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Finite subjectivity : a theme in Descartes, Kant and Kierkegaard

Stafford, Antoinette Marie January 1984 (has links)
No description available.
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Jorden är platt : Sjukdom i samtida litteratur / The earth is flat : Depictions of illness in contemporary literature

Schütz, Marika January 2011 (has links)
In this essay I describe the development of my prose work entitled Jorden är platt (Earth is flat). In the text we encounter a woman whose 40-year-old brother is diagnosed with lung cancer. The brother has been living a hectic life of drug addiction. The relationship between brother and sister is characterized by ironic distance, but also a lot of love. My aim is to write a funny yet dramatic and serious novel about illness and foreboding death.I have studied how depictions of disease have evolved from the 1950s onward, and how the need for personal disease narratives, often containing elements of metaphysical thought and metaphors of illness, is steadily increasing in our modern biomedical world, where disease and death have become institutionalized.
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[en] RELIGION IN A POST-SECULAR SOCIETY UNDER A SECULAR STATE, BASED ON HABERMAS RECONSTRUCTION OF KANT S PHILOSOPHY OF RELIGION / [pt] RELIGIÃO EM UMA SOCIEDADE PÓS-SECULAR SOB UM ESTADO SECULAR, A PARTIR DE UMA RECONSTRUÇÃO HABERMASIANA DA FILOSOFIA DA RELIGIÃO DE KANT

FLAVIO TELLES MELO 23 December 2021 (has links)
[pt] Esta tese pretende abordar a teoria da religião do filósofo e sociólogo alemão Jürgen Habermas (1929 –) em uma sociedade considerada pós-secular em que o Estado seja neutro, isto é, secular e plural diante das diversas visões de mundo. Habermas parte da reviravolta linguística pragmática pós-metafísica do século XX, dos jogos de linguagem do L. Wittgenstein tardio até a transformação semiótica da filosofia de Kant no a priori da comunidade transcendental de comunicação de K.-O. Apel, passando pelo caminho da linguagem em M. Heidegger, pela hermenêutica de H. G. Gadamer e a teoria dos atos de fala de J. Austin. Herdeiro desse arcabouço teórico, Habermas filia-se a ética do discurso, a partir da pragmática universal com a teoria do agir comunicativo. Os princípios da moralidade e da universalização da ética do discurso são repensados na teoria discursiva do direito e da democracia, a partir dos modelos normativos do liberalismo e do republicanismo, em que os direitos humanos e a soberania popular são entendidos como cooriginários no modelo da democracia deliberativa ou procedimental. Ora, é nesse modelo de um estado liberal, e assim secular, que é normatizada a vida de uma sociedade pós-secular, onde a religião persiste, apesar de seu entorno secular. Para que a religião possa existir no seu entorno secular, é preciso que crentes e não crentes travem um diálogo tolerante de aprendizagem mútua. Mas qual o papel que a religião ainda pode ter nessa sociedade? De que forma a filosofia ainda pode pensar Deus hoje? A defesa que se faz aqui, principalmente a partir da última obra de Habermas – Pensamento pós-metafísico II – é a de uma filosofia, de posicionamento agnóstico e metodologicamente ateu, que tomando por base Kant dialoga com a teologia contemporânea. É reconstruída, por Habermas, uma filosofia da religião de Kant, tendo como fundamento o contributo moral que a filosofia e a teologia, podem deixar para o conceito de uma sociedade moderna e da solidariedade anamnética. Essa filosofia da religião, que está presente no pensamento de Habermas não se dá a partir de provas ontológicas ou cosmológicas da existência de Deus, mas na fundamentação da exigência do dever moral, uma “fé moral”, uma filosofia da religião da boa conduta de vida, no dizer de G. Sala e J. A. Estrada. Somente assim poderíamos chamar Habermas de filósofo da religião. / [en] This thesis intends to approach the theory of religion of the German philosopher and sociologist Jurgen Habermas (1929 –) in a society considered post-secular in which the state is neutral, that is, secular and plural before the different world views. Habermas starts from the twentieth-century pragmatic, post-metaphysical linguistic turn, of L. Wittgenstein s late language games and the semiotic transformation of Kant s philosophy into the a priori of transcendental community of communication of K. O. Apel, going through on the way to language, by M. Heidegger, through the hermeneutics of H.G. Gadamer and the theory of speech acts from J. Austin. Heir to this theoretical framework, Habermas joins the discourse ethics, from universal pragmatics with the theory of communicative action. The principles of morality and universalization of discourse ethics are rethought in the discursive theory of law and democracy, based on the normative models of liberalism and republicanism, in which human rights and popular sovereignty are understood as co-originating in the model of deliberative or procedural democracy. Now, it is in this model of a liberal state, and thus secular, that the life of a post-secular society is normalized, where religion persists despite its secular surroundings. In order that religion exists in its secular environment, believers and non-believers must engage in a tolerant dialogue of mutual learning. But what role can religion still play in this society? How can philosophy think about God today? The defense made here, mainly from Habermas last work – Postmetaphysical Thinking II – is that of a philosophy, with an agnostic and methodologically atheist position, which, based on Kant, dialogues with contemporary theology. t is reconstructed by Habermas, a philosophy of religion by Kant, based on the moral contribution that philosophy and theology can leave for the concept of a modern society and anamnestic solidarity. This philosophy of religion, which is present in Habermas thought, is not based on ontological or cosmological proofs of the existence of God, but on the grounds of the requirement of moral duty, a moral faith, a philosophy of religion of good conduct of life, in the words of G. Sala and J. A. Estrada. Only then, we could call Habermas a philosopher of religion.

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