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Avaliação do peptídeo natriurético cerebral (BNP) para predição de mortalidade a curto prazo após o infarto agudo do miocárdio em comparação com o escore Grace : subanálise do Brasília heart study

Bogniotti, Lauro Afonso Côrtes 16 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-11-24T13:21:34Z No. of bitstreams: 1 2016_LauroAfonsoCôrtesBogniotti.pdf: 1273834 bytes, checksum: 9805ec093e8b9944de77d2b008a90676 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-27T19:16:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_LauroAfonsoCôrtesBogniotti.pdf: 1273834 bytes, checksum: 9805ec093e8b9944de77d2b008a90676 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-27T19:16:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_LauroAfonsoCôrtesBogniotti.pdf: 1273834 bytes, checksum: 9805ec093e8b9944de77d2b008a90676 (MD5) / Introdução: Os escores clínicos disponíveis para a predição de risco após o infarto agudo do miocárdio (IAM) têm mostrado um potencial limitado para discriminar pacientes de alto risco. Embora a concentração plasmática de BNP na admissão possa predizer a probabilidade de eventos adversos após IAM, não há informações sobre a sua capacidade preditiva em pacientes com IAM e função ventricular normal na admissão (Killip I). Objetivo: avaliar o BNP e o escore GRACE em pacientes com IAMCSST em uma coorte prospectiva, especificamente naqueles com Killip I à admissão hospitalar Métodos: Pacientes consecutivos com IAM com supradesnivelamento do segmento ST e Killip I (n = 167) foram acompanhados por 12 meses. Foram avaliados os níveis plasmáticos de BNP nas primeiras 24 horas após o início dos sintomas (D1) e no 5º dia (D5) e calculado o escore GRACE com base nos dados da admissão. Resultados: Fatores de risco independentes foram selecionados usando o método bootstrapping com base em regressões de Cox. Sexo, idade, dose de estatina e diagnóstico de diabetes mellitus foram selecionadas como preditores significativos de morte súbita e IAM (MACE) para o modelo multivariado final. Tanto em modelos não-ajustados e ajustados de regressão de Cox, tanto um Delta-BNP acima da mediana (80pg/dL) e o BNP à admissão (D1) acima de 100pg/dL (mediana) foram associados a maior incidência de morte súbita e IAM em 30 dias (OR:10.88, 95%CI: 1.10- 108, p=0.038; OR:1.91, 95%CI: 1.01-4.11, p=0.049, respectivamente). Escore GRACE isolado mostrou uma estatística-C moderada de 0,709 (p=0,029), mas ao se associar o Delta-BNP houve melhora na discriminação do risco (estatística C=0,831, p=0,001), com diferenças significativas entre as áreas sob a curva (p=0,046). A reclassificação liquida (category-free NRI) confirmou uma melhoria significativa na predição do risco em 33,4% (IC 95%: 8-61%) em comparação com o GRACE isolado (p=0,034), com calibração adequada de acordo com critério de informação de Bayes e teste da razão de verossimilhança. A associação entre Delta-BNP + GRACE melhorou a reclassificação especialmente em doentes de risco intermediário [em 62,5% (p=0,0231)]. No entanto, considerando apenas a primeira medida, o BNP no D1 não melhorou a reclassificação de risco em 30 dias quando comparado ao escore GRACE (cfNRI p=0.8), assim como o Delta-BNP não melhorou a previsão de risco no 12o mês de follow-up. Conclusões: A elevação dos níveis plasmáticos de BNP nas primeiras 24h após IAM, assim como o aumento nos níveis de BNP nos dias subsequentes ao evento isquêmico, estão associados a piores desfechos no curto prazo em pacientes Killip I. Entretanto, apenas o Delta-BNP melhora a reclassificação de risco no curto prazo, tanto quando comparado ao escore GRACE como comparado ao GRACE + BNP no D1. / Background: Available clinical scores for risk prediction after acute myocardial infarction (AMI) have a limited potential to discriminate high-risk patients. Although BNP levels at admission can predict the chance of adverse outcomes after AMI, there is no information regarding the changes in BNP levels in risk prediction of patients with AMI and normal ventricular function at admission (Killip I). Objective: Evaluate BNP and GRACE in patients with STEMI in a prospective cohort, specifically in those with Killip I at hospital presentation. Methods: Consecutive patients with ST-elevation AMI and Killip I (n=167) were followed for 12 months. We evaluated plasma levels of BNP in the first 24h after symptoms onset (D1) and at the 5th day (D5) and calculated the GRACE score based on admission data. Results: Independent risk factors were selected using bootstrapping based on Cox-regression analysis. Sex, age, dose of statin and diagnosis of diabetes were selected as significant predictors of sudden death and AMI for the final multivariable model. Both in crude and adjusted Coxregressions, a Delta-BNP above the median (80pg/dL) and a BNP at D1 above 100pg/dL (median) were associated with higher incidence of sudden death and AMI at 30 days (OR:10.88, 95%CI: 1.10-108, p=0.038; OR:1.91, 95%CI: 1.01-4.11, p=0.049, respectively). GRACE score alone showed a moderate C-statistic=0.709 (p=0.029), but adding Delta-BNP improved risk discrimination (C-statistic=0.831, p=0.001), with significant differences between AUCs (p=0.046). Net reclassification (category-free NRI) confirmed a significant improvement in individual risk prediction by 33.4% (95%CI: 8–61%) compared with GRACE alone (p=0.034), with adequate calibration according Bayes information criterion and Likelihood ratio test. Delta-BNP+GRACE improved reclassification especially in intermediate risk patients [by 62.5% (p=0.0231)]. However, considering only the first measurement, BNP at D1 did not improve risk reclassification at 30 days compared to GRACE score (cfNRI p=0.8), nor Delta-BNP has improved risk prediction at 12-month follow-up. Conclusions: Both high BNP levels in the first 24h after AMI and increasing levels of BNP levels in the days following were associated with poorer short-term outcomes in Killip I patients. However, only Delta-BNP improves risk reclassification in the short-term, compared to GRACE score as well compared to GRACE + BNP at D1.
