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Análise da utilização de métodos ágeis no desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem: um estudo de caso do Solar 2.0 / Analysis of the use of agile methods in the development of virtual learning environments: a case study of the Solar 2.0

Torres Filho, Ari do Amaral January 2014 (has links)
TORRES FILHO, Ari do Amaral . Análise da utilização de métodos ágeis no desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem: um estudo de caso do Solar 2.0. 2014. 158 f. Dissertação (Mestrado em ciência da computação)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2014. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-07-08T19:06:17Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_aatorresfilho.pdf: 5052662 bytes, checksum: bbc494f5731e2ba4a447896641ee5d11 (MD5) / Approved for entry into archive by Rocilda Sales (rocilda@ufc.br) on 2016-07-13T13:32:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_aatorresfilho.pdf: 5052662 bytes, checksum: bbc494f5731e2ba4a447896641ee5d11 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T13:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_aatorresfilho.pdf: 5052662 bytes, checksum: bbc494f5731e2ba4a447896641ee5d11 (MD5) Previous issue date: 2014 / In the last two decades there has been considerable progress in the use of Information Technologies and Digital Communication in the process of teaching and learning, both in the form of classroom education as distance. In this context, the use of Virtual Learning Environments - software designed to support the courses via the Internet - is growing and access becoming increasingly diverse, ranging from desktop computers to mobile smartphones. Thus, the complexity of creating these environments becomes increasingly technical and requires Software Engineering and Project Management always better to ensure product quality and customer satisfaction generated. Given such a scenario, this paper proposes the use of Agile methodologies in the development and project management of virtual environments as a more interesting way than traditional software delivery based only on product quality, forgetting often , customer satisfaction and motivation of developers. This paper reports the adoption of agile methodologies in the development of the SOLAR AVA 2.0, showing that it is possible to succeed in both the technical level and at the organizational and personally with the adoption of agile practices in the development of AVAs that can be proven through experiments done with the satisfaction surveys with users and project developers. / Nas duas últimas décadas houve um considerável avanço no uso de Tecnologias da Informação e Comunicação Digitais no processo de ensino e aprendizagem, tanto na modalidade de Educação presencial quanto a distância. Neste contexto, o uso de Ambientes Virtuais de Aprendizagem - softwares criados para o suporte a cursos através da Internet - vêm crescendo e seu acesso se tornando cada vez mais diversificado, indo de computadores desktop a celulares smartphones. Desta forma, a complexidade de criação destes ambientes se torna cada vez maior e exige técnicas de Engenharia de Software e Gestão de Projetos cada vez melhores para garantir a qualidade do produto gerado e a satisfação do cliente. Tendo em vista tal cenário, o presente trabalho propõe o uso de Metodologias Ágeis tanto no desenvolvimento quanto na gestão de projetos de ambientes virtuais como uma solução mais interessante que a tradicional forma de criação de softwares baseada somente na qualidade do produto, esquecendo, muitas vezes, a satisfação do cliente e a motivação dos desenvolvedores.
