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Diversidade morfológica e estudos moleculares de espécies aerofíticas dos gêneros Brasilonema, Petalonema e Scytonema (Nostocales, Cyanobacteria) /

Silva, Carmelia Maria. January 2010 (has links)
Orientador: Luis Henrique Zanini Branco / Banca: Célia Leite Sant'Anna / Banca: Orlando Necchi Jr. / Resumo: Embora com hábito primariamente aquático, a flora de algas terrestres, em especial de cianobactérias, é relativamente luxuriante e tais organismos desempenham papel ecológico importante. Dentre estes organismos, Scytonema é um dos gêneros mais frequentes, abundantes e diversificados em ambientes terrestres e a taxonomia infragenérica tem se revelado problemática. Considerando-se a importância e representatividade do gênero, tornam-se necessárias investigações para melhor definição e distinção de espécies de Scytonema, bem como um melhor estabelecimento dos limites com gêneros próximos (Petalonema e Brasilonema, por exemplo). Tal estudo tem como objetivos aprofundar os estudos taxônomicos dos gêneros Brasilonema, Petalone e Scytonema; comparar espécies de Scytonema de ambientes aerofíticos brasileiros com registros das espécies encontradas em diferentes ambientes mundiais inicialmente quanto a características morfológicas e, em alguns casos, segundo características moleculares; reavaliar critérios taxonômicos utilizados na classificação; avaliar relações biogeográficas de espécies selecionadas. Os trabalhos de campo resultaram na coleta de 44 amostras com a presença de 22 táxons pertencentes às Nostocales com ramificações falsas. Foram identificadas 14 populações como Scytonema, três como Brasilonema e cinco como Petalonema, sendo descritas morfologicamente e apresentadas as condições ambientais de ocorrência. Na tentativa de se obter culturas desses organismos, foram utilizados diferentes meios de cultivo, diferentes temperaturas e irradiância, entretanto não foi uma etapa bem sucedida. As análises moleculares foram positivas para sete populações, com sequencias de aproximadamente 600 pb. As análises revelaram que há grande similaridade molecular entre espécies do gênero Brasilonema e aqueles inicialmente identificados como Scytonema... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Not available / Mestre
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Caracterização morfológica e molecular de Culex coronator e Culex usquatus, duas espécies do complexo coronator do subgenero Culex (Culex) (DIPTERA, CULICIDAE)

Poncio, Lisiane de Castro 29 September 2009 (has links)
No description available.
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História natural e morfologia de Heraclides anchisiades capys (Hübner, [1809]) (Lepidoptera : Papilionidae)

Leite, Luis Anderson Ribeiro 09 November 2009 (has links)
No description available.
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Influência da superfície dentinária bovina na resistência de união de sistemas adesivos /

Lara, Rafael Alves de. January 2014 (has links)
Orientador: Rubens Nisie Tango / Banca: Alessandra Buhler Borges / Banca: Maria Cristina Rosifini Alves-Rezende / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da superfície dentinária bovina na resistência de união (RU) de dois sistemas adesivos. Em dois grupos (n = 5) o esmalte vestibular de incisivos bovinos foi removido até a exposição da camada intermediária de dentina. Nos outros dois grupos os dentes bovinos foram desgastados a partir da face lingual ultrapassando os limites da câmara pulpar expondo dessa forma a parede vestibular da câmara pulpar. Os dentes foram planificados e polidos em lixadeira rotatória com lixas nas granulações sequenciais e crescente de 120 até 600 a fim de padronizar a formação da smear layer. Os adesivos utilizados foram o Single Bond 2 (3M - ESPE) (SB2) e o ClearFill (Kuraray) (CF). Os dentes dos grupos tratados com SB2 e os tratados com CF tiveram um bloco de resina composta (TPH 3, Dentsply) construído sobre cada superfície tratada. Após armazenagem por 24 h em estufa 37 ºC, cada conjunto dente/restauração foi seccionado nos eixos X e Y (ISOMET 1000, Buehler) para obter espécimes em forma de palito, contendo 1 mm² de área de secção transversal. A RU foi obtida em teste de microtração em máquina de ensaio universal (EMIC DL-1000) utilizando-se o dispositivo de Geraldeli, a uma velocidade de 0,5 mm/min. As fraturas foram analisadas em estereomicroscópio e classificadas em duas