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Efeitos da Divulgação de Notícias do Desastre Da samarco em Mariana: um Estudo de Eventos na Vale e Bhp

BARCELLOS, S. S. 25 June 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:39:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12284_Dissertação_SabrinaSobrinhoBarcellos.pdf: 1517347 bytes, checksum: 8386e61964a8cd860a68002b3053d944 (MD5) Previous issue date: 2018-06-25 / A partir do século XX, as organizações passaram a se preocupar com o desenvolvimento sustentável, ou seja, gerar desenvolvimento econômico sem esquecer-se de questões socioambientais. Esse novo paradigma não exclui a necessidade de geração de riqueza e retorno para os acionistas. Dada a complexidade da relação ambiental e desempenho nos mercados de ações, esta pesquisa tem como propósito estudar, no contexto do desastre de Mariana envolvendo a Samarco, se notícias divulgadas pelas empresas Vale e BHP, sobre o ocorrido em Novembro de 2015, afetaram o retorno das ações dessas empresas. Utilizou-se a metodologia de estudo de eventos, oriunda da Hipótese de Mercado Eficiente, para averiguar se as notícias divulgadas por essas empresas no período de 5 de novembro de 2015 a 30 de junho de 2017 afetaram o retorno das ações das empresas controladoras da Samarco: Vale e BHP. Assim, foram definidas janelas de eventos de sete dias antes e sete depois de cada notícia, para verificação dos retornos anormais. Dessa forma, de todas as notícias divulgadas pelas empresas no período da análise, restaram 26 notícias divulgadas pela Vale e 13 pela BHP. Os resultados obtidos indicaram que, o mercado reagiu de forma estatisticamente significativa a 57,7% das notícias divulgadas pela Vale e 61% das notícias divulgadas pela BHP. Observou-se que, dentre as notícias significativas, aquelas que indicavam perdas em processos ou resultados financeiros abaixo do esperado, trouxeram retornos negativos, enquanto divulgações sobre acordos e liberação de recursos para minimizar os danos do desastre, tiveram relação direta com retornos anormais positivos. As notícias relacionadas às tentativas da Samarco e suas controladoras em mitigar danos, no geral, não apresentaram relação com os retornos anormais.
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Fatores macroeconômicos e a eficiência informacional no no mercado acionário brasileiro: uma abordagem por meio de vetores auto-regressivos

Santos, Alex Gama Queiroz dos January 2009 (has links)
87f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-03-04T16:14:33Z No. of bitstreams: 1 Alex%20Gama%20Queiroz%20dos%20Santosseg.pdf: 791110 bytes, checksum: ceff4cb69013f40ab5cff92508c8fd07 (MD5) / Approved for entry into archive by Vania Magalhaes(magal@ufba.br) on 2013-03-06T11:52:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Alex%20Gama%20Queiroz%20dos%20Santosseg.pdf: 791110 bytes, checksum: ceff4cb69013f40ab5cff92508c8fd07 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-06T11:52:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alex%20Gama%20Queiroz%20dos%20Santosseg.pdf: 791110 bytes, checksum: ceff4cb69013f40ab5cff92508c8fd07 (MD5) Previous issue date: 2009 / Este estudo tem como propósito testar a eficiência informacional no mercado acionário brasileiro, através do comportamento de curto e longo prazo entre variáveis macroeconômicas, representadas por taxa de câmbio, taxa de juros, inflação, risco país, atividade econômica e oferta monetária, em comparação ao Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (IBOVESPA), que representa o mercado de ações brasileiro. O período de análise compreende os meses de janeiro de 1995 a dezembro de 2007. Utilizou-se o modelo VAR com Mecanismo de Correção de Erros (VMCE), assim como testes de cointegração e causalidade. Na análise de longo prazo foi encontrado comportamento positivo da inflação e da atividade econômica, e negativo do risco país, com o IBOVESPA. Os testes de causalidade indicam que a taxa de câmbio, inflação e risco país apresentam relação de curto prazo com o IBOVESPA. Também foram estimados os modelos GARCH-M, que confirmaram a causalidade das volatilidades dessas variáveis com a volatilidade do retorno do IBOVESPA. Estes resultados evidenciam que o mercado acionário brasileiro não pode ser considerado eficiente, no que diz respeito à divulgação de informações sobre variáveis macroeconômicas. / Salvador
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Hipótese de mercados eficientes

