologia, que se propõe ao retorno às coisas mesmas, a tirar o véu, desocultar facetas que se encontram obscuras para uma consciência no que se refere à compreensão de um fenômeno. Segundo essa proposta teórico filosófica, o fenômeno que para mim se mostrava oculto era o de cuidar do filho com deficiência mental, e a forma de alcançar alguns graus de sua compreensão foi recorrer às pessoas que vivenciam este cuidar, ou seja, os pais.A partir dessas idéias me propus a conhecer a experiência de pais de pessoas com deficiência mental, buscando compreender sua vivência de cuidado.Assim, foram entrevistados 11 casais de pai e mãe e duas mães, que tinham filhos que apresentavam algum tipo de deficiência mental, não sendo nenhum deles recém nascidos ou bebês, para que o encontro se desse com pais que já tivessem uma experiência de cuidado com os filhos, evitando os primeiros momentos de vida com o filho com deficiência, que podem ser de grande conflito para eles. As entrevistas tinham como pergunta norteadora: como vem sendo cuidar de seu filho"?. Os relatos foram analisados segundo a busca do invariante, das convergências nas descrições das experiências dos pais. Pude compreender que, para os pais encontrados, apesar deles já terem vivenciado alguns anos de cuidado do filho, a deficiência ainda se mostra como algo que tira a humanidade do filho, colocando-os em contato com a dificuldade de conceber a possibilidade de ser-com-deficiência. Entretanto, frente às dificuldades sociais com as quais se deparam, se remetem ao conhecimento experiencial adquirido através da convivência e do reconhecimento das potencialidades do filho para buscar e encontrar meios de favorecer o desenvolvimento do filho como ser humano pleno. O apego ao filho com deficiência é vivido como possibilidade de mudança de postura frente ao outro e reconhecimento da diversidade existencial humana. Pude apreender dos relatos que os pais têm se mostrado participantes no cuidado, embora com atitudes ainda permeadas por concepções onde caberia à mulher a maior parte das responsabilidades para com o filho, mas revelando percepções e vivências significativas no ser-com-o-filho. Entendo que as facetas desveladas neste trabalho poderão contribuir para a compreensão do indivíduo com deficiência como pessoa plena, expressão de uma das diversas possibilidades existenciais humanas. Unitermos: Deficiência mental, pais, fenomenologia.(FAPESP- 01/01698-4). / This work emerged from my disquiet about the meaning given by parents upon caring for a mental handicapped son. In our society, handicapped people are often labeled as inferior, abnormal and suffer several forms of prejudice, many of them based on misunderstanding reasons about their real capacities. The comprehension of the meaning attributed by parents upon caring for a mental handicapped son, as far as I am concerned, makes relevant the importance of relations established among parents and children concerned to childs mental health as well as the development of their potentialities. In order to find out the meaning of this existential experience I used the reference of the phenomenological theory methodology, that is to return to the simple things, to take off the veil, uncover aspects that are still covered to a conscience concerned to the comprehension of a phenomenon. According to this theoretical and philosophic methodology, the phenomenon that remained obscure to me was caring for a handicapped mental son", and the way to reach some degrees of its comprehension was to feel back on people who live this kind of care, I mean, the parents. From these ideas, I proposed myself to know the experience of mental handicapped peoples parents, viewing to understand their real life care experience. Thus, eleven couples and two mothers that had children who presented a kind of mental handicap were interviewed, however none of their offspring were neither newborn babies nor babies, focusing parents that had already had any experience on this matter, avoiding the first moment of life with a son presenting this deficiency, what might be a great trauma to them. The interview had as guide question how has it been to care of your son?" The reports were analyzed according to the search on to the invariant, from the convergence descriptions from the parents experiences. I could understand that, with the parents interviewed, despite having lived some years of caring, the deficiency remains as something that gets out the sons humanity, putting them in contact with the difficulty in conceiving the possibility about being-with-deficiency. However, we have also to consider the social difficulties they face; they launch themselves to called acquired experimental knowledge through the acquaintance and recognition of their childrens potentialities to search and meet the sons development as a complete human beings. The attachment to a handicapped son is lived as a posture changing possibility in front of one another and recognition of the humane existential diversity. Though the reports the fathers have given I could learn they have been active on their care, though with attitudes still consolidated to misconceptions in which the women assume most responsibilities concerned to the son, but revealing perceptions and meaningful experiences on being-with-the son. Based en that I gathered I would like to say I do understand that the facet found out in the work will contribute to the comprehension of the handicapped individual as a complete person, expression of one of the several humane existential possibilities. Key words: Mental handicap, parents, phenomenology. (FAPESP - 01/01698-4)
