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Aumento da autofagia mediado por espécies reativas de oxigênio no miocárdio de camundongos Swiss expostos à fumaça de cigarroLuciano, Thais Fernandes January 2014 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / O hábito de fumar induz diversas alterações ao sistema cardíaco e isso pode estar relacionado, pelo menos em parte, à excessiva formação de espécies reativas de oxigênio. Evidência recente demonstra que o acúmulo de espécies reativas está envolvido em vários processos importantes, um deles é a autofagia. Uma das moléculas envolvidas na regulação da autofagia é a AMPK. A AMPK estimula a ULK e consequentemente outras proteínas relacionadas a autofagia. No entanto, o conhecimento sobre esse processo carece de maiores investigações. Diante disso, o presente estudo avaliou o envolvimento das espécies reativas de oxigênio no processo autofágico no músculo cardíaco de camundongos expostos à fumaça de cigarro. Foram utilizados camundongos Swiss expostos à 4 cigarros comerciais com filtro por sessão, 3 sessões/dia, todos os dias da semana por 7, 15, 30 e 45 dias (n=10) e o grupo controle. Os animais sofreram eutanásia, o tecido cardíaco foi removido e realizado análises moleculares e bioquímicas. Nos grupos expostos à fumaça de cigarro por 30 e 45 dias, observou-se maiores alterações no processo autofágico no tecido cardíaco; o tempo de 30 dias de exposição foi utilizado para os experimentos posteriores (suplementação com N-acetilcisteína e cessação da fumaça de cigarro por 30 dias). Após protocolo de exposição, suplementação e cessação da fumaça de cigarro por 30 dias os animais sofreram eutanásia, o tecido cardíaco foi removido e realizado análises bioquímicas e moleculares. Os resultados demonstraram que a exposição à fumaça de cigarro por diferentes dias aumentou a produção de espécies reativas de oxigênio, fosforilação de AMPK e ULKser317, níveis proteicos de sestrina 2, Atg5 e LC3 II e diminuiu a fosforilação de mTOR. Após o uso de antioxidante e a cessação da fumaça de cigarro por 30 dias, a produção de espécies reativas de oxigênio foi significamente menor nos grupos suplementados e cessados por 30 dias em relação aos animais expostos por 30 dias. Em adição, a fosforilação de AMPK e ULKser317 e os níveis proteicos de sestrina 2, Atg5 e LC3 II foram menores nesses grupos. Além disso, a fosforilação de mTOR foi aumentada nos grupos suplementados com n-acetilcisteína e no grupo com cessação da fumaça. Os resultados demonstraram que a exposição da fumaça de cigarro aumenta a autofagia mediada pelas espécies reativas de oxigênio no tecido cardíaco de camundongos Swiss.
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HÁ PROLIFERAÇÃO DE CARDIOMIÓCITOS NO INFARTO?NEVES, Fernando Antônio 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / No século passado predominava o dogma de que cardiomiócitos eram incapazes de se dividir havendo, no infarto agudo do miocárdio, apenas proliferação de tecido fibroso na área lesada, processo conhecido como remodelação. Estudos feitos a partir de 1998 têm levantado a hipótese de que há proliferação de cardiomiócitos no infarto agudo do miocárdio embora numa taxa reduzida. Nosso trabalho objetiva determinar esse índice de proliferação comparando-o com o desses estudos.
Métodos As amostras da borda de tecido infartado foram obtidos de 22 pacientes no Serviço de Verificação de Óbito (SVO) da Universidade Federal de Pernambuco. As amostras foram coradas com hematoxilina e eosina e classificadas em infarto agudo ou crônico. 22 amostras com infarto foram marcadas com o antígeno nuclear Ki-67, que está associado com a divisão celular. Objetivava-se, então, determinar o índice mitótico (razão do número de núcleos que entraram em mitose para os que não sofreram mitose) comparando-o segundo gênero e faixa etária. Realizou-se também a análise morfométrica da área e perímetro de cardiomiócitos da área enfartada comparando-a com a área normal.
Resultados: Não detectamos evidências de proliferação de cardiomiócitos na amostras coradas com Ki 67. Houve um aumento estatisticamente significante da área e do perímetro de cardiomiócitos da área infartada em relação à área normal.
