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Myrtaceae Juss. no Alto Quiriri, Garuva, Santa Catarina, Brasil / Myrtaceae juss in the High Quiriri, Garuva, Santa Catarina, Brazil

Vieira, Fábio Christiano Speck 15 October 2010 (has links)
Myrtaceae, constituída por plantas lenhosas, é uma das dez famílias mais ricas em espécies entre as angiospermas do mundo, bem como no Brasil, em especial, na Floresta Atlântica, também tratada como Floresta Ombrófila Densa e suas subdivisões. Tratando-se de plantas com hábito arbustivo até arbóreo, é de se esperar alta representatividade em estudos fitossociológicos, o que ocorre de fato, em especial na Floresta Ombrófila Densa Altomontana do Sul e Sudeste do Brasil, ao longo e no alto da Serra do Mar, bem como na região costeira do leste do Brasil. As espécies de Myrtaceae, do Alto Quiriri, Serra Quiriri, foram estudadas visando os seguintes objetivos: conhecer a flora local na formação altomontana do Alto Quiriri, produzir um estudo florístico nessa família para melhor compreensão das formações vegetacionais localizadas no alto da Serra do Mar do sul do Brasil. Expedições de coleta foram feitas desde 2004, em Campos de Altitude e Florestas Altomontanas, coletando-se exemplares férteis, com georreferenciamento e foco em duas sub-bacias hidrográficas, situadas acima de 1200 m snm. Foram encontradas 26 espécies, uma com duas variedades, sendo seis gêneros com uma espécie (Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O. Berg, Calyptranthes concinna DC., Myrciaria delicatula (DC.) O. Berg, Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum, Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum e Siphoneugena reitzii D. Legrand), Psidium com duas (P. cattleyanum Sabine e P. spathulatum Mattos), Eugenia com quatro (E. eurysepala Kiaersk., E. neomyrtifolia Sobral, E. pluriflora DC. e E. sclerocalyx Legr.), Myrceugenia com sete (M. alpigena var. alpigena (DC.) Landrum, M. alpigena var. fuliginea Landrum, M. myrcioides (Cambess.) O. Berg, M. ovata var. regnelliana (O. Berg) Landrum., M. pilotantha (Kiaerskou) Landrum, M. rufescens (DC.) D. Legrand & Kausel, M. seriatoramosa (Kiaersk.) Legrand & Kausel, M. smithii Landrum, e M. também com sete (M. guianensis (Aubl.) DC., M. hartwegiana (O. Berg) Kiaersk., M. lajeana D. Legrand, M. pulchra (O. Berg) Kiaersk., M. richardiana (O. Berg) Kiaersk., M. rupicolaLegrand e M. squamata (Mattos & D. Legrand) Matttos. Com base no estudo taxonômico, foram explorados alguns aspectos biogeoráficos, como a caracterização da distribuição geográfica local das espécies de Myrtaceae do Alto Quiriri, suas preferencias fitofisionômicas. Os mapas de ocorrência foram sobrepostos e deram a conhecer as áreas de de distribuição das espécies, o que,consequentemente, contribui com o conhecimento ecológico e biogeográfico de táxons altomontanos de Myrtaceae no sul do Brasil. Oito áreas de distribuição geográfica foram identificadas para as 26 espécies de Myrtaceae do Alto Quiriri: uma neotropical; uma disjunção entre os Andes e a Serra do Mar; cinco espécies subequatoriais sulamericanas; oito subequatoriais brasileiras; cinco espécies araucarianas; três subtropicais; três sulbrasileiras; e uma endêmcia restrita. Endemismos para a formação altomontana da Serra Quiriri não foram observados. Constatou-se que, na sua maioria, as espécies são preferenciais de ambientes altomontanos, encostas, topos de serras e planaltos, ocorrendo raramente em cerrados e formações de Terra Baixas. A falha geológica que forma o rio dos Alemães e o rio Bracinho demonstra ser um importante divisor de ocorrência de grupos de espécies em Myrtaceae ocorrentes no Alto Quiriri, bem como da fitofisionomia local. No Alto Quiriri, a riqueza de Myrtaceae é relativamente alta quando comparada aos outros estudos realizados em ambientes similares. A subtribo Myrciinae é a mais rica, com 57,69 % (15 espécies): sete de Myrcia, sete de Myrceugenia e um de Calyptranthes, confirmando