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Estresse oxidativo e sinalização pelas vias MAPK e NF-кB no músculo sóleo de ratos com insuficiência cardíaca crônica /

Martinez, Paula Felippe. January 2012 (has links)
Orientador: Marina Politi Okoshi / Banca: Patrícia Chakur Brum / Banca: Carlos Vicente Serrano Júnior / Banca: Luiz Shiguero Matsubara / Banca: Leonardo Antônio Mamede Zornoff / Resumo: A insuficiência cardíaca caracteriza-se por intolerância aos exercícios físicos com o aparecimento precoce de fadiga e dispneia. Anormalidades intrínsecas da musculatura têm sido frequentemente descritas em músculos esqueléticos durante a insuficiência cardíaca e implicadas na fisiopatogenia dos sintomas. Os fatores responsáveis pelas alterações da musculatura esquelética na insuficiência cardíaca ainda não estão completamente definidos. Há substancial evidência que o estresse oxidativo está aumentado na insuficiência cardíaca e que possa estar envolvido nas alterações musculares. Entretanto, as fontes de geração de espécies reativas de oxigênio (EROs) na musculatura esquelética e suas vias de sinalização intracelular durante a insuficiência cardíaca ainda não estão completamente esclarecidas. Há poucos trabalhos sobre o complexo NADPH oxidase, importante fonte geradora de EROs, na insuficiência cardíaca. Estudos realizados em diversos modelos experimentais sugerem que as vias das proteínas quinases ativadas por mitógeno (MAPKs) e do fator nuclear-κB (NF-κB) possam estar envolvidas nos mecanismos de resposta ao estresse oxidativo. O objetivo deste estudo foi verificar a participação das vias das MAPK e do NF-κB na resposta muscular ao estresse oxidativo em ratos com insuficiência cardíaca crônica induzida por infarto do miocárdio (IM). IM foi induzido por oclusão da artéria coronária esquerda. Quatro meses após a cirurgia, foram constituídos três grupos de animais: sham (n=24), IM-C (sem tratamento, n=24) e IM-NAC (IM tratado com o antioxidante N-acetilcisteína, 120 mg/kg/dia, n=24). Seis meses após a cirurgia, os animais foram submetidos a avaliação ecocardiográfica e, posteriormente, eutanasiados. O tamanho do IM foi avaliado por análise histológica; animais... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Heart failure is characterized by decreased exercise tolerance with early exacerbation of symptoms, such as muscle fatigue and dyspnea. Intrinsic skeletal muscle abnormalities have been suggested to play a role in reduced physical capacity during heart failure. Nevertheless, causal or contributing factors responsible for cardiac failure-induced muscle alterations have not been completely defined. There is substantial evidence that increased oxidative stress in heart failure can contribute to skeletal muscle changes. However, source of reactive oxygen species (ROS) generation and signaling pathways in skeletal muscle during heart failure are still unclear. There are few studies on heart failure evaluating NADPH oxidase, an important ROS source, in skeletal muscle. Several experimental studies have suggested that mitogen-activated protein kinase (MAPK) and nuclear factor-kappaB (NF-κB) can be involved in skeletal muscle response to oxidative stress. This study aimed to evaluate the participation of MAPK and NF-κB signaling pathways in soleus muscle response to oxidative stress in rats with myocardial infarction-induced chronic heart failure. : Myocardial infarction (MI) was induced by left coronary occlusion. Sham-operated animals were used as controls. Four months later, rats were assigned to three groups: Sham (n=24), MI-C (MI without treatment, n=24), and MI-NAC (MI treated with the antioxidant N-acetylcysteine, 120 mg/kg/day, n=24). Six months after surgery, rats were subjected to echocardiographic evaluation and euthanized. Infarct size was measured by histological analysis; rats with small MI (< 30%) were excluded. Soleus muscle fibers cross-sectional areas were measured in hematoxylin and eosin stained sections. Activity of the antioxidant enzymes gluthatione peroxidase, superoxide dismutase, and... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Alterações cardiovasculares em pacientes com malária por Plasmodium vivax /

Alencar Filho, Aristoteles Comte de. January 2014 (has links)