categorias: Tipo I - fratura adesiva, Tipo II - fratura mista.Os valores de resistência de união (MPa) foram submetidos a análise de variância de 2 fatores e ao teste de Tukey para comparação entre os grupos, ambos com α = 0,05. Foram obtidos os seguintes valores: G1 (normal/convencional) = 43,9 ± 4,8 MPa; G2 (invertido/convencional) = 29,2 ± 5,4 MPa; G3 (normal/autocondicionante) = 13,9 ± 2,1 MPa e G4 (invertido/autocondicionante) = 12,7 ± 3,4 MPa, com significância para direção da dentina,para os sistemas adesivos bem como para a interação dos fatores. Limitado pela metodologia do estudo pode se... / Abstract: The aim of this study was to evaluate the influence of bovine dentin surface on the bond strength (BS) of two adhesive systems. In two groups (n = 5) buccal enamel of bovine incisors was removed by exposing the middle dentin. In the other two groups bovine teeth were ground from the lingual surface exposing the buccal wall of the pulp chamber. The teeth were ground flat and polished on sequentially with # 120 to 600 sandpapers in order to standardize the smear layer. The adhesives were Single Bond 2 (3M - ESPE) (SB2) and ClearFill (Kuraray) (CF). A block of composite resin (TPH 3, Dentsply) was constructed on the adhesive treated surface. After storage for 24 hours at 37 °C, each set was sectioned in X and Y (ISOMET 1000, Buehler) axes to obtain i-shaped specimens, with 1 mm² cross sectional area. The BS was obtained by mechanical microtensile testing in a universal testing (EMIC DL - 1000) using the Geraldeli's device at cross head speed of 0.5 mm/min. The fractures were examined under a stereomicroscope and classified into two categories: Type I - adhesive fracture, type II - mixed fracture. Data of bond strength (MPa) were submitted to 2-way ANOVA and Tukey's test for comparison between groups, both with α = 0.05. With the average values for the groups tested as follows: G1 (normal/Conventional) = 43,9 ± 4,8 MPa, G2 (invert/conventional) = 29,2 ± 5,4 MPa; G3 (normal/self-etching) = 13,9 ± 2,1 MPa and G4 (invert/self-etching) = 12,7 ± 3,4 MPa with significance for the direction of the dentin for adhesive systems as well as for the interaction of factors. Limited by the methodology of the study it can be concluded that the direction of bonding influences on the bond strength primarily in self-etching adhesives / Mestre
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Caracterização da morfologia externa e do sistema reprodutor de fêmeas de Amblyomma brasiliense Aragão, 1908 (Acari: Ixodidae) /

Sanches, Gustavo Seron. January 2009 (has links)
Resumo: O presente estudo apresenta a descrição da morfologia externa de larvas e a redescrição de ninfas do carrapato Amblyomma brasiliense, utilizando microscopia de luz, lupa estereoscópica e microscopia eletrônica de varredura. As larvas apresentaram a base do capítulo retangular, palpos curtos e idiossoma arredondado, coxa I com dois espinhos, sendo o externo mais longo que o interno e coxas II e III com um espinho, enquanto as ninfas apresentaram a base do capítulo também retangular, com córnua pontiaguda, idiossoma oval, coxa I com dois espinhos evidentes, sendo o externo mais longo que o interno, coxas II e III com um espinho curto em cada uma, e coxa IV, com um espinho muito pequeno e a presença de tubérculos quitinosos na superfície interna da borda posterior dos festões. Além disso, a morfologia do ovário e o processo de dinâmica da vitelogênese dos ovócitos de fêmeas ingurgiradas desta espécie de carrapato também são apresentados. O ovário, classificado como panoístico por não apresentar células foliculares e nutridoras, consiste em estrutura tubular única e contínua com ovócitos de vários tamanhos e diferentes estádios de desenvolvimento, presos a parede epitelial por meio do pedicelo. Tais ovócitos são aqui classificados em cinco estádios de acordo com a aparência do citoplasma, observação da vesícula germinal, aspecto dos grãos de vitelo e deposição do córion. Pela primeira vez foi observado em carrapatos ovócitos com o córion esculturado. / Abstract: The present study shows the external morphological description of larvae and the redescription of nymphs of Amblyomma brasiliense ticks under light microscope, stereoscopic microscope and scanning electron microscope. Larvae present basis capituli rectangular, short palpi, idiosoma rounded, coxa I with two spurs being the external longer than the internal one and coxae II and