a importância de estudos florísticos e fitossociológicos em ecossistemas de altitude para melhor compreensão da diversidade dessa subtribo. / Myrtaceae, consisting of woody plants, is one of the ten richest families in number of species among angiosperms in the world, as well as in Brazil, especially in the Atlantic Forest, also known as Floresta Ombrófila Densa and its subdivisions. When it comes to plants as shrubs or trees, it is expected to have a high representation in phytosociological studies, what truly happens, especially in upper montane Atlantic Forest of the southern and southeastern Brazil, along and on the tops of Serra do Mar and in the coastal region of eastern Brazil. The species of Myrtaceae, High Quiriri, Serra Quiriri, were studied to reach the following objectives: knowing the local flora in the upper montane formation of the High Quiriri, producing a floristic study in this family for a better understanding of vegetation at the top of the Serra do Mar in southern of Brazil. Collecting expeditions have been made since 2004 in Campos de Altitude and upper montane Atlantic Forest, collecting fertile specimens, with georeferencing and focus on two sub-watersheds, located above 1200 m asl. We have found 26 species, one of these with two varieties, presenting six genera with one species (Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O. Berg, Calyptranthes concinna DC., Myrciaria delicatula (DC.) O. Berg,Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum, and Siphoneugena reitzii D. Legrand), Psidium with two (P. cattleyanum Sabine and P. spathulatum Mattos), Eugenia with four (E. schadrackiana Kiaersk., E. neomyrtifolia Sobral, E. pluriflora DC. and E. sclerocalyx D. Legrand) Myrceugenia with seven (M. alpigena var. alpigena (DC.) Landrum, M. alpigena var. fuliginea Landrum, M. myrcioides (Cambess.) O. Berg, M. ovata var. regnelliana (O. Berg ) Landrum., M. pilotantha(Kiaerskou) Landrum, M. rufescens (DC.) D. Legrand & Kausel, M. seriatoramosa (Kiaersk) Kausel & D. Legrand and M. smithii Landrum, and also Myrcia with seven (M. guianensis (Aubl.) DC., M. hartwegiana (O. Berg) Kiaersk., M. lajeana D. Legrand, M. pulchra (O. Berg) Kiaersk., M. richardiana (O. Berg) Kiaersk., M. rupicola Legrand and M. squamata (Mattos & D. Legrand) Matttos. Based on the taxonomic studies, some biogeographic features were explored, as the characterizing of local geographical distribution of species of Myrtaceae from High Quiriri, and its physiognomic preferences. The maps were overlapped, forming areas of species distribution, thus contributing to the biogeographical and ecological knowledge of upper montane taxa of Myrtaceae in southern Brazil. Eight areas of geographical distribution were identified for 26 species of Myrtaceae High Quiriri: neotropical (one species); disjunction between the Andes and the Serra do Mar (one species); subequatorial sulamericana (five species), subequatorial brasileira (eight species); araucariana (five species), subtropical (three species); sulbrasileira (three species) and endemic restricted area (one specie). Endemic species for the formation of upper montane in Serra Quiriri were not observed. It was found that the majority of species prefer upper montane environments, slopes, tops of mountains and plateaus, rarely occurring in savannas and lowland formations. The fault line that forms rio dos Alemães (river) and rio Bracinho (river), shows to be an important splitter/border in the distribution of groups of Myrtaceae species in High Quiriri, as well as of local vegetation. In the High Quiriri, the richness of Myrtaceae is relatively high, compared to other studies in similar environments. The subtribe Myrciinae is the richest of all, with 57.69% (15 species): Myrcia and Myrceugenia seven, and Calyptranthes with one, confirming the importance of floristic and phytosociological studies in high-altitude ecosystems to better understand the diversity of this subtribe.