Orientador: Marina Politi Okoshi / Coorientador: Marcus Vinícius Guimarães de Lacerda / Coorientador: Katashi Okoshi / Banca: Roberto Jorge da Silva Franco / Banca: José Francisco Kerr Saraiva / Banca: Eros Antonio de Almeida / Banca: Alexandre Rodrigues / Resumo: Introdução: O envolvimento do sistema cardiovascular em pacientes com malária por Plasmodium vivax tem sido pouco estudado. Neste trabalho, avaliamos as estruturas cardíacas, a função ventricular e marcadores sistêmicos de lesão cardiovascular em pacientes com a forma não-grave da malária por P. vivax, em Manaus, estado do Amazonas, Brasil. Métodos: Foram avaliados, prospectivamente, 26 pacientes adultos com malária por P. vivax em tratamento ambulatorial, no período de janeiro de 2012 a março de 2013. Os resultados foram comparados com grupo controle de 25 indivíduos saudáveis, pareados por gênero e idade. Avaliação clínica, exames laboratoriais e ecocardiografia transtorácica foram realizados na primeira avaliação após o diagnóstico de malária (dia zero, D0) e sete dias após (D7) início do tratamento. Resultados: Os Casos apresentaram maiores valores do diâmetro sistólico do ventrículo esquerdo (VE; 28,8±2,82 vs 30,9±4,03 mm; p=0,037) e do volume diastólico do VE (82,4±12,3 vs 93,8±25,9 ml; p=0,05) e menor fração de ejeção do VE (método de Teicholz: 73,2±6,59 vs 68,4±4,87; p=0,004) que os Controles. A fração de variação da área do ventrículo direito (VD) foi menor (54,7±5,11 vs 50,5±6,71 %; p=0,014) e o índice de performance miocárdica do VD (0,21±0,71 vs 0,33±0,19; p=0,007), a área diastólica do VD (13,0±3,19 vs 15,3±2,96 cm2; p=0,009 ), a área de sistólica do VD (6,41±1,27 vs 7,45±1,46 cm2; p=0,009) e a resistência vascular pulmonar (1,13±0,25 vs 1,32±0,26 unidades Woods; p=0,012) foram maiores nos Casos que nos Controles. A fração de variação da área do VD foi também menor e a resistência vascular pulmonar maior nos Casos no D0 que no D7. No D0, os Casos apresentaram maior concentração sérica de bilirrubina indireta, da molécula de adesão celular vascular solúvel tipo 1, do fragmento N-terminal do pró-peptídeo natriurético cerebral e da troponina T, e menor ... / Abstract: Purpose: Malaria is an endemic disease in the Amazon Region. In Brazil it has been largely attributed to Plasmodium vivax infection since the 1990's. Cardiovascular system involvement in patients with P. vivax malaria has been poorly addressed. The aim of this study was to evaluate cardiac structures and function and serum markers of cardiovascular injury in patients with the nonsevere form of P. vivax malaria in Manaus, Amazonas state, Brazil. Methods: In an observational study, we prospectively evaluated 26 patients with P. vivax malaria in an outpatient referral hospital from January 2012 to March 2013 and compared results with a control group of 25 gender- and age-matched healthy individuals. Patients underwent clinical evaluation, laboratory tests, and transthoracic echocardiography at first evaluation after malaria diagnosis (day zero, D0) and seven days after starting malaria treatment (day seven, D7). Results: Echocardiography showed higher left ventricular (LV) systolic diameter (28.8±2.82 vs 30.9±4.03 mm; p=0.037) and LV diastolic volume (82.4±12.3 vs 93.8±25.9 ml; p=0.05), and lower LV ejection fraction (Teicholz method: 73.2±6.59 vs 68.4±4.87; p=0.004) values in patients than controls. Right ventricle (RV) fractional area change (54.7±5.11 vs 50.5±6.71%; p=0.014) was lower, and RV myocardial performance index (0.21±0.71 vs 0.33±0.19; p=0.007), RV diastolic area (13.0±3.19 vs 15.3±2.96 cm2; p=0.009) and systolic area (6.41±1.27 vs 7.45±1.46 cm2; p=0.009), and pulmonary vascular resistance (1.13±0.25 vs 1.32±0.26 Woods unit; p=0.012) were higher in patients than controls. RV fractional area change was lower and pulmonary vascular resistance higher in patients in D0 than D7. In D0, patients presented higher serum levels of indirect bilirubin, soluble vascular cell adhesion molecule-1 (sVCAM-1), Nterminal prohormone brain natriuretic peptide, and troponin T, and lower levels of nitric oxide than D7 and controls / Doutor
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Parâmetros ecocardiográficos e variabilidade da frequência cardíaca em fêmeas caninas com sepse de ocorrência natural devido à piometra e suas correlações com valores séricos de TNF-alfa, IL-1 beta, IL-6, IL-10 e proteína C reativa /

Pereira, Evandro Zacché. January 2015 (has links)
