Spelling suggestions: "subject:"metilciclopropeno"" "subject:"metiolciclopropeno""
1 |
Evaluación del efecto de 1-metilciclopropeno (1-MCP) bajo diferentes concentraciones, en el comportamiento post cosecha de kiwis variedad Jintao / Evaluation of the effect of 1-methylcyclopropene (1-MCP) under different levels on the post harvest behavior of Jintao cv. kiwiHernández Palma, María Belén January 2017 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Ingeniera Agrónoma / El objetivo de este estudio fue evaluar el efecto de diferentes concentraciones de 1-metilciclopropeno (1-MCP) sobre la maduración de kiwi (Actinidia chinensis) ‘Jintao’. Los frutos una vez cosechados, provenientes de la localidad del Lontué, fueron trasladados al laboratorio de AgroFresh, donde se realizó el tratamiento de curado por 48 horas. Se evaluó color de pulpa (101,2±1,9 H º), firmeza de pulpa (9,1±2,5 Lbf) y solidos solubles (15,3±1,2 º Brix) de 130 frutos para determinar estado inicial. Se embalaron en cajas con 100 unidades. Se enfriaron para luego aplicar las diferentes concentraciones (500 ppm y 1000 ppm) de 1-MCP (SmartFresh, 0,14 % i.a) por 24 horas a 0 °C. Luego de almacenar por 60 días a 0 °C la fruta tratada y la no tratada (control) se aplicó etileno (34 mL) por 6 horas a 20 °C a la mitad de cajas de cada tratamiento, generando 6 tratamientos, T: almacenamiento refrigerado a 0 °C, T+E: Almacenamiento refrigerado a 0 ºC+aplicación de etileno, M1: Almacenamiento refrigerado con aplicación de 500 ppm 1-MCP, M1+E: almacenamiento refrigerado con aplicación de 500 ppm de 1-MCP+aplicación de etileno, M2: Almacenamiento refrigerado a 0 °C con aplicación de 1000 ppm de 1-MCP, M2+E: almacenamiento refrigerado con aplicación de 1000 ppm de 1-MCP+aplicación de etileno. Se hicieron evaluaciones a salida de frío a los 60, 90 y 120 días de: color de pulpa (H °), firmeza de pulpa (Lbf), contenido de sólidos solubles (%), tasa de producción de etileno (μL C2H4∙kg−1∙h−1), tasa de respiración (mL CO2∙kg−1∙h−1). Además luego de 90 y 120 días a 0 °C, se hizo un periodo de comercialización simulada (7 días a 20 °C) para una caja de cada tratamiento, donde se evaluó los mismos parámetros que a salida de frío agregando dureza de columela y acidez titulable. Ambas concentraciones de 1-MCP lograron evitar la caída de firmeza de pulpa, aumentando la vida postcosecha a 0 °C hasta los 120 días de almacenamiento. La aplicación de mayor concentración de 1-MCP, tuvo un efecto inicial mayor en el mantenimiento de la firmeza de pulpa que la aplicación de menor concentración, pero a lo largo del tiempo de almacenaje en frío y periodo de comercialización simulada, ambas perdieron su efectividad. No hubo diferencias estadísticamente significativas sobre los parámetros de calidad evaluados entre las diferentes concentraciones de 1-MCP. La aplicación de etileno, no tuvo un efecto estadísticamente significativo en conjunto con las aplicaciones de 1-MCP, además no logró disminuir la dureza de columela.
|
2 |
Amadurecimento pós-colheita de banana ‘Prata-Anã’ tratada com 1- metilciclopropeno / Ripening postharvest of ‘Prata-Anã' banana, treated with 1- methylcyclopropeneMendonça, Fábio Vinícius de Souza 05 December 2003 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-04-07T18:39:45Z
No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 484871 bytes, checksum: 2cb6f430fe4c583c500ffab113c85595 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-07T18:39:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 484871 bytes, checksum: 2cb6f430fe4c583c500ffab113c85595 (MD5)
Previous issue date: 2003-12-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O amadurecimento da banana é um processo irreversível, estimulado pela produção autocatalítica do etileno e retardado pelo 1-metilciclopropeno (1-MCP), potente inibidor da ação desse regulador. Este trabalho objetivou examinar a vida útil e a qualidade de bananas (Musa spp. grupo AAB, subgrupo Prata, cv. Prata-Anã) após o tratamento com 1-MCP. Buquês de três frutos da segunda penca foram tratados com 0 e 60 nL L -1 de 1- MCP, por 8 horas, a 20 oC, seguindo armazenamento a 20 + 1 oC e 12 + 1 oC. O tratamento foi realizado em, no máximo, 24 horas após a colheita. No armazenamento a 20 oC, o amarelecimento da casca, o acúmulo de sólidos solúveis totais, a degradação de clorofilas, o início da produção de etileno e a conversão de amido para açúcares solúveis totais foram retardados em cerca de 15 dias, mais que duplicando o período de conservação, em relação aos frutos não-tratados. Após o aumento da produção de etileno os frutos não-tratados e armazenados a 12 oC desenvolveram gradativamente a coloração da casca, simultaneamente à degradação de clorofilas e à conversão de amido para açúcares solúveis totais, aumentando assim a concentração de sólidos solúveis totais. Nos frutos tratados com 1- MCP e armazenados a 12 ° C foi verificado que o mesmo comportamento ocorreu, porém mais lentamente. O completo amadurecimento desses frutos ocorreu em torno de 45 dias, após transferência para 20 oC, o que aconteceu em torno dos 30 dias. Os frutos tratados, mantidos a 20 oC, e os não-tratados, a 12 o C, apresentaram resultados semelhantes; em ambos os tratamentos ocorreu retardamento do amadurecimento em cerca de 15 dias em relação aos frutos não-tratados, mantidos a 20 oC. Com base nas análises realizadas, verificou-se que o 1-MCP retardou o amadurecimento dos frutos, sem alterar a qualidade final dos mesmos, em relação aos frutos não-tratados. / Ripening of banana is an irreversible process, stimulated by autocatalytic ethylene production of and delayed by the inhibitor action of 1-metilcyclopropene (1-MCP). This work aimed to examine the shelf life and the quality of bananas (Musa sp. AAB group, Prata