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SLESS 2.0: uma evolução da abordagem de integração do Scrum e Lean Six Sigma para aplicações móveis / SLESS 2.0: an evolution of the Scrum and Lean Six Sigma integration approah for mobile applications

Cunha, Thiago Ferraz Vieira da January 2014 (has links)
CUNHA, Thiago Ferraz Vieira da. SLESS 2.0: uma evolução da abordagem de integração do Scrum e Lean Six Sigma para aplicações móveis. 2014. 133 f. Dissertação (Mestrado em ciência da computação)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2014. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-09-09T12:58:00Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_tfvcunha.pdf: 6812261 bytes, checksum: 7c3baa3a45efc58b74f9cace46b1c01b (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2016-09-27T17:52:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_tfvcunha.pdf: 6812261 bytes, checksum: 7c3baa3a45efc58b74f9cace46b1c01b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T17:52:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_tfvcunha.pdf: 6812261 bytes, checksum: 7c3baa3a45efc58b74f9cace46b1c01b (MD5) Previous issue date: 2014 / The software development for mobile devices such as mobile phones, smartphones and tablets requires knowledge not only of processes but also related to software and hardware technology platforms of these devices. Continuous improvement in the performance of these platforms and the increasing demand for a variety of applications require a high competitiveness and, therefore, high levels of productivity and quality. In this scenario, agile methodologies are used and fit well to frequently changing requirements and to time to market. Among these methodologies, Scrum is one of the most accepted and used, contributing to the improvement of project management, team productivity, product quality and increasing the probability of project success. On the other hand, there is an increasing adoption of quality management methodologies such as Lean Six Sigma in Information Technology and Communication (ICT) organizations due to their proven results in improving processes development and quality of services and products developed. Methodologies such as Scrum and Lean Six Sigma have different goals, however, they can contribute together in the development of software for mobile devices. In literature, there are studies that propose the integration of agile methodologies and software quality, however, they have gaps regarding the possibility of systematic reuse of this integration, as well as in evaluating the use of these integrated methodologies. Thus, this paper proposes an evolution of an existing approach, called SLeSS, that integrates Scrum to Lean Six Sigma and has been used in the software customization for mobile phones. The evolution of this approach is to add software development in addition to customization and improve integration mechanisms initially proposed with a focus on evaluation of the practices and principles of Scrum from the use of techniques of Lean Six Sigma. This new version is applied in seven actual projects that are related to software development and customization for mobile devices and their results are also discussed in this dissertation. / O desenvolvimento de software para dispositivos móveis como smartphones, celulares e tablets requer conhecimento dos processos e das tecnologias relacionadas às plataformas de software e de hardware desses dispositivos. A melhoria contínua no desempenho dessas plataformas e a demanda crescente por uma variedade de aplicações impõem uma alta competitividade e, por conseguinte, exigem níveis elevados de produtividade e de qualidade dos projetos de desenvolvimento. Nesse cenário, as metodologias ágeis são utilizadas por se adequarem bem às frequentes mudanças de requisitos e às demandas de prazo desse nicho de mercado. Dentre essas metodologias, o Scrum é uma das mais aceitas e utilizadas, contribuindo na melhoria da gestão de projetos, na produtividade do time, na qualidade dos produtos e no aumento da probabilidade de sucesso dos projetos. Por outro lado, há uma crescente adoção de metodologias de gestão da qualidade como o Lean Six Sigma por organizações da área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) devido aos seus resultados comprovados na melhoria dos processos de desenvolvimento e da qualidade dos serviços e dos produtos desenvolvidos. Metodologias como o Scrum e o Lean Six Sigma possuem objetivos distintos, entretanto, elas podem contribuir juntas no desenvolvimento de software para dispositivos móveis. Na literatura existem trabalhos que propõem a integração de metodologias ágeis e de qualidade de software, entretanto, esses trabalhos possuem lacunas no que tange a possibilidade de reuso sistemático das mesmas bem como a avaliação do uso dessas metodologias integradas. Este trabalho propõe então uma evolução de uma abordagem já existente, denominada SLeSS, que integra o Scrum ao Lean Six Sigma e que foi utilizada na customização de software para celulares. Essa evolução visa ampliar a abordagem tanto para o desenvolvimento de software além da customização quanto para melhorar os mecanismos de integração inicialmente propostos com um foco na avaliação das práticas e princípios do Scrum a partir do uso de técnicas do Lean Six Sigma. Para avaliar a nova versão, ela é aplicada em sete projetos reais de desenvolvimento e customização de software para dispositivos móveis e seus resultados são também discutidos nesta dissertação.
