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Escrever, verbo intransitivo: ascensão e ocaso de uma mestria epistolar entre literatos brasileiros / To write, intransitive verb: rise and fall of an epistolary mastery amongst Brazilian writers

Santos, Flavio Tito Cundari da Rocha 07 October 2015 (has links)
A presente dissertação trata da formação de jovens literatos brasileiros, por meio das cartas trocadas por 42 deles com Machado de Assis e Mário de Andrade, as quais, somadas, compuseram um arquivo de 1444 documentos, cobrindo o período de 82 anos de comunicação epistolar. Valendo-nos das contribuições teóricas de Michel Foucault e de outros pensadores pós-estruturalistas, tomamos a educação operada pelas missivas como ocasião de uma experiência capaz não apenas de ordenar a escrita dos iniciantes conforme critérios literários específicos, mas também de incitar determinados modos de subjetivação atinentes a uma presumida vida literária. Tendo isso em vista, confrontamos diferentes correntes de estudos epistolográficos como os de crítica genética e também os que versam sobre a escrita de si , de modo a estabelecer um procedimento atento não ao processo criativo, este decorrente do par analítico autor/obra, mas às práticas conformadoras da relação entre o sujeito que escreve e os ditames instituintes da escrita literária, tal como esta é aqui compreendida. A análise do material epistolar foi levada a cabo com base em quatro eixos temáticos: 1) a relação entre mestria literária e crítica; 2) a importância dos grupos literários para a formação dos jovens escritores; 3) o embate dos aspirantes com uma suposta vida ideal de literato; 4) os debates em torno das noções de inspiração e de espontaneidade na produção literária. Assim, pudemos configurar um quadro diferencial entre uma mestria oitocentista, direcionada primordialmente ao desenvolvimento de uma técnica e de uma estética literárias específicas, e uma novecentista, para a qual o desenvolvimento técnico-estético dos discípulos não era condição suficiente para sua formação literária, fazendo-se necessária a transformação subjetiva dos escritores. Ademais, pudemos delimitar o papel dos grupos no estabelecimento de elos comuns entre os pares e na consequente divisão de escritores literários e não literários, bem como a constituição, no século XX, de uma relação ética com a escrita pautada na crítica contínua, dando lugar a uma escrita intransitiva, para além da pontualidade da própria obra. Após tal percurso, foinos possível vincular a derrocada do gesto educativo, a cargo da figura do mestre literato e atrelado ao cuidado com o outro, à potencialização de um caráter ensimesmado do trabalho escritural, doravante praticado em termos de uma narrativa de si edificante e sempre por se completar, redundando não somente no apagamento do mestre, mas também na perpetuação de uma formação por toda a vida. / This dissertation addresses the apprenticeship of forty-two young Brazilian writers through letters exchanged with the writers Machado de Assis and Mário de Andrade, which, together compose a file of 1444 documents covering over eighty-two years of epistolary communication. Drawing on the theoretical contributions of Michel Foucault and others poststructuralist thinkers, we take the education transmitted through the missives as an occasion for an experience that not only organizes the writing of beginners according to specific literary criteria, but also incites certain forms of subjectivity relating to an alleged literary life. Considering this, we confront different lines of epistolographical studies, such as genetic criticism, and those who deal with self writing, in order to establish a procedure focused not on the creative process the result of the analytical pair author/work but on practices that form the relationship between he who writes and the instituting precepts of literary writing, as it is here understood. The analysis of the epistolary material was carried out based on four themes: 1) the relationship between literary mastery and criticism; 2) the importance of literary groups for the formation of young writers; 3) the struggle of novice writers with an ideal vision of life as a writer; 4) the debates around the notions of inspiration and spontaneity in writing. Thus, we were able to portray a picture that differentiates the eighteenth-century mastery, directed primarily at the development of a technique and a specific literary aesthetics, and a nineteenth-century mastery, for which the technical and aesthetic development of the disciples was not sufficient for their literary basis, without the subjective transformation of the writer. Furthermore, we defined the role of groups in establishing common links among peers and the consequent division between literary and non-literary writers, as well as the constitution, in the twentieth century, of an ethical relationship to writing guided by the continuous criticism, giving way to intransitive writing, beyond the time of the work itself. Following this route, we were able to connect the collapse of the educational gesture, where the literary master is in charge and vested in the care of the other, to the empowerment of a brooding character in the writing process, now practiced in terms of a never ending uplifting narrative of the self, resulting not only in the removal of the master role, but also in the perpetuation of a lifelong education.