subgroup, cv. Prata-Anã) after the treatment with 1-MCP. Clusters of three by fruits from the second hand, of bananas, were harvested and submitted to 0 and 60 nL L -1 1-MCP, for 8 hours, at 20 oC, followed by storage at 20 + 1 oC and 12 + 1 oC. The treatment was applied in the first 24 hours after harvest. Fruits treated with 1-MCP followed by storage at 20 oC, delayed the changes in skin color, chlorophylls degradation, total soluble solids accumulation, the start of ethylene production and conversion of starch to total soluble sugars, at about 15 days, duplicating your conservation, in relation the non-treated fruits. After the increase in the ethylene production, the non-treated fruit stored at 12 oC, shared and gradual raise in skin color, chlorophylls degradation, soluble solids accumulation and conversion of starch for total soluble sugars. A similar pattern, but in a slowed down occurrence has presented for the 1-MCP treated fruits at 12 oC. Complete ripening of the treated fruits occurred at about 45 days, or after transferring to 20 o C by 30 days at 20 oC. Treated fruits, maintained at 20 oC, presented similar results in relation to non-treated fruits, maintained at 12 oC; the treatments delayed the ripening in about 15 days. Based on data, 1- MCP treated fruits delayed ripening, maintaining final quality, in relation the non-treated fruits. / Dissertação importada do Alexandria
|
3 |
Efeito do etileno e do 1-metilciclopropeno na fisiologia pós-colheita de diferentes cultivares brasileiras de batata / Effect of the ethylene and the 1-methylcyclopropene in the postharvest physiology of different potato brazilian cultivarsGarcia, Leonardo da Silva 27 May 2005 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-04-17T18:41:15Z
No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 298973 bytes, checksum: 3c249761f41b1d8af47b69c3ae51af40 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-17T18:41:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 298973 bytes, checksum: 3c249761f41b1d8af47b69c3ae51af40 (MD5)
Previous issue date: 2005-05-27 / Tubérculos de batata permanecem em estado variável de dormência após a colheita, sendo de grande importância econômica o controle da duração do período de dormência, que varia entre genótipos. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a ação do etileno e do 1-Metilciclopropeno (1-MCP) sobre a brotação e o efeito na fisiologia pós-colheita de tubérculos de quatro cultivares brasileiras de batata, que possuem diferentes períodos de dormência. Foram utilizadas as cultivares: Atlantic, Pérola Ágata e Vivaldi. Os tubérculos foram submetidos aos tratamentos com etileno (4 μL L -1 ) e com ar atmosférico. As cultivares Ágata e Vivaldi foram submetidos ao tratamento com 1-MCP (500 nmol L -1 ), além dos tratamentos anteriores. O etileno promoveu a brotação, por 20 dias, na cultivar Atlantic e em cinco dias, na cultivar Pérola, enquanto nenhum efeito pôde ser observado nas cultivares Ágata e Vivaldi. Foi observada uma associação negativa entre a taxa de biossíntese de etileno e o tempo de brotação dos tubérculos das diferentes cultivares. A aplicação de etileno promoveu aumentos nos teores de sacarose, glicose e frutose, os quais, geralmente, foram maiores nas cultivares com brotação mais precoce (Pérola e Ágata). O etileno também promoveu um aumento na atividade das invertases ácida e alcalina e da sintase da sacarose- fosfato, com uma concomitante redução no teor de amido e aumento na atividade da fosforilase do amido. O 1-MCP foi eficiente em reduzir a taxa de síntese de etileno e esteve associado a um aumento no diâmetro e comprimento das brotações. / After harvest, potato tubers remain in dormancy. The duration of the dormancy period is genotype specific. The dormancy regulation has great economic importance. This work aimed to evaluate the effect of the ethylene as an inhibitor of sprout and the effect of the 1- Methylciclopropene (1-MCP) on postharvest tuber physiology in Brazilian potato cultivars that have different dormancy periods. In this work, we have studied the responses of four cultivars differing in tuber dormancy features: Atlantic, Perola, Agata and Vivaldi,. The response of all cultivars to ethylene (4 μL L -1 ), and under control conditions was compared, whereas the effects of 1-MCP was studied only for Agata and Vivaldi. Ethylene treatment has delayed tuber sprouting in about 20 days for Atlantic and 5 days for Perola, whereas any effect was detected for Agata and Vivaldi cultivars. A negative association was observed between the biosynthetic ethylene rate and the sprouting time. Ethylene also promoted an increase in sucrose, glucose and fructose tuber levels, which were higher in genotypes with shorter sprouting times. This increase was parallel to increase in the enzimatic activities of acid and alkaline invertases and SPS. Concomitantly tuber starch contents decreased and starch phosphorylase activity. Increased the treatment with 1-MCP was very efficient in reducing the ethylene biosynthetic rate. This effect seems to be associated with increased sprout diameter and length. The data presented here constitute a proof for an important role of ethylene in tuber sprouting. / Dissertação importada do Alexandria
|
4 |
Sensibilidade de duas variedades de gerânio ao etileno e tratamento com 1-MCP / Ethylene sensitivity of two varieties of geranium and 1-MCP treatmentSilva, Dilma Daniela 16 August 2004 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-06-01T16:11:21Z
No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 487232 bytes, checksum: 4fd53655f2412899670b34bd2a57487e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-01T16:11:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 487232 bytes, checksum: 4fd53655f2412899670b34bd2a57487e (MD5)