Conclusões: A metodologia com hematoxilia-eosina e o marcador Ki 67 não foi suficientemente precisa para a determinação do índice mitótico. Futuros trabalhos com maiores recursos metodológicos talvez venham a reproduzir os índices mitóticos já estudados em outros países
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Avaliação do metabolismo energético e estresse oxidativo em miocárdio de ratos com diabetes mellitus tipo 1, tratados com geraniolCarmo, Nágilla Orleanne Lima do January 2019 (has links)
Orientador: Ana Angélica Henrique Fernandes / Resumo: Diabetes mellitus (DM) é uma desordem metabólica caracterizada pela hiperglicemia persistente, com distúrbios no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas, resultante de defeitos na secreção de insulina, ação da insulina ou ambos. A utilização de antioxidantes tem contribuído para melhorar a hiperglicemia e também minimizar as complicações diabéticas. Geraniol, um monoterpeno, presente na composição de óleos essenciais de várias plantas medicinais, apresenta ação antioxidante e antihiperglicemiante, sendo capaz de contribuir na terapêutica desta patologia. Este estudo tem como objetivo avaliar o metabolismo energético e estresse oxidativo no miocárdio de ratos com DM tipo 1, tratados com geraniol. Foram utilizados 32 ratos machos, Wistar (± 250g de peso corporal), distribuídos em 4 grupos experimentais (n=8): C (normais, controle); GE (normais, tratados com geraniol); DM (diabéticos, não-tratados); DM-GE (diabéticos, tratados com geraniol). A DM tipo 1 experimental foi induzido através da administração de estreptozotocina (STZ – 60 mg/Kg de peso corporal, i.p., dose única). Os animais dos grupos GE e DM-GE receberam geraniol (200 mg/Kg/dia) via gavagem durante 30 dias e os animais dos grupos C e DM receberam água pelo mesmo procedimento. Durante o período experimental, foram avaliados consumo de água e ração. Após este período, os animais em jejum de 12 horas, foram anestesiados (xilazina e cetamina) e eutanasiados. Foram coletadas amostras séricas para análise da con... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Diabetes mellitus (DM) is a metabolic disease characterized by persistent hyperglycemia, with disorders in the metabolism of carbohydrates, lipids and proteins, resulting from defects in insulin secretion, insulin action, or both. The use of antioxidants has contributed to improve hyperglycemia and also minimize diabetic complications. Geraniol, a monoterpene, present in the composition of essential oil of various medicinal plants, has oxidant and antihyperglycemic action, being able to contribute in the therapy of this pathology. This study aimed to evaluate the energetic metabolism and oxidative stress in the myocardium of rats with type 1 DM treated with geraniol. 32 male Wistar rats (±250g body weigth), distributed in four experimental groups (n=8): C (normal, control); GE (normal, treated with geraniol); DM (diabetic, untreated); DM-GE (diabetic, treated with geraniol). Experimental type 1 DM was induced by streptozotocin (STZ - 60mg/Kg body weight, i.p., single dose). Animals of the group GE and DM-GE received geraniol (200mg/K/day) by gavage for 30 days and animals of the group C and DM received water by the same procedure. Animals of the group GE and DM-GE received geraniol (200mg/K/day) by gavage for 30 days and animals of the group C and DM received water by the same procedure. During the experimental period, food and water intake were evaluated. After this period the animals, in a 12h fast, were anesthetized and euthanized. Serum samples were collected for glycemia... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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A infusão contínua de remifentanil não altera a função sistólica e diastólica ventricular esquerda, em cães anestesiados com propofol /Marques, Marcel Gambin January 2017 (has links)
Orientador: Paulo Sérgio Patto dos Santos / Resumo: Com o estudo objetivou-se avaliar os efeitos da infusão contínua de remifentanil na função sistólica e diastólica do ventrículo esquerdo de cães anestesiados com propofol. Foram utilizados seis cães da raça Beagle, dois machos e quatro fêmeas, não castrados, com idade de cinco anos, com peso médio de 13,0 ± 2,5 kg. Os mesmos cães foram submetidos a dois grupos experimentais com intervalo mínimo de sete dias. No primeiro grupo realizou-se infusão contínua de propofol (GP) na taxa de 0,6 mg/kg/minuto, já no segundo utilizou-se infusão contínua de propofol e remifentanil (GPR) nas taxas de 0,6 mg/kg/minuto e 0,3 µg/kg/minuto, respectivamente. As principais variáveis analisadas foram: frequência cardíaca (FC), pressão arterial média (PAM), índice de resistência vascular periférica (IRVP), índice cardíaco Doppler (ICD), fração de encurtamento (FEC), fração de ejeção (FEJ), onda S’, relação E/A e relação E’/A’. Avaliou-se antes da administração dos fármacos (MB) e após 20, 40 e 60 minutos (M20, M40 e M60). Houve redução semelhante dos índices de função sistólica (FEC, FEJ e onda S’) e da PAM em ambos os tratamentos. Entretanto, os valores permaneceram dentro da normalidade para cães anestesiados. Nos animais tratados com remifentanil houve diminuição significativa da FC e ICD. No TPR, a relação E/A permaneceu acima 1,80, todavia, a avaliação Doppler tecidual pulsado (relação E’/A’) mostrou padrão de relaxamento normal. Por meio deste estudo observou-se que o remifentanil na taxa de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Because of its attractive pharmacological characteristics, remifentanil is widely used in human medicine for sedation and anesthesia in critically ill patients, mainly in cardiovascular diseases. Most studies report that this opioid promotes satisfactory analgesia without significant hemodynamic changes, preserving systolic and diastolic function. However, other authors report that depending on the way it is used, remifentanil administration can decrease heart rate, cardiac output and blood pressure, resulting in hemodynamic instability. In veterinary medicine, there are few studies investigating the cardiovascular effects of remifentanil, limiting its safely in the clinical routine. As the increased longevity of dogs, there was a proportional increase in the number of critically ill patients, including patients with cardiovascular diseases, who required safe anesthetic protocols. Therefore, remifentanil may become an excellent option if it is shown to be safe from a cardiovascular point of view. To date, there are no reports using echocardiographic techniques to assess systolic and diastolic function in dogs treated with remifentanil. The aim of this experiment was to evaluate the effects of continuous infusion of remifentanil on left ventricular systolic and diastolic function in dogs anesthetized with propofol. / Mestre