Orientador: Aparecido Antonio Camacho / Banca: Marlos Gonçalves Sousa / Banca: Wilter Ricardo Russiano Vicente / Banca: Daniel Paulino Júnior / Banca: Wagner Luís Ferreira / Resumo: Com o objetivo de avaliar a função miocárdica e autonômica de cães com sepse, foram estudadas 17 cadelas com diagnóstico de piometra e critérios de positividade para síndrome da resposta inflamatória sistêmica. Esses animais foram submetidos à avaliação ecocardiográfica e variabilidade da frequência cardíaca, além de avaliação hematológica, bioquímica sérica, dosagem das concentrações de TNF-α, IL-1β, IL-6, IL-10 e proteína C reativa, no momento do diagnóstico (T-0) e 15 (T-15) e 30 (T-30) dias após a histerectomia. Dentre os parâmetros ecocardiográficos, foi observada diminuição do tempo de desaceleração da onde E do fluxo mitral em T-0 em relação ao T-30 (68,0 ± 49,1 e 111,0 ± 63,8; p=0,035) e tempo de relaxamento isovolumétrico também em T-0 em relação ao T-30 (61,5 ± 15,6 e 70,0 ± 13,6; p=0,0002). Foi observada também correlação negativa significativa entre os índices de função sistólica, fração de encurtamento e fração de ejeção, e a concentração sérica de proteína C reativa (r=-0,324, p=0,02 e r=-0,332, p=0,01, respectivamente). Em relação à avaliação do sistema autonômico, foi observada redução de todos os parâmetros da variabilidade da frequência cardíaca em T-0 em relação aos demais momentos, com p<0,0001 para todos os índices. Assim, nas condições do presente estudo foi possível concluir que fêmeas caninas com sepse de ocorrência natural apresentam disfunção autonômica, refletido pela diminuição de todos os parâmetros da variabilidade da frequência cardíaca e que a proteína C reativa pode desempenhar um papel na patogênese da progressão do comprometimento cardíaco / Abstract: In order to assess myocardial and autonomic function in dogs with sepsis were studied 17 bitches diagnosed with pyometra and positive criteria for systemic inflammatory response syndrome. These animals underwent echocardiographic and heart rate variability tests, and also hematological evaluation, serum biochemistry, and serum TNF-α, IL-1β, IL-6, IL-10 and C-reactive protein, at diagnosis (T-0) and 15 (T-15) and 30 (T-30) days after hysterectomy. Among the echocardiographic parameters were observed decrease in E mitral flow deceleration time in T-0 relative to the T-30 (68.0 ± 49.1 and 111.0 ± 63.8; p = 0.035) and isovolumetric relaxation time in relation to T-0 and T-30 (61.5 ± 15.6 and 70.0 ± 13.6, p = 0.0002). It was also observed a significant negative correlation between indexes of systolic function, fractional shortening and ejection fraction, and the serum concentration of C-reactive protein (r = -0.324, p = 0.02 and r = -0.332, p = 0.01, respectively). Regarding the assessment of the autonomic system, there was a reduction of all parameters of heart rate variability in T-0 compared to other moments, with p <0.0001 for all indexes. Thus, under the circumstances of the present study, it was possible to conclude that female dogs with naturally occurring sepsis present autonomic dysfunction, reflected by the reduction of all parameters of heart rate variability, and C-reactive protein may play a pathogenic role in the progression of cardiac involvement / Doutor
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Influência da restrição dietética de vitamina A na redemodelação cardíaca pós-infarto /

Minicucci, Marcos Ferreira. January 2008 (has links)
Resumo: o objetivo de nosso estud a a Isa _ alimentar de vitamina A sobre a remodelação cardíaca a miocárdio em ratos. Métodos: Foram utilizadas ratas previamente hígidas, submetidas durante a gestação e lactação a duas dieta AIN-93 isenta de vitamina A + 4 REfg de dieta (dose fisiológica); 2) dieta AIN-93 isenta de vitamina A. Após o nascimento dos filhotes, os machos foram separados em gaiolas individuais. Os filhotes das ratas tratadas com dieta com dose fisiológica de vitamina A continuaram recebendo 4REfg de dieta e os filhotes das ratas tratadas com dieta isenta de vitamina A receberam 0.18 RE{g de dieta. Quando atingiram, aproximadamente 220 g, os ratos foram submetidos ao infarto experimental. Após 24 horas do procedimento os ratos foram divididos em grupo controle (Grupo C, n::;25), que continuou recebendo dieta com dose fisiológica de vitamina A, e grupo com restrição alimentar de vitamina A (Grupo RVA, n=26), que continuou recebendo 0,18 REfg de dieta. Os ratos dos grupos C e RVA foram acompanhados durante 3 meses. Após esse período, os animais foram submetidos a estudo funcional, morfométrico e bioquímico. Para análise estatística foram utilizados o teste t-Student, Mann-Whitney e o x2• O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Não foram observadas diferenças significantes entre os grupos em relação ao peso no momento do infarto e ao tamanho do infarto (C=36,9 ± 9,6 %; RVA=36,3 ± 8,9 %; p=0,88), A mortalidade durante o período de três meses, também não se mostrou diferente entre