Cunha, Jefferson da January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-19T17:15:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T01:25:28Z : No. of bitstreams: 1 186927.pdf: 3030870 bytes, checksum: 84ce2aba60d9b9099519eaedb2bc7435 (MD5) / Talvez a mais controversa discussão na área financeira seja a hipótese de mercados eficientes (HME). Esta hipótese implica que o preço corrente de um ativo reflete plenamente todas as informações que estão disponíveis publicamente sobre os aspectos econômicos fundamentais que afetam o valor do ativo, isto é, a moderna teoria de finanças, os estudos econométricos e mesmo os modelos baseados em inteligência artificial seriam inúteis na obtenção de retornos acima da média do mercado. Entretanto, existem poucos estudos sobre a HME na forma fraca que utilizam estratégias diferentes de médias móveis, regressões ou osciladores estocásticos, ficando mais de uma centena de indicadores e padrões da análise técnica (AT) carecendo de estudos empíricos. A proposta deste trabalho é utilizar os padrões candlesticks como estratégia de investimento nos mercados acionários, de câmbio e futuros brasileiros, utilizando dados diários entre 01.04.1997 e 31.03.2002. As séries estudadas serão compostas por vetores com as cotações diárias máximas, mínimas, de abertura e fechamento. Nada foi encontrado na literatura que se assemelhe ao aqui proposto. A metodologia bootstrap será utilizada para validação estatística dos resultados e o processo de overlapping para aumentar o período de análise e avaliar a incidência de choques. No trabalho foram incluidos ativos com diferentes níveis de liquidez além dos custos transacionais reais dos mercados brasileiros. Os resultados contestam a HME, apresentando fortes indícios do poder de previsibilidade da estratégia e superando os resultados de importantes trabalhos acadêmicos que testaram a AT.
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A hipótese de eficiência de mercado e a performance dos fundos de ações brasileiros

Silva, Marcus Vinicius de Oliveira e January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6053_1.pdf: 1080373 bytes, checksum: ae21d0dea1c715b5606123136feec791 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Esta dissertação teve como objetivo avaliar a performance dos fundos de ações brasileiros referenciados ao Ibovespa, abrangendo o período de janeiro de 2000 a março de 2007. Esta avaliação foi feita pela ótica do investidor, tendo como referência as premissas da Hipótese de Eficiência de Mercado HEM. Foram realizadas regressões de séries temporais e testes de hipótese, tendo por base modelo de avaliação de performance desenvolvido por Jensen (1967). Foram também feitas análises baseadas na distribuição binomial. Os resultados das regressões e testes de hipótese apontaram que: os fundos passivos, tiveram desempenho inferior ao Ibovespa, compatível com a HEM, quando são considerados os custos; os resultados dos fundos ativos foram semelhantes aos do Ibovespa, apesar dos custos incorridos, configurando uma situação não muito compatível com a HEM; os fundos ativos alavancados apresentaram rendimentos notadamente superiores aos do Ibovespa, apesar dos custos, ficando em desacordo ao que se poderia esperar pela HEM e pelos níveis de risco apresentados. Os resultados da análise binomial foram semelhantes aos obtidos pelas regressões e testes de hipótese, levando às mesmas conclusões. Por fim, foram analisados os rendimentos obtidos pelos participantes do simulado FolhaInvest, que apresentaram resultados semelhantes aos dos fundos passivos e, portanto, compatíveis com a HEM
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El efecto del efficient market theory sobre las decisiones de asesores financieros: ¿por qué creemos que somos mejores inversionistas de lo que de verdad somos?

De La Guarda Vargas, María Angélica 01 1900 (has links)
En la investigación se toma como base la Teoría del Mercado Eficiente, la cual señala que los precios de los valores dentro de los mercados financieros siguen un proceso random walk al tener un ajuste total e instantáneo ante cambios informacionales, llevando al precio a una situación de equilibrio, en dónde obtener mayores retornos de un portafolio se encuentra asociado necesariamente a tomar más riesgos. Partiendo de este contexto, ¿por qué los financistas siguen creyendo que se puede vencer al mercado? Los resultados se presentan en función a dos hipótesis de las finanzas conductuales: el Efecto de Disposición, y un exceso de confianza sobre las habilidades del agente financiero.
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El efecto del efficient market theory sobre las decisiones de asesores financieros : ¿por qué creemos que somos mejores inversionistas de lo que de verdad somos?

