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Assessment of morpho-molecular inter-nodular heterogeneity in the primary and metastatic disease of patients with hepatocellular carcinoma / Avaliação da heterogeneidade inter-nodular, nos níveis morfológico e molecular, em casos de carcinomas hepatocelular

Martins Filho, Sebastião Nunes 24 April 2019 (has links)
INTRODUCTION: Hepatocellular carcinoma (HCC) is a deadly cancer with increasing incidence in western countries. Diagnosis of HCC is based on imaging exams and most Cancer Centers do not recommend core-biopsies for definitive histopathological confirmation. Moreover, only patients with early disease stage are eligible to curative-intent treatments including surgical resection and liver transplantation. Hence, access to tissue samples in HCC patients with intermediate and advanced disease is limited, which further precluded the evaluation of morphological features and molecular drivers of HCC dissemination, particularly in relation to metastatic spread. Evaluation of autopsy specimens with adequate representation of primary and metastatic disease can overcome such limitations and provide insights on the mechanisms and patterns of distant dissemination in HCC. METHODS: This study included 88 autopsy specimens from patients with HCC, including 20 with distant metastases. Tissue microarrays (TMA) were generated from 194 hepatic and 36 extra-hepatic nodules histologically available from these patients. All nodules were assessed for multiple histological features including degree of differentiation, nuclear, nucleolar and architectural grades, and cellular crowding. Immunohistochemistry (IHC) was performed for markers of hepatocyte differentiation (HepPar1, Arginase and CD10), CTNNB1 mutation status (beta-catenin and Glutamine Synthetase), HCC stem-like features (Keratin 19, CD44 and EpCam), and epithelial-mesenchyme transition (Vimentin and Claudin 1). Phenotypic heterogeneity in the primary disease was assessed in 50 patients with multiple hepatic nodules and heterogeneity in the metastatic disease was evaluated in 12 patients with multiple extra-hepatic nodules. Mutations in the TERT-promoter region was evaluated in six patients with multi-nodular primary and metastatic disease. RESULTS: Metastatic sites included lungs (16/20, 80%), peritoneum (4/20, 20%) lymph nodes (4/20, 20%) and adrenal gland (3/20, 15%). Subclinical micro-metastases, undetected in imaging and macroscopic examination, were identified in 30% of the patients with disseminated disease to the lung. AFP serum concentration >= 100 ng/mL, dominant nodule >= 5.0 cm, multi-nodularity, macrovascular invasion, high histological, nuclear and architectural grades, cellular-crowding, and expression of Keratin 19 and EpCam in the primary disease were associated with the presence of distant metastases in HCC. Histological and IHC analyses showed that all HCC metastatic nodules could be traced back to the primary disease. Phenotypic inter-nodular heterogeneity was detected in 27/50 (54%) patients with multinodular hepatic disease. Heterogeneity was less pronounced in extra-hepatic nodules, being present in only 2/12 (17%) patients with multiple metastatic tumors. These results were further validated by the limited mutation heterogeneity of the TERT-promoter region in metastatic compared to primary nodules. CONCLUSIONS: HCC shows a strong hematogenous tropism and predilection for lung dissemination. Metastatic HCC nodules are enriched in histological features of aggressive behavior and in markers of stem-like properties. The limited phenotypic internodular heterogeneity within the primary compared to metastatic nodules suggests evolutionary constrains in HCC extra-hepatic dissemination / INTRODUÇÃO: Carcinoma hepatocelular (CHC) é um câncer de alta mortalidade e incidência crescente em países ocidentais. O diagnóstico de CHC é realizado através de exames de imagem e a grande maioria dos Centros de Tratamento de Câncer não recomendam biópsias incisionais para confirmação histopatológica do diagnóstico de CHC. Além disso, apenas os pacientes com CHC em estágios precoces são submetidos a tratamentos com intenção curativa como ressecção cirúrgica e transplante hepático. Dessa forma, o acesso a amostras teciduais em pacientes com CHC em estágios intermediários e avançados é bastante