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Escrever, verbo intransitivo: ascensão e ocaso de uma mestria epistolar entre literatos brasileiros / To write, intransitive verb: rise and fall of an epistolary mastery amongst Brazilian writers

Flavio Tito Cundari da Rocha Santos 07 October 2015 (has links)
A presente dissertação trata da formação de jovens literatos brasileiros, por meio das cartas trocadas por 42 deles com Machado de Assis e Mário de Andrade, as quais, somadas, compuseram um arquivo de 1444 documentos, cobrindo o período de 82 anos de comunicação epistolar. Valendo-nos das contribuições teóricas de Michel Foucault e de outros pensadores pós-estruturalistas, tomamos a educação operada pelas missivas como ocasião de uma experiência capaz não apenas de ordenar a escrita dos iniciantes conforme critérios literários específicos, mas também de incitar determinados modos de subjetivação atinentes a uma presumida vida literária. Tendo isso em vista, confrontamos diferentes correntes de estudos epistolográficos como os de crítica genética e também os que versam sobre a escrita de si , de modo a estabelecer um procedimento atento não ao processo criativo, este decorrente do par analítico autor/obra, mas às práticas conformadoras da relação entre o sujeito que escreve e os ditames instituintes da escrita literária, tal como esta é aqui compreendida. A análise do material epistolar foi levada a cabo com base em quatro eixos temáticos: 1) a relação entre mestria literária e crítica; 2) a importância dos grupos literários para a formação dos jovens escritores; 3) o embate dos aspirantes com uma suposta vida ideal de literato; 4) os debates em torno das noções de inspiração e de espontaneidade na produção literária. Assim, pudemos configurar um quadro diferencial entre uma mestria oitocentista, direcionada primordialmente ao desenvolvimento de uma técnica e de uma estética literárias específicas, e uma novecentista, para a qual o desenvolvimento técnico-estético dos discípulos não era condição suficiente para sua formação literária, fazendo-se necessária a transformação subjetiva dos escritores. Ademais, pudemos delimitar o papel dos grupos no estabelecimento de elos comuns entre os pares e na consequente divisão de escritores literários e não literários, bem como a constituição, no século XX, de uma relação ética com a escrita pautada na crítica contínua, dando lugar a uma escrita intransitiva, para além da pontualidade da própria obra. Após tal percurso, foinos possível vincular a derrocada do gesto educativo, a cargo da figura do mestre literato e atrelado ao cuidado com o outro, à potencialização de um caráter ensimesmado do trabalho escritural, doravante praticado em termos de uma narrativa de si edificante e sempre por se completar, redundando não somente no apagamento do mestre, mas também na perpetuação de uma formação por toda a vida. / This dissertation addresses the apprenticeship of forty-two young Brazilian writers through letters exchanged with the writers Machado de Assis and Mário de Andrade, which, together compose a file of 1444 documents covering over eighty-two years of epistolary communication. Drawing on the theoretical contributions of Michel Foucault and others poststructuralist thinkers, we take the education transmitted through the missives as an occasion for an experience that not only organizes the writing of beginners according to specific literary criteria, but also incites certain forms of subjectivity relating to an alleged literary life. Considering this, we confront different lines of epistolographical studies, such as genetic criticism, and those who deal with self writing, in order to establish a procedure focused not on the creative process the result of the analytical pair author/work but on practices that form the relationship between he who writes and the instituting precepts of literary writing, as it is here understood. The analysis of the epistolary material was carried out based on four themes: 1) the relationship between literary mastery and criticism; 2) the importance of literary groups for the formation of young writers; 3) the struggle of novice writers with an ideal vision of life as a writer; 4) the debates around the notions of inspiration and spontaneity in writing. Thus, we were able to portray a picture that differentiates the eighteenth-century mastery, directed primarily at the