Previous issue date: 2004-08-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho teve como objetivos: - estudar a sensibilidade ao etileno de duas variedades de gerânio em vaso durante sua fase pós- produção; - investigar a eficiência do 1-metilciclopropeno (1-MCP) na prevenção dos danos causados pelo etileno e determinar seus melhores níveis para a aplicação em vasos de gerânio visando o aumento da vida de prateleira e diminuição da queda de pétalas. O experimento sensibilidade ao etileno exógeno foi instalado em parcelas subdivididas, tendo nas parcelas 5 avaliações, uma antes (0 h) e 4 após o início da exposição ao etileno (3, 24, 48 e 72 h) e nas subparcelas um esquema fatorial 3x2, com 3 concentrações de etileno (0, 10 e 100 μL/L) e 2 variedades, no DIC com 3 repetições e 1 vaso de gerânio por repetição. As plantas, das variedades Pulsar Red (VR) e Pulsar Salmon (VS), foram expostas ao etileno em câmaras herméticas, por 3 h. A queda de pétalas (QP) foi avaliada logo após o tratamento e a cada 24 h até todas as plantas atingirem 100% de QP. No experimento com 1- MCP utilizou-se um esquema de parcelas subdivididas, com 4 tempos de exposição ao 1-MCP nas parcelas (3, 6, 9 e 12 h) e, nas subparcelas, um esquema fatorial 5x2, com 5 concentrações de Ethylbloc® (0; 0,1; 0,5; 1,0 e 1,5 g/m3) e 2 variedades, com 3 repetições e 1 vaso de gerânio por repetição. Após o tratamento com 1-MCP as plantas foram expostas a 1 μL/L de etileno, durante 3 h. Avaliou-se o número de dias para queda de 50% das pétalas (D50) e a vida de prateleira da planta. No primeiro experimento, 3 horas após o início da exposição a 10 μL/L de etileno, observou-se diferença (P < 0,05) entre as duas variedades (VR = 97,3% e VS = 76,0%). Após 24 h, plantas da VR e VS sem exposição ao etileno, apresentaram diferença (P < 0,05) (VR = 76% e VS = 42,7%). A % QP foi afetada significativamente pelo aumento da concentração de etileno, sendo mais precoce em plantas tratadas com o gás. Já no segundo experimento a vida de prateleira teve média maior (P < 0,05) na VR (30,3 dias) que VS (12,7 dias) em 12 h e 1 g/m3 de Ethylbloc®. O número de dias para 50% de queda de pétalas atingiu as maiores médias na VR, sendo diferente da VS, com 3 h e 1 μL/L (7,7 e 4,3 dias, respectivamente). Analisando-se os dados nas equações de regressão, foram obtidos os valores máximos de vida de prateleira para VR (23,98 dias) com 3 h e 0,84 g/m3 de Ethylbloc®. A equação de regressão de D50 para VR tem valores máximos com 3,56 h e 1,5 g/m3 de Ethylbloc® (6,9 dias). D50 da VS não foi influenciado pelos níveis de concentração de 1-MCP e pelo tempo de exposição, apresentando média de 4,6 dias. Com o experimento exposição a etileno exógeno, conclui- se que as duas variedades respondem à presença de 10 μL/L de etileno exógeno, por 3 h, mas a VR é mais sensível que a VS. Com o experimento exposição ao 1-MCP, conclui-se que a melhor combinação entre concentração e tempo de exposição para inibir a queda precoce de pétalas e aumentar a vida de prateleira da VR é 1,0 g/m3 e 3 h, e que para a VS, o 1- MCP não foi eficiente. / The objectives of this dissertation were to study the ethylene sensitivity of two varieties of potted geranium during post-production, to evaluate the efficacy of 1-MCP in preventing ethylene-damages, and the optimum exposure time and concentration of 1-MCP to increase shelf life and overcome petal abscission. The first experiment was installed in split-plot pattern with 5 evaluations after the beginning of ethylene treatment (0, 3, 24, 48 and 72 h) in the main plot and the sub plot with a factorial pattern 3x2 in completely randomized factorial - 3 ethylene concentrations (0, 10 and 100 μL/L) and 2 varieties (Pulsar Red, VR, and Pulsar Salmon, VS), with 3 replicates each. The plants were exposed to ethylene in closed chambers, for 3 h. Petal abscission (PA) was evaluated just after the treatment with 24 h intervals until reached 100% PA. The second experiment had the experimental design in split-plots, with 4 exposure times (3, 6, 9 e 12 h) in the main plot and a factorial pattern 5x2 in completely randomized factorial in the sub plot - 5 Ethylbloc® concentrations (0, 0.1; 0.5; 1.0 e 1.5 g/m3) and 2 varieties (VR e VS), with 3 replicates each. After the 1-MCP treatment, the plants were exposed to 1 μL/L of ethylene, for 3 h. The number of days to 50% petal abscission (D50) and the shelf life (C30) were evaluated. Three hours after beginning the first experiment, 10 μL/L of ethylene caused different (P < 0.05) % PA between the two varieties (VR = 97.3% and VS = 76.0%). After 24 h, plants of VR and VS without exposition to ethylene presented difference (VR = 76% and VS = 42.7%) in petal abscission. The % PA was affected significantly by the increase of the ethylene concentration, being higher in plants exposed to ethylene. In the second experiment, shelf life was higher (P < 0.05) to VR (30.3 days) than VS (12.7 days) with 12 h and 1 g/m3 of Ethylbloc®. D50 reached higher value for VR, being different from VS, with 7.7 e 4.3 days, respectively. Based on data regression analysis, maximum values for C30 in VR (23.98 days) were found with 3 h and 0.84 g/m3 of Ethylbloc. The D50 regression for VR has maximum values with 3.56 h and 1.5 g/m3 of Ethylbloc (6.91 days). D50 of VS was not influenced by the treatment with 1-MCP, and presented average of 4.55 days. It can be concluded that VR is more sensitive to ethylene than VS, but the two varieties respond to the presence of 10 μL/L of ethylene, for 3 h; the best combination between concentration and treatment length to inhibit petal abscission and to increase the shelf life of VR was 1.0 g/m3 for 3 h and the treatment with 1-MCP in VS was not efficient.
