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Aderências peritoniais, colágeno tipo I, III e total nas telas de polipropileno e polipropileno revestido : estudo experimental em ratos

Rossi, Lucas Félix January 2013 (has links)
Introdução: A correção herniária é um tratamento realizado rotineiramente na prática cirúrgica. O aprimoramento da técnica operatória e dos materiais disponíveis trouxe sem dúvida enorme benefício na qualidade dos resultados da cirurgia. A inserção de próteses para correção herniária é bem embasada na literatura e tornou-se o padrão de tratamento quando abordamos este tipo de doença. O objetivo deste trabalho é avaliar duas próteses disponíveis: a de polipropileno e a de polipropileno revestido em modelo experimental. Métodos: Foram inseridas sete próteses de cada tipo em ratos Wistar (Ratus norvegicus albinus) na parede abdominal anterior do animal em contato direto com as vísceras. Após o seguimento de noventa dias fizemos a análise das aderências intra-abdominais, bem como avaliação por imuno-histoquímica e videomorfometria do colágeno total, tipo I e tipo III. Ainda fez-se a análise histológica com hematoxilina-eosina para avaliação dos tipos celulares presentes em cada tela. Resultados: Aos noventa dias as aderências não foram diferentes entre os grupos (P=0,335). O colágeno total igualmente não foi estatisticamente diferente (P=0,810). O colágeno tipo III foi estatisticamente maior no grupo polipropileno revestido (P=0,039) enquanto o colágeno tipo I não diferiu entre as próteses (P=0,050). Os linfócitos foram estatisticamente mais presentes no grupo polipropileno (P=0,041). Conclusão: A prótese revestida não foi diferente da de polipropileno na variável aderência. O colágeno total e tipo I não foram diferentes entre os grupos enquanto que o colágeno tipo III é mais presente na tela revestida. O número de linfócitos foi maior na tela de polipropileno.
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Avaliação dos efeitos antitrombótico e antiinflamatório da roxitromicina : experimento randomizado em coelhos

Scipioni, Pitágoras Pinto January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Aderências peritoniais, colágeno tipo I, III e total nas telas de polipropileno e polipropileno revestido : estudo experimental em ratos

Rossi, Lucas Félix January 2013 (has links)
Introdução: A correção herniária é um tratamento realizado rotineiramente na prática cirúrgica. O aprimoramento da técnica operatória e dos materiais disponíveis trouxe sem dúvida enorme benefício na qualidade dos resultados da cirurgia. A inserção de próteses para correção herniária é bem embasada na literatura e tornou-se o padrão de tratamento quando abordamos este tipo de doença. O objetivo deste trabalho é avaliar duas próteses disponíveis: a de polipropileno e a de polipropileno revestido em modelo experimental. Métodos: Foram inseridas sete próteses de cada tipo em ratos Wistar (Ratus norvegicus albinus) na parede abdominal anterior do animal em contato direto com as vísceras. Após o seguimento de noventa dias fizemos a análise das aderências intra-abdominais, bem como avaliação por imuno-histoquímica e videomorfometria do colágeno total, tipo I e tipo III. Ainda fez-se a análise histológica com hematoxilina-eosina para avaliação dos tipos celulares presentes em cada tela. Resultados: Aos noventa dias as aderências não foram diferentes entre os grupos (P=0,335). O colágeno total igualmente não foi estatisticamente diferente (P=0,810). O colágeno tipo III foi estatisticamente maior no grupo polipropileno revestido (P=0,039) enquanto o colágeno tipo I não diferiu entre as próteses (P=0,050). Os linfócitos foram estatisticamente mais presentes no grupo polipropileno (P=0,041). Conclusão: A prótese revestida não foi diferente da de polipropileno na variável aderência. O colágeno total e tipo I não foram diferentes entre os grupos enquanto que o colágeno tipo III é mais presente na tela revestida. O número de linfócitos foi maior na tela de polipropileno.
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Infecção disseminada por Rhodotorula em um modelo experimental em ratos