development of a technique and a specific literary aesthetics, and a nineteenth-century mastery, for which the technical and aesthetic development of the disciples was not sufficient for their literary basis, without the subjective transformation of the writer. Furthermore, we defined the role of groups in establishing common links among peers and the consequent division between literary and non-literary writers, as well as the constitution, in the twentieth century, of an ethical relationship to writing guided by the continuous criticism, giving way to intransitive writing, beyond the time of the work itself. Following this route, we were able to connect the collapse of the educational gesture, where the literary master is in charge and vested in the care of the other, to the empowerment of a brooding character in the writing process, now practiced in terms of a never ending uplifting narrative of the self, resulting not only in the removal of the master role, but also in the perpetuation of a lifelong education.
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Relação com o outro e cuidado de si: um estudo sobre a noção de mestria no curso L herméneutique du sujet, de Michel Foucault

Francisco, Alessandro de Lima 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:26:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alessandro de Lima Francisco.pdf: 837566 bytes, checksum: 6af0f2e27c8cf806a5fc65db124d0efa (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / This study aims at rebuilding Michel Foucault s elaboration during his course presented in 1982, and called L herméneutique du sujet, on the following theme: mastering, that is, the relationship between master and disciple, through a systematic reading of his classes, and a final proposal to ponder on Philosophy and Education, as well as on the understanding of Michel Foucault s thought. This study allows a new reading perspective of this thinker s writings based on the nation of mastering, re-emphasizing the theme of the relationship with the other on the general perspective of taking care of oneself / Este estudo busca reconstituir a elaboração de Michel Foucault ao longo do curso proferido em 1982, denominado L herméneutique du sujet, a partir do tema da mestria, relação entre mestre e discípulo, realizando uma leitura sistemática de suas aulas e, ao final, levantando reflexões concernentes à Filosofia e à Educação, bem como ao entendimento do pensamento de Michel Foucault. O presente estudo possibilita abrir uma perspectiva de leitura dos escritos deste pensador a partir da noção de mestria, recolocando o tema da relação com o outro em destaque no quadro geral do cuidado de si
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Memórias de ex-alunos/as : recompondo tempos e espaços da educação

Dalpiaz, Saionara Goulart January 2005 (has links)
A pesquisa tem como tema o estudo das memórias de ex-alunos/as, definidas como uma construção humana e social que parte das experiências do presente. Insere-se no campo da história da educação. As experiências investigadas tiveram lugar no prédio da antiga Estação Experimental de Agricultura de Porto Alegre, hoje conhecido como Casarão, construído no início do século XX, na localidade do Passo do Vigário, em Viamão, RS. O percurso institucional deste prédio é objeto de estudo com o objetivo de compreender as muitas memórias que por ele são evocadas. Adota a metodologia da história oral, destacando-se as entrevistas individuais e coletivas, a elaboração de diário de campo e a consulta junto a documentos variados. Busca compreender como as memórias de ex-alunos/as que estudaram no Casarão e em seu entorno, entre 1940-1970, recompõem tempos e espaços de diferentes experiências escolares. Autores como Maurice Halbwachs, Gaston Bachelard, Walter Benjamin, Alistair Thomson e Ecléa Bosi constituem as principais referências teóricas do estudo. No período estudado, dois grupos de narradores constituem comunidades de memória: ex-alunos/as que estudaram no Casarão quando ele abrigou o Grupo Escolar Dr. João Dutra (1940-1961), rememorado como “grupinho”; e exalunos/ as que estudaram no espaço escolar que circunda o Casarão quando foi criada a Escola de Mestria Agrícola Canadá (1956-1970), o “mestria”. O estudo analisa os grupos de pertencimento que continuam atualizando a memória coletiva, a partir de diferentes apropriações do Casarão ao longo