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Ambidestria em empresas desenvolvedoras de software: barreiras para adoção de metodologias ágeis e seu impacto na escolha do modelo organizacional / Ambidexterity in Software Development Companies: Barriers to Adoption of agile methodologies and its impacts in the Organizational Model Selection

José Henrique Dell'Osso Cordeiro 11 June 2014 (has links)
Organizações desenvolvedoras de software enfrentam hoje em dia o desafio de atuar concomitantemente em projetos que exigem tanto a prática de Metodologias Tradicionais quanto a de Metodologias Ágeis, metodologias de desenvolvimento de software com características opostas e conflitantes. Para atender a essa demanda as empresas têm adotado a Ambidestria Organizacional no desenvolvimento de softwares, criando estruturas organizacionais, processos e equipes capacitadas para atuar com ambas as metodologias de forma simultânea. Vários modelos podem ser adotados para a criação da Ambidestria Organizacional, mas pouco se sabe sobre como cada um deles surge e se desenvolve nas empresas. Nesta pesquisa objetivou-se conhecer um dos aspectos que podem influenciar a seleção do modelo de Ambidestria: as barreiras que uma organização pode enfrentar ao introduzir uma Metodologia Ágil em ambiente que já pratica alguma modalidade de Metodologia Tradicional. Através de dados secundários e do método de Estudo de Casos foi possível evidenciar a influência de algumas dessas barreiras no tipo de ambidestria escolhido pelas empresas, concluindo ainda que os impactos das barreiras de introdução de uma metodologia ágil podem ser muito diferentes quando comparamos sua ocorrência entre empresas desenvolvedoras de software para uso próprio e empresas desenvolvedoras de software sob encomenda, influenciando-as de modo diferente na escolha do modelo para a criação da Ambidestria Organizacional. Os resultados obtidos e as conclusões presentes neste estudo estabelecem, portanto, importante contribuição para pesquisas futuras, evidenciando que estudos sobre a Ambidestria Organizacional no campo do desenvolvimento de software devem ser realizados levando-se em consideração os diferentes perfis de empresa e as relações dessas empresas com seus clientes de projeto. / Software development organizations face nowadays challenges in conducting simultaneous projects, applying at the same time both Traditional and Agile Methodologies, software development processes with opposite and conflicting characteristics. In order respond to this challenges this companies adopt Organizational Ambidexterity in software development, creating organizational structures, processes and teams able to deal with both practices simultaneously. Different models exist for creating Organizational Ambidexterity, but there is a lack of knowledge about how each of these models emerge and grow at the companies. In this research we focused in understanding just one of the topics that influences the selection of the ambidexterity model: the barriers companies faces adopting Agile Methodologies on an environment where Traditional Methodologies are in use. Through secondary data analysis and Case Study methodology it was possible to reveal evidences of the influences that some of these barriers puts over the ambidexterity model selection, also concluding that barriers in agile methodologies introduction may be different when comparing their effects over on-demand software development companies and companies which develop software for their own use, influencing both their choices of ambidexterity model in different ways. The results and conclusions we present in this work, bring important contributions for future research, showing that future Organizational Ambidexterity in software development needs to attempt to different companies profile and their relationship with the projects customer.
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O impacto do uso das metodologias ágeis Scrum e XP na satisfação dos stakeholders

SANTOS, Melquizedequi Cabral dos 31 January 2014 (has links)
Submitted by Nayara Passos (nayara.passos@ufpe.br) on 2015-03-10T14:09:50Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Melquizedequi Cabral dos Santos.pdf: 4968844 bytes, checksum: 96eab8b905a2ae8cdf2de68caef3d973 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T14:09:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Melquizedequi Cabral dos Santos.pdf: 4968844 bytes, checksum: 96eab8b905a2ae8cdf2de68caef3d973 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / As metodologias ágeis vêm despertando interesse da academia e da indústria por apresentarem processos mais flexíveis. Estudos mostram o crescimento da adoção das metodologias ágeis Scrum e XP, no entanto, ainda há uma carência de evidências sobre como a utilização de tais abordagens influencia no desenvolvimento de software. Uma área que ainda apresenta lacunas de pesquisa é referente à satisfação dos stakeholders no projeto de software. Nesse contexto, o objetivo dessa dissertação é identificar o impacto das abordagens Scrum e XP na satisfação dos stakeholders em projetos de software. Para isso se faz necessário responder às seguintes questões de pesquisa: qual é o impacto do uso das metodologias ágeis Scrum e XP na satisfação dos stakeholders? Quais as evidências de contexto desses impactos? Com o objetivo de responder a estas perguntas, foi realizada uma revisão sistemática da literatura que encontrou 22 estudos primários relevantes, cujos dados foram extraídos e sintetizados em um modelo. Os resultados mostraram a identificação dos impactos das metodologias na satisfação dos stakeholders como: (1) aumento da responsabilidade e consciência do cliente; (2) melhora da gestão de risco e acompanhamento do projeto; (3) promoção da melhoria contínua e resolução de conflitos, entre outros.