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Myrtaceae Juss. no Alto Quiriri, Garuva, Santa Catarina, Brasil / Myrtaceae juss in the High Quiriri, Garuva, Santa Catarina, Brazil

Fábio Christiano Speck Vieira 15 October 2010 (has links)
Myrtaceae, constituída por plantas lenhosas, é uma das dez famílias mais ricas em espécies entre as angiospermas do mundo, bem como no Brasil, em especial, na Floresta Atlântica, também tratada como Floresta Ombrófila Densa e suas subdivisões. Tratando-se de plantas com hábito arbustivo até arbóreo, é de se esperar alta representatividade em estudos fitossociológicos, o que ocorre de fato, em especial na Floresta Ombrófila Densa Altomontana do Sul e Sudeste do Brasil, ao longo e no alto da Serra do Mar, bem como na região costeira do leste do Brasil. As espécies de Myrtaceae, do Alto Quiriri, Serra Quiriri, foram estudadas visando os seguintes objetivos: conhecer a flora local na formação altomontana do Alto Quiriri, produzir um estudo florístico nessa família para melhor compreensão das formações vegetacionais localizadas no alto da Serra do Mar do sul do Brasil. Expedições de coleta foram feitas desde 2004, em Campos de Altitude e Florestas Altomontanas, coletando-se exemplares férteis, com georreferenciamento e foco em duas sub-bacias hidrográficas, situadas acima de 1200 m snm. Foram encontradas 26 espécies, uma com duas variedades, sendo seis gêneros com uma espécie (Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O. Berg, Calyptranthes concinna DC., Myrciaria delicatula (DC.) O. Berg, Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum, Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum e Siphoneugena reitzii D. Legrand), Psidium com duas (P. cattleyanum Sabine e P. spathulatum Mattos), Eugenia com quatro (E. eurysepala Kiaersk., E. neomyrtifolia Sobral, E. pluriflora DC. e E. sclerocalyx Legr.), Myrceugenia com sete (M. alpigena var. alpigena (DC.) Landrum, M. alpigena var. fuliginea Landrum, M. myrcioides (Cambess.) O. Berg, M. ovata var. regnelliana (O. Berg) Landrum., M. pilotantha (Kiaerskou) Landrum, M. rufescens (DC.) D. Legrand & Kausel, M. seriatoramosa (Kiaersk.) Legrand & Kausel, M. smithii Landrum, e M. também com sete (M. guianensis (Aubl.) DC., M. hartwegiana (O. Berg) Kiaersk., M. lajeana D. Legrand, M. pulchra (O. Berg) Kiaersk., M. richardiana (O. Berg) Kiaersk., M. rupicolaLegrand e M. squamata (Mattos & D. Legrand) Matttos. Com base no estudo taxonômico, foram explorados alguns aspectos biogeoráficos, como a caracterização da distribuição geográfica local das espécies de Myrtaceae do Alto Quiriri, suas preferencias fitofisionômicas. Os mapas de ocorrência foram sobrepostos e deram a conhecer as áreas de de distribuição das espécies, o que,consequentemente, contribui com o conhecimento ecológico e biogeográfico de táxons altomontanos de Myrtaceae no sul do Brasil. Oito áreas de distribuição geográfica foram identificadas para as 26 espécies de Myrtaceae do Alto Quiriri: uma neotropical; uma disjunção entre os Andes e a Serra do Mar; cinco espécies subequatoriais sulamericanas; oito subequatoriais brasileiras; cinco espécies araucarianas; três subtropicais; três sulbrasileiras; e uma endêmcia restrita. Endemismos para a formação altomontana da Serra Quiriri não foram observados. Constatou-se que, na sua maioria, as espécies são preferenciais de ambientes altomontanos, encostas, topos de serras e planaltos, ocorrendo raramente em cerrados e formações de Terra Baixas. A falha geológica que forma o rio dos Alemães e o rio Bracinho demonstra ser um importante divisor de ocorrência de grupos de espécies em Myrtaceae ocorrentes no Alto Quiriri, bem como da fitofisionomia local. No Alto Quiriri, a riqueza de Myrtaceae é relativamente alta quando comparada aos outros estudos realizados em ambientes similares. A subtribo Myrciinae é a mais rica, com 57,69 % (15 espécies): sete de Myrcia, sete de Myrceugenia e um de Calyptranthes, confirmando a importância de estudos florísticos e fitossociológicos em ecossistemas de altitude para melhor compreensão da diversidade dessa subtribo. / Myrtaceae, consisting of woody plants, is one of the ten richest families in number of species among angiosperms in the world, as well as in Brazil, especially in the Atlantic Forest, also known as Floresta Ombrófila Densa and its subdivisions. When it comes to plants as shrubs or trees, it is expected to have a high representation in phytosociological studies, what truly happens, especially in upper montane Atlantic Forest of the southern and southeastern Brazil, along and on the tops of Serra do Mar and in the coastal region of eastern Brazil. The species of Myrtaceae, High Quiriri, Serra Quiriri, were studied to reach the following objectives: knowing the local flora in the upper montane formation of the High Quiriri, producing a floristic study in this family for a better understanding of vegetation at the top of the Serra do Mar in southern of Brazil. Collecting expeditions have been made since 2004 in Campos de Altitude and upper montane Atlantic Forest, collecting fertile specimens, with georeferencing and focus on two sub-watersheds, located