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Cinética de subpopulações linfocitárias em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica com circulação extracorpóreaDantas, Ana Tereza de Magalhães January 2011 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2013-04-04T17:55:36Z
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Previous issue date: 2011 / CNPq, CAPES e FAPEX / Em processos inflamatórios, a resposta do organismo baseia-se na ativação de células do tecido conjuntivo e na migração de células provenientes do sangue aos tecidos envolvidos na lesão tecidual. Na inflamação aguda, como no período perioperatório, as células de defesa migram do sangue para o tecido por ativação de mediadores inflamatórios. O principal tratamento para doença arterial coronária é a cirurgia de revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea (CRM+CEC), que resulta em perturbação do equilíbrio fisiológico do organismo, ativando uma resposta inflamatória sistêmica, aumentando a susceptibilidade às complicações em pacientes sob estas condições. No presente estudo, foi avaliado o impacto da CRM+CEC na cinética de leucócitos totais e subpopulações linfocitárias e sua associação com o tempo de internação pós-cirúrgica em unidade de terapia intensiva (UTI). Neste estudo longitudinal, foram selecionados 37 pacientes submetidos eletivamente à CRM+CEC. Após concordância em participar do estudo, com assinatura do TCLE, amostras de sangue periférico foram coletadas emdiferentes tempos, durante o procedimento cirúrgico e, diariamente, durante o pós-operatório em UTI, até a alta desta unidade. Em todas as amostras foram realizados leucograma e imunofenotipagem por citometria de fluxo para quantificação dos linfócitos T totais (CD3+), T auxiliares (CD4+), T citotóxicos (CD8+), linfócitos B (CD19+) e células natural killer (CD56+). Dados clínicos complementares dos pacientes foram obtidos dos prontuários médicos. A amostra foi composta por 27 homens e 10 mulheres, com idade média de 59 anos. Os indivíduos foram classificados em dois grupos: Grupo 1 (G1) – melhor tempo de evolução póscirúrgica (alta de UTI em até 48h pós-cirurgia) e Grupo 2 (G2) – pior tempo de evolução pós-cirúrgica (alta da UTI após 48h pós-cirurgia). Os resultados observados no intra-operatório indicaram uma diminuição das células T CD3+ e CD19+, enquanto as células T CD4+ e T CD8+ oscilaram sem uma tendência particular durante este tempo, e as células CD56+ aumentaram. Os leucócitos totais apresentaram aumento gradual. No pós-operatório, os linfócitos T CD3+, CD4+ e CD8+ apresentaram menor concentração no tempo de 24h pós-cirurgia, as células CD19+ e os leucócitos totais aumentaram progressivamente, enquanto que as CD56+ diminuíram. As subpopulações estudadas apresentaram tendência à menor concentração no G2, em relação ao G1. Somente os linfócitos B apresentaram diferença entre os dois grupos, nos primeiros minutos do início da cirurgia e após 30 minutos da instalação de CEC. Os dados indicam que os pacientes que permaneceram mais tempo em UTI (G2) iniciavam a cirurgia com menor concentração destas células. / Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde
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Evolução doppler ecocardiográfica de ratos machos e fêmeas após infarto do miocárdio / Doppler echocardiographic evolution of male and female rats after myocardial infarctionOliveira, Fernanda Aparecida Alves de [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2007 / Visando definir a influência do gênero na evolução do remodelamento miocárdico e da disfunção ventricular pós-Infarto do Miocárdio (IM) em ratos, 21 machos (peso corpóreo: x ± sd: 244 ± 45 g) e 24 fêmeas (peso corpóreo: 200 ± 12 g) que tiveram o ramo interventricular anterior da coronária ocluído cirurgicamente foram submetidos a exame Doppler ecocardiográfico (DE) uma e seis semanas após indução do IM. Os animais foram agrupados segundo o gênero e o tamanho do IM em: 1) IMM F1 (n = 12): fêmeas portadoras de IM considerados moderados, por terem dimensão compreendida entre 20 e 39% do perímetro do ventrículo esquerdo (VE), analisadas na primeira semana que se seguiu à oclusão coronária; 2) IMM F6: os mesmos animais de IMM F1 analisados na sexta semana que se seguiu à oclusão coronária; 3) IMG F1 (n = 12): fêmeas portadoras de IM considerados grandes, por terem dimensão igual ou superior a 40 % do VE, analisadas na primeira semana que se seguiu à oclusão coronária; 4) IMG F6: os mesmos animais de IMG F1 analisados na sexta semana que se seguiu à oclusão coronária; 5) IMM M1 (n = 9): machos portadores de IM moderados analisados na primeira semana que se seguiu à oclusão coronária; 6) IMM M6: os mesmos animais de IMM M1 analisados na sexta
semana que se seguiu à oclusão coronária; 7) IMG M1 (n = 12): machos portadores de IM grandes analisados na primeira semana que se seguiu à oclusão coronária; 8)
IMG M6: os mesmos animais de IMG M1 analisados na sexta semana que se seguiu
à oclusão coronária. Foram também analisados ratos normais, tomados como
controle: CF1 (n = 7): ratas analisadas após uma semana de terem sido incluídas no
protocolo; CF6: os mesmos animais de CF1 analisados na sexta semana; CM1 (n =
8): ratos analisados após uma semana de terem sido incluídos no protocolo; CM6: os
mesmos animais de CM1 analisados na sexta semana. O tamanho do IM foi definido durante exame Doppler ecocardiográfico, em associação com as seguintes variáveis: 1) diâmetro do átrio esquerdo; 2) diâmetros
transversos diastólico e sistólico do VE; 3) áreas transversas diastólicas e sistólicas
do VE; 4) fração de encurtamento da área transversa (FEAT) do VE; 5) onda E; 6)
onda A e 7) razão E/A. Foram avaliados, também, peso corpóreo no início e no final
do protocolo e a freqüência cardíaca nos momentos de realização do DE. As
variáveis dimensionais (diâmetros e áreas) tiveram seus valores expressos nas suas
grandezas dimensionais habituais (cm e cm2
) e normalizados para o peso corpóreo
(cm/g e cm2
/g).