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Investigação de uma seqüência de metodologias para engenharia de sistemas de informação: estudo de caso da rede incubanet-PE

RODRIGUES, Jairson Barbosa 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O advento do capitalismo de alianças tem impulsionado, nas últimas décadas do Século XX, a formação de Redes de Cooperação Empresarial. Estudos multidisciplinares têm sido realizados em busca da compreensão e melhoria de instrumentos de gestão em rede. Este trabalho investiga formas de organização e tipologia das redes, destacando as dimensões de poder e formalidade de suas constituições e realçando possíveis modelos de gestão. Também são analisados instrumentos de gestão, tais como: ações de estratégia, integração, e elementos de tomada de decisão, entre outros. Estes esforços indicam a utilização de Tecnologias da Informação como elemento estratégico para gerir a integração funcional e dinamizar as ações de empresas em rede. A construção de Sistemas de Informação exige conhecimento especialista em práticas e metodologias da Engenharia de Software. Assim, esta dissertação propõe a aplicação de uma seqüência de metodologias, processos e ferramentas como um modelo para construção de sistemas de informações para organizações que trabalham em rede.Neste contexto, foi escolhida a INCUBANET-PE, como organização que representa a rede pernambucana de entidades promotoras de empreendimentos inovadores como objeto de aplicação deste estudo. A construção do ambiente computacional da INCUBANET-PE emprega práticas de modelagem de requisitos organizacionais através de modelos como o framework i-estrela (i*) e metodologias de desenvolvimento ágil, como Extreme Programming e Agile Modeling. Adicionalmente, são apresentados os aspectos práticos da construção do sistema, como as ferramentas de automação de desenvolvimento utilizadas para geração de código a partir da definição lógica das entidades do sistema. Destaca-se ainda a utilização da arquitetura MVC e de plataformas open-source para realização do projeto.Como resultado final, é apresentado o sistema integrado de gestão da INCUBANET-PE, denominado de b-manager na forma do produto final implantado e em pleno uso
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XP-CMM : uma guia para utilização de Extreme Programming em um ambiente nível do CMM

Endriss Carneiro Campelo, Renata January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:58:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4794_1.pdf: 2683672 bytes, checksum: ea816cfe4cb13fb4f70bae7d4e2876eb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Recentemente a comunidade de software vem se deparando com um grupo de novas metodologias de desenvolvimento de software, classificadas como metodologias ágeis . Algumas das metodologias que fazem parte deste grupo são Extreme Programming (XP) e SCRUM, sendo XP a mais conhecida e utilizada. Estas metodologias possuem em comum um conjunto de valores para o desenvolvimento de software, priorizando: indivíduos e iterações sobre processos e ferramentas; software funcionando sobre documentação compreensiva; colaboração do cliente sobre negociação de contrato; resposta à mudança sobre seguir um plano. Em paralelo à disseminação das metodologias ágeis, os investimentos em qualidade de software vêm aumentando a cada ano. Pesquisas realizadas sobre o setor de software, indicam um crescimento na adoção de modelos de qualidade como ISO 9000 e Capability Maturity Model for Software (CMM). Modelos de qualidade e metodologias ágeis possuem fundamentos opostos, como é possível notar nos valores definidos