above 1200 m asl. We have found 26 species, one of these with two varieties, presenting six genera with one species (Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O. Berg, Calyptranthes concinna DC., Myrciaria delicatula (DC.) O. Berg,Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum, and Siphoneugena reitzii D. Legrand), Psidium with two (P. cattleyanum Sabine and P. spathulatum Mattos), Eugenia with four (E. schadrackiana Kiaersk., E. neomyrtifolia Sobral, E. pluriflora DC. and E. sclerocalyx D. Legrand) Myrceugenia with seven (M. alpigena var. alpigena (DC.) Landrum, M. alpigena var. fuliginea Landrum, M. myrcioides (Cambess.) O. Berg, M. ovata var. regnelliana (O. Berg ) Landrum., M. pilotantha(Kiaerskou) Landrum, M. rufescens (DC.) D. Legrand & Kausel, M. seriatoramosa (Kiaersk) Kausel & D. Legrand and M. smithii Landrum, and also Myrcia with seven (M. guianensis (Aubl.) DC., M. hartwegiana (O. Berg) Kiaersk., M. lajeana D. Legrand, M. pulchra (O. Berg) Kiaersk., M. richardiana (O. Berg) Kiaersk., M. rupicola Legrand and M. squamata (Mattos & D. Legrand) Matttos. Based on the taxonomic studies, some biogeographic features were explored, as the characterizing of local geographical distribution of species of Myrtaceae from High Quiriri, and its physiognomic preferences. The maps were overlapped, forming areas of species distribution, thus contributing to the biogeographical and ecological knowledge of upper montane taxa of Myrtaceae in southern Brazil. Eight areas of geographical distribution were identified for 26 species of Myrtaceae High Quiriri: neotropical (one species); disjunction between the Andes and the Serra do Mar (one species); subequatorial sulamericana (five species), subequatorial brasileira (eight species); araucariana (five species), subtropical (three species); sulbrasileira (three species) and endemic restricted area (one specie). Endemic species for the formation of upper montane in Serra Quiriri were not observed. It was found that the majority of species prefer upper montane environments, slopes, tops of mountains and plateaus, rarely occurring in savannas and lowland formations. The fault line that forms rio dos Alemães (river) and rio Bracinho (river), shows to be an important splitter/border in the distribution of groups of Myrtaceae species in High Quiriri, as well as of local vegetation. In the High Quiriri, the richness of Myrtaceae is relatively high, compared to other studies in similar environments. The subtribe Myrciinae is the richest of all, with 57.69% (15 species): Myrcia and Myrceugenia seven, and Calyptranthes with one, confirming the importance of floristic and phytosociological studies in high-altitude ecosystems to better understand the diversity of this subtribe.
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Estudo farmacognóstico do jambolão Syzygium cumini (L.) Skeels Myrtaceae / Pharmacological study of jambolão Syzygium cumini (L.) Skeels Myrtaceae

Andrea de Andrade Ruggiero 23 March 2004 (has links)
Syzygium cumini (L.) Skeels (Myrtaceae) encontra uso na medicina tradicional como hipoglicemiante. Folhas mostram emprego adicional , no tratamento de úlceras pépticas, diarréias e hemorróidas. A dissertação apresenta descrições macro e microscópicas das folhas, acompanhadas de fotografias. Teores de flavonóides, saponinas e taninos foram determinados no extrato hidroetanólico liofilizado e na droga coletada no verão e outono. O óleo volátil foi analisado. O extrato foi avaliado quanto à atividade antimicrobiana, antioxidante e toxicidade aguda. Os flavonóides (0,53%-0,62%), saponinas (4,22%-8,64%) e taninos (3,47-4,15%) apresentaram teores elevados no outono. No extrato, teores de flavonóides: saponinas e taninos foram de 2,19%, 10,92% e 13.97%, respectivamente.α-pineno, α-terpineol, β-pineno e limoneno foram os componentes majoritários do óleo. O extrato não revelou sinais de toxicidade aguda, e não apresentou atividade contra bactérias e fungos até 1.000µ-g/mL. O extrato apresentou atividade antioxidante. Os dados obtidos contribuem para melhor conhecimento da espécie e no controle de qualidade. / Syzygium cumini (L.) Skeels (Myrtaceae) is a hipoglycemic in folk medicine. Its leaves are also used as anti-ulcer, anti-diarrheic and antihemorrhoid. This work brings macro and microscopic descriptions of the leaves, with photos. Flavonoids, saponins and tannins contents were determinated in the liophylizated hydroethanolic extract and in the drug collected in summer and falI. The volatile oil was analysed. The antimicrobial and antioxidant activities and the acute toxicity were avaliated . The flavonoids (0.53%-0.62%), saponins (4 .22%-8.64%) and tannins (3.47%-4-15%) showed their highest values in the fall sample. The contents of flavonoids, saponins and tannins in the extract were, 2.19%, 10.92% and 13.97%, respectively. α-pinene, α-terpineol, β and limonene were the major constituents of the oil. The extract showed no signs of acute toxicity nor was it active against bacteria and funghi up to 1,000µg/mL . The extract showed antioxidant activity. These data contribute for a better knowledge of the specie and quality control.