Sosa Laguna, Alejandra, Castillo Chávez, Elizabeth Jannet 01 1900 (has links)
Por años se ha discutido si la estrategia más efectiva para invertirlo es la gestión pasiva o la activa. La gestión pasiva consiste en seguir el comportamiento del mercado, mientras que la gestión activa consiste en tomar decisiones de inversión para intentar superar o vencer al mercado. La teoría de mercados eficientes formulada por Eugene Fama en 1970 sostiene que los precios de los valores reflejan toda la información disponible y, dado que todos los participantes tienen acceso a la misma información, nadie podría obtener beneficios adicionales. Entonces ¿por qué creemos que somos mejores inversionistas de lo que de verdad somos? Los estudios en finanzas conductuales analizan los efectos de sesgos psicológicos sobre el proceso de toma de decisiones de los inversionistas. Se encontró que los inversores están sujetos a muchos sesgos y errores cognitivos, como el exceso de confianza, la aversión a la pérdida, los sesgos de confirmación, de atribución y de retrospección. En este sentido, el presente trabajo de investigación plantea como hipótesis que existen diferentes factores psicológicos que tienen un impacto en el proceso de toma de decisiones de inversión de los agentes.
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Eficiência da magic formula de value investing no mercado brasileiro

Zeidler, Rodolfo Gunther Dias 13 October 2014 (has links)
Submitted by Rodolfo Zeidler (rodolfo.zeidler@gmail.com) on 2014-10-14T12:22:56Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_RodolfoZeidler_MPFE_27.09.2014.pdf: 1031393 bytes, checksum: f0f0d7d38e2df5bf53a35f847db68555 (MD5) / Approved for entry into archive by JOANA MARTORINI (joana.martorini@fgv.br) on 2014-10-14T12:55:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_RodolfoZeidler_MPFE_27.09.2014.pdf: 1031393 bytes, checksum: f0f0d7d38e2df5bf53a35f847db68555 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-14T13:09:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_RodolfoZeidler_MPFE_27.09.2014.pdf: 1031393 bytes, checksum: f0f0d7d38e2df5bf53a35f847db68555 (MD5) Previous issue date: 2014-10-13 / O objetivo deste trabalho é realizar procedimento de back-test da Magic Formula na Bovespa, reunindo evidências sobre violações da Hipótese do Mercado Eficiente no mercado brasileiro. Desenvolvida por Joel Greenblatt, a Magic Formula é uma metodologia de formação de carteiras que consiste em escolher ações com altos ROICs e Earnings Yields, seguindo a filosofia de Value Investing. Diversas carteiras foram montadas no período de dezembro de 2002 a maio de 2014 utilizando diferentes combinações de número de ativos por carteira e períodos de permanência. Todas as carteiras, independentemente do número de ativos ou período de permanência, apresentaram retornos superiores ao Ibovespa. As diferenças entre os CAGRs das carteiras e o do Ibovespa foram significativas, sendo que a carteira com pior desempenho apresentou CAGR de 27,7% contra 14,1% do Ibovespa. As carteiras também obtiveram resultados positivos após serem ajustadas pelo risco. A pior razão retorno-volatilidade foi de 1,2, comparado a 0,6 do Ibovespa. As carteiras com pior pontuação também apresentaram bons resultados na maioria dos cenários, contrariando as expectativas iniciais e os resultados observados em outros trabalhos. Adicionalmente foram realizadas simulações para diversos períodos de 5 anos com objetivo de analisar a robustez dos resultados. Todas as carteiras apresentaram CAGR maior que o do Ibovespa em todos os períodos simulados, independentemente do número de ativos incluídos ou dos períodos de permanência. Estes resultados indicam ser possível alcançar retornos acima do mercado no Brasil utilizando apenas dados públicos históricos. Esta é uma violação da forma fraca da Hipótese do Mercado Eficiente. / The main purpose of this work is to back-test the Magic Formula in the Bovespa Stock Exchange, gathering evidences of violations of the Efficient Market Hypothesis in the Brazilian market. The Magic Formula was developed by Joel Greenblatt and consists in a methodology for stock picking that creates portfolios of stocks with high ROICs and high Earnings Yield, following the Value Investing philosophy. Many portfolios were created in the period between December 2002 and May 2014 combining different number of assets per portfolio and different holding periods. All the portfolios, independently of their number of assets or holding periods, presented returns higher than Ibovespa. The differences between the CAGR from the portfolios and from the Ibovespa were significant, the worst performance portfolio presenting CAGR of 27,7%, as compared with 14,1% of Ibovespa. The portfolios also held positive results after being adjusted for risk. The worst return-volatility ratio was 1.2, as compared to 0.6 from Ibovespa. The portfolios containing the assets with the lowest scores also presented good results in the majority of the scenarios, contradicting the initial expectations and the results observed in other works. In addition, simulations were performed for various 5-year periods aiming to check if the results were robust. All the portfolios presented higher CAGR than Ibovespa in all the simulated periods, independently of the number of assets included in the portfolio or the holding period. These results indicate that it is possible to reach above-market returns using historical public data in Brazil. This is a violation of the Efficient Market Hypothesis in its weak form.
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Teste de eficiência da magic formula de value investing para o mercado brasileiro de ações