por essas metodologias. Autores de metodologias ágeis freqüentemente criticam modelos como o CMM. Em contra partida, alguns trabalhos indicam que é possível utilizar as duas abordagens em um mesmo ambiente. Este trabalho apresenta o Guia XP-CMM2, que tem como objetivo apoiar as organizações no uso da metodologia ágil XP em um ambiente nível 2 do CMM. Com o uso do Guia XP-CMM2, as organizações deverão se beneficiar da agilidade proposta por XP e da maturidade adquirida com o nível 2 do modelo de qualidade de software mais respeitado do mundo, o CMM. Para a elaboração do Guia XP-CMM2, foi realizado inicialmente um diagnóstico da satisfação de XP ao nível 2 do CMM e, depois, para cada problema identificado, uma solução foi proposta. Finalmente o Guia XP-CMM2 foi aplicado em dois ambientes distintos visando avaliação dos resultados obtidos
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Engenharia de requisitos em projetos ágeis: um mapeamento sistemático baseado em evidências da indústria

ALVES, Daniela de Castro Pereira 19 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-07-01T11:40:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissertacao biblioteca revisado.pdf: 2828757 bytes, checksum: 94e8f0f95ebbe83536b00d9b18b31d8c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-01T11:40:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissertacao biblioteca revisado.pdf: 2828757 bytes, checksum: 94e8f0f95ebbe83536b00d9b18b31d8c (MD5) Previous issue date: 2015-08-19 / Nos últimos anos, percebe-se um interesse crescente na utilização de metodologias ágeis como estratégia para minimizar os problemas no desenvolvimento de software. Apesar disso, pouco ainda se sabe sobre como a engenharia de requisitos está sendo conduzida em conjunto com essas metodologias. Neste contexto, o objetivo desta pesquisa é investigar como a engenharia de requisitos e as metodologias ágeis vêm sendo utilizadas conjuntamente na prática em projetos de desenvolvimento de software aplicados na indústria. Para isso, foi realizado um mapeamento sistemático da literatura que encontrou 24 estudos primários relevantes, cujos dados foram extraídos e sintetizados. Esse mapeamento identificou as técnicas e processos de engenharia de requisitos que estão sendo mais utilizados no contexto de desenvolvimento ágil e quais os principais problemas e limitações encontradas. Após a execução do mapeamento, verificou-se que a falta de envolvimento do usuário associada às características das atuais técnicas utilizadas para especificar requisitos e suas constantes mudanças são os principais desafios a serem superados. / In recent years, we can see a growing interest in using agile methodologies as a strategy to minimize the problems in software development. Nevertheless, little is known as requirements engineering is being conducted in conjunction with these methodologies. In this context, the objective of this research is to investigate how the requirements engineering and agile methodologies have been used jointly in practice in software development projects applied in the industry. For this, it was conducted a systematic literature mapping that found 24 relevant primary studies, whose data were extracted and synthesized. This mapping identified the most used techniques and process of requirements engineering and what are the main problems and limitations encountered in the context of agile development. After the execution of the mapping, it was found that lack of user involvement associated with the characteristics of current techniques used to specify requirements and their constant changes are the main challenges to overcome.