Os resultados evidenciaram que: 1) o IM não afetou o ganho de peso dos
animais; 2) não houve modificações expressivas da freqüência cardíaca; 3)
diferentemente do que ocorreu com os dados considerados em suas grandezas
absolutas – que guardaram progressão coerente com o desenvolvimento da
fisiopatologia que se segue ao IM – com freqüência, a correção dos dados
dimensionais pelo peso corpóreo resultou em informações que dificilmente se
conciliavam com a evolução lógica das variáveis; 4) o IM condicionou aumento da
dimensão das cavidades e comprometimento da ejeção ventricular e do
esvaziamento atrial; 5) as variáveis do exame DE sofreram modificações
proporcionais ao tamanho do IM e ao tempo que se seguiu à oclusão coronária, isto
é, como regra, infartos grandes tiveram alterações mais acentuadas do que IM
moderados e nas avaliações concretizadas na sexta semana as variáveis atingiram
nível de anormalidade mais acentuado do que na primeira semana após oclusão
coronária; 6) não foram encontradas diferenças consistentes entre os dados obtidos
em machos e fêmeas que permitissem caracterizar comportamento peculiar
dependente de gênero, durante o período de acompanhamento previsto no
protocolo. / To define the influence of the gender on the myocardial remodeling evolution and on the ventricular dysfunction after myocardial infarction (MI) in rats, 21 males (body weight: x ± sd: 244 ± 45 g) and 24 females (body weight: 200 ± 12 g) that had the anterior intraventricular coronary branch surgically occluded were submitted to echocardiographic Doppler Examination (DE) one and six weeks after the induction of the MI. The animals were grouped according to gender and length of the MI in: 1) MMI F1 (n = 12): females with moderate MI, that is to say, MI between 20 and 39% of the perimeter of the left ventricle (LV), analyzed in the first week after the coronary occlusion; 2) MMI F6: the same animals as in MMI F1 analyzed in the sixth week after the coronary occlusion; 3) MIL F1 (n = 12): females with MI considered large (equal to or larger than 40% of the LV) analyzed in the first week after the coronary occlusion; 4) MIL F6: the same animals as in IMG F1 analyzed in the sixth week following the coronary occlusion; 5) MMI M1 (n = 9): males with moderate MI analyzed in the first week following the coronary occlusion; 6) MMI M6: the same animals as in MMI M1 analyzed in the sixth week following the coronary occlusion; 7) MIL M1 (n =12): males with large MI analyzed in the first week following the coronary occlusion; 8) MIL M6: the same animals as in MIL M1 analyzed in the sixth week following the coronary occlusion. Normal rats, used as control, were also analyzed: CF1 (n = 7) females analyzed one week after they were included in the protocol; CF6: the same animals as in CF1 analyzed in the sixth week; CM1 (n = 8): male rats analyzed one week after they were included in the protocol; CM6: the same animals as in CM1 analyzed in the sixth week. The size of the MI was defined during echocardiographyc Doppler examination in association to the following variables: 1) left atrium diameter; 2) LV diastolic and systolic transverse diameters; 3) LV diastolic and systolic transverse areas; 4) fractional area change (FAC) of the LV; 5) E wave; 6) A wave and 7) E/A ratio. Body weight at the beginning and at the end of the protocol, and the heart rate in the moments of DE examination were also evaluated. The dimensional variables (diameters and areas) were expressed in the usual dimensional values (cm and cm2 ) and normalized for the body weight (cm/g and cm2 /g). The results showed that: 1) the MI did not affect the gain of weight of the animals; 2) there was no expressive changes in the heart rate; 3) differently of what occurred with the data considered as absolute values – which keep coherent progression with the development of the pathophysiology that followed the MI – the correction of dimensional data by the body weight, frequently, resulted in information which difficultly conciliated with the logical evolution of the variables; 4) the MI increased the cavities dimension and impaired ventricular ejection and atrial emptying; 5) the variables of the DE examination changed proportionally to the MI size and to the time which followed the coronary occlusion. Indeed, as a rule, large MI had alterations more pronounced than the moderate and in the sixth week the variables reached level of abnormality more pronounced to that saw at the first week after coronary occlusion; 6) there were no consistent differences in the data obtained in males and females that could characterize a peculiar behavior dependent on the gender, during the accompanying period of the protocol. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Pré-condicionamento com óleo essencial de Alpinia zerumbet no infarto do miocárdio induzido por isoproterenol em ratos / Preconditioning with essential oil of Alpinia zerumbet on myocardial infarction induced by isoproterenol in ratsLobo Filho, Heraldo Guedes January 2011 (has links)