|
5 |
Efeito do 1-MCP sobre a vida de vaso de rosa Osiana / Effect of 1-MCP on the vase life of rose OsianaCordeiro, Delaine Cristina 14 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:36:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 610113 bytes, checksum: 8cde37cf6fbd0654c082d204af8f262e (MD5)
Previous issue date: 2008-11-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The goal work was to determine the sensitivity of rose cultivar Osiana to ethylene, and the influence of 1- methylcyclopropene (1-MCP) under different conditions of storage on the vase life. To determine the sensitivity to ethylene the cut flowers were treated for 24 hours in chambers with different concentrations of ethylene (0.0, 0.1, 1.0, 10, 100, 1000 μL L־¹). The rose shown to be sensitive to concentrations higher than 10 μL L־¹ethylene, showing premature fall of the petals still turgid, and according to the literature, it can be characterized as a cultivar with medium sensitivity to ethylene. The first experiment with 1-MCP was composed of two conditions, the wet storage for 7 days in cold room at 5°C and at 22 ° C, using four concentrations of 1-MCP (0, 0.5; 1.0, 1.5 and 2.0 g m־³ Ethylbloc). The concentration of 1.0 g m־³ was effective in prolonging the vase life of flower stems. Higher concentrations did not show any additional effect on longevity, suggesting that the receptor sites were already saturated. The cold storage at 5 °C for 7 days provided a smaller vase life, but no difference in efficacy of 1.0 g m־³ Ethylbloc in promoting an increase in longevity on stems kept at room temperature. To evaluate the effect of inhibitory action of 1-MCP in the presence of ethylene, it was set up another experiment, that consisted of treatment for 24 hours with 10 μL L־¹ of ethylene after the treatments for 24 hours with 1-MCP at concentrations of 0, 0 , 5, 1.0, 1.5 and 2.0 g m־³ Ethylbloc. Indeed, the 1-MCP prevented the effects caused by ethylene in reducing the longevity and floral opening. To evaluate the effect of 1-MCP under the dry conditions of storage, the stems were treated for 24 hours with 1-MCP at concentrations of 0.5, 1.0, 1.5 and 2.0 g m־³ Ethylbloc. After the treatment, the stems were wrapped in paper "strong" and stored for 3 and 7 days in cold room at 5 °C. The 1-MCP did not promote an increase in longevity under these conditions of storage, and storage for 7 days induced a lower longevity after the storage. / Os objetivos deste trabalho foram determinar a sensibilidade de rosa cultivar Osiana ao etileno e a melhor concentração do 1-metilciclopropeno (1-MCP) em diferentes condições de armazenamento sobre a sua vida de vaso e manutenção da aparência desta cultivar. Para determinar a sensibilidade ao etileno as hastes florais da rosa Osiana foram tratadas por 24 horas em câmaras herméticas com diferentes concentrações de etileno (0,0; 0,1; 1,0; 10; 100; 1000 μL L־¹). A rosa Osiana mostrou-se sensível às concentrações maiores que 10 μL L-1 de etileno, apresentando queda prematura das pétalas ainda túrgidas, e de acordo com a literatura pode ser caracterizada como uma cultivar medianamente sensível ao etileno. O primeiro experimento com 1-MCP foi constituído de duas condições de armazenamento a úmido, por 7 dias em câmara fria à 5°C e à temperatura ambiente de 22°C, utilizando 5 concentrações de 1-MCP (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 g m-3 de Ethylbloc). A concentração de 1,0 g m-3 de Ethylbloc foi efetiva em prolongar a vida de vaso das hastes florais. Concentrações maiores não apresentaram nenhum efeito adicional na longevidade, sugerindo que os sítios receptores já se encontravam saturado. O armazenamento em câmara fria a 5°C por 7 dias proporcionou uma menor vida de vaso após o armazenamento, mas não diferiu na efetividade de 1,0 g m-3 de Ethylbloc em promover aumento na longevidade em relação às hastes mantidas em condições ambiente. Para avaliar o efeito da ação inibitória do 1-MCP na presença do etileno foi estabelecido outro experimento que constou de tratamento por 24 horas com 10 μL L-1 de etileno após os tratamentos por 24 horas com 1-MCP nas concentrações de 0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 g m-3 de Ethylbloc. Efetivamente, o 1-MCP preveniu os efeitos causados pelo etileno como redução da longevidade e abertura floral. Para avaliar o efeito do 1-MCP sob condições de armazenamento a seco, as hastes florais foram tratadas por 24 horas em câmaras herméticas com 1-MCP nas concentrações de 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 g m-3 de Ethylbloc, após os tratamentos as hastes foram embaladas em papel strong e armazenadas por 3 e 7 dias em câmara fria a 5°C. O 1-MCP não promoveu aumento na longevidade sob estas condições de armazenamento, e o armazenamento por 7 dias induziu a uma menor longevidade após o período de armazenamento.
