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Conceito e referência : objetos, espécies e identificaçãoHax Junior, Breno January 2006 (has links)
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ARTE EMBRIAGUEZ E SUPERAÇÃO DA METAFÍSICA EM NIETZCHECORTES, J. Q. F. 15 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-15 / A partir daquela que consideramos ser a questão do filósofo Friedrich Nietzsche de um modo geral, a saber, diagnosticar e combater as atitudes que neguem a vida, procuramos analisar o sentido dado à arte enquanto forma de superar tal perspectiva. Para tal, julgamos necessário tratar, desde uma ampla abordagem, daquilo que ele entende por vida, enquanto vontade de poder e corpo, para melhor posicionarmos sua crítica à tradição do pensamento ocidental, e recolhermos qual seja o contraponto que a arte estabelece. Por sua vez, a noção de embriaguez manifesta o diferencial da arte ao estabelecer-se como pré-condição fisiológica da mesma, logo, como pré-condição da própria superação. Como veremos, a superação da metafísica defendida na arte não representa a inversão, mas a necessidade de considerar as verdades desde a perspectiva que as possibilitou, invalidando, assim, a expectativa de encontrar um sentido unívoco para a vida, demandando, finalmente, a assunção das conseqüências de uma afirmação.
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A Metafísica Platônica como Estética Inteligível: considerações sobre imagem e visão nos Livros VI e VII da RepúblicaCURBANI, W. S. 26 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-26 / O estudo consiste, primeiramente, em investigar o quanto a estética se coloca como elemento significativo para a composição do diálogo República, perpassando a obra do início ao fim e, por assim dizer, emoldurando-a em beleza. São inúmeras as passagens que fazem menção aos poetas arcaicos, a reverência à música como arte das Musas, o apreço pela harmonia, pelo ritmo, pela simetria, enfim, há na República um cuidado estético em sua arquitetura. Havendo constatado, então, que o belo ocupa um lugar considerável dentro do diálogo, buscamos valorizá-lo e evidenciá-lo a partir do artístico, propriamente dito, para trilharmos um caminho que nos conduzisse, cada vez mais, a encarar o belo como algo que não se restringisse ao sensível, uma vez que, em se tratando de Platão, a beleza mais esplendorosa reside no inteligível. Neste sentido, propomos tomar a metafísica platônica das ideias como estética inteligível, objetivando apontar para o belo suprassensível possível de ser contemplado pelo intelecto filosófico. Isso porque, as ideias são formas inteligíveis, que se fazem mostráveis em sua perfeição ao intelecto. A ideia é essência, a unidade singular da qual os objetos sensíveis imitam e recebem seu ser. Em outras palavras, a ideia é o aspecto que se apresenta ao intelecto do filósofo. E junto a essa investida de tomar a metafísica platônica como estética inteligível, fazemos algumas considerações sobre imagem e visão, tais considerações seguem na direção de tomar a imagem como metáfora, como linguagem figurada utilizada como recurso para dar encaminhamento às almas até o inteligível e, visão, quer dizer visão intelectiva, visão filosófica. Por fim, veremos, a atividade do filósofo consistirá em um ver a bela paisagem das ideias no inteligível.
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La muerte de Dios y el advenimiento del individuoBown Segura, Veronika January 2006 (has links)
En el siguiente trabajo daremos una mirada a nuestra época actual, la contemporaneidad. Muchos podrán preguntarse para qué se puede necesitar darle una mirada más al mundo, cuando no solamente están las ciencias que se encargan de describirlo en cada una de sus áreas, económicamente, biológicamente, físicamente, sociologicamente, etc., que además son cada día más específicas a la hora de hacer su labor, sino también siendo que cualquier otro intento por describir este mundo o cualquier intento de pensarlo de otro modo aparece como algo sin ninguna utilidad: ¿de qué nos puede servir otra mirada más que la científica a la hora de saber cómo es el mundo? Nuestra tarea aquí será la de salirnos de este tipo de pensamiento, salirnos de la mirada que sólo busca utilidad en las cosas, nuestra tarea es mirar al mundo desde fuera, tomar distancia de lo que está sucediendo a nuestro alrededor y pensarlo sin prejuicios y sin velos que nos tapen lo que realmente sucede.