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"Cuidando do filho com deficiência mental: desvelamentos de viviências de pais no seu ser-com-o-filho" / Taking care for a mental handicapped son: clearing up parents experiences of their being-with-the-son.Luciana Gomes Almeida de Souza 22 May 2003 (has links)
Este trabalho emergiu de minha inquietação sobre o significado atribuído pelos pais ao cuidar de um filho com deficiência mental. Em nossa sociedade pessoas com deficiência freqüentemente são rotuladas como inferiores, anormais e sofrem diversas formas de preconceitos, muitos deles baseados em razões equivocadas sobre suas reais capacidades. A compreensão do significado atribuído pelos pais ao cuidar do filho com deficiência mental, se faz relevante diante da importância das relações estabelecidas entre pais e filhos para a saúde mental da criança e desenvolvimento de suas potencialidades. Para desvelar o significado dessa experiência existencial tomei como base o referencial teórico metodológico da fenomenologia, que se propõe ao retorno às coisas mesmas, a tirar o véu, desocultar facetas que se encontram obscuras para uma consciência no que se refere à compreensão de um fenômeno. Segundo essa proposta teórico filosófica, o fenômeno que para mim se mostrava oculto era o de cuidar do filho com deficiência mental, e a forma de alcançar alguns graus de sua compreensão foi recorrer às pessoas que vivenciam este cuidar, ou seja, os pais.A partir dessas idéias me propus a conhecer a experiência de pais de pessoas com deficiência mental, buscando compreender sua vivência de cuidado.Assim, foram entrevistados 11 casais de pai e mãe e duas mães, que tinham filhos que apresentavam algum tipo de deficiência mental, não sendo nenhum deles recém nascidos ou bebês, para que o encontro se desse com pais que já tivessem uma experiência de cuidado com os filhos, evitando os primeiros momentos de vida com o filho com deficiência, que podem ser de grande conflito para eles. As entrevistas tinham como pergunta norteadora: como vem sendo cuidar de seu filho?. Os relatos foram analisados segundo a busca do invariante, das convergências nas descrições das experiências dos pais. Pude compreender que, para os pais encontrados, apesar deles já terem vivenciado alguns anos de cuidado do filho, a deficiência ainda se mostra como algo que tira a humanidade do filho, colocando-os em contato com a dificuldade de conceber a possibilidade de ser-com-deficiência. Entretanto, frente às dificuldades sociais com as quais se deparam, se remetem ao conhecimento experiencial adquirido através da convivência e do reconhecimento das potencialidades do filho para buscar e encontrar meios de favorecer o desenvolvimento do filho como ser humano pleno. O apego ao filho com deficiência é vivido como possibilidade de mudança de postura frente ao outro e reconhecimento da diversidade existencial humana. Pude apreender dos relatos que os pais têm se mostrado participantes no cuidado, embora com atitudes ainda permeadas por concepções onde caberia à mulher a maior parte das responsabilidades para com o filho, mas revelando percepções e vivências significativas no ser-com-o-filho. Entendo que as facetas desveladas neste trabalho poderão contribuir para a compreensão do indivíduo com deficiência como pessoa plena, expressão de uma das diversas possibilidades existenciais humanas. Unitermos: Deficiência mental, pais, fenomenologia.(FAPESP- 01/01698-4). / This work emerged from my disquiet about the meaning given by parents upon caring for a mental handicapped son. In our society, handicapped people are often labeled as inferior, abnormal and suffer several forms of prejudice, many of them based on misunderstanding reasons about their real capacities. The comprehension of the meaning attributed by parents upon caring for a mental handicapped son, as far as I am concerned, makes relevant the importance of relations established among parents and children concerned to childs mental health as well as the development of their potentialities. In order to find out the meaning of this existential experience I used the reference of the phenomenological theory methodology, that is to return to the simple things, to take off the veil, uncover aspects that are still covered to a conscience concerned to the comprehension of a phenomenon. According to this theoretical and philosophic methodology, the phenomenon that remained obscure to me was caring for a handicapped mental son, and the way to reach some degrees of its comprehension was to feel back on people who live this kind of care, I mean, the parents. From these ideas, I proposed myself to know the experience of mental handicapped peoples parents, viewing to understand their real life care experience. Thus, eleven couples and two mothers that had children who presented a kind of mental handicap were interviewed, however none of their offspring were neither newborn babies nor babies, focusing parents that had already had any experience on this matter, avoiding the first moment of life with a son presenting this deficiency, what might be a great trauma to them. The interview had as guide question how has it been to care