LOBO FILHO, Heraldo Guedes. Pré-condicionamento com óleo essencial de Alpinia zerumbet no infarto do miocárdio induzido por isoproterenol em ratos. 2011. 91 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-20T15:38:46Z
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Previous issue date: 2011 / Acute myocardial infarction (AMI), defined as death of the cardiac muscle after an ischemic process, is worldwide known for its frequent diagnosis within hospitalized patients in modern industrialized countries. Myocardial infarction induced by isoproterenol (ISO) in rats is a very useful assay to study the effect of drugs on myocardial injury as a result of AMI, once its administration is responsible for a post-infarction human-like myocardial lesion. In this study, essential oil of Alpinia zerumbet (EOAZ), at a dose of 100 mg / kg, administered for fourteen consecutive days, was assessed in myocardial infarction induced by ISO (150 mg / kg bodyweight) in Wistar rats. The myocardial injury induced by ISO was indicated by elevated markers of myocardial injury, such as AST and troponin I, reduced levels of catalase and glutathione, as well as histopathological changes evaluated at the apex of the left ventricle. It was also evaluated mortality, hemoglobin levels, leukocyte and neutrophil counts and levels of markers of renal function. Pretreatment with the EOAZ showed protective effects on myocardial infarction induced by isoproterenol in rats, as attenuated the elevation of AST, Troponin I, attenuated the increased number of neutrophils; preserved the levels of catalase in the myocardium and preserved glutathione levels in the myocardium. However, do not exert any effects on mortality, weight variation of animals, serum ALT, serum levels of hemoglobin and white blood cell count, serum markers of renal function, histopathological changes in left ventricular apex. The probable mechanisms of action responsible for the beneficial effects of this oil in reduce the degree of myocardial injury in this experimental model may be related to antioxidant properties and increased levels of nitric oxide. / O infarto agudo do miocárdio (IAM), definido como a morte do músculo cardíaco decorrente de isquemia, é um dos diagnósticos mais comuns em pacientes hospitalizados nos países industrializados. Para se estudar efeitos de drogas sobre a injúria miocárdica decorrente de IAM, um dos modelos experimentais bastante utilizado é a indução de infarto do mocárdio (IM) com administração de isoproterenol em ratos, uma vez que esta substância causa uma lesão miocárdica semelhante a observada em IAM nos humanos. Nesse estudo o óleo essencial de Alpinia zerumbet, na dose de 100 mg/kg de peso, administrado por catroze dias consecutivos, foi avaliado no infarto do miocárdio induzido por isoproterenol (150 mg/kg de peso do animal) em ratos wistar. A injúria miocárdica induzida pelo isoproterenol foi indicada pela elevação de marcadores de injúria miocárdica, como TGO e troponina I, redução dos níveis de catalase e glutationa, bem como por alterações histopatológicas avaliadas no ápice do ventrículo esquerdo. Avaliou-se ainda a mortalidade, os níveis de hemoglobina, contagem de leucócitos e neutrófilos e níveis de marcadores da função renal. O pré-tratamento com o óleo essencial de Alpinia zerumbet apresentou efeitos protetores no infarto do miocárdio induzido por isoproterenol em ratos, uma vez: atenuou as elevações de TGO e troponina I; atenuou a elevação do número de neutrófilos; preservou os níveis de catalase no miocárdio e preservou os níveis de glutationa no miocárdio. No entanto, não exerceu efeitos sobre: mortalidade, variação do peso dos animais; níveis séricos de TGP; níveis séricos de hemoglobina e contagem de leucócitos; níveis séricos de marcadores da função renal; alterações histopatológicas no ápice do ventrículo esquerdo. Os prováveis mecanismos de ação responsáveis pelos efeitos benéficos deste óleo em reduzir o grau de injúria miocárdica neste modelo experimental podem estar relacionados a propriedades antioxidantes e em aumento dos níveis de óxido nítrico.
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A infusão contínua de remifentanil não altera a função sistólica e diastólica ventricular esquerda, em cães anestesiados com propofol / Continuous infusion of remifentanil does not impair left ventricular systolic and diastolic function, in dogs anesthetized with propofolMarques, Marcel Gambin [UNESP] 05 June 2017 (has links)
Submitted by Marcel Gambin Marques null (maarcel_maarques@hotmail.com) on 2017-06-07T17:45:13Z
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A versão submetida por você é considerada a versão final da dissertação/tese, portanto não poderá ocorrer qualquer alteração em seu conteúdo após a aprovação.
Corrija esta informação e realize uma nova submissão com o arquivo correto.