|
6 |
Manejo da maturação na planta e conservação da qualidade de maçãs pela inibição da síntese ou ação do etileno / Management of apple fruit maturation on the tree and quality maintenance by the inhibition of ethylene synthesis or actionScolaro, Andreia Maria Tomazini 01 November 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PGPV12MA128.pdf: 896689 bytes, checksum: fa3432467d2d1cec6220a9f4c5160969 (MD5)
Previous issue date: 2012-11-01 / The study was carry out to evaluate the effects of ethylene action inhibition by 1-MCP (1-methylcyclopropene) and ethylene synthesis inhibition by AVG (aminoethoxyvinylglycine) on apple fruit maturation on the tree and maintenance of apple fruit quality during storage. Apples trees [Malus sylvestris var. domestica (Borkh.) Mansf.] Imperial Gala and Royal Gala of two commercial orchards from Fraiburgo, SC, were sprayed with 1-MCP (150 mg L-1, AgroFresh Inc.) in water (1-MCPa) or AVG (124 mg L-1, Valent BioSciences Inc.) 7 and 28 days before first harvest date, respectively, during four consecutive years. Untreated trees with neither 1-MCPa nor AVG were used as control. Fruit were harvested weekly, during four weeks from the 7th day after 1-MCPa application, assessed one day after harvest or seven days after storage. The length of fruit maturation delay on the tree by 1-MCPa and AVG were quantified by regression analysis of fruit firmness as a function of harvest date. Indices of fruit maturity and quality at harvest and after storage were estimated by regression analysis for the date when fruit reach firmness of 75.6, 71.1 or 66.7 N on the tree. Both 1-MCPa and AVG delayed apple fruit maturation on the tree slowing the increase of ethylene production, starch degradation, softening, degreening and the increase of soluble solid content and red color. The estimated date when apples reached firmness of 71.1 N on the tree was delayed for 4 to 7 days by 1-MCPa and 5 to 14 days by AVG, depending on the year and orchard. 1-MCPa and AVG treated apples had similar or lower starch index, ethylene production, and titratable acidity than control apples at estimated harvest dates when fruit of all treatments reached the same firmness of 75.6, 71.1 or 66.7 N, depending on orchard and harvest season. In addition, AVG treated apples would have similar or greener and less red color than control apples, at harvest, if fruits of both treatments were harvested with same firmness, depending on orchard and harvest season. 1-MCPa and AVG treatments slowed fruit abscission from the trees. However, the amount of dropped fruit from trees treated with 1-MCPa or AVG were similar or greater than that from control trees at estimated dates when fruit of all treatments had same firmness of 75.6, 71.1 or 66.7 N. 1-MCPa and AVG treatments normally, did not affect rates of fruit growth. However, at estimated dates when fruit of all treatments reached the same firmness of 75.6, 71.1 or 66.7 N, 1-MCPa or AVG treated fruit were larger by 2,2 to 5,1% or 6,1 to 7,5%, respectively. Fruit softening was reduced by 1-MCPa and AVG in controlled atmosphere storage, especially in fruit harvested closer to 1-MCPa application date, but not in regular air storage. Severity of internal browning after storage was the maximum at latest harvested fruit, 28 days after 1-MCPa application. If harvested at estimated dates when control, 1-MCPa and AVG fruits reached the same firmness of 75.6, 71.1 or 66.7 N on the tree, 1-MCPa and AVG fruit had similar or less internal browning than control fruits, depending on orchard and storage atmosphere / Esse estudo foi desenvolvido para avaliar os efeitos da inibição da ação do etileno pelo 1-MCP (1-metilciclopropeno) e da síntese do etileno pelo AVG (aminoetoxivinilglicina) sobre a maturação de maçãs na planta e conservação da sua qualidade durante a armazenagem. Macieiras [Malus sylvestris var. domestica (Borkh.) Mansf.] Imperial Gala e Royal Gala de dois pomares comerciais de Fraiburgo, SC, foram pulverizadas com 1-MCP (150 mg L-1, AgroFresh Inc.) em meio aquoso (1-MCPa) ou AVG (124 mg L-1, Valent BioSciences Inc.) 7 e 28 dias antes da primeira data de colheita, respectivamente, por quatro anos consecutivos. Plantas não tratadas com 1-MCPa nem AVG foram usadas como testemunha. Os frutos foram colhidos semanalmente, durante quatro semanas a partir do 7º dia após a aplicação do 1-MCPa, analisados um dia após a colheita e sete dias após a armazenagem. O retardamento da maturação na planta foi quantificado por análises de regressão da firmeza da polpa em função das datas de colheita. Índices de maturação e qualidade dos frutos na colheita e após a armazenagem foram estimados por análise de regressão para as datas estimadas quando os frutos atingiram 75,6, 71,1 ou 66,7 N na planta, para cada tratamento. Os tratamentos 1-MCPa e AVG atrasaram a maturação das maçãs na planta de ambos os pomares, diminuindo as taxas de produção de etileno, degradação do amido, amolecimento da polpa, amarelecimento da epiderme e de acúmulo de sólidos solúveis e pigmentos vermelhos. O tempo para os frutos atingirem 71,1 N na planta foi retardado em 4 a 7 dias pelo 1-MCPa e 5 a 14 dias pelo AVG, dependendo do ano e pomar. Maçãs tratadas com 1-MCPa ou AVG apresentaram índice de amido, produção de etileno e acidez titulável semelhante ou menor que maçãs testemunhas nas datas estimadas quando os frutos dos três tratamentos atingiram a mesma firmeza da polpa de 75,6, 71,1 ou 66,7 N. Maçãs tratadas com AVG apresentariam cor de fundo semelhante ou ligeiramente menos amarelecida e menor intensidade de cor vermelha que maçãs testemunhas se os frutos de ambos os tratamentos fossem colhidos com a mesma firmeza da polpa. 1-MCPa e AVG retardaram a abscisão dos frutos. No entanto, a quantidade de frutos caídos de plantas tratadas com 1-MCPa ou AVG seria semelhante ou maior a de plantas testemunhas nas datas estimadas quando os frutos de cada tratamento atingiram a mesma firmeza da polpa de 75,6, 71,1 ou 66,7 N. 1-MCPa e AVG normalmente não afetaram a taxa de crescimento dos frutos. No entanto, nas datas estimadas quando os frutos dos três tratamentos atingiram a mesma firmeza da polpa de 75,6, 71,1 ou 66,7 N, aqueles tratados com 1-MCPa ou AVG foram 2,2 a 5,1% ou 6,1 a 7,5%, respectivamente, maiores que os frutos testemunha. 1-MCPa e AVG não afetaram a taxa de amolecimento da polpa durante a armazenagem sob atmosfera do ar (Ar), mas reduziram a taxa de amolecimento da polpa durante a armazenagem sob atmosfera controlada (AC), especialmente quando colhidas precocemente, poucos dias após a aplicação do 1-MCPa. A severidade do escurecimento da polpa após a armazenagem foi maior nos frutos colhidos tardiamente, 28 dias após a aplicação
do 1-MCPa. Frutos tratados com 1-MCPa e AVG apresentaram severidade de escurecimento da polpa semelhante ou inferior, dependendo do pomar e atmosfera de armazenagem, à de maçãs testemunhas, se colhidos nas datas estimadas quando os frutos de cada tratamento atingiram firmeza da polpa de 75,6, 71,1 ou 66,7 N na planta
|
7 |
Evaluación del 1-MCP (1-METILCICLOPROPENO), como inhibidor de etileno en la maduración de frutos KiwiBecerra Benavides, Oscar January 2005 (has links)
No description available.