Wirth, Fernanda January 2011 (has links)
Os genus Rhodotorula foi descrito por F.C. Harrison, em 1927. Rhodotorula spp. são leveduras cor-de-rosa, que pertencem ao reino Fungi, filo Basidiomycota, classe Urediniomicetos, ordem Sporidiales, família Cryptococcaceae e subfamília Rhodotorulalodeae. Até o passado recente, Rhodotorula era considerado saprófita não virulento como também um frequente contaminante. No entanto, membros de genus Rhodotorula emergiram como patógenos em humanos devido à imunossupressão e à tecnologia de implantação de corpos estranhos no organismo humano. Rhodotorula foi recentemente reconhecida como patógeno humano, afetando especialmente pacientes imunocomprometidos. Anteriormente consideradas como não patogênicas, as espécies de Rhodotorula têm emergido como patógenos oportunistas com a habilidade de colonizar e infectar pacientes suscetíveis. A maioria dos casos de infecção por Rhodotorula reportados na literatura são fungemias associadas a cateteres, endocardites, meningites, peritonites e endoftalmites. Esta levedura preenche os critérios de um patógeno emergente. No projeto de vigilância ARTEMIS, as leveduras do gênero Rhodotorula foram o patógeno não-Candida mais comumente isolados de espécimes clínicos (4,2% de 8821 isolados). O conhecimento da patogênese das infecções sistêmicas por Rhodotorula é baseado em estudos de relato de casos ou de pequenas séries, considerando-se raridade da infecção em comparação com aspergilose e candidíase. Além disso, pouco se sabe a respeito da eficácia clínica dos antifúngicos, apesar da publicação de alguns estudos com dados de susceptibilidade aos antifúngicos in vitro. O desenvolvimento de um modelo experimental em animais da infecção por Rhodotorula seria uma importante ferramenta para entendermos os aspectos fisiopatológicos dessa doença. O desenvolvimento de modelos experimentais em animais tem demonstrado ser uma ferramenta útil e apropriada para o estudo da patogênese e análise da eficácia de drogas antifúngicas em diferentes infecções fúngicas como a candidíase, paracoccidioidomicose, coccidioidomicose e blastomicose. O presente estudo teve como objetivo o desenvolvimento de um modelo experimental de infecção disseminada em ratos Wistar, bem como a quantificação do grau de infecção e inóculos necessários para causar rodotorulose disseminada. Os resultados mostraram que quando imunossuprimimos os ratos com corticoide, não obtivemos nenhum grau de infecção em qualquer órgão. O único agente imunossupressor com o qual obtivemos algum resultado foi a ciclofosfamida. Porém este agente possui diversos efeitos adversos e os ratos, quando imunossuprimidos por um longo período, desenvolvem infecções oportunistas, principalmente pneumonia bacteriana. O órgão mais afetado foi o fígado, seguido do baço, porém não atingimos a dose letal mediana (LD 50). Sugerimos mais estudos para que se possa determinar o inóculo fúngico ideal e também a dose de imunossupressor, bem como o tempo mais adequado entre o início da terapia imunossupressora e o inóculo fúngico.
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Avaliação dos efeitos antitrombótico e antiinflamatório da roxitromicina : experimento randomizado em coelhos

Scipioni, Pitágoras Pinto January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Aderências peritoniais, colágeno tipo I, III e total nas telas de polipropileno e polipropileno revestido : estudo experimental em ratos