Agradecemos a compreensão. on 2017-06-07T18:42:44Z (GMT) / Submitted by Marcel Gambin Marques null (maarcel_maarques@hotmail.com) on 2017-06-08T18:11:42Z
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Previous issue date: 2017-06-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Com o estudo objetivou-se avaliar os efeitos da infusão contínua de remifentanil na função sistólica e diastólica do ventrículo esquerdo de cães anestesiados com propofol. Foram utilizados seis cães da raça Beagle, dois machos e quatro fêmeas, não castrados, com idade de cinco anos, com peso médio de 13,0 ± 2,5 kg. Os mesmos cães foram submetidos a dois grupos experimentais com intervalo mínimo de sete dias. No primeiro grupo realizou-se infusão contínua de propofol (GP) na taxa de 0,6 mg/kg/minuto, já no segundo utilizou-se infusão contínua de propofol e remifentanil (GPR) nas taxas de 0,6 mg/kg/minuto e 0,3 µg/kg/minuto, respectivamente. As principais variáveis analisadas foram: frequência cardíaca (FC), pressão arterial média (PAM), índice de resistência vascular periférica (IRVP), índice cardíaco Doppler (ICD), fração de encurtamento (FEC), fração de ejeção (FEJ), onda S’, relação E/A e relação E’/A’. Avaliou-se antes da administração dos fármacos (MB) e após 20, 40 e 60 minutos (M20, M40 e M60). Houve redução semelhante dos índices de função sistólica (FEC, FEJ e onda S’) e da PAM em ambos os tratamentos. Entretanto, os valores permaneceram dentro da normalidade para cães anestesiados. Nos animais tratados com remifentanil houve diminuição significativa da FC e ICD. No TPR, a relação E/A permaneceu acima 1,80, todavia, a avaliação Doppler tecidual pulsado (relação E’/A’) mostrou padrão de relaxamento normal. Por meio deste estudo observou-se que o remifentanil na taxa de 0,3 µg/kg/min não alterou a função sistólica e diastólica do ventrículo esquerdo em cães hígidos anestesiados com propofol, mostrando-se seguro, sob o ponto de vista cardiovascular. / Because of its attractive pharmacological characteristics, remifentanil is widely used in human medicine for sedation and anesthesia in critically ill patients, mainly in cardiovascular diseases. Most studies report that this opioid promotes satisfactory analgesia without significant hemodynamic changes, preserving systolic and diastolic function. However, other authors report that depending on the way it is used, remifentanil administration can decrease heart rate, cardiac output and blood pressure, resulting in hemodynamic instability. In veterinary medicine, there are few studies investigating the cardiovascular effects of remifentanil, limiting its safely in the clinical routine. As the increased longevity of dogs, there was a proportional increase in the number of critically ill patients, including patients with cardiovascular diseases, who required safe anesthetic protocols. Therefore, remifentanil may become an excellent option if it is shown to be safe from a cardiovascular point of view. To date, there are no reports using echocardiographic techniques to assess systolic and diastolic function in dogs treated with remifentanil. The aim of this experiment was to evaluate the effects of continuous infusion of remifentanil on left ventricular systolic and diastolic function in dogs anesthetized with propofol. / FAPESP: 2015/01806-4
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Efeito da dose da sinvastatina na inflamação e função endotelial durante o infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento STSantos, Simone Nascimento dos 07 June 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-05-21T23:26:30Z
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2010_SimoneNascimentoSantos.pdf: 749996 bytes, checksum: a401a0cdfb3792e105409ac2e5b4541a (MD5) / Fundamentos: O benefício do uso de estatinas em pacientes que sofreram eventos coronarianos já foi extensamente provado. Em contraste, não está comprovado se esse benefício pode ser maximizado pela prescrição precoce das estatinas, na fase aguda da síndrome coronariana (SCA). O arrazoado para tal efeito precoce está na capacidade destes fármacos em reduzir a inflamação e melhorar a função endotelial, dentre outros mecanismos. Durante a SCA, observa-se exacerbação da inflamação sistêmica e, consequentemente, elevação do nível plasmático da proteína C-reativa (PCR), um reagente de fase aguda preditor de mortalidade cardiovascular. Como resposta à inflamação sistêmica, a disfunção endotelial coronariana e sistêmica parece acompanhar todas as formas de SCA. As estatinas têm demonstrado efeito na atenuação da atividade inflamatória e na melhora da função endotelial em pacientes com doença coronariana estável. Torna-se, portanto, plausível que a administração de estatina, prescrita na fase aguda da SCA, possa influenciar a resposta inflamatória e a função endotelial sistêmicas e, com esses efeitos, atuar beneficamente na evolução pós evento. Objetivos: (1) testar a hipótese de que a estatina, prescrita precocemente, influencie de forma dose-dependente a resposta inflamatória da fase aguda do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM); (2) testar a hipótese de que a dose de estatina, prescrita precocemente, atenue a disfunção endotelial tardia, avaliada 30 dias após o IAM. Material, Métodos e Casuística: 86 pacientes consecutivos, admitidos com menos de 24 horas do início dos sintomas de IAM com elevação do segmento ST e evidências de necrose miocárdica, foram alocados para não receber sinvastatina ou receber sinvastatina 20, 40 ou 80 mg/dia nos primeiros sete dias após IAM. Os pacientes foram assim divididos em 4 grupos