os grupos (C=48%; RVA=50%, p=O,891). O grupo RVA apresentou maior diâmetro da aorta [C=3,4 (3,1-3,6) mm; RVA=3,5 (3,4-3,9) mm, p=O,04], DDVE (C=9,4 ± 1,4 mm; RVA··I0,5 ± 1,2 mm, p=0,04) e AD menor/PC (C""1,8 ± 0,4 cm2/kg; RVA=2,1 ± 0,3 cm2fkg, p=O,03) que o grupo C. Em relação à função diastólica, o grupo RVA apresentou menor TRIVfRRo,5 que o grupo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to ana vitamin A ingestion on cardiac remodeling after myocardial infarction in rats. Methods: wistar female rats during pregnancy and lactation were fed with two diets: 1) AIN-93 vitamin A sufficient diet (4 RE/g af diet) and 2) AIN-93 vitamin A free diet. After born, male rats were studied. Newborns from dams fed with AIN93 vitamin A ft-ee diet, aftet- weaning received AIN-93 with 0,18 RE(g of diet. Newborns from dams fed with AIN-93 vitamin A sufficient diet, after weaning, received the same diet until they were around 220 g~"With 220 g the animaIs were submitted to myocardial infarction. After 24 hours from the procedure, the surviving rats were divided into two groups: contrai group (C group, n=25) that remain receiving AIN-93 vitamin A sufficient diet; and reduced vitamin A group (RVA group, n=26) that remain receiving AIN-93 with O,lB REfg of diet. The groups were observed during 3 months. After this period, they were submitted to morphometric, functional and biochemical analysis. Statistical analysis was performed with Student t-test and Mann-Whitney for comparisons between two groups when variables were continuous, and x2 when variables were categorical. The significant leveI was 5%. Results: There was no difference in weight at infarction moment and infarct size between the two groups (C=36,9 ± 9,6 %; RVA=36,3 ± B,9 %; p=O,BB). The mortality during the 3 months period after infarction was not different between the groups (C=4B%; RVA=50%, p=0,B91). RVA group showed higher aorta diameter [C=3,4 (3,1-3,6) mm; RVA=3,5 (3,43,9) mm, p=0,04], left ventricle diastolic diameter (C=9,4 ± 1,4 mm; RVA=10,5 ± 1,2 mm, p=0,04) and diastolic area in short axes(body weight(C=l,B ± 0,4 cm2fkg; RVA=2,1 ± 0,3 cm2fkg, p=0,03) than C group. Cansidering the variables that represent diastolic function, RVA group showed lower TRIV(RRO,5than C group... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Leonardo A. M. Zornoff / Coorientador: Sergio A. R. de Paiva / Banca: Marina Politi Okoshi / Banca: Beatriz Bojikian Matsubara / Banca: Fernando Salvador Moreno / Banca: Francisco Rafael Martins Laurindo / Doutor
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Efeitos do treinamento físico em ratas ooforectomizadas e infartadas : avaliações da modulação autonômica cardiovascular e do estresse oxidativo

Figueroa, Diego Mendrot Taboas January 2010 (has links)
O objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos do treinamento físico na modulação autonômica cardiovascular e no estresse oxidativo em ratas ooforectomizadas e infartadas. Foram utilizadas ratas Wistar (200 a 230g), divididas em 4 grupos: ooforectomizado sedentário (OS, n=8), ooforectomizado treinado (OT, n=8), ooforectomizado infartado sedentário (OIS, n=8) e ooforectomizado infartado treinado (OIT, n=8). A ooforectomia (OVX) (retirada bilateral dos ovários) foi realizada no 1º dia de protocolo e o infarto do miocárdio (IM) (ligadura do ramo descendente da coronária esquerda) no 5º dia de experimento. Uma semana após a OVX os grupos treinados foram submetidos a 8 semanas de treinamento físico (TF) em esteira ergométrica, com intensidade moderada e duração progressiva (1h/dia, 5dias/sem, 50-65% da velocidade máxima de corrida no teste de esforço). O tamanho do IM foi avaliado de forma indireta pelo ecocardiograma (ECO) (no início e no final) e pelos carimbos em papel milimetrado. Ao final do protocolo foi canulada a artéria femoral para registro de pressão arterial (PA) e freqüência cardíaca (FC) nos animais acordados, através de um sistema de aquisição de dados (CODAS, 2KHz). A modulação autonômica foi avaliada através da análise da variabilidade do intervalor de pulso (IP) da pressão arterial sistólica nos domínios do tempo e da freqüência. O perfil oxidativo cardíaco foi avaliado verificando-se a lipoperoxidação (LPO), medido pela quimiluminescência (QL), pela razão glutationa reduzida/glutationa oxidada (GSH/GSSG) e pela medida das atividades das enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx) e pela concentração da enzima catalase (CAT). Os grupos OT e OIT apresentaram menor ganho de peso corporal quando comparados OS e OIS, respectivamente, ao