of your son? The reports were analyzed according to the search on to the invariant, from the convergence descriptions from the parents experiences. I could understand that, with the parents interviewed, despite having lived some years of caring, the deficiency remains as something that gets out the sons humanity, putting them in contact with the difficulty in conceiving the possibility about being-with-deficiency. However, we have also to consider the social difficulties they face; they launch themselves to called acquired experimental knowledge through the acquaintance and recognition of their childrens potentialities to search and meet the sons development as a complete human beings. The attachment to a handicapped son is lived as a posture changing possibility in front of one another and recognition of the humane existential diversity. Though the reports the fathers have given I could learn they have been active on their care, though with attitudes still consolidated to misconceptions in which the women assume most responsibilities concerned to the son, but revealing perceptions and meaningful experiences on being-with-the son. Based en that I gathered I would like to say I do understand that the facet found out in the work will contribute to the comprehension of the handicapped individual as a complete person, expression of one of the several humane existential possibilities. Key words: Mental handicap, parents, phenomenology. (FAPESP - 01/01698-4)
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Psychiatry and criminal reponsibility in England, 1843-1936Ward, Tony January 1996 (has links)
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Vivências de pessoas com deficiência mental inseridas no mercado de trabalho / Feelings and experiences of mentally disabled people in the labour marketMaria Helena Feres Valle 17 February 2004 (has links)
A importância cada vez maior que vem sendo dada à inserção da
pessoa com deficiência mental no mercado de trabalho nos últimos anos, leva a estudos que se concentram em buscar estratégias de ação para uma educação voltada para a preparação profissional onde os indivíduos com deficiência mental consigam um lugar junto a outros trabalhadores.
Este trabalho é o resultado de uma pesquisa que entrevistou jovens e adultos com deficiência mental que, apesar de todas as dificuldades conseguiram se inserir no mercado formal de trabalho, buscando através de seus relatos pessoais, fatos relevantes que contribuíram para seu desenvolvimento pessoal e
profissional. A presente pesquisa foi realizada utilizando o método de História de Vida, e através de entrevistas abertas com quinze indivíduos portadores de deficiência mental, que estão inseridos no mercado de trabalho, objetivou apreender suas vivências quanto à inserção no mercado de trabalho.
Vários temas marcaram suas falas e, entre esses destacam-se a sua trajetória escolar e profissional; a rotina de trabalho, enfatizando atitudes profissionais e adaptações necessárias; o significado que o trabalho tem para eles; e seu relacionamento com os colegas. Esses temas são discutidos no corpo do trabalho. Pelos dados obtidos, pode-se concluir que após estarem inseridos, no mercado de trabalho houve melhoria em vários aspectos de sua vida como: no aumento da auto-estima, independência, autonomia, sentimento de igualdade aos demais membros da família, entre outros. Também ficou claro que o sucesso do trabalhador com necessidades especiais depende, em grande parte, da existência em seu local de trabalho das adaptações que se fazem necessárias para a realização das atividades de sua função. / The importance of getting mentally disabled people into the job market has been increasing the interest of find out new strategies to use in special actions to develop education that give these people opportunity to get a job with others members of society.This work is the outcome of a research that interviewed mentally disabled adults and young people who had been able to find a job in spite of their obvious difficulties. Based on their report we looked for relevant facts that contributed to their personal and professional development.This research has been done by means of the life-history method which focused on their feelings and experiences from their achievements. We have interviewed fifteen people in the present work, completely
adapted to their labour market, who consistently reported in their speeches: scholar performance, job routine, professional attitudes, necessary adaptations.The final conclusion of the present work is that after getting into the job market, many aspects of their personal lives such as: self-esteem, independence, autonomy as well as equality in treatment. The success of this work will depend on the necessary adaptations for their specific functions.
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Vivências de pessoas com deficiência mental inseridas no mercado de trabalho / Feelings and experiences of mentally disabled people in the labour marketMaria Helena Feres Valle 17 February 2004 (has links)
A importância cada vez maior que vem sendo dada à inserção da
pessoa com deficiência mental no mercado de trabalho nos últimos anos, leva a estudos que se concentram em buscar estratégias de ação para uma educação voltada para a preparação profissional onde os indivíduos com deficiência mental consigam um lugar junto a outros trabalhadores.