limitada, dificultando a avalição de achados morfológicos e eventos moleculares associados a progressão tumoral, e em especial relacionados a disseminação extra-hepática. A avalição de amostras de autópsia com adequada representação da doença primária e metastática pode superar tais limitações e sugerir mecanismos e padrões de disseminação a distância em CHC. MÉTODOS: O presente estudo incluiu 88 autópsias em pacientes com CHC, abrangendo 20 pacientes com metástase à distância. Micro matrizes teciduais (TMA) foram construídas com 194 nódulos hepáticos e 36 nódulos extra-hepáticos desses pacientes. A avaliação dos nódulos incluiu múltiplos critérios histológicos como diferenciação tumoral; graus nuclear, nucleolar e arquitetural, e celularidade. Imuno-histoquímica (IHQ) foi realizada para marcadores de diferenciação hepatocitária (HepPar1, Arginase e CD10), status de mutação de CTNNB1 (Beta-catenina e Glutamina Sintetase), propriedades biológicas de células progenitoras em CHC (Queratina 19, CD44 e EpCam), e marcadores de transição epitélio-mesênquima (Vimentina e Claudina 1). A heterogeneidade fenotípica na doença primaria foi avaliada em 50 pacientes com múltiplos nódulos hepáticos e, na doença metastática, em 12 pacientes com múltiplos nódulos extra-hepáticos. Mutações na região promotora de TERT foram avaliadas em seis pacientes com doença multi-nodular primária e metastática. RESULTADOS: Foram observadas metástases para os pulmões (16/20, 80%), peritônio (4/20, 20%), linfonodos (4/20, 20%) e glândula adrenal (3/20, 15%). Metástases subclínicas, não detectadas em exames de imagem e avaliação macroscópica, foram identificadas em 30% dos pacientes com comprometimento pulmonar. Concentração sérica de alfa-feto-proteína >= 100 ng/mL, nódulo dominante >= 5.0 cm, multi-nodularidade, invasão macrovascular alto grau histológico, nuclear e arquitetural, celularidade e expressão IHQ de Queratina 19 e EpCam na doença primária mostraram associação com a presença de metástases em CHC. Todos os nódulos metastáticos reproduziram os achados histológicos e IHQ da doença primária correspondente. Heterogeneidade fenotípica inter-nodular foi detectada em 27/50 (54%) pacientes com múltiplos nódulos hepáticos. A heterogeneidade extra-hepática foi menos expressiva, presente em apenas 2/12 (17%) pacientes com múltiplos nódulos metastáticos. Também houve limitada heterogeneidade para mutações na região promotora de TERT na doença metastática comparada à doença primária. CONCLUSÕES: CHC tem forte tropismo hematogênico e predileção por metástases pulmonares. O CHC metastático possui alta prevalência de altos graus histológicos e de marcadores de células progenitoras. A restrita heterogeneidade fenotípica da doença metastática comparada à doença primária sugere restrições evolutivas e seleção de clones tumorais na disseminação extra-hepática de CHC
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Avaliação imuno-histoquímica de micrometástases linfonodais no câncer de colo do útero em estádios iniciais e correlação com recidiva tumoral

Leandro Freitas, Colturato, 20 June 2016 (has links)
Submitted by Carvalho Dias João Paulo (joao.dias@famerp.br) on 2018-04-04T14:21:17Z No. of bitstreams: 1 leandrofreitascolturato_dissert.pdf: 2059005 bytes, checksum: 00cf44fb001e34750da28245f55440a6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-04T14:21:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 leandrofreitascolturato_dissert.pdf: 2059005 bytes, checksum: 00cf44fb001e34750da28245f55440a6 (MD5) Previous issue date: 2016-06-20 / Introduction: Ten to 15% of cervical cancer patients have had tumor recurrence in early stage (FIGO IB1 - IIA). They have presented negative lymph nodes to hematoxylin-eosin (HE) staining technique. Objectives: In patients with cervical cancer in stage IB1 - IIA (FIGO): 1) to assess the prevalence of pelvic lymph node micrometastasis (MI) through the immunoreactivity of antibody anti pan - cytokeratin AE1/AE3 in lymph node tissue and its correlation with tumor recurrence and overall survival; 2) to describe, in the primary tumor of patients with recurrence tumor and/or lymph node micrometastasis, the immunohistochemical expression (IHC) of the lymphatic endothelial marker D2-40 and their correlation with histopathologic findings by conventional hematoxylin-eosin staining. Material and