Rossi, Lucas Félix January 2013 (has links)
Introdução: A correção herniária é um tratamento realizado rotineiramente na prática cirúrgica. O aprimoramento da técnica operatória e dos materiais disponíveis trouxe sem dúvida enorme benefício na qualidade dos resultados da cirurgia. A inserção de próteses para correção herniária é bem embasada na literatura e tornou-se o padrão de tratamento quando abordamos este tipo de doença. O objetivo deste trabalho é avaliar duas próteses disponíveis: a de polipropileno e a de polipropileno revestido em modelo experimental. Métodos: Foram inseridas sete próteses de cada tipo em ratos Wistar (Ratus norvegicus albinus) na parede abdominal anterior do animal em contato direto com as vísceras. Após o seguimento de noventa dias fizemos a análise das aderências intra-abdominais, bem como avaliação por imuno-histoquímica e videomorfometria do colágeno total, tipo I e tipo III. Ainda fez-se a análise histológica com hematoxilina-eosina para avaliação dos tipos celulares presentes em cada tela. Resultados: Aos noventa dias as aderências não foram diferentes entre os grupos (P=0,335). O colágeno total igualmente não foi estatisticamente diferente (P=0,810). O colágeno tipo III foi estatisticamente maior no grupo polipropileno revestido (P=0,039) enquanto o colágeno tipo I não diferiu entre as próteses (P=0,050). Os linfócitos foram estatisticamente mais presentes no grupo polipropileno (P=0,041). Conclusão: A prótese revestida não foi diferente da de polipropileno na variável aderência. O colágeno total e tipo I não foram diferentes entre os grupos enquanto que o colágeno tipo III é mais presente na tela revestida. O número de linfócitos foi maior na tela de polipropileno.
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Avaliação dos efeitos do Milnaciprano sobre a ansiedade e memória em ratos Wistar

Moojen, Vânia Kátia Menegalli January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo anatômico e morfométrico da orelha interna da ovelha : através da tomografia computadorizada

Seibel, Valter Alberto Ayres January 2004 (has links)
INTRODUÇÃO: Os trabalhos sobre o uso de ovelhas para cirurgia experimental e treinamento em cirurgia otológica são raros. O presente trabalho estuda a orelha interna da ovelha por meio de tomografia computadorizada e cortes sucessivos de 0,5 mm, no sentido de apresentar dados morfométricos mais precisos relacionados à comparação entre a orelha de ovelhas e a orelha humana. MATERIAIS e MÉTODO: Foi realizado um estudo descritivo sem seguimento no qual foram comparadas as estruturas da orelha interna da ovelha com as dos humanos. Medidas da orelha interna da ovelha e também da orelha interna humana foram obtidas através de tomografias computadorizadas. As medidas foram armazenadas em unidade de disco compacto no padrão DICOM para posterior análise e manipulação em um programa específico de análise de imagens médicas denominado Osíris 4.16. Neste programa, as imagens foram avaliadas quanto às dimensões de determinadas estruturas, utilizando-se recursos de reconstruções multiplanares, os quais permitiram a realização de medidas nos três eixos: sagital, coronal e axial. As medidas foram tabuladas e posteriormente analisadas pelo programa de planilha de dados e análise estatística Microsoft Excel. Foi calculado um tamanho de amostra mínimo de 36 orelhas ovinas para 12 orelhas humanas. RESULTADOS: O estudo morfológico da orelha da ovelha em média e da orelha humana em média revelaram respectivamente que o vestíbulo apresenta 2,4 mm e 2,9 mm de largura, 4,1 mm e 6,8 mm de comprimento e 3,8 mm e 4,3 mm de altura. O comprimento do modíolo ou columela é de 3,4 mm e 5,9 mm. O diâmetro do giro basal externo da cóclea mede 8,2 mm e 9,1 mm e o diâmetro do giro basal interno da cóclea mede 4,9 mm e 6,4 mm. O diâmetro do giro médio externo da cóclea mede 7,1 mm e 6,9 mm e o diâmetro do giro médio interno da cóclea mede 3,7 mm e 4,4 mm. O diâmetro do giro do ápice externo da cóclea mede 6,2 mm e 6,2 mm e o diâmetro do giro do ápice interno da cóclea mede 3,0 mm e 3,5 mm. O raio do canal do giro basal interno da cóclea mede 1,3 mm e 2,1 mm. O promontório em sua espessura mede 1,4 mm e 1,3 mm. O canal ósseo da cóclea mede 19,9 mm e 26,8 mm de comprimento. O meato auditivo interno em seu diâmetro mede 1,6 mm e 5,2 mm e em seu comprimento mede 2,0 mm e 13,0 mm. CONCLUSÃO: Há grande similaridade entre a anatomia da orelha interna da ovelha e a da orelha interna humana nas mensurações realizadas. A maior parte das estruturas estudadas (10 de 15) preservou a relação proposta de 2/3 da dimensão humana em relação à dimensão ovina. Há uma grande contribuição na morfometria para a ovelha como modelo em cirurgia experimental e treinamento em cirurgia otológica.
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A inervação parassimpática colinérgica craniana e as cefaléias primárias : o papel da acetilcolina em um modelo experimental de vasodilatação dural neurogênica