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Ética como metafísica da alteridade em LevinasSouza, José Tadeu Batista de January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Starting from observing that the metaphysics understanding that emerged with the presocratics and it was executed in the historical development of the western thought had as fundamental concern to constitute a knowledge on the being, we sought in our theory to affirm the possibility of the ethics as metaphysics of the alterity. In the contemporary age, Husserl worries in including the alterity in the constitution of the sense of the objectivity. In his attempt of constituting the sense of the other one, it emerges as an ourselves constituent. The egologic and lonely intention become intentional and intersubjective. Heidegger made a vehement critic to the metaphysics, accusing it metaphysics of having forgotten to consider the being as the most fundamental subject. He enunciated that the possibility of ethical thinking would be feasible as far as the man turned acting in the search of the being's truth, that it would guarantee to the man in existence, to accomplish his essence. Levinas notices that the priority of the thought in the search of establishing the truth as the being resulted in the configuration of an ontology, a gnosiology and a rationality form, that were identified with the own investigated themes, the coherence of the logical relationships and the abstract forms lenses. That thought model didn't ignore the anthropological dimension, but in the obsession for the synthesis and for the objectivity, it ended leveling the things and the people's subjective innerness, equaling and diluting their particularities in a neutral and abstract generalization. The human became a being among other beings, a being to be anonymous, impersonal, apprehended by the thinking subject and expressed by a concept. The body sense, the sensibility, the desires, the relationship dynamics with the other ones, being born, living, suffering, dying of the human became synthesized objective content and acted in a sense purely rational. Instead of the abstract theoretical relationship in the being's intelligible determination, Levinas priorizes the search of the human's sense, which in the possibility of his metaphysical relationship is verified with the other one, without the other is reduced to the same, nor the same is absorbed in the identity of the other, maintaining, each one, the separation condition and the true alterity relationship. The ethical relationship of alterity becomes original place of the construction of the sense and eminent provocation to the rationality. The face of the another comes as irrecusable appeal of responsibility to him, that has as measure, the dis-measure of the infinite. The face is not an objective being to be approached in a speculative way. The face speaks and when speaking it invokes the speaker to leave of himself/ herself and to enter in the relationship of the speech. The language has the excellence of assuring the relationship between the same one and the other one, which is transcendent at all respect to his alterity. The infinite is shown in the living subjectivity in the history that can insure somebody else for beyond the rational, objective and abstract sense. In the relationship with the other one, the possibility of the infinite is executed to feel without suffering the horrors of the violence in the way of thinking as being and totalizer. She makes her shine as true metaphysical alterity, that calls us to want that we never know how to satiate the desire. / A partir da constatação de que a compreensão de metafísica, que emergiu com os pré-socráticos e se efetivou no desenvolvimento histórico do pensamento ocidental teve como preocupação fundamental constituir um saber sobre o ser, procuramos, na nossa tese, afirmar a possibilidade da ética como metafísica da alteridade. Na contemporaneidade, Husserl se preocupa em incluir a alteridade na constituição do sentido da objetividade. Na sua tentativa de constituir o sentido do outro, emerge um nós constituinte. A intencionalidade egológica e solitária transforma-se em intencionalidade intersubjetiva. Heidegger fez uma crítica veemente à metafísica, acusando-a de ter esquecido de considerar o ser como a questão mais fundamental. Enunciou que a possibilidade do pensar ético seria viável à medida que se tornasse o agir na procura da verdade do ser, que garantiria ao homem, na sua existência, realizar sua essência. Levinas percebe que a prioridade do pensamento na procura de estabelecer a verdade como o ser resultou na configuração de uma ontologia, uma gnosiologia e uma forma de racionalidade, que se identificaram com os próprios temas investigados, a coerência das relações lógicas e as formas objetivas abstratas. Esse modelo de pensamento não ignorou a dimensão antropológica, mas, na obsessão pela síntese e pela objetividade, terminou nivelando as coisas e a interioridade subjetiva das pessoas, igualando e diluindo suas particularidades numa generalização neutra e abstrata. O humano tornou-se um ente entre outros entes, um ser anônimo, impessoal, apreendido pelo sujeito pensante e expresso num conceito. A corporeidade, a sensibilidade, os desejos, a dinâmica de relação com os outros, o nascer, o viver, o sofrer, o morrer do humano transformaram-se em conteúdo objetivo, sintetizado e representado num sentido puramente racional. Em vez da relação teórica abstrata na determinação inteligível do ser, Levinas prioriza a busca do sentido do humano, onde se verifica a possibilidade da relação metafísica do mesmo com o outro, sem que o outro reduzase ao mesmo, nem o mesmo se absorva na identidade do outro, mantendo, cada um, a condição de separação e a verdadeira relação de alteridade. A relação ética de alteridade torna-se lugar originário da construção do sentido e provocação eminente à racionalidade. O rosto do outro apresenta-se como apelo irrecusável de responsabilidade para com ele, que tem como medida, a des-medida do infinito. O rosto não é um ente objetivo que possa ser abordado de modo especulativo. O rosto fala e, ao proferir sua palavra, invoca o interlocutor a sair de si e entrar na relação do discurso. A linguagem tem a excelência de assegurar a relação entre o mesmo e o outro, que é transcendente em absoluto respeito à sua alteridade. O infinito se mostra na subjetividade vivente na história, que pode desejar outrem para além do sentido racional, objetivo e abstrato. Na relação com o outro, efetiva-se a possibilidade do infinito dar-se sem padecer os horrores da violência do modo de pensar entificante e totalizador. Ela faz reluzir o seu brilho como verdadeira alteridade metafísica, que nos convoca a desejar aquilo que sabemos nunca poder saciar, o desejo.