final do estudo. A razão peso ventricular/peso corporal foi maior nos grupos OIS e OIT quando comparados com o grupo OS. A área do IM do ventrículo esquerdo (VE) avaliada pelo ECO foi semelhante entre os grupos infartados no início (OIS: 35,27 ± 2,9 vs. OIT: 31,33 ± 3,5%) e no final do protocolo (OIS: 36,5 ± 5 vs. OIT: 35,5 ± 5,5%), corroborando com os resultados obtidos com a medida do percentual da área do VE através dos carimbos em papel milimetrado. O TF aumentou a capacidade física dos grupos treinados quando comparados aos grupos sedentários ao final do protocolo. A pressão arterial média (PAM) foi reduzida no grupo OT (112  1,5 mmHg) em comparação ao grupo OS (122  2,4 mmHg) e foi normalizada no grupo OIT (112  2,8 mmHg) quando comparada ao grupo OIS (101 2,4 mmHg). Além disso, o grupo OT apresentou a bradicardia (342  8,4 bpm) de repouso quando comparado com o grupo OS (370  5,4 bpm). A variância do intervalo de pulso (VAR-IP) estava reduzida no grupo OIS (38,87±2,66 ms2) em comparação ao grupo OS (61,87±3,99 ms2 no OS) evidenciando um prejuízo do IM; além disso, o TF aumentou a VAR-IP nos grupo treinados em relação aos respectivos sedentários (OT: 88,90±7,74 vs. OS: 61,87±3,99 e OIT: 58,16±9,95 vs. OIS: 38,87±2,66 ms2). A banda de baixa freqüência normalizada (%BF nu) do IP estava diminuída nos grupos treinados em relação a seus respectivos grupos sedentários (OT: 6,65±1,38 vs. OS: 9,76±1,13 e OIT: 9,17±2,09 vs OIS: 13,51±2,10%). Já banda de alta freqüência normalizada (%AF nu) do IP estava aumentada nos grupos treinados em comparação aos grupos sedentários (OT: 32,58±2,72 vs. OS: 20,88±2,9 e OIT: 37,04±5,16 vs. OIS: 22,72±2,91%). O balanço simpato-vagal estava reduzido no grupo OT (0,30±0,03) em comparação ao grupo OS (0,47±0,04) e interessantemente o TF reduziu esse índice no grupo OIT (0,26±0,04) em relação ao grupo OIS (0,45±0,04) e ao OS. A variabilidade da pressão arterial sistólica (VAR-PAS) estava reduzida nos grupos treinados em comparação aos seus respectivos grupos sedentários (OT: 18,19±1,78 vs. OS: 26,79±3,2 e OIT: 16,29±1,50 vs. OIS: 24,54±3,41 mmHg2). O índice alfa se mostrou aumentado após o TF nos grupos treinado (OT: 1,02 ±0,09 e OIT: 0,96 ± 0,10 ms/mmHg) em comparação a seus respectivos grupos sedentários (OS: 0,68 ± 0,08 e OIS: 0,63 ± 0,07 ms/mmHg). O TF induziu melhora no perfil oxidativo evidenciado pela diminuição da QL nos grupos treinados (OT 7707 ± 543 e OIT: 6991 ± 1392 cps/ mg proteína) quando comparado aos sedentários (OS: 11771 ± 1479 e OIS: 11476 ± 1056 cps/ mg proteína). O TF induziu aumento na razão GSH/GSSG no grupo OT (38,04±2,48) quando comparado ao grupo OS (27,62±2,13), porém, não foi eficaz em induzir normalização na reduzida razão GSH/GSSG do grupo infartado treinado (OIT: 7,65±0,89 vs. OIS: 8,00±0,67). O IM reduziu a CAT no grupo OIS quando comparado ao grupo OS e o TF não modificou a concentração dessa enzima no grupo OT e não aumentou sua concentração no grupo OIT. A atividade da SOD estava aumentada somente no grupo OIT em comparação aos outros grupos. A atividade da enzima GPx, estava aumentada somente no grupo OT quando comparada ao grupo OS, não havendo diferença entre os grupos OS, OIS e OIT. Os resultados do presente estudo evidenciam que a o TF de baixa-moderada intensidade induz melhora hemodinâmica e na modulação autonômica de ratas submetidas à privação dos hormônios ovarianos associado ao aumento da defesa antioxidante enzimática e à melhora do estado redox. Entretanto, o achado mais importante presente estudo foi a significativa melhora hemodinâmica e autonômica em ratas OVX e IM pós TF, que foi acompanhada de redução LPO e aumento da defesa antioxidante em tecido cardíaco. Em conjunto, esses resultados reforçam o importante papel do TF como uma abordagem não farmacológica na prevenção e/ou tratamento da disfunção autonômica e redução do estresse oxidativo cardíaco de mulheres menopausadas após evento isquêmico. / The purpose of the present study was to investigate effects of aerobic exercise training in autonomic cardiovascular modulation and oxidative stress in ovariectomized infarcted rats. Female Wistar rats (200-230g) were divided into 4 groups: sedentary ovariectomized (SO, n=8) trained ovariectomized (TO, n=8), sedentary ovariectomized infarcted (SOI, n=8) and trained ovariectomized infarcted (TOI, n=8). The ovariectomy (OVX) (bilateral ovary removal) was realized on the first day of protocol and Myocardial infarction (MI) (left coronary artery ligation) on the fifth day after OVX. The maximum exercise test was performed in all