Este trabalho é o resultado de uma pesquisa que entrevistou jovens e adultos com deficiência mental que, apesar de todas as dificuldades conseguiram se inserir no mercado formal de trabalho, buscando através de seus relatos pessoais, fatos relevantes que contribuíram para seu desenvolvimento pessoal e
profissional. A presente pesquisa foi realizada utilizando o método de História de Vida, e através de entrevistas abertas com quinze indivíduos portadores de deficiência mental, que estão inseridos no mercado de trabalho, objetivou apreender suas vivências quanto à inserção no mercado de trabalho.
Vários temas marcaram suas falas e, entre esses destacam-se a sua trajetória escolar e profissional; a rotina de trabalho, enfatizando atitudes profissionais e adaptações necessárias; o significado que o trabalho tem para eles; e seu relacionamento com os colegas. Esses temas são discutidos no corpo do trabalho. Pelos dados obtidos, pode-se concluir que após estarem inseridos, no mercado de trabalho houve melhoria em vários aspectos de sua vida como: no aumento da auto-estima, independência, autonomia, sentimento de igualdade aos demais membros da família, entre outros. Também ficou claro que o sucesso do trabalhador com necessidades especiais depende, em grande parte, da existência em seu local de trabalho das adaptações que se fazem necessárias para a realização das atividades de sua função. / The importance of getting mentally disabled people into the job market has been increasing the interest of find out new strategies to use in special actions to develop education that give these people opportunity to get a job with others members of society.This work is the outcome of a research that interviewed mentally disabled adults and young people who had been able to find a job in spite of their obvious difficulties. Based on their report we looked for relevant facts that contributed to their personal and professional development.This research has been done by means of the life-history method which focused on their feelings and experiences from their achievements. We have interviewed fifteen people in the present work, completely
adapted to their labour market, who consistently reported in their speeches: scholar performance, job routine, professional attitudes, necessary adaptations.The final conclusion of the present work is that after getting into the job market, many aspects of their personal lives such as: self-esteem, independence, autonomy as well as equality in treatment. The success of this work will depend on the necessary adaptations for their specific functions.
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O professor de alunos com deficiência mental = concepções e prática pedagógica / The professor of students with mental deficiency : conceptions and pedagogical practicesMarques, Luciana Pacheco 22 February 2000 (has links)
Orientador: Maria Teresa Egler Mantoan / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-26T09:25:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2000 / Resumo: Neste trabalho busca-se compreender os efeitos de sentido da prática pedagógica e das concepções dos professores de alunos com deficiência mental sobre o ser humano, os processos de desenvolvimento e de aprendizagem e sobre a inserção dos alunos com tal deficiência em salas regulares de ensino. Analisa-se o funcionamento dos discursos desses professores, movimentando-os em relação às diferentes formações discursivas historicamente constituídas sobre a deficiência mental e às das abordagens psicológicas de cunho objetivista e interacionista, apreendendo seu sentido de exclusão ou de inclusão. Apontam-se, assim, caminhos para movimentar os significados existentes nos discursos dos professores na busca de uma prática educacional menos limitante e estigmatizadora / Abstract: This research is aimed at the comprehension of the sense effects of the pedagogic praxis and the and the concepts that the teachers of mentally disabled students carry on about human being, development and learning processes and the insertion of students with such disability in regular classrooms. It is analysede how the discourse of these teachers work, by moving them in relation to different discoursive constructions about mental disability historically built and the psychological approaches from the objetivistic, subjetivistic and interationistic tendencies, leaning its sense of exclusion or inclusion.Ways are pointed out on how to move the existing meaning in the teachers discourses willing to build an educational praxis less limiting and prejudiced. / Doutorado / Ensino, Avaliação e Formação de Professores / Doutora em Educação
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Letramento em jovens e adultos com deficiência mental / Learning to read and write by mentally deficient young people and adultsShimazaki, Elsa Midori 20 October 2006 (has links)
Alfabetizar e letrar pessoas jovens e adultas constitui uma necessidade e, no caso de indivíduos adultos com deficiência mental, os estudos a respeito de letramento são rarefeitos e demandam, por isso, mais pesquisas e ações políticas que possam modificar as condições desses indivíduos. Letramento significa compreender e elaborar a linguagem e fazer uso social dela em várias situações da vida prática. Nesta pesquisa, objetivou-se comparar o grau de letramento, o nível de compreensão de leitura e produção escrita de adultos deficientes mentais, considerados alfabetizados, antes e depois de um programa de práticas de letramento. Estudou-se, também, a influência da família no nível de compreensão de leitura e escrita dos sujeitos. Participaram da pesquisa 11 sujeitos classificados, por meio de avaliação psicológica, como deficientes mentais moderados ou severos, com idade entre 18 e 34 que