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Estudo farmacognóstico do jambolão Syzygium cumini (L.) Skeels Myrtaceae / Pharmacological study of jambolão Syzygium cumini (L.) Skeels Myrtaceae

Ruggiero, Andrea de Andrade 23 March 2004 (has links)
Syzygium cumini (L.) Skeels (Myrtaceae) encontra uso na medicina tradicional como hipoglicemiante. Folhas mostram emprego adicional , no tratamento de úlceras pépticas, diarréias e hemorróidas. A dissertação apresenta descrições macro e microscópicas das folhas, acompanhadas de fotografias. Teores de flavonóides, saponinas e taninos foram determinados no extrato hidroetanólico liofilizado e na droga coletada no verão e outono. O óleo volátil foi analisado. O extrato foi avaliado quanto à atividade antimicrobiana, antioxidante e toxicidade aguda. Os flavonóides (0,53%-0,62%), saponinas (4,22%-8,64%) e taninos (3,47-4,15%) apresentaram teores elevados no outono. No extrato, teores de flavonóides: saponinas e taninos foram de 2,19%, 10,92% e 13.97%, respectivamente.α-pineno, α-terpineol, β-pineno e limoneno foram os componentes majoritários do óleo. O extrato não revelou sinais de toxicidade aguda, e não apresentou atividade contra bactérias e fungos até 1.000µ-g/mL. O extrato apresentou atividade antioxidante. Os dados obtidos contribuem para melhor conhecimento da espécie e no controle de qualidade. / Syzygium cumini (L.) Skeels (Myrtaceae) is a hipoglycemic in folk medicine. Its leaves are also used as anti-ulcer, anti-diarrheic and antihemorrhoid. This work brings macro and microscopic descriptions of the leaves, with photos. Flavonoids, saponins and tannins contents were determinated in the liophylizated hydroethanolic extract and in the drug collected in summer and falI. The volatile oil was analysed. The antimicrobial and antioxidant activities and the acute toxicity were avaliated . The flavonoids (0.53%-0.62%), saponins (4 .22%-8.64%) and tannins (3.47%-4-15%) showed their highest values in the fall sample. The contents of flavonoids, saponins and tannins in the extract were, 2.19%, 10.92% and 13.97%, respectively. α-pinene, α-terpineol, β and limonene were the major constituents of the oil. The extract showed no signs of acute toxicity nor was it active against bacteria and funghi up to 1,000µg/mL . The extract showed antioxidant activity. These data contribute for a better knowledge of the specie and quality control.