do tempo. A investigação identificou memórias de distintas experiências escolares, que possuem em comum o Casarão, espaço que resiste nas lembranças, e lhe atribuem diferentes significados simbólicos e afetivos. Para o grupo de pertencimento do Grupo Escolar o Casarão é o espaço da escola primária. Ele foi habitado internamente como sala de aula, refeitório, museu escolar. Suscita lembranças da meninice. Para o grupo de pertencimento dos ex-alunos/as do Mestria Agrícola Canadá a evocação do Casarão mistura-se a todo um conjunto de experiências educativas que tiveram lugar no espaço externo ao próprio prédio. O Mestria Canadá não habitou o Casarão como sala de aula. Contudo, os/as ex/alunos/as do Mestria recompõem este tempo narrando outros espaços de sociabilidade no seu entorno. Experiências educativas, caracterizadas pelo sistema de internato masculino, com a presença de algumas poucas jovens colegas, são recordações dos entrevistados que reconstroem suas vivências como jovens alunos. O Casarão faz rememorar os tempos e os lugares das experiências escolares desses grupos de pertencimento e se apresentou, neste estudo, um evocador que resiste no tempo, seja em seu significado simbólico, nostálgico e afetivo, seja em sua materialidade e imponência, inscrito como referência particular da comunidade atual do Passo do Vigário.
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Memórias de ex-alunos/as : recompondo tempos e espaços da educação

Dalpiaz, Saionara Goulart January 2005 (has links)
A pesquisa tem como tema o estudo das memórias de ex-alunos/as, definidas como uma construção humana e social que parte das experiências do presente. Insere-se no campo da história da educação. As experiências investigadas tiveram lugar no prédio da antiga Estação Experimental de Agricultura de Porto Alegre, hoje conhecido como Casarão, construído no início do século XX, na localidade do Passo do Vigário, em Viamão, RS. O percurso institucional deste prédio é objeto de estudo com o objetivo de compreender as muitas memórias que por ele são evocadas. Adota a metodologia da história oral, destacando-se as entrevistas individuais e coletivas, a elaboração de diário de campo e a consulta junto a documentos variados. Busca compreender como as memórias de ex-alunos/as que estudaram no Casarão e em seu entorno, entre 1940-1970, recompõem tempos e espaços de diferentes experiências escolares. Autores como Maurice Halbwachs, Gaston Bachelard, Walter Benjamin, Alistair Thomson e Ecléa Bosi constituem as principais referências teóricas do estudo. No período estudado, dois grupos de narradores constituem comunidades de memória: ex-alunos/as que estudaram no Casarão quando ele abrigou o Grupo Escolar Dr. João Dutra (1940-1961), rememorado como “grupinho”; e exalunos/ as que estudaram no espaço escolar que circunda o Casarão quando foi criada a Escola de Mestria Agrícola Canadá (1956-1970), o “mestria”. O estudo analisa os grupos de pertencimento que continuam atualizando a memória coletiva, a partir de diferentes apropriações do Casarão ao longo do tempo. A investigação identificou memórias de distintas experiências escolares, que possuem em comum o Casarão, espaço que resiste nas lembranças, e lhe atribuem diferentes significados simbólicos e afetivos. Para o grupo de pertencimento do Grupo Escolar o Casarão é o espaço da escola primária. Ele foi habitado internamente como sala de aula, refeitório, museu escolar. Suscita lembranças da meninice. Para o grupo de pertencimento dos ex-alunos/as do Mestria Agrícola Canadá a evocação do Casarão mistura-se a todo um conjunto de experiências educativas que tiveram lugar no espaço externo ao próprio prédio. O Mestria Canadá não habitou o Casarão como sala de aula. Contudo, os/as ex/alunos/as do Mestria recompõem este tempo narrando outros espaços de sociabilidade no seu entorno. Experiências educativas, caracterizadas pelo sistema de internato masculino, com a presença de algumas poucas jovens colegas, são recordações dos entrevistados que reconstroem suas vivências como jovens alunos. O Casarão faz rememorar os tempos e os lugares das experiências escolares desses grupos de pertencimento e se apresentou, neste estudo, um evocador que resiste no tempo, seja em seu significado simbólico, nostálgico e afetivo, seja em sua materialidade e imponência, inscrito como referência particular da comunidade atual do Passo do Vigário.