Milane, Leonardo Pelae 04 February 2016 (has links)
Submitted by Leonardo Milane (lemilane@santander.com.br) on 2016-02-15T21:54:56Z No. of bitstreams: 1 Tese - Leonardo Milane - Magic Formula.pdf: 348511 bytes, checksum: 91d8cd74adea7ad467c334e5d332aeb4 (MD5) / Approved for entry into archive by Renata de Souza Nascimento (renata.souza@fgv.br) on 2016-02-15T21:55:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Leonardo Milane - Magic Formula.pdf: 348511 bytes, checksum: 91d8cd74adea7ad467c334e5d332aeb4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-16T11:16:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Leonardo Milane - Magic Formula.pdf: 348511 bytes, checksum: 91d8cd74adea7ad467c334e5d332aeb4 (MD5) Previous issue date: 2016-02-04 / The main purpose of this work is to back-test the Magic Formula in the IBX- 100 index, in order to gather evidence of effectiveness of the respective methodology in the selection of the best stocks and portfolios that beat the IBX-100 in the long run. The Magic Formula was developed by Joel Greenblatt and consists in a methodology for stock picking that creates portfolios of stocks with high ROICs and high Earnings Yield, following the Value Investing philosophy. Many portfolios were created in the period between January 2000 and June 2015 combining different number of stocks per portfolio and different holding periods. Some portfolios did beat the market index, while some did not. Portfolios with a higher number of stocks and longer holding periods seem to perform better than portfolio with fewer stocks and shorter holding periods. The portfolio with 10 stocks, holding period of 1 year, showed the highest CAGR among all portfolios (17,77%), surpassing the IBX-100 CAGR of 13,17% in the same period, even risk-adjusting. Regardless the holding period and the number of stocks, all portfolios presented lower systematic risk than the IBX-100 index (all betas were significant and lower than 1). On the other hand, all alphas were low, rarely significant, suggesting that the active portfolio management that follows the Magic Formula criteria did not add substantial higher returns when compared to market returns. / O objetivo desse trabalho é realizar um procedimento de back-test da Magic Formula no IBX-100, a fim de reunir evidencias sobre a eficiência de tal metodologia no processo de seleção das melhores ações e formação de carteiras que superem o desempenho do IBX-100 no longo prazo. Desenvolvida por Joel Greenblatt, a Magic Formula é uma metodologia de formação de carteiras que consiste em escolher ações com altos ROICs e Earnings Yields, seguindo a filosofia de Value Investing. Diversas carteiras foram montadas no período de janeiro de 2000 a junho de 2015 utilizando diferentes combinações de número de ativos por carteira e períodos de permanência. Nem todas as carteiras apresentaram retornos superiores ao índice de mercado. Aparentemente, as carteiras com mais ações e períodos de permanência mais longos apresentam desempenho superior às carteiras menores e com rotatividade maior (períodos de permanência mais curtos). A carteira de 10 ações, com período de permanência de 1 ano, apresentou o maior CAGR dentre todas as outras (17,77%), superando o CAGR de 13,17% do IBX-100 no mesmo período. Esse resultado foi superior mesmo quando ajustado ao risco. Independentemente do período de permanência e número de ações, todas as carteiras apresentaram riscos sistemáticos menores do que o índice IBX-100 (todos os betas foram significativos e menores do que 1). Por outro lado, os alfas das carteiras foram muito baixos e, raramente, significativos, sugerindo que a gestão ativa de acordo com os critérios da Magic Formula não adiciona retornos substancialmente maiores do que o retorno relacionado à variações de mercado.
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Carry trade em um modelo de carteira ótima de moedas