|
8 |
Intensidade de Mancha de Glomerella em macieira com a aplicação de inibidores da síntese e ação do etileno / Glomerella spot intensity with the application of inhibitors of ethylene synthesis and action in appleBaldin, Bruna Moreira Schrammel 12 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PGPV14MA170.pdf: 522011 bytes, checksum: 2173494e31fc21edd599369811f768f5 (MD5)
Previous issue date: 2014-12-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O aumento na cadeia produtiva da maçã levou-nos a alguns problemas, pois a maturação dos frutos se encontra em um curto período de tempo. Como alternativa, utiliza-se inibidores da síntese (aminoetoxivinilglicina; AVG) e ação (1-metilciclopropeno; 1-MCP) do etileno, que possibilitam o escalonamento da colheita e reduzem a queda pré-colheita de maçãs. Porém, o AVG, segundo alguns estudos, tem ocasionado o aumento da suscetibilidade das folhas a Mancha de Glomerella (MFG). Portanto, este trabalho teve como objetivo verificar se há uma relação direta dos compostos AVG e 1-MCP sobre o desenvolvimento do patógeno causador da MFG; avaliar o efeito do tratamento pré-colheita com AVG e 1-MCP na suscetibilidade de macieiras Gala a MFG; e comparar a resposta da aplicação pré-colheita de AVG e 1-MCP em folhas de macieira Gala , na ocorrência de MFG e de doenças pós-colheita nos frutos. O estudo foi realizado em Vacaria-RS na safra 2013/2014. Nos experimentos in vitro, determinou-se as unidades formadoras de colônia (UFC) e o crescimento micelial com tratamentos de AVG e 1-MCP, ambos nas concentrações 0, 10, 30, 90 e 270 mg i.a L-1. Nos frutos, folhas destacadas e plântulas aplicou-se os compostos de AVG (125 mg i.a L-1) e 1-MCP (150 mg i.a L-1), dois dias antes e dois dias após a inoculação. Os frutos foram armazenados por 15 dias em câmara BOD a 22 ± 2 °C, e avaliados quanto ao número de lesões/fruto. As folhas
destacadas e plântulas foram mantidas por 24 horas em câmara úmida após a inoculação, e avaliadas quanto à incidência e severidade da doença no sétimo dia após inoculação. Em mudas de macieira Gala , sobre porta-enxerto EM9, com um ano de idade, os tratamentos foram realizados dois dias antes da inoculação com o patógeno, sendo utilizado os compostos AVG e 1-MCP, ambos nas doses 125 e 250 mg i.a L-1. Avaliou-se a incidência e severidade de MFG aos 7, 9, 12, 14, 16 e 19 dias após inoculação. Para a avaliação do efeito do AVG e 1-MCP no campo, utilizou-se dois pomares, um de três anos de idade e outro de 15 anos de idade, sendo que a aplicação de ambos os compostos se deu em duas concentrações, 125 e 250 mg i.a L-1, realizadas em dois estádios fenológicos, sendo eles aos 28 e 7 dias antes da data prevista para a colheita. Avaliou-se a incidência e severidade da doença quinzenalmente, durante os meses de janeiro a maio de 2014. A utilização dos compostos AVG e 1-MCP não interferiram no desenvolvimento da colônia em condições in vitro. Nos frutos a utilização dos compostos inibidores da síntese/ação do etileno, proporcionou um aumento na incidência da doença, quando a aplicação antecedeu a inoculação. Houve uma maior incidência da MFG, quando a inoculação ocorre após a aplicação do AVG. O 1-MCP apresentou níveis menores de severidade de MFG em relação ao AVG. A utilização no pomar de AVG e 1-MCP na safra de 2013/2014 não provocou um aumento significativo na incidência e severidade de MFG, devido às condições climáticas não favoráveis para a ocorrência da doença
|
9 |
Amadurecimento de caqui fuyu em função da exposição ao frio, atmosfera controlada e 1-mcp / Ripening of fuyu persimmon a function of exposure to cold, controlled atmosphere and 1-mcpPinto, Josuel Alfredo Vilela 20 February 2009 (has links)
Aiming to understand the mechanism of ripening of the Fuyu persimmon and extend the storage period, experiments were preformed to evaluate the effect of the period of exposure to low temperature, controlled atmosphere and inhibitor the ethylene action in the beginning or in the end of storage period on the incidence of softening. In the first experiment following treatments were evaluated: [1] 3 days at -0.5°C; [2] 6 days at -0.5°C; [3] 9 days at -0.5°C; [4] 6 days at 10°C; [5] 9 days at 10°C; [6] 15 days at 10°C; [7] 9 days at 15°C and [8] 15 days at 15°C. In the second experiment treatments were obtained by combining the temperature (-0.5; 10; 12.5; 15 e 17.5°C) with and without application of 1-methylcyclopropene (1-MCP), before storage. The laboratory tests were performed after 1 and 2 