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Memórias de ex-alunos/as : recompondo tempos e espaços da educação

Dalpiaz, Saionara Goulart January 2005 (has links)
A pesquisa tem como tema o estudo das memórias de ex-alunos/as, definidas como uma construção humana e social que parte das experiências do presente. Insere-se no campo da história da educação. As experiências investigadas tiveram lugar no prédio da antiga Estação Experimental de Agricultura de Porto Alegre, hoje conhecido como Casarão, construído no início do século XX, na localidade do Passo do Vigário, em Viamão, RS. O percurso institucional deste prédio é objeto de estudo com o objetivo de compreender as muitas memórias que por ele são evocadas. Adota a metodologia da história oral, destacando-se as entrevistas individuais e coletivas, a elaboração de diário de campo e a consulta junto a documentos variados. Busca compreender como as memórias de ex-alunos/as que estudaram no Casarão e em seu entorno, entre 1940-1970, recompõem tempos e espaços de diferentes experiências escolares. Autores como Maurice Halbwachs, Gaston Bachelard, Walter Benjamin, Alistair Thomson e Ecléa Bosi constituem as principais referências teóricas do estudo. No período estudado, dois grupos de narradores constituem comunidades de memória: ex-alunos/as que estudaram no Casarão quando ele abrigou o Grupo Escolar Dr. João Dutra (1940-1961), rememorado como “grupinho”; e exalunos/ as que estudaram no espaço escolar que circunda o Casarão quando foi criada a Escola de Mestria Agrícola Canadá (1956-1970), o “mestria”. O estudo analisa os grupos de pertencimento que continuam atualizando a memória coletiva, a partir de diferentes apropriações do Casarão ao longo do tempo. A investigação identificou memórias de distintas experiências escolares, que possuem em comum o Casarão, espaço que resiste nas lembranças, e lhe atribuem diferentes significados simbólicos e afetivos. Para o grupo de pertencimento do Grupo Escolar o Casarão é o espaço da escola primária. Ele foi habitado internamente como sala de aula, refeitório, museu escolar. Suscita lembranças da meninice. Para o grupo de pertencimento dos ex-alunos/as do Mestria Agrícola Canadá a evocação do Casarão mistura-se a todo um conjunto de experiências educativas que tiveram lugar no espaço externo ao próprio prédio. O Mestria Canadá não habitou o Casarão como sala de aula. Contudo, os/as ex/alunos/as do Mestria recompõem este tempo narrando outros espaços de sociabilidade no seu entorno. Experiências educativas, caracterizadas pelo sistema de internato masculino, com a presença de algumas poucas jovens colegas, são recordações dos entrevistados que reconstroem suas vivências como jovens alunos. O Casarão faz rememorar os tempos e os lugares das experiências escolares desses grupos de pertencimento e se apresentou, neste estudo, um evocador que resiste no tempo, seja em seu significado simbólico, nostálgico e afetivo, seja em sua materialidade e imponência, inscrito como referência particular da comunidade atual do Passo do Vigário.

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