separadamente: sem sinvastatina (SS), 20mg/dia de sinvastatina (S20), 40mg/dia (S40) e 80mg/dia (S80). Após este período, todos receberam sinvastatina 20mg/dia por mais três semanas e foram submetidos a avaliação da função endotelial, sendo medidas dilatação fluxo-mediada (DFM) e dilatação nitrato-mediada (DNM) da artéria braquial, através do teste de reatividade braquial. Foram realizadas dosagens de PCR nos sete primeiros dias e no trigésimo dia do IAM. Resultados: (1) Os níveis de PCR na admissão não foram diferentes entre os grupos (SS 1.2 (0.6-1.4)mg/dl, S20 1.1 (0.5-1.9)mg/dl, S40 1.0 (0.4-1.2)mg/dl, S80 1.0 ± (0.2-1.6)mg/dl p=0,9). Houve rápido aumento da PCR nas primeiras 24 horas, seguido de um aumento menos acentuado, e com pico entre o quarto e quinto dias após início do IAM. O efeito das diferentes doses de sinvastatina na PCR ficou evidente a partir do segundo dia de tratamento (SS 12.0 (11.0-13.8)mg/dl, S20 7.5 (4.0-9.9)mg/dl, S40 2.4 (1.0-2.8)mg/dl, S80 1.4 (0.6-1.8)mg/dl p<0,0001). O teste Friedman para medidas repetidas, comparando as curvas, mostrou que a atenuação da resposta inflamatória foi distinta e proporcional à dose de sinvastatina utilizada (p<0,0001). (2) Trinta dias após o IAM, todos os grupos de pacientes tratados com sinvastatina tinham valores maiores de DFM do que os pacientes que não usaram sinvastatina (p<0,005). Além disso, a DFM foi diretamente proporcional à dose de sinvastatina utilizada. A DNM foi maior no S80 do que no SS (p<0,05). Conclusões: (1) na fase aguda do IAM, o tratamento com estatina reduz a resposta inflamatória, expressa pelos níveis de PCR, sendo essa redução dose-dependente; (2) Independente da dose de estatina prescrita na alta hospitalar, o uso de estatina nos primeiros sete dias do IAM, melhora a função endotelial 30 dias após o IAM, expressa pela DFM, sendo essa melhora dose-dependente. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Background: The benefit of using statins in patients who had a prior coronary event has been extensively tested. In contrast, it is not established whether this benefit can be maximized by early prescription of statins during the acute phase of the acute coronary syndrome (ACS). The rational for this early effect is the ability of these drugs to reduce inflammation and improve endothelial function, among other mechanisms. During the ACS, there is exacerbation of systemic inflammation and, consequently, elevation of plasma levels of C-reactive protein (CRP), an acute phase reactant predictor of cardiovascular mortality. In response to systemic inflammation, systemic and coronary endothelial dysfunction seems to accompany all forms of ACS. Statins have proven effect in alleviating the inflammatory activity and improving endothelial function in patients with stable coronary disease. It is therefore plausible that the administration of statins, prescribed in the acute phase of ACS, could influence the inflammatory response and by this way systemic endothelial function. This hypothesis remains unproved to date. Objectives: (1) test the hypothesis that statins, administered in the early hours after acute myocardial Infarction (AMI) symptoms iniciation, influence in a dose-dependent manner the systemic inflammatory response; and (2) test the hypothesis that the early administration of statin attenuates endothelial dysfunction lately, 30 days after AMI. Material, Methods and Patients: 86 consecutive patients admitted within 24 hours of symptom onset of AMI with ST segment elevation and evidence of myocardial necrosis, were allocated not to receive simvastatin or to receive simvastatin at 20, 40 or 80 mg/day in the first seven days after AMI. Patients were then divided into 4 groups: without simvastatin (SS), 20 mg of simvastatin per day (S20), 40 mg/day (S40) or 80 mg/day (S80). After this period, all patients equally received simvastatin 20 mg/day for additional three weeks and underwent assessment of endothelial function via measuring the flow-mediated dilatation (FMD) and nitrate-mediated dilation (NMD) of brachial artery through the brachial reactivity test. Dosages of plasma CRP was performed in all patients in the first seven days and at the thirty day after AMI. Results: (1) CRP levels at admission were not different between groups (SS 1.2 (0.6-1.4)mg/dl, S20 1.1 (0.5-1.9)mg/dl, S40 1.0 (0.4-1.2)mg/dl, S80 1.0 ± (0.2-1.6)mg/dl p=0,9). There was a rapid increase of CRP in the first 24 hours, followed by a less acentuated increase that reachs the peak between the fourth and fifth days after onset of AMI. The effect of different doses of simvastatin on CRP was evident from the second day of treatment (SS 12.0 (11.0-13.8)mg/dl, S20 7.5 (4.0-9.9)mg/dl, S40 2.4 (1.0-2.8)mg/dl, S80 1.4 (0.6-1.8)mg/dl p<0,0001). The Friedman test for repeated measures, comparing the curves showed that the attenuation of the inflammatory response was different and proportional to the dose of simvastatin used (p<0.0001). (2) Thirty days after AMI, all groups of patients treated with simvastatin had higher values of FMD than patients who did not use simvastatin (p<0.005). In addition, the FMD was directly proportional to the dose of simvastatin used. The NMD was higher in S80 than in SS (p<0.05). Conclusions: (1) in acute myocardial infarction, statin treatment reduces the inflammatory response, expressed by CRP levels, in a dose-dependent manner, (2) Regardless of the dose of statin prescribed at discharge, the use of statin in the first seven days of AMI, improves endothelial function 30 days after AMI, expressed by the FMD, and this improvement is dose-dependent.