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Progresso da ferrugem (puccinia psidii) em monocultivo de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla e em plantios consorciados com Acacia mangium / Rust process (Puccinia psidii) in Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla monoculture and in combined plantations with Acacia mangium

Pieri, Cristiane De 20 December 2016 (has links)
Submitted by Cristiane de Pieri (pieri_cris@yahoo.com.br) on 2018-01-09T18:15:51Z No. of bitstreams: 1 Tese_Definitivo-2.pdf: 1589058 bytes, checksum: 2412924b9d45b8f28e962983596d6592 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Lucia Martins Frederico null (mlucia@fca.unesp.br) on 2018-01-15T11:17:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pieri,c_dr_bot.pdf: 1589058 bytes, checksum: 2412924b9d45b8f28e962983596d6592 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-15T11:17:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pieri,c_dr_bot.pdf: 1589058 bytes, checksum: 2412924b9d45b8f28e962983596d6592 (MD5) Previous issue date: 2016-12-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A cultura do eucalipto é uma das mais importantes do Brasil, constituindo-se em fonte de energia renovável e madeira, além de importantes processos agroindustriais para produção de celulose, papel entre outros. O eucalipto é infectado por uma diversidade de patógenos, principalmente fungos, desde o viveiro até em plantios adultos. O modelo de produção predominante é o monocultivo, adensado e intensamente adubado (adubação de base e duas a três coberturas). Em espécies/clones de eucalipto suscetíveis à Puccinia psidii, a ocorrência de epidemias é observada em condições climáticas favoráveis. Dessa forma, espera-se que o plantio consorciado com uma ou mais espécies não hospedeiras, a intensidade desta doença deva ser menor, devido a barreira física criada e dificulte a disseminação das estruturas reprodutivas do referido patógeno, diluindo o inóculo. Da mesma forma, o aumento do espaçamento também pode dificultar o estabelecimento do patógeno e, um plantio consorciado com uma espécie arbórea leguminosa que permita a fixação biológica de nitrogênio pode levar a redução da aplicação de adubos na forma química devido a ciclagem de nutrientes no sistema. Diante do exposto, os objetivos deste estudo foram: comparar o monocultivo de um clone oriundo da hibridação entre Eucalyptus grandis x E. urophylla e o cultivo do mesmo consorciado com a leguminosa Acacia mangium, com e sem adubação, em dois espaçamentos, quanto a intensidade da ferrugem e, crescimento das plantas (altura, diâmetro a altura do peito, volume e biomassa). Dentre os fatores testados, o uso da adubação no plantio foi o de maior relevância, afetando a intensidade da doença, bem como as variáveis de crescimento avaliadas. Até os dois anos de idade as plantas de acácia ocupam o estrato inferior quando consorciadas com o eucalipto, com isso não estabeleceram uma barreira física eficiente para o patógeno. O mesmo efeito não foi observado com o aumento do espaçamento. Apesar da maior intensidade da doença nos arranjos adubados, as plantas tiveram maior incremento em altura, volume e biomassa. Quanto ao consórcio, a acácia não foi eficaz como barreira física ao agente causal da ferrugem. / The eucalypt cultivation is one of the most important in Brazil, constituting in source of renewable energy and wood, as well as important agro-industrial processes for the cellulose production, paper and others. The eucalypt is infected by a variety of pathogens, mainly fungus, from the plant nursery to adult cultivation. The predominant production model is the monoculture, densely one and intensively fertilized (basic fertilization and two to three coverages).In eucalypt species/clones susceptible to Puccinia psidii, the occurrence of epidemics is observed in favorable climate conditions. Thus, it is expected that the combined cultivation with one or more non-host species, the intensity of this disease should be lower, due to the physical barrier created not to facilitate the dissemination of the reproductive structures of this pathogen, diluting the inoculum. Similarly, the increased spacing cannot also facilitate the pathogen establishment and a combined cultivation with a leguminous arboreal species allowing the biological fixation of nitrogen can lead to the reduction of the fertilizer application in chemical form due to the cycling of nutrients in the system. Based on the above, the objectives of this study were: to compare the monoculture of a clone from the hybridization between Eucalyptus grandis x E. urophylla and the same combined cultivation with the leguminous Acacia mangium, with and without fertilization in two spacing, about the rust intensity and the plant growth ( height, diameter at breast height, volume and biomass). Among the factors tested, the use fertilization at the cultivation was the most relevant, affecting the disease intensity, as well as the variables of the evaluated growth. Up to the age of two, acacia plants are on the lower layer when combined with eucalypt, thus failing to establish an efficient physical barrier for the pathogen. The same effect was not observed with increasing spacing. Despite the greater intensity of the disease in the fertilized arrangements, the plants had a greater increase in height, volume and biomass. About the combined cultivation, acacia was not effective as a physical barrier to the causative agent of rust. / 2013/10700-0