III each with one short spur. Nymphs present basis capituli rectangular with a sharp pointed cornua, oval idiosoma with scutum reaching coxa III and coxae I with two evident spurs being the external longer than the internal one; coxae IIIII each with one short spur and coxae IV with a very short spur and chitinous tubercles on internal surface of posterior border of festoons. Furthermore, the ovary morphology and the dynamics of the vitellogenesis process in oocytes of Amblyomma brasiliense engorged females. The ovary is classified as the panoistic type; therefore, it lacks nurse and follicular cells. This organ consists of a single tubular structure, continuous, with oocytes of various sizes and at different developmental stages remain attached to the ovary through a cellular pedicel. The oocytes were classified into five stages described according to cytoplasm appearance, presence of the germ vesicle, yolk granules aspects, and chorion deposition. For the first time was related in ticks oocytes chorium sculptured. / Orientador: Maria Izabel Camargo Mathias / Coorientador: Gervásio Henrique Bechara / Banca: Gilson Pereira de Oliveira / Banca: Marcelo B. Labruna / Mestre
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Relações filogenéticas entre as espécies de Rhinocerophis Garman, 1881 (Serpentes; Viperidae; Crotalinae) /

Martão, Luciana Ribeiro. January 2010 (has links)
Orientador: Augusto Shinya Abe / Banca: Sergio Furtado dos Reis / Banca: Francisco Luis Franco / Resumo: O gênero Rhinocerophis pertence à família Viperidae e subfamília Crotalinae. Esta subfamília é composta por 31 gêneros e cerca de 170 espécies distribuídas pelas Américas e Ásia. Historicamente este gênero era considerado como um dos grupos pertencentes ao gênero Bothrops, no entanto diversos estudos baseados em evidências morfológicas e moleculares sugeriam a existência de grupos monofiléticos, o que levou à subdivisão em grupos menores e mais homogêneos, tanto na morfologia quanto em aspectos ecológicos. Assim, Bothrops (senso lato) foi subdividido em Rhinocerophis, Bothropoides e o gênero nominal. A monofilia de Rhinocerophis tem sido sugerida em diversos trabalhos, entretanto as relações filogenéticas entre as espécies que o compõe não são satisfatoriamente compreendidas. Neste trabalho foi corroborada a hipótese de monofilia do gênero e proposta a hipótese de relacionamento filogenético entre suas espécies. A análise filogenética de parcimônia foi baseada em caracteres da morfologia externa, anatomia hemipeniana e osteologia craniana. Para tal, foram incluídas nesta análise, além de Rhinocerophis, espécies pertencentes a Bothropoides, Bothriopsis, Bothrops e Bothrocophias hyoprora, representantes do grupo-externo, totalizando dezessete espécies. Bothrocophias hyoprora foi a espécie escolhida para enraizar o cladograma por ser evidentemente externa aos demais táxons. Foram examinados 538 espécimes, 42 hemipênes e 44 crânios, que originou uma matriz com 99 caracteres. A análise desta matriz resultou em uma única árvore mais parcimoniosa com 195.784 passos, índice de consistência igual a 0,67 e índice de retenção igual a 0,79. A monofilia de Rhinocerophis foi sustentada por dez sinapomorfias e as relações entre os táxons obtidas foram as seguintes: (((R. ammodytoides - R. itapetiningae) ((R. alternatus - R. jonathani)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The genus Rhinocerophis belongs to the family Viperidae and subfamily Crotalinae. This subfamily is composed of 31 genera and about 170 species distributed throughout the Americas and Asia. Historically, this genus was regarded as one of the groups belonging to the genus Bothrops,however several studies based on morphological and molecular evidence suggesting the existence of monophyletic groups, which led to the subdivision into smaller groups and more homogeneous, both in morphology and in ecological aspects.Thus, Bothrops (sensu lato) was subdivided into Rhinocerophis, Bothropoides and the nominal. The monophyly of Rhinocerophis has been suggested in several studies, however the phylogenetic relationships among species that comprise it are not sufficiently understood.This work was supported the hypothesis of monophyly of the genus and proposed the hypothesis of phylogenetic relationships between its species. The phylogenetic parsimony analysis was based on characters of external morphology, hemipenial anatomy and cranial osteology. To this