months storage. In the third experiment at -0.5ºC were evaluated the treatments: [1] cold storage(CS), [2] application of 1ppm of 1-MCP and subsequent CS, [3] CS and subsequent application of 1-MCP, [4] controlled atmosphere (CA) with 1.0kPa O2 + 8.0kPa CO2, [5] application of 1-MCP and subsequent storage in CA, [6] CA storage and subsequent application of 1-MCP. The laboratory tests were performed after 2 months in fruits storage in CS and after 4 months in fruits storage in CA. According to the results of the experiments the period of 9 days at -0.5ºC does not provide sufficient cooling to stimulate the maturation process of persimmon, do not altering the production of ethylene, respiration and softening of the fruit when compared with 15ºC. The storage of Fuyu persimmon for one month at -0.5ºC is sufficient to stimulate the maturation process, with 100% fruit softened after 6 days at 20°C. Already, storage for two months at -0.5°C accelerates the maturation process and leaving 100% fruit soft after 4 days at 20°C. At the temperatures of 10, 12.5 and 15°C occurred softening of fruit during storage, showing that these temperatures for long periods, are also efficient in the unlock process of maturation. The softening is related with the ethylene action and probably with its receptor. The application of 1-MCP before or after storage block the maturation process even in fruit exposed at -0.5°C, not occurring softening after exposure at 20°C. Controlled atmosphere delayed the softening. CA condition with 1.0kPa O2 + 8.0kPa CO2 with application of 1-MCP was the most efficient treatment to control the maturation, but occurred high incidence of decay after 4 months storage of Fuyu persimmon. / Objetivando compreender o processo de amadurecimento do caqui Fuyu e prolongar o armazenamento foram conduzidos experimentos para avaliar o efeito do período de exposição à baixa temperatura, atmosfera controlada e aplicação de inibidor da ação do etileno em dois momentos, no início e no final do armazenamento, sobre o amolecimento, analisados visualmente. No primeiro experimento avaliou-se: [1] 3 dias na temperatura de -0,5°C; [2] 6 dias na temperatura de -0,5°C; [3] 9 dias na temperatura de -0,5°C; [4] 6 dias na temperatura de 10°C; [5] 9 dias na temperatura de 10°C; [6] 15 dias na temperatura de 10°C; [7] 9 dias na temperatura de 15°C e [8] 15 dias na temperatura de 15°C. No segundo experimento, os tratamentos foram originados da combinação de temperaturas (-0,5; 10; 12,5; 15 e 17,5°C) com e sem aplicação de 1-metilciclopropeno (1-MCP), antes do armazenamento. As análises laboratoriais foram realizadas após 1 e 2 meses de armazenamento. No terceiro experimento, na temperatura de -0,5ºC foram avaliados os seguintes tratamentos: [1] AR; [2] aplicação de 1ppm de 1-MCP durante 24h e posterior AR; [3] AR e posterior aplicação de 1ppm de 1-MCP durante 24h; [4] atmosfera controlada (AC) com 1,0kPa de O2 + 8,0kPa de CO2; [5] aplicação de 1ppm de 1-MCP 24h e posterior armazenamento em AC; [6] armazenamento em AC e posterior aplicação de 1ppm de 1-MCP. As análises laboratoriais foram realizadas após 2 meses nos frutos armazenados em AR e após 4 meses nos frutos armazenamentos em AC. Segundo os resultados dos experimentos, o período de 9 dias na temperatura de -0,5ºC não fornece frio suficiente para estimular o processo de maturação do caqui, não alterando a produção de etileno, a respiração e o amolecimento dos frutos em relação a 15ºC. O armazenamento de caqui por um mês na temperatura de -0,5ºC é suficiente para estimular o processo de maturação, com 100% dos frutos amolecidos aos 6 dias de exposição a 20ºC. Já, o armazenamento por dois meses na temperatura de -0,5ºC torna 100% dos frutos amolecidos aos 4 dias de exposição a 20ºC. As temperaturas de 10; 12,5 e 15ºC ocasionam amolecimento dos frutos durante o armazenamento, o que indica que essas temperaturas por longo período de tempo também são eficientes no desbloqueio da maturação. O amolecimento tem relação com a ação do etileno e, mais provavelmente, com o seu receptor. A aplicação de 1-MCP, antes ou após o armazenamento, bloqueia o processo de maturação, mesmo em frutos expostos ao frio de -0,5°C, evitando o amolecimento do caqui após exposição a 20ºC. A atmosfera controlada retardou o amolecimento, sendo que a condição de AC de 1,0kPa de O2 + 8,0Pa de CO2 com aplicação de 1-MCP foi a condição mais eficiente no controle da maturação, mas ocorreu alta incidência de podridão após 4 meses de armazenamento.