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Conceito e referência : objetos, espécies e identificaçãoHax Junior, Breno January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Conceito e referência : objetos, espécies e identificaçãoHax Junior, Breno January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Tradução do arabe para o portugues do tratado I da obra "al-Mabda'wa al-Ma 'Ad" (a origem e o retorno) de AvicenaIskandir, Jamil Ibrahim 22 July 2018 (has links)
Orientador: Carlos Arthur Ribeiro do Nascimento / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-22T07:56:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: Este trabalho consiste numa tradução do árabe para o português do tratado I (52 cap.) da obra AI-Mabda' wa al-ma'ad (A origem e o retorno) de Avicena. Segundo o próprio Avicena, o conteúdo deste trabalho refere-se à metafísica e trata especificamente da "confirmação do princípio primeiro de tudo, sua unicidade e a enumeração de seus atributos peculiares".A tradução é precedida de uma introdução e seguida por uma síntese dos capítulos traduzidos um vocabulários árabe-português. Constam em anexo a tradução de outros textos de Avicena, a tradução de um capítulo de al-FarabI sobre a palavra "ser" e os textos árabes originais. / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Filosofia
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A construção como critério de demarcação entre o conhecimento filosófico e o matemáticoSODRÉ, Felipe Arruda January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Abrimos a nossa dissertação expondo o quadro geral em que se insere a questão
da distinção entre o conhecimento matemático e o filosófico, porque só assim é que
conseguimos visualizar o momento de inflexão da História da Filosofia que tal distinção
representa. Na verdade, ela vai de encontro ao movimento natural da tradição filosófica
inaugurada pelo projeto cartesiano da Mathesis Universalis, e nisto reside a sua importância,
pois ela é uma das maiores conseqüências daquilo a que Kant chamou de Revolução
Copernicana . Dessa maneira, o nosso primeiro capítulo é responsável pela exposição geral
da origem metafísica da necessidade de demarcação que a construção permite fazer entre a
Física, a Matemática e a Filosofia. Neste sentido, como o objetivo desta dissertação é
apresentar a construção como critério de demarcação entre o conhecimento filosófico e o
matemático, então, no segundo capítulo, partimos da descrição que a arquitetônica da razão
pura faz da ordem em que se encontra a disposição humana de todo conhecimento puro, pois
só assim a Crítica da Razão Pura poderá lançar as bases da noção de construção matemática
e, ao mesmo tempo, servir para o estabelecimento do sentido do conhecimento filosófico. Por
outro lado, no terceiro capítulo, será preciso compreender a classificação kantiana das
Categorias em matemáticas e dinâmicas, já que apenas assumindo esse aspecto é que se
esclarece o significado da construção como uma característica exclusiva da Matemática.
Assim, o quarto capítulo porque pressupõe o contexto filosófico do primeiro capítulo, as
condições da concepção kantiana do ato de construir do segundo capítulo e a apresentação da
construção como uma característica exclusiva da Matemática feita no terceiro capítulo
obrigatoriamente explicita a construção como aquilo que demarca as fronteiras entre o
conhecimento matemático e o conhecimento filosófico, impedindo que o método dogmático
das ciências conduza ao dogmatismo filosófico. Portanto, se por um lado, no segundo e no
terceiro capítulos os nossos esforços visaram ao esclarecimento do aspecto positivo da
construção, já que nesse sentido ela fundamenta juntamente com outros fatores todo o
conhecimento científico, por outro lado, o primeiro e o quarto capítulos expõem o aspecto
negativo da construção, revelando que o papel da Filosofia é eminentemente crítico e
sistemático
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A questão do humano em Nietzsche: entre o homem moral e o super homemSILVA, André Parisi da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-05T13:35:40Z
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Previous issue date: 2012 / PROPESQ / O presente trabalho tem por objetivo central investigar o problema do homem
moral em Nietzsche e sua superação na ideia do super homem. Para tanto,
delimitaremos nossa investigação aos textos da fase positivista do pensamento de
Nietzsche, sobretudo Humano, demasiado humano e os textos do período da
transvaloração, escritos após a publicação de Assim falou Zaratustra. A moral será aqui
analisada a partir da suspeita nietzschiana de que a tradição metafísica erigiu uma
concepção de homem desvinculada de sua relação mais imediata com os valores
humanos, os quais encontram seu fundamento em nossa existência terrena, a única que
podemos afirmar de forma plausível como existente. Uma moral humana, demasiado
humana, será possível a partir do momento em que a mesma seja desatrelada de noções como verdade, mundo inteligível. deus, essências. O super homem representa o homem que superou tais noções e constrói os valores morais a partir de um referencial terreno e, portanto, plural, transitório.
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