eram considerados alfabetizados e tinham freqüentado programa de educação especial por 5 anos ou mais. Foram aplicados questionários aos responsáveis pelos alunos para verificar as suas condições de letramento das famílias. A partir da avaliação inicial, elaborou-se um programa de práticas de letramento, realizado duas vezes por semana, durante 8 meses para que os sujeitos ampliassem o uso social da leitura e escrita. A cada sessão era feito um registro em diário de campo e realizadas algumas filmagens esporádicas para posterior análise. Os resultados mostraram que, apesar de serem considerados alfabetizados, os sujeitos dessa pesquisa tinham pouco domínio do uso social da leitura e escrita e que o grau de letramento das famílias influenciavam o acesso à leitura e escrita e, conseqüentemente, o seu uso social. Ao final das análises, pode se afirmar que, por meio da mediação pedagógica, houve o desenvolvimento de uma postura mais reflexiva sobre a leitura e a escrita e a pesquisa contribuiu para algumas mudanças na realidade dos sujeitos nela inseridos. Pode-se afirmar que a educação formal, por meio da mediação, contribui para a formação social da mente. / Literacy and learning to read and write are a need for young people and adults. Studies on the theme with mentally deficient adults are scarce and require more research and policies that may modify these subjects. Learning to read and write means the understanding and the molding of the language, using it socially in several and different situations of daily life. Current research compares the reading-writing degree, reading comprehension level and writing production by mentally deficient literate adults, prior to and after a battery of reading-writing practices. The family\'s influence on the reading and writing comprehension level of the subjects has also been analyzed. Eleven subjects, with moderate or severe mental deficiency, aged between 18 and 34 years old, participated in the research. They had already taken part in special education programs for five years or over. Questionnaires, handed out to people who were responsible for the above-mentioned subjects, verified their families\' reading-writing conditions. A program with reading-writing practices was then prepared from this initial evaluation. The program was put into practice twice a week for 8 months so that the subjects could broaden the social usage of writing and reading. A report was made for each session and sporadic filming was undertaken for further investigation. Results showed that, in spite of the fact that they were literate, the subjects of research had only slight dominion of the social usage of writing and reading. Moreover, the families\' reading-writing degree affected their access to reading and writing, and thus, the social use of language. Analyses revealed that a more reflexive stance on reading and writing could be developed through pedagogical intervention. Actually the research has contributed towards certain change in the daily life of the subjects. Formal education actually contributes for the mind\'s social training through pedagogical mediation.
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Peer perception of the intellectually handicappedDornan, Don, n/a January 1986 (has links)
In 1980 Jackson and Knowles presented a paper at the
Australian Group for the Study of Mental Deficiency [A.G.S.O.M.D.] conference in Launceston, Tasmania. The paper,
titled "Primary School Children's Perceptions and Understandings
of Mental Retardation", reported in detail responses on twenty
questions from the sixty-three item questionnaire instrument used
in their study. These twenty questions reflected stereotyped
responses of an alarming nature. If these responses were a
reflection of how Australian children generally thought, then
integration of the intellectually handicapped child into
mainstream classes would be counter productive.
The current study was initiated to help assess the attitudes
of Australian Capital Territory children to the Intellectually
Handicapped. The twenty significant questions from the Tasmanian
study were formed into a questionnaire and administered to 769
children in Years 3 and 6 from six Government and two Catholic
schools in the Australian Capital Territory. In most cases the
results were in direct contrast to those obtained in Tasmania.
At first glance this meant that the attitudes of Australian
Capital Territory children towards the Intellectually Handicapped
were much less stereotyped than those of Tasmanian children.
Further investigation, however, led to the discovery that the
results from the Tasmanian study were spurious. The date had not
been accurately computerized, giving a result that was probably
the reverse of what Tasmanian children actually thought.
Four supplementary hypotheses, comparing the responses of
Years 3 and 6 girls and boys, Government and Private schools,
exposed and unexposed schools, were tested. The analysis of the
data for these hypotheses supported, to some degree, past
findings that older children and girls have less stereotyped
attitudes towards the Intellectually Handicapped than younger
children and boys. The responses of Government schools versus
Private schools were varied. Three of the five significantly
different responses indicated a less stereotyped view was held by
Government school children, while two of these significant
questions indicated a less stereotyped view was held by Private
school children. With regard to exposed and unexposed schools,
the two significantly different responses indicated less
stereotyped views were held by the nonexposed children.
Future directions are indicated in the sections dealing with
Limitations and Future Directions.
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