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Aspectos da apropriação de práticas do design da experiência do usuário por pequenas e médias empresas de tecnologias de informação

PERES, Angela Lima 16 June 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-04-19T14:59:41Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE-ANGELALIMAPERES.pdf: 34877413 bytes, checksum: 3e0893cb09c8a391dcdb23c9255f03f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-19T14:59:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE-ANGELALIMAPERES.pdf: 34877413 bytes, checksum: 3e0893cb09c8a391dcdb23c9255f03f5 (MD5) Previous issue date: 2016-06-16 / A definição de estratégias ou modelos que descrevam objetivos e melhores práticas a serem seguidas são importantes referências no estabelecimento de processos de desenvolvimento para empresas de diferentes portes. A adoção crescente de métodos ágeis e a importância também crescente da inclusão de práticas do design da experiência no processo de desenvolvimento em métodos ágeis têm despertado interesse da comunidade científica, pois ainda são poucos os modelos e estratégias que prescrevem como esta adoção pode ser realizada de forma conjunta. Para empresas de pequeno e médio porte, os desafios são maiores, pois os cenários que atuam são de enfrentamento de várias restrições quanto ao orçamento, recursos materiais e humanos. Esta tese tem como objetivo propor uma estratégia para incorporação das práticas do design de experiência no ciclo de desenvolvimento de software, em empresas de pequeno e médio porte da industria de software que adotam metodologias ágeis, a partir da observação de restrições e pontencialidades das práticas sugeridas na literatura. Adotamos um paradigma qualitativo de pesquisa de forma a observar, analisar e interpretar as práticas dos sujeitos na tentativa de compreensão do fenômeno investigado. Um estudo de campo envolveu trinta profissionais que analisaram as práticas sugeridas na literatura, em seu contexto de trabalho, e avaliaram a estratégia proposta. Os resultados sugerem que uma estratégia que permita a seleção, adoção, capacitação e monitoramento de práticas, técnicas e artefatos de forma a atender organizações de menor porte pode promover a inclusão e apropriação destas práticas no estabelecimento do processo da organização, observando as restrições de recursos no contexto estudado. Ao final, foi possível propor uma estratégia que oriente e facilite a apropriação das práticas por organizações de pequeno e médio porte. A contribuição principal da tese consiste, portanto, em uma estratégia que permita melhorias no processo de apropriação do design da experiência no cenário de metodologias ágeis em pequenas e médias empresas de tecnologia da informação. / The definition of strategies or models that describe objectives and best practices to follow are relevant references in establishing development processes for companies of different sizes. The increasing adoption of Agile methods and also increasing the importance of the inclusion of the experience design practices in the development process in agile methods have attracted interest from the scientific community because few models and strategies prescribe how this adoption can be carried out together. For small and medium-sized companies, the challenges are greater, because the scenarios that act are facing several constraints on the budget, material, and human resources. This thesis aims to propose a strategy for incorporating the experience design practices in the software development cycle, in small and medium-sized businesses software industry to adopt agile methodologies, from the observation of restrictions and potentialities of the suggested practices in literature. We adopted a qualitative paradigm form of research to observe, analyze and interpret the practices of the subject in an attempt to understand the phenomenon investigated. A field study involved thirty professionals who analyzed practices suggested in the literature in their work context and evaluated the proposed strategy. The results suggest that a strategy for the selection, adoption, training and monitoring practices, techniques and forms to suit smaller organizations artifacts can promote inclusion and appropriation of these practices in the establishment of the organization process, noting the resource constraints in the context studied. In the end, it was possible to propose a strategy to guide and facilitate the appropriation of practices for small and medium-sized organizations. The main contribution of this thesis is, therefore, a strategy to improvements in the process of design experience appropriation in the scenario of agile methodologies in small and medium enterprises of information technology.