groups to evaluate physical capacity. TO and TOI groups were submitted an exercise training protocol on treadmill (1hour/day; 5 days/week; 8 weeks; 50-60% maximum exercise test velocity). The size of MI was evaluated indirectly by echocardiogram (ECO) (initial and final) and by millimeter paper stamps. At the end of the protocol the arterial pressure signals (AP) were recorded and processed using a data acquisition system (CODAS, 2 KHz). The autonomic modulation was analyzed by the heart rate variability and the systolic arterial pressure variability in time and frequency domains. The oxidative profile was verified in the heart tissue by the chemiluminescence (CL), the reduced glutathione/ glutathione dissulfide ratio (GSH/GSSG), as well as by the antioxidant enzymes superoxide dismutase (SOD), glutathione peroxidase (GPx) activities and catalase (CAT) concentration. TO and TOI animals showed decreased body weigh gain when compared with OS and OIS animals. The ventricular weight/ body weight ratio was higher in infarcted rats in comparison to SO rats. Left ventricle (LV) infarction area evaluated by ECO was similar between MI groups in initial (SOI: 35.27 ± 2.9 vs. TOI: 31.33 ± 3.5%) and final evaluations (SOI: 36.5 ± 5 vs. TOI: 35.5 ± 5.5%), these results were supported by the results obtained with millimeter paper stamps realized at the end of the protocol. Exercise training was able to increase physical capacity in trained groups compared with sedentary groups at the end of protocol. Mean AP was reduced in TO group (112  1.5 mmHg) in comparison to SO group (122  2.4 mmHg mmHg) and was normalized in TOI group (112  2.8 mmHg) when compared with SOI group (101 2.4 mmHg). The TO group presented resting bradycardia (345  9 bpm) when compared to SO group (377  6 bpm). Pulse interval variance (PI-VAR) was reduced in SOI group (38.87±2.66 ms2) in comparison with SO group (61.87±3.99 ms2), evidencing an impairment after MI. On the other hand, exercise training increased PI-VAR in trained groups when compared to respective sedentary groups (TO: 88.90±7.74 vs. SO: 61.87±3.99 and TOI: 58.16±9.95 vs. SOI: 38.87±2.66 ms2) Normalized low frequency band of pulse interval (%LF) was diminished in trained groups when compared with sedentary groups (TO: 6.65±1.38 vs. SO: 9.76±1.13 and TOI: 9.17±2.09 vs. SOI: 13.51±2.10%). The normalized high frequency band of pulse interval (%HF) was increased in trained groups when compared to the sedentary groups (TO: 32.58±2.72 vs. SO: 20.88±2.90 % and TOI: 37.04±5.16 vs. SOI: 22.72±2.91%). The sympathetic-vagal balance was reduced in TO group (0.30±0.03) when compared to SO group (0.47±0.04) and exercise training reduced this parameter in TOI group (0.26±0.04) in relation to SOI group (0.45±0.04) and to SO group. The systolic arterial pressure variability (SAP-VAR) was reduced in both trained groups compared to the respective sedentary groups (TOT 18.19±1.78 vs. SO: 26.79±3.2 and TOI: 16.29±1.50 vs. SOI: 24.54±3.41 mmHg2). Alfa index was increased after exercise training in trained groups (TO: 1.02 ±0.09 and TOI: 0.96 ± 0.10 ms/mmHg) when compared with respective sedentary groups (SO: 0.68 ± 0.08 and SOI: 0.63 ± 0.07 ms/mmHg). Oxidative profile, was improved by exercise training, evidenced by reduced CL in trained groups (TO 7707 ± 543 and TOI: 6991 ± 1392 cps/mg protein) when compared with sedentary groups (SO: 11771 ± 1479 e SOI: 11476 ± 1056 cps/mg protein). Trained non infracted group showed an increase in GSH/GSSG ratio (38.04±2.48) in comparison with sedentary non infracted group (27.62±2.13) and, exercise training was not effective to increase this ratio in infracted trained rats (TOI: 7.65±0.89) when compared to sedentary infracted ones (SOI: 8.00±0.67). The IM induced a reduction in CAT and exercise training enhanced SOD. In OT group there was an increase in SOD. The results of the present study demonstrated that low-moderate intensity exercise training induced improvement in hemodynamic profile and cardiovascular autonomic modulation in rats submitted to ovarian hormones deprivation associated with an increase in antioxidant defense and improvement in cardiac redox state. However, the more important finding was the significant hemodynamic and autonomic improvement in ovariectomized infracted rats after exercise training, which was accompanied by reduced lipid peroxidation and increabse in antioxidant enzymes. These results reinforce the role of exercise training as a non pharmacological approach in the prevention and/or treatment of post-menopause women after ischemic event.