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Influência dos substratos no desenvolvimento de mudas de plantas frutíferas / Influence of the substrate on the development of fruit plants seedlings

Suguino, Eduardo 14 December 2006 (has links)
No território brasileiro existe uma grande quantidade de plantas frutíferas com potencial de comercialização, por causa de suas propriedades medicinais, como elevados teores de vitamina C e suas propriedades adstringentes. Frutíferas como as da família mirtácea: cabeludinha (Plinia glomerata Berg.), grumixama (Eugenia brasiliensis Lam.), surinam cherry (Eugenia uniflora), uvaia (Eugenia pyriformis Cambess) and camu-camu (Myrciaria dubia (H.B.K.) McVaugh), e também a lichia (Litchi chinensis Sonn.) da família sapindácea, são candidatas a se tornarem uma cultura economicamente importante, porém é necessário melhorar as condições para o desenvolvimento destas plantas. O aumento no uso do substrato, incluindo uma ampla variedade de materiais em sua formulação, favorecem as condições físicas, biológicas e químicas do meio , para um ótimo desenvolvimento. Dessa maneira, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de diferentes misturas do substrato de casca de pínus, no desenvolvimento de mudas de plantas frutíferas. Utilizou-se o delineamento estatístico em blocos inteiramente ao acaso, com medidas repetidas no tempo, onde cada bloco (localização das bandejas de poliestireno expandido na estufa) era composto de 72 células, com 06 tratamentos (T1 = 100% material original (casca de pínus); T2 = 100% casca de pínus ≤0,1mm (partículas pequenas); T3 = 75% casca de pínus ≤0,1mm + 25% casca de pínus 0,1 - 4,0mm (partículas grandes); T4 = 50% casca de pínus ≤0,1mm + 50% casca de pínus 0,1 - 4,0mm; T5 = 25% casca de pínus ≤0,1mm + 75% casca de pínus 0,1 - 4,0mm; T6 = 100% casca de pínus 0,1-0,4mm) e 12 sementes em cada unidade experimental e com 5 repetições, perfazendo um total de 360 plantas, para cada espécie. Foram realizadas 3 avaliações para cada espécie utilizada, sendo a primeira realizada após três meses da semeadura, seguidas de duas avaliações mensais. Os dados obtidos foram analisados pelo programa estatístico SAS (2003). O aumento na proporção de partículas pequenas nos tratamentos diminui a taxa de germinação das sementes, pois a textura dessa classe granulométrica de substrato dificulta a absorção de água nos primeiros dias após a semeadura e prejudica a aeração para as raízes, após a quebra da tensão superficial. Este experimento mostrou que os substratos influem diretamente no desenvolvimento de mudas de plantas frutíferas. / In the Brazilian territory there are a great amount of fruti plants with commercialization potential because of their properties for use as medicinal plants, presenting high vitamin C content and astringent properties. Fruit plants such as those from myrtaceae family: cabeludinha (Plinia glomerata Berg.), grumixama (Eugenia brasiliensis Lam.), surinam cherry (Eugenia uniflora), uvaia (Eugenia pyriformis Cambess) and camu-camu (Myrciaria dubia (H.B.K.) McVaugh), and also the lichia (Litchi chinensis Sonn.) from sapindaceae family, are candidates to become economically important cultures, however, there is need for development of optimal conditions for development of those plants. An increment of the substrate usage, including a wide variety of materials in its formulation, has resulted in conditions that favor physical, chemical and biological means for optimal plant development. Therefore, the objective of this study was evaluate, the influence of the different mixture of the substrate made of pinus peel, in the development of seedlings of fruit plants. It was used the completely randomized blocks design, with repeated measures in the time, where each block (location of trays of expanded polystyrene in the greenhouse) was composed of 72 cells, with 06 treatments (T1 = 100% original material of pinus peel); T2 = 100% pinus peel ≤0,1mm (small particles)); T3 = 75% pinus peel ≤0,1mm + 25% pinus peel 0,1 - 4,0mm (big particles); T4 = 50% pinus peel ≤0,1mm + 50% pinus peel 0,1 - 4,0mm; T5 = 25% pinus peel ≤0,1mm + 75% pinus peel 0,1 - 4,0mm; T6 = 100% pinus peel 0,1- 0,4mm) and 12 seeds in each experimental unit, with 5 repetitions, doing a total of 360 plants, of each species. Three evaluations were accomplished for each species, being the first accomplished being after three months of the sowing, followed by two monthly evaluations thereafter. The obtained data were analyzed by the SAS statistical program (2003). The increase in the proportion of small particles into the substrate reduces the germination rate, because the fine texture of pinus peel hinders root water absorption and aeration in the initial days after sowing, after the breakage of the superficial tension. This experiment showed that the substrate influence directly on the developing of seedlings of the fruit plants.