Kowacs, Fernando January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Uso da cola de fibrina na anastomose nervosa : estudo comparativo experimental, em ratos

Chem, Eduardo Mainieri January 2003 (has links)
A procura de um método que permita um melhor resultado na anastomose de um nervo completamente seccionado é antiga. Há muitos anos a técnica, dita convencional, para aproximação dos cotos afastados do nervo lesado, é realizada com pontos de fios microcirúrgicos. Mais recentemente, a utilização da cola de fibrina tem permitido a adesão de tecidos, como pele, fáscia e outras estruturas anatômicas. O uso da cola de fibrina, na aproximação das extremidades nervosas, tem sido propagada pela indústria como um fato incontestável. No entanto, somente com a realização de estudos comparativos clínicos e laboratoriais tornou-se possível comparar a eficácia da cola de fibrina como agente de reconstituição em lesões de nervos periféricos. Com o objetivo de comprovar essa afirmação foi realizado um trabalho através de uma mensuração nas bainhas de mielina de cotos regenerados de nervos entre diferentes tipos de anastomose nervosas em nervo isquiático de ratos da raça Wistar. Com esse mesmo escopo, foi mensurado o número de axônios em regeneração após o uso dessa cola. Foi utilizada uma amostra de 35 ratos divididos em 03 grupos (A, B e C). No grupo A, 25 ratos foram submetidos à cirurgia com o uso da cola de fibrina para a anastomose nervosa. No grupo B, 05 ratos foram submetidos ao mesmo procedimento; entretanto, ao reparo nervoso acrescentou-se a utilização de dois pontos opostos de mononylon 9-0, usando-se cola de fibrina no seu interior. No terceiro grupo (C), 05 ratos foram submetidos a neurorrafia com 6 a 8 pontos de mononylon 9-0 sem auxílio da cola de fibrina (anastomose nervosa convencional). Os animais foram submetidos a um novo procedimento após 90 dias, quando o nervo isquiático tratado foi retirado e encaminhado para o estudo. Após esse procedimento, os animais foram sacrificados. Cabe esclarecer que os espécimens foram submetidas a uma preparação histológica, sendo avaliados. Para tanto, foi realizada uma mensuração da espessura média da bainha de mielina das fibras regeneradas. Também foi realizada uma medição do número de axônios regenerados em um milímetro quadrado. Com base nesses achados, foram comparados os resultados. / The search for a method that allows better results for the anastomosis of a completely sectioned nerve has been pursuitted from a long time. From many years the conventional technique using microsurgical sutures has been used to bring near the separated stumps of the injured nerve. Actually, the fibrin glue use is allowing tissue adhesion of the skin, fascia and other anatomical structures. The fibrin glue use for the nervous edges approach, have been propagated by the industries as an incontestable fact. Trying to verify this affirmation an evaluation through the myelin sheath was made along regenerated nerve edges between different techniques of anastomosis of an injured sciatic nerve from Wistar. Was also measured the axon regeneration after this glue application. A 35 rats sample was separated in 03 groups (A, B and C). In group A 25 rats were submitted to nervous anastomosis surgery using fibrin glue. In group B, 05 rats were submitted to the same procedure; however, during nervous repair, two opposite stitches of mononylon 9-0 were added with inward fibrin glue. In group C 05 rats were submitted to neuroraphy with 6-8 stitches of mononylon 9-0 without fibrin glue use (conventional nervous anastomosis). The animals were submitted to a new procedure, 90 days after the initial surgery, to remove and lead to additional study the healed portion of the sciatic nerve. After this procedure the animals were sacrificed. These specimens were submitted to histological preparation and evaluated. The myelin sheath thickness average of the regenerated fibers was measured. The number of regenerated axons by (milimetro quadrado) was also measured. Using these measures a comparison between the results were made.

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