end, included in this analysis, beyond Rhinocerophis, species belonging to Bothropoides, Bothriopsis, Bothrops and Bothrocophias hyoprora, representatives of outgroups, totaling seventeen species. Bothrocophias hyoprora species was chosen to root the cladogram to be obviously foreign to the other taxa. We examined 538 specimens, 42 hemipenes and 44 skulls, which led to a matrix with 99 characters. The analysis of this matrix resulted in a single most parsimonious tree of 195.784 steps, consistency index equal to 0,67 and retention index 0,79. Monophyly of Rhinocerophis was supported by ten synapomorphies and the relationships among the taxa revealed the following: (((R. ammodytoides - R. itapetiningae) ((R. alternatus - R. jonathani) (R. cotiara - R. fonsecai) )). Topology of the cladogram also confirms the position of Rhinocerophis basal to a clade... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação do impacto da urbanização e extremos de temperatura sobre a fisiologia e morfologia de Hypnea musciformis j.v.lamouroux(gigartinales, rhodhophyta)

Faveri, Caroline de January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2013-03-04T17:53:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 305157.pdf: 943356 bytes, checksum: 6c5f0c33d5538ed2210c9e6df94896ad (MD5) / O efeito sinérgico dos fatores temperatura e impactos da urbanização foram testados in vitro em uma espécie de macroalga vermelha de importância econômica para extração de kappa carragenana, Hypnea musciformis (Wulfen) J. V. Lamouroux. Múltiplos ensaios de 96 hs foram realizados expondo a alga a extremos de temperaturas e a águas de ambientes urbanos considerando regiões com e sem saneamento básico, para verificação dos danos fisiológicos e morfológicos causados. Utilizou-se a fluorometria de pulso modulado (PAM), Oxigênio dissolvido, taxa de crescimento vegetativo, concentração de pigmentos, microscopia confocal e de luz para a caracterização e avaliação dos efeitos dos fatores em análise combinados e isoladamente sobre o desempenho fisiológico da planta. Os resultados indicam que houve estresse fisiológico em Hypnea musciformis com fotoinibição principalmente quando combinados temperaturas extremas e ambientes urbanos não saneados. Os danos maiores causados foram os relacionados aos tratamentos da temperatura extrema de 35°C sobre os parâmetros fotossintéticos (Fmax,Fv/Fm,?,?) os quais sofreram drásticas reduções quando comparados aos tratamentos de 25°C. O mesmo padrão de resultados foi observado para o oxigênio, onde os menores valores de oxigênio dissolvido para H.musciformis ocorreu na temperatura de 35°C e maiores para incubações de H.musciformis com máximo obtido 5,12 mg.L-1. Considerando a análise de componentes principais (PCA), o fator temperatura representou o eixo II explicativo responsável pelo entendimento de 19% da distribuição dos dados. O eixo I representou 65,03% da variação do conjunto de dados correlacionados, representado pelos nutrientes (nitrato, fosfato e nitrogênio amoniacal). A exposição aos tratamentos provocou o aumento da espessura da parede celular, redução do amido das florídeas e o aumento de algas endofíticas após o rompimento da mucilagem. As concentrações dos pigmentos fotossintetizantes, carotenóides e ficobiliproteínas tiveram estimulas a sua síntese, sofrendo reduções somente a 35°C em relação ao controle. A clorofila a manteve suas concentrações constantes em relação ao controle com redução na temperatura mais elevada para os tratamentos, principalmente na área urbana não saneada. Conclui-se que os impactos derivados da urbanização em áreas não saneadas e temperaturas extremas afetaram negativamente o desempenho fisiológico e a organização celular de H.musciformis. / The synergistic effect of temperature factors and impacts of urbanization were tested in vitro with a species of red seaweed of economic importance for the extraction of kappa carrageenan Hypnea musciformis. Multiple assays were performed 96 hours exposing the algae to extreme temperatures and water environments considering urban regions with and without basic sanitation, for verification of the physiological and morphological damage caused. We used a pulsemodulated fluorometry (PAM),dissolved oxygen, its growth rate, pigment concentration, and Light Confocal Microscopy for the characterization and assessment of the effects of factors combined and analyzed separately on the physiological performance of the plant. The results