|
10 |
Fisiologia do amadurecimento de maracujá-amarelo e goiaba \'Pedro Sato\' ligados ou não às plantas / Ripening physiology of yellow passion fruit and \'Pedro Sato\' guava attached or not to the plantBeltrame, Ana Elisa de Godoy 01 March 2013 (has links)
Os frutos são classificados em climatéricos e não climatéricos de acordo com o padrão da atividade respiratória e produção de etileno. No entanto, estudos apontam que alguns frutos não se enquadram nessa classificação e, a goiaba, tem sido considerada um deles. Uma vez que há divergências quanto à classificação de alguns frutos em climatéricos e não climatéricos, esse trabalho apresenta hipóteses de estudo para goiaba, pois dados sobre sua fisiologia pós-colheita ainda são contraditórios e para maracujá-amarelo, pois são poucos os dados sobre a sua fisiologia pós-colheita. Este trabalho teve como objetivo caracterizar a fisiologia do amadurecimento de maracujá-amarelo e goiaba \'Pedro Sato\' ligados ou não às plantas, bem como, avaliar as respostas desses frutos à aplicação de reguladores do amadurecimento como o etileno e 1-metilciclopropeno (1-MCP). O trabalho foi conduzido em duas etapas. Na etapa 1, foi estimada a concentração endógena de CO2 e etileno de maracujás e goiabas ligados às plantas e em frutos colhidos em diferentes estádios de maturação. Foi fixado um tudo de silicone no epicarpo dos frutos ligados às plantas e coletadas amostras para CO2 e etileno desde o início do desenvolvimento até o completo amadurecimento dos mesmos e em frutos colhidos nos respectivos estádios de maturação para cada espécie frutífera, os quais foram analisados da mesma forma na pós-colheita. Na etapa 2, maracujás e goiabas foram submetidos à aplicação de 1-MCP e etileno e armazenados em câmara à 22ºC e 85% UR durante 9 dias e analisados a cada 3 dias quanto a acidez titulável, teor de sólidos solúveis e ácido ascórbico, rendimento de suco, firmeza, cor da casca, atividade respiratória, produção de etileno e atividade enzimática ACC oxidase. Não foi observado climatério para CO2 durante o amadurecimento de maracujás e goiabas ligados às plantas. O aumento da concentração endógena de CO2 foi observado apenas após a colheita dos frutos. A concentração endógena de etileno foi baixa enquanto os frutos estavam ligados às plantas. Maracujás que amadureceram na planta e sofreram abscisão natural mostraram aumento da concentração endógena de etileno dias antes da abscisão dos frutos. Para goiabas, houve aumento da concentração endógena de etileno somente após a colheita. Maracujás predominantemente verdes e verdes-amarelos responderam positivamente à aplicação de 1-MCP como retardador do amadurecimento, com manutenção da qualidade dos frutos, redução da atividade respiratória e diminuição da atividade da ACC oxidase. A diminuição da produção de etileno foi observada em frutos predominantemente verdes. Maracujás responderam ao etileno exógeno pela influência na qualidade física e química e apresentaram maior atividade enzimática principalmente em frutos predominantemente verdes. O etileno em goiabas verdeescuro promoveu o aumento da atividade respiratória, da produção de etileno e da atividade da ACC oxidase, podendo ser um dos fatores responsáveis pelo amadurecimento mais rápido dos frutos. Goiabas responderam positivamente ao 1- MCP, como retardador do amadurecimento, e na redução da atividade da ACC oxidase. / Fruit have been classified as climacteric and non-climacteric based on their pattern of respiration and ethylene production. However, studies indicate that some fruit are not frame into this classification and, guava has been considered one of them. Since there are differences in the classification of some fruit into climacteric and non-climacteric, this work presents hypotheses for guava, because the postharvest physiology data is still contradictory and for passion fruit, because there are few data considering its postharvest physiology. This study aimed to characterize the ripening physiology of yellow passion fruit and \'Pedro Sato\' guava attached or not to the plant, as well as evaluating the responses of these fruits subjected to exogenous ethylene and 1-methylcyclopropene (1-MCP), since the use of these regulators can help in characterize them. The study was carried out in two steps. The step 1, endogenous CO2 and ethylene concentrations were estimated in passion fruit and guava attached to the plant and in fruit harvested at different ripening stages. A silicone tube was fixed to the epicarp of the fruit and gas samples were collected since the beginning of fruit development to full ripening and for fruit harvested at different ripening stages which were analyzed in postharvest. The step 2, passion fruit and guava were subjected to 1-MCP and ethylene application and then stored at 22ºC and 85% RH for 9 days and analyzed every 3 days for titratable acidity, soluble solids and ascorbic acid, juice yield, firmness, skin color, respiration rate, ethylene production and ACC oxidase activity. It was not observed climacteric for CO2 during ripening of passion fruit and guava attached to the plant. Endogenous CO2 concentration increased only after fruit harvest. Endogenous ethylene concentration was low while the fruit were attached to the plant. For passion fruit that ripened on the plant and had natural abscised the endogenous ethylene concentration increased days before fruit abscission. For guavas, an increase in endogenous ethylene concentration was observed only after harvest. Passion fruit at predominantly green and yellowish-green ripening stages responded positively to 1-MCP application with delayed fruit ripening, maintaining fruit quality, decreased in respiratory activity and reduced ACC oxidase activity. The decrease in ethylene production was observed only in predominantly green fruits. Passion fruit responded to exogenous ethylene by the influence on the physical and chemical quality and showed higher enzyme activity mainly in predominantly green fruits. Guavas at dark green ripening stage subjected to exogenous ethylene showed an increase in respiration rate, ethylene production and ACC oxidase activity, which may be one of the factors responsible to the faster rate of ripening of these fruit. Guavas responded positively to 1-MCP application with delayed ripening and reduced the ACC oxidase activity.
|
Page generated in 0.0404 seconds