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Desenvolvimento de imunossesor eletroquímico baseado no uso de polímero condutor e nanotubos de carbono para diagnóstico do infarto agudo do miocárdioSILVA, Cybelle Emanuele da 24 February 2016 (has links)
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DISSERTAÇÃO Cybelle Emanuele da Silva.pdf: 2250513 bytes, checksum: 4e34e57e4474ad3663b48e9669c360e2 (MD5)
Previous issue date: 2016-02-24 / FACEPE / A busca por métodos que possibilitem o diagnóstico mais rápido e eficaz do infarto agudo do miocárdio é preponderante atualmente. Como possibilidade analítica mais atrativa, os imunossensores são uma grande tendência na área cardiológica. Entretanto, para o aperfeiçoamento destes dispositivos, buscam-se continuamente algumas estratégias, tais como o uso de nanomateriais e polímeros condutores com objetivo de obter uma plataforma sensora mais sensível, estável e reprodutível. Neste trabalho, um filme nanoestuturado de nanotubos de carbono e polipirrol foi desenvolvido sobre a superfície de um eletrodo de platina para detecção eletroquímica da troponina T cardíaca humana. O filme de pirrol (0,3M) e nanotubos de carbono (0,1 mg/mL) foram eletropolimerizados através da técnica de cronoamperometria (0,8 V) sobre a superfície sensora. Os grupos carboxílicos reativos do filme foram ativados para imobilização covalente dos anticorpos anti-troponina T. Os sítios livres não reativos foram bloqueados com uma solução de glicina (0,01 M). A técnica de voltametria cíclica em sonda redox foi empregada para caracterização do processo de construção da plataforma sensora. Nos resultados obtidos, a eletrossíntese do pirrol em conjunto com os nanotubos apresentou um aumento significativo na transferência de elétrons. O tempo de polimerização do filme sobre a interface do eletrodo foi otimizado quando o ensaio croamperométrico foi programado para 80 s no potencial de 0,8 V. O filme de pirrol e nanotubos apresentou uma boa estabilidade eletroquímica, com coeficientes de variação para os picos redox ≤ 5%. Uma vez confirmada à viabilidade do filme, ensaios para otimização da concentração do anticorpo imobilizado, tempo de imunoreação e transferência de carga foram realizados. Uma curva de calibração foi obtida para quantificação livre de marcação da troponina T em amostras limpas, utilizando a técnica de voltametria de pulso diferencial. O imunossensor alcançou uma boa linearidade (r=0,94; p<0,0001) com erro relativo menor do que 1%, apresentando um limite de detecção de 0,006 ng/mL para cTnT. Com a metodologia proposta foi possível desenvolver um filme nanoestruturado em uma única etapa de síntese para determinação da troponina T humana em níveis de importância clínica. / The search for methods that allow the fast and effective diagnosis of acute myocardial infarction is currently preponderant. As a more attractive analytical possibility, the immunosensors are a big trend in the field of cardiology. However, for the improvement of these devices, the search for some strategies such as the use of nanomaterials and conducting polymers is continuous in order to obtain a more sensitive, stable and reproducible sensor platform. In this work, a nanostructured film of carbon nanotubes and polypyrrole was developed on the surface of a platinum electrode for electrochemical detection of human cardiac troponin T. The pyrrole film (0.3M) and carbon nanotubes (0.1 mg/mL) were electropolymerized using the chronoamperometry technique (0.8 V) on the sensor surface. The reactive carboxylic groups of the film were activated for the covalent immobilization of anti-troponin T. The non-reactive free sites were blocked with a solution of glycine (0.01 M). The cyclic voltammetry technique in redox probe was used to characterize the process of construction of the sensor platform. In the results, the electrosynthesis of pyrrole in conjunction with the nanotubes had a increase in the electron transfer. The film’s polymerization time over the electrode interface was optimized when the chronoamperometric test was set to 80 s in the potential of 0.8 V. The pyrrole and nanotube film exhibited good electrochemical stability, with variation coefficients for the redox peaks ≤ 5%. Once confirmed the viability of the film, testing for optimization of the immobilized antibody concentration, immunoreaction time and charge transfer were performed. A calibration curve was obtained for quantification of the marking free troponin T in clean samples, using the technique of voltammetry differential pulse. The immunosensor achieved a good linearity (r = 0.94, p <0.0001) with less than 1% relative errors, presenting a detection limit of 0.006 ng/mL for cTnT. With the proposed methodology has been possible to develop a nanostructured film in a one-step synthesis for determination of human cardiac troponin T at clinical importance levels.
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