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Análise da utilização de métodos ágeis no desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem: um estudo de caso do Solar 2.0 / Analysis of the use of agile methods in the development of virtual learning environments: a case study of the Solar 2.0

Torres Filho, Ari do Amaral January 2014 (has links)
TORRES FILHO, Ari do Amaral, Análise da utilização de métodos ágeis no desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem: um estudo de caso do Solar 2.0. 2014. 158 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Departamento de Computação, Fortaleza-CE, 2014. / Submitted by guaracy araujo (guaraa3355@gmail.com) on 2016-05-31T19:51:19Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_aatorresfilho.pdf: 5052662 bytes, checksum: bbc494f5731e2ba4a447896641ee5d11 (MD5) / Approved for entry into archive by guaracy araujo (guaraa3355@gmail.com) on 2016-05-31T19:51:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_aatorresfilho.pdf: 5052662 bytes, checksum: bbc494f5731e2ba4a447896641ee5d11 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-31T19:51:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_aatorresfilho.pdf: 5052662 bytes, checksum: bbc494f5731e2ba4a447896641ee5d11 (MD5) Previous issue date: 2014 / In the last two decades there has been considerable progress in the use of Information Technologies and Digital Communication in the process of teaching and learning, both in the form of classroom education as distance. In this context, the use of Virtual Learning Environments - software designed to support the courses via the Internet - is growing and access becoming increasingly diverse, ranging from desktop computers to mobile smartphones. Thus, the complexity of creating these environments becomes increasingly technical and requires Software Engineering and Project Management always better to ensure product quality and customer satisfaction generated. Given such a scenario, this paper proposes the use of Agile methodologies in the development and project management of virtual environments as a more interesting way than traditional software delivery based only on product quality, forgetting often , customer satisfaction and motivation of developers. This paper reports the adoption of agile methodologies in the development of the SOLAR AVA 2.0, showing that it is possible to succeed in both the technical level and at the organizational and personally with the adoption of agile practices in the development of AVAs that can be proven through experiments done with the satisfaction surveys with users and project developers. / Nas duas últimas décadas houve um considerável avanço no uso de Tecnologias da Informação e Comunicação Digitais no processo de ensino e aprendizagem, tanto na modalidade de Educação presencial quanto a distância. Neste contexto, o uso de Ambientes Virtuais de Aprendizagem - softwares criados para o suporte a cursos através da Internet - vêm crescendo e seu acesso se tornando cada vez mais diversificado, indo de computadores desktop a celulares smartphones. Desta forma, a complexidade de criação destes ambientes se torna cada vez maior e exige técnicas de Engenharia de Software e Gestão de Projetos cada vez melhores para garantir a qualidade do produto gerado e a satisfação do cliente. Tendo em vista tal cenário, o presente trabalho propõe o uso de Metodologias Ágeis tanto no desenvolvimento quanto na gestão de projetos de ambientes virtuais como uma solução mais interessante que a tradicional forma de criação de softwares baseada somente na qualidade do produto, esquecendo, muitas vezes, a satisfação do cliente e a motivação dos desenvolvedores
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MAnGve: um modelo para governança ágil em tecnologia da informação e comunicação

José Henrique de Oliveira Luna, Alexandre 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:56:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2413_1.pdf: 8950032 bytes, checksum: 6d92979bc8c1b1d00c79ba3ee417b49f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Nos últimos anos a TIC Tecnologias da Informação e Comunicação tem sido objeto de investimentos e pesquisa crescente tanto do meio acadêmico quanto no ambiente organizacional, demandando altos esforços no aperfeiçoamento de modelos de gestão e implantação de práticas que trouxessem uma maior competitividade às organizações. Neste cenário a Governança em TIC tem se destacado como uma opção para o gerenciamento e controle efetivo das iniciativas de TIC nas organizações, garantindo o retorno de investimentos e adição de melhorias aos processos organizacionais. Contudo, uma das principais carências dos modelos de Governança em TIC existentes é a que se refere à ausência de uma abordagem prática para viabilizar implantação e a melhoria de processos e serviços no domínio de Governança em TIC. Com o objetivo de propor uma alternativa concreta a este problema, esta dissertação apresenta as bases do conceito de Governança Ágil em TIC e o Modelo Ágil no apoio à Governança em TIC MAnGve, baseado nos princípios, valores e boas práticas das Metodologias Ágeis da Engenharia de Software, com foco em ações que promovam a eliminação ou mitigação do hiato entre a TIC e o negócio. Enfim este modelo foi refinado e validado através da aplicação de um Estudo de Caso em uma Organização do Governo do Estado de Pernambuco Brasil, gerando resultados satisfatórios, através de duas iterações de aplicação do modelo. Como resultados uma função e três processos de Governança em TIC foram implantados e sofreram ciclos de melhoria num intervalo de oito meses, levando a unidade organizacional envolvida com um modelo de gestão de TIC baseado em apagar incêndios a um estado de maturidade que permite orientar suas iniciativas em termos de gestão de serviços

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