indicate that there were physiological stress in Hypnea musciformis photoinhibition especially when combined with extreme temperatures in urban environments and not sanitized. The damage caused were more related to the treatment of extreme temperature of 35°C on the photosynthetic parameters (Fmax, Fv / Fm, â, á) who suffered drastic reduction when compared to treatments of 25°C. The same pattern of results was seen for the oxygen dissolved, where the lowest values for the H.musciformis to occur at a temperature of 35°C and values were higher for incubations H.musciformis obtained with a maximum 5,12 mg L-1. Considering the principal component analysis (PCA), the temperature factor represented axis II explanatory responsible for understanding 19% of the data distribution. Axis I represented 65.03% of the variation of the set of correlated data, represented by the nutrients (nitrate and ammonium phosphate). The exposure treatment caused an increase of the cell wall thickness, starch reduction, blooms of endophytic algae after the breaking of wall. The concentrations of photosynthetic pigments, carotenoids and phycobiliproteins were stimulus their synthesis, suffering only cuts at 35°C compared to control. The chlorophyll a concentrations remained constant in their relation to the control with a reduction in the higher temperature for treatments, mainly in urban areas was wiped out. We concludes that the impacts arising from urbanization in areas and extreme temperatures affected negatively the performance of physiological and cellular organization H.musciformis.
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Biologia de Aegla marginata bond-buckup e buckup, 1994 (crustacea, aeglidae)

Adam, Carolina de Lima January 2017 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Setuko Masunari / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Zoologia. Defesa: Curitiba, 17/02/2017 / Inclui referências / Resumo: Um estudo sobre variação morfológica intraespecífica e comportamento agonístico dos machos de Aegla marginata Bond-Buckup e Buckup, 1994 foi realizado com animais provenientes do Rio Barrinha, Bacia do Rio Ribeira do Iguape, PR. No primeiro capítulo, foram tratados o crescimento relativo, dimorfismo sexual e trajetória ontogenética da população. No estudo do crescimento relativo, foram tomadas as seguintes dimensões das eglas de ambos os sexos, com um paquímetro digital: comprimento (CC) e largura (LC) da carapaça, largura do abdômen (LA), comprimento do maior (CQMA) e do menor (CQME) própodo, e largura do maior (LQMA) e do menor (LQME) própodo. O tamanho do início da maturidade sexual morfológica foi estimado com software REGRANS, considerando o CC como variável independente e as demais dependentes. Com exceção de duas dimensões, todas mostraram crescimento alométrico positivo. Machos atingem a maturidade com 10,58 mm CC e as fêmeas, com 10,38 mm CC, utilizando a relação CQMA x CC dentre os machos e LA x CC, dentre as fêmeas. Os estudos do dimorfismo sexual e da trajetória ontogenética foram realizados com a técnica da morfometria geométrica. Foram utilizados 11 marcos anatômicos bidimensionais na superfície dorsal da carapaça de juvenis e adultos. Houve dimorfismo sexual no tamanho da carapaça dos adultos, com machos atingindo tamanhos superiores, mas não nos juvenis. Adicionalmente, houve dimorfismo sexual na forma da carapaça tanto de juvenis como dos adultos. Nas fêmeas, a carapaça foi mais larga na porção posterior, corroborando com a hipótese de adaptação reprodutiva das mesmas. As trajetórias alométricas de juvenis de ambos os sexos apresentaram direções similares, porém, tornaram-se divergentes na fase adulta. Em juvenis, o tamanho teve uma influência de quase 50% na variação de forma, tendo atuação pouco significativa no conjunto de machos e fêmeas adultos. O dimorfismo sexual de tamanho reflete uma possível estratégia reprodutiva de machos, que são beneficiados por seu tamanho superior em confrontos agonísticos. Quanto ao dimorfismo de forma, ocorre influência dos caracteres sexuais secundários, sendo que o tamanho tem uma influência maior na variação de forma de fêmeas do que em machos. No segundo capítulo foi descrito o comportamento agonístico de machos de Aegla marginata. As interações de dez pares de machos foram filmadas por 20 minutos. Foram estabelecidos 24 atos comportamentais, divididos em oito níveis de interação. Para a análise das gravações, os 20 minutos foram