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Depressão, estresse e eventos vitais em indivíduos com infarto agudo do miocardio, com sintomas cardiológicos e sem sintomas : estudo de caso-controle

Goldfeld, Patrícia Rivoire Menelli January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Preservada: análise da função de ventrículo esquerdo e de átrio esquerdo baseada em strain miocárdico

Santos, Ângela Barreto Santiago January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Caracterização de produtos finais de glicação avançada (AGES) e de seu receptor (RAGE) em modelo animal de infarto agudo do miocárdio (IAM)

Fracasso, Bianca de Moraes January 2016 (has links)
Uma vez que não está determinado o perfil de AGEs e RAGE em modelo animal de isquemia cardíaca, o objetivo deste trabalho foi caracterizar a formação de AGEs e a produção de RAGE ao longo do processo de remodelamento cardíaco em ratos submetidos ao IAM. Para o estudo, ratos Wistar machos foram randomizados para receber cirurgia sham ou de indução do IAM. Os animais foram avaliados por ecocardiografia e realizadas coletas de sangue nos tempos: pré-cirurgia, 2, 30 e 120 dias pós-cirurgia. Ao final do seguimento, o coração foi coletado para avaliação de AGEs e RAGE. Não foram identificadas diferenças plasmáticas em AGEs fluorescentes, CML, CEL, aminas livres e níveis de proteínas carboniladas entre os grupos. Porém, foi identificada diminuição dos níveis de AGEs amarronzados no plasma e no miocárdio após 120 dias do infarto. Ainda, foi encontrada uma diminuição de CML e CEL no miocárdio ao final do seguimento. Entretanto, não foi identificada diferença nos níveis de RAGE. Assim, apesar de o IAM apresentar um componente inflamatório e oxidativo, os AGEs analisados não apresentaram o aumento esperado. Sugerimos que o modelo de IAM em ratos Wistar deve ser empregado com cautela em estudos que avaliem o eixo AGE-RAGE.
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Alterações ultra-estruturais do miocárdio determinadas pela hipoxemia crônica secundária à anemia decorrrente da insuficiência renal crônica

Sarturi, Péricles Serafim January 2007 (has links)
Objetivo: Estudo transversal prospectivo para determinar as alterações ultraestruturais do miocárdio devido a hipoxemia crônica secundária à anemia decorrente da doença renal crônica em pacientes em programa dialítico. Material e métodos: Foram selecionados quatorze pacientes urêmicos, sendo doze pacientes anêmicos e dois não anêmicos em uso de eritropoietina humana recombinante. Dois pacientes não urêmicos serviram como controle. Todos os pacientes utilizaram com critério de exclusão obstrução coronariana ≥ 70% à cineangiocoronariografia. Realizaram-se biópsias de septo interventricular esquerdo do miocárdico que foram avaliadas por microscopia óptica e eletrônica de transmissão. Utilizou-se o método de Carnoy para contagem e medidas das ultraestruturas do miocárdio. Foram consideradas estatisticamente significativas as diferenças cujo valor de p fosse ≤ 0,05. Resultados: Nos 16 pacientes incluídos no estudo, a média dos hematócritos e hemoglobinas dos pacientes urêmicos e não urêmicos foram 29,3±5,4% e 46,5±0,7% e 9,5±1,9 g% e 15,5±0,35 g%, respectivamente (p< 0,05). Dos quatorze pacientes urêmicos, doze eram anêmicos e dois não anêmicos, a média dos hematócritos e hemoglobinas foram 27,7±3,7% e 39,0±4,2% e 9,0±1,3 g% e 12,8±1,7 g%, respectivamente (p<0,05). As demais variáveis: idade, sexo, fração de ejeção e outras, não diferiram entre os grupos estudados. O número de mitocôndrias foi significativamente maior quando comparou-se os grupos de pacientes urêmicos com os não urêmicos (p<0,05), o mesmo ocorrendo quando comparou-se os grupos de pacientes urêmicos anêmicos com os não anêmicos (p<0,05). Nas alterações na forma das mitocôndrias, houve diferença com significância estatística entre os grupos de pacientes urêmicos e não urêmicos (p<0,05), porém esta não ocorreu quando comparou-se os grupos de pacientes urêmicos anêmicos com os não anêmicos (p>0,05). Na análise das fibras miocárdicas observou-se alterações morfológicas das bandas Z e H comparando-se os pacientes urêmicos com os não urêmicos (p<0,05) e os pacientes urêmicos anêmicos com os não anêmicos (p<0,05). Encontrou-se uma correlação inversa e forte entre o número de mitocôndrias, com os níveis de hematócrito e hemoglobina (r=-0,70, p<0,001 e r=-0,69, p<0,001), respectivamente. Conclusões: Nesta amostra de pacientes com doença renal crônica em programa de terapia renal substitutiva e com diferentes níveis de hematócrito e hemoglobina, encontrou-se alterações ultra-estruturais, na forma e número das mitocôndrias e na morfologia das bandas Z e H das células miocárdicas, possivelmente como uma conseqüência adaptativa à hipoxemia crônica secundária a anemia decorrente da insuficiência renal crônica.

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