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Influência dos substratos no desenvolvimento de mudas de plantas frutíferas / Influence of the substrate on the development of fruit plants seedlings

Eduardo Suguino 14 December 2006 (has links)
No território brasileiro existe uma grande quantidade de plantas frutíferas com potencial de comercialização, por causa de suas propriedades medicinais, como elevados teores de vitamina C e suas propriedades adstringentes. Frutíferas como as da família mirtácea: cabeludinha (Plinia glomerata Berg.), grumixama (Eugenia brasiliensis Lam.), surinam cherry (Eugenia uniflora), uvaia (Eugenia pyriformis Cambess) and camu-camu (Myrciaria dubia (H.B.K.) McVaugh), e também a lichia (Litchi chinensis Sonn.) da família sapindácea, são candidatas a se tornarem uma cultura economicamente importante, porém é necessário melhorar as condições para o desenvolvimento destas plantas. O aumento no uso do substrato, incluindo uma ampla variedade de materiais em sua formulação, favorecem as condições físicas, biológicas e químicas do meio , para um ótimo desenvolvimento. Dessa maneira, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de diferentes misturas do substrato de casca de pínus, no desenvolvimento de mudas de plantas frutíferas. Utilizou-se o delineamento estatístico em blocos inteiramente ao acaso, com medidas repetidas no tempo, onde cada bloco (localização das bandejas de poliestireno expandido na estufa) era composto de 72 células, com 06 tratamentos (T1 = 100% material original (casca de pínus); T2 = 100% casca de pínus ≤0,1mm (partículas pequenas); T3 = 75% casca de pínus ≤0,1mm + 25% casca de pínus 0,1 - 4,0mm (partículas grandes); T4 = 50% casca de pínus ≤0,1mm + 50% casca de pínus 0,1 - 4,0mm; T5 = 25% casca de pínus ≤0,1mm + 75% casca de pínus 0,1 - 4,0mm; T6 = 100% casca de pínus 0,1-0,4mm) e 12 sementes em cada unidade experimental e com 5 repetições, perfazendo um total de 360 plantas, para cada espécie. Foram realizadas 3 avaliações para cada espécie utilizada, sendo a primeira realizada após três meses da semeadura, seguidas de duas avaliações mensais. Os dados obtidos foram analisados pelo programa estatístico SAS (2003). O aumento na proporção de partículas pequenas nos tratamentos diminui a taxa de germinação das sementes, pois a textura dessa classe granulométrica de substrato dificulta a absorção de água nos primeiros dias após a semeadura e prejudica a aeração para as raízes, após a quebra da tensão superficial. Este experimento mostrou que os substratos influem diretamente no desenvolvimento de mudas de plantas frutíferas. / In the Brazilian territory there are a great amount of fruti plants with commercialization potential because of their properties for use as medicinal plants, presenting high vitamin C content and astringent properties. Fruit plants such as those from myrtaceae family: cabeludinha (Plinia glomerata Berg.), grumixama (Eugenia brasiliensis Lam.), surinam cherry (Eugenia uniflora), uvaia (Eugenia pyriformis Cambess) and camu-camu (Myrciaria dubia (H.B.K.) McVaugh), and also the lichia (Litchi chinensis Sonn.) from sapindaceae family, are candidates to become economically important cultures, however, there is need for development of optimal conditions for development of those plants. An increment of the substrate usage, including a wide variety of materials in its formulation, has resulted in conditions that favor physical, chemical and biological means for optimal plant development. Therefore, the objective of this study was evaluate, the influence of the different mixture of the substrate made of pinus peel, in the development of seedlings of fruit plants. It was used the completely randomized blocks design, with repeated measures in the time, where each block (location of trays of expanded polystyrene in the greenhouse) was composed of 72 cells, with 06 treatments (T1 = 100% original material of pinus peel); T2 = 100% pinus peel ≤0,1mm (small particles)); T3 = 75% pinus peel ≤0,1mm + 25% pinus peel 0,1 - 4,0mm (big particles); T4 = 50% pinus peel ≤0,1mm + 50% pinus peel 0,1 - 4,0mm; T5 = 25% pinus peel ≤0,1mm + 75% pinus peel 0,1 - 4,0mm; T6 = 100% pinus peel 0,1- 0,4mm) and 12 seeds in each experimental unit, with 5 repetitions, doing a total of 360 plants, of each species. Three evaluations were accomplished for each species, being the first accomplished being after three months of the sowing, followed by two monthly evaluations thereafter. The obtained data were analyzed by the SAS statistical program (2003). The increase in the proportion of small particles into the substrate reduces the germination rate, because the fine texture of pinus peel hinders root water absorption and aeration in the initial days after sowing, after the breakage of the superficial tension. This experiment showed that the substrate influence directly on the developing of seedlings of the fruit plants.

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