Palaia, Paulo Thiago Antonelli 23 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T21:00:21Z (GMT). No. of bitstreams: 3 pauloscapriglioneturma2004.pdf.jpg: 17878 bytes, checksum: 62db78580852e1aec5f9e9adadca7649 (MD5) pauloscapriglioneturma2004.pdf: 567121 bytes, checksum: 360501d099349894175f3ef6c09f1942 (MD5) pauloscapriglioneturma2004.pdf.txt: 202500 bytes, checksum: 7057b29047d6373cc8414ebeab14aa6d (MD5) Previous issue date: 2007-03-23T00:00:00Z / De todas as anomalias documentadas na literatura de finanças internacionais, a sistemática violação da Paridade Descoberta de Juros, ou como é mais conhecida – viés nas taxas futuras câmbio - é sem dúvida um assunto no campo de finanças internacionais que chamou muita atenção e gerou inúmeros estudos nos últimos 30 anos. A questão tratada neste trabalho é se estratégias designadas a explorar a violação da Paridade Descoberta de Juros são lucrativas o suficiente de forma a torná-las uma nova classe de ativos entre os investidores no mercado de câmbio, principalmente os especuladores. Segundo um relatório do Bank for International Settlements (BIS) de 2004, o mercado de moedas tornou-se uma nova classe de ativos por duas razões: violação sistemática da Paridade Descoberta de Juros e alterações macroeconômicas que geraram movimentos de valorização ou desvalorização de longa duração. Apresentamos primeiramente uma revisão da extensa literatura que trata da violação da Paridade Descoberta de Juros e posteriormente um estudo sobre tal violação para uma série de moedas escolhidas conforme sua relevância no volume de negociações médias diárias no mercado de câmbio internacional. Observamos que a violação, assim como já evidenciada em outros estudos, realmente existiu tanto para países desenvolvidos como para países em desenvolvimento. A parte final do trabalho mostrou que as operações destinadas a explorar tal violação não são lucrativas quando analisadas do ponto de vista de uma única moeda. Apesar disso, quando se utilizam modelos de otimização de carteiras, percebem-se não somente retornos comparáveis a outras classes de ativos comumente utilizadas pelos especuladores, mas também com uma relação risco retorno sensivelmente maior. Concluiu-se então que carteiras ótimas de moedas designadas a explorar a violação da hipótese de mercado eficiente são lucrativas, e tal prática pode realmente explicar o aumento nas negociações diárias de diversas moedas nos últimos anos.
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Determinantes da taxa de aluguel de ações no Brasil

Minozzo, Cezar Augusto Salvadeo 10 February 2011 (has links)
Submitted by Cristiane Oliveira (cristiane.oliveira@fgv.br) on 2011-06-03T16:53:02Z No. of bitstreams: 1 66080100268.pdf: 955674 bytes, checksum: 8837873d31be703838cfaf591ac1f8c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão(vera.mourao@fgv.br) on 2011-06-03T17:05:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 66080100268.pdf: 955674 bytes, checksum: 8837873d31be703838cfaf591ac1f8c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão(vera.mourao@fgv.br) on 2011-06-03T17:08:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 66080100268.pdf: 955674 bytes, checksum: 8837873d31be703838cfaf591ac1f8c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-03T17:10:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 66080100268.pdf: 955674 bytes, checksum: 8837873d31be703838cfaf591ac1f8c7 (MD5) Previous issue date: 2011-02-10 / Esse trabalho analisa as características do mercado de aluguel de ações no Brasil entre agosto de 2007 e agosto de 2010, e busca identificar quais fatores contribuem, ou influenciam, na formação do preço cobrado para se alugar uma ação. Os resultados mostram que o volume de negócios das ações, a variável de risco relativo ao mercado, o fato de possuírem opções negociadas com base no ativo objeto, se estão prestes a pagar juros sobre capital próprio, se consideradas empresas de pequeno porte, e se pertencem a determinados setores de negócios, apresentam influencia estatística sobre a formação da taxa de aluguel.

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