divididos em 240 intervalos de 5 segundos e, para cada egla do par, foi reconhecido um ato comportamental por intervalo. O vencedor foi o indivíduo que apresentou maior somatório de níveis de interação, considerados apenas os atos de interativos. Os atos não interativos perfizeram mais de 70% do total do tempo de observação, sugerindo que A. marginata é uma espécie de baixa agressividade. Como os comportamentos de combate não foram empregados de forma mais intensa no início das interações, mas ocorreram em diferentes momentos durante todo o período de gravação, é possível que o tempo experimental não seja suficiente para o estabelecimento de hierarquias. A espécie faz uso do comportamento de tanatose quando manuseada, porém, não durante confrontos agonísticos, como sua congênere Aegla denticulata. Palavras chave: Morfometria geométrica, alometria ontogenética, dimorfismo sexual, comportamento agonístico, interações agressivas. / Abstract: A study on intraspecific morphological variation and agonistic behavior of males of Aegla marginata Bond-Buckup e Buckup, 1994 was carried out with animals from the Barrinha River, Ribeira do Iguape River Basin, PR. In the first chapter, the relative growth, sexual dimorphism and ontogenetic trajectory of the population were analyzed. In the relative growth study, the following measures were taken from eglids of both sexes, using a digital caliper: length (CC) and width (LC) of carapace, width of abdomen (LA), length of major (CQMA) and minor cheliped propodus, width of major (LQME) and minor (LQME) cheliped propodus. The size at the onset of morphological sexual maturity was estimated with REGRANS software, considering the CC as the independent variable and the others as dependent. With the exception of two dimensions, all showed positive allometric growth. Males reached maturity at 10.58 mm CC and females at 10.38 mm CC, using the CQMA x CC relation among males and LA x CC, among females. The analysis of sexual dimorphism and ontogenetic trajectory were performed using geometric morphometric technique. We used 11 bidimensional anatomical landmarks on the dorsal surface of the carapace of juveniles and adults. There was sexual dimorphism in the adult carapace size, with males reaching superior sizes, but not in juveniles. Additionally, there was sexual dimorphism in the carapace shape of both juveniles and adults. In females, the carapace was wider in the posterior portion, corroborating with female reproductive adaptation hypothesis. The allometric trajectories of juveniles from both sexes showed similar directions, and became divergent in the adult phase. In juveniles, size had an influence of almost 50% in the shape variation, showing almost no effect in the group of adult males and females. Sexual size dimorphism reflects a possible reproductive strategy of males, which are benefited by their superior sizes in agonistic confrontations. As for the shape dimorphism, there is an influence of secondary sexual characters, and size has a greater influence in the variation of female shape than in males. In the second chapter we described the agonistic behavior of males of Aegla marginata. The interactions of ten pairs of males were filmed for 20 minutes. We established 24 behavioral acts, divided into eight levels of interaction. For an analysis of the recordings, the 20 minutes were divided into 240 intervals of 5 seconds and, for each eglid of the pair, one behavioral act was recognized for each interval. The winner was the individual who presented the highest sum of interaction levels, considering only the interactive acts. Non-interactive acts accounted for more than 70% of the total observation time, suggesting that A. marginata is a species of low aggressiveness. As the combat behaviors were not performed more intensely at the beginning of the interactions, but occurred at different times throughout the recording period, it is possible that the experimental time is not sufficient for the establishment of hierarchies. The species makes use of the tanathosis behavior when handled, but not during agonistic confrontations, such as in its congeneric Aegla denticulata. Keywords: Geometric morphometrics, ontogenetic allometry, sexual dimorphism, agonistic behavior, aggressive interactions.
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Diversidade morfológica e estudos moleculares de espécies aerofíticas dos gêneros Brasilonema, Petalonema e Scytonema (