Method: We studied 83 medical records of patients admitted at Centro de Referência da Saúde da Mulher do Estado de São Paulo (Hospital Pérola Byington) in clinical stages IB1, IB2, and IIA. They were submitted exclusively to primary surgical treatment with hysterectomy Querleu C1 and had no lymph node metastases in the presence of Hematoxylin-Eosin. We collected data from the patients’ medical records. We studied variables, such as sociodemographic, reproductive, and histopathological characteristics, as well as the therapeutic follow-up of these patients. The histological sections of the tumors were reviewed systematically. Each lymph node was analyzed by IHC with AE1/AE3 antibody with six histological sections of three micrometers thick. The patients were divided into groups with recurrence (GCR) and without recurrence (GSR). The patients were also separated according to the presence or absence of lymph node micrometastasis or isolated tumor cells. Qualitative and quantitative variables between groups were compared using chi-square test and parametric Student's t-test. Results: Fifteen patients (18.07%) have had recurrence. At a significance level of 5%, there was significant difference between the GCR and GSR and the variables: pregnancies, size of the major axis of the tumor (cm), lymph node micrometastasis, clinical stage IB2 or IIA, and the mean number of negative lymph nodes. The direct analysis with lymph node micrometastasis or isolated tumor cells showed a significant difference among the variables clinical stage IB2 or IIA, and a stromal invasion depth greater than 2/3. Conclusions: The presence of lymph node micrometastasis is an important risk factor to tumor recurrence. These patients should be considered eligible for radiochemotherapy adjuvant treatment. / Introdução: Dez a 15% das pacientes com câncer do colo do útero em estádio clínico inicial (FIGO IB1 – IIA), com linfonodos negativos à técnica de Hematoxilina-eosina (HE), apresentam recidiva tumoral. Objetivos: Em pacientes com câncer de colo do útero nos estádios IB1 – IIA (FIGO): 1) Avaliar a prevalência de micrometástase (MI) linfonodal pélvica por meio da imunoexpressão do anticorpo anti-pan – citoqueratina AE1/AE3 no tecido linfonodal e sua correlação com recidiva tumoral e sobrevida global; 2) Descrever, no tumor primário de pacientes com recidiva tumoral e/ou MI linfonodal, a expressão imuno-histoquímica (IHQ) do marcador endotelial linfático D2-40 e sua concordância com achados histopatológicos convencionais, por meio da coloração HE. Material e Método: Estudaram-se 83 prontuários de pacientes admitidas no Centro de Referência da Saúde da Mulher do Estado de São Paulo – Hospital Pérola Byington nos estádios clínicos IB1, IB2 e IIA, submetidas ao tratamento cirúrgico primário com histerectomia Querleu C1 exclusivamente e que apresentavam ausência de metástases linfonodais à HE. A coleta de dados foi realizada nos prontuários e realizou-se levantamento das características sociodemográficas, reprodutivas, histopatológicas, terapêuticas e de seguimento dessas pacientes. Os cortes histológicos dos tumores foram revisados de forma sistemática e cada linfonodo analisado por IHQ com anticorpo AE1/AE3, com seis cortes histológicos de três micrometros de espessura. As pacientes foram divididas em grupos com recidiva (GCR) e sem recidiva do tumor (GSR). Foram também divididas de acordo com a variável presença ou ausência de MI linfonodal ou células tumorais isoladas. Para comparar os grupos em relação às variáveis qualitativas e quantitativas foi utilizado o teste Qui-quadrado e o teste paramétrico t de Student, respectivamente. Resultados: Quinze pacientes (18,07%) apresentaram recidiva tumoral. Com significância de 5%, houve diferença significante entre os GCR e GSR e as variáveis: gestações, tamanho do maior eixo do tumor (cm), MI linfonodal, estadiamento clínico IB2 ou IIA e número médio de linfonodos negativos. Na análise direta, com MI linfonodal ou CTI, houve diferença significante com as variáveis estadiamento clínico IB2 ou IIA e profundidade de invasão estromal maior do que 2/3. Conclusões: A presença de MI linfonodal é fator de risco importante para recidiva tumoral. Essas pacientes devem ser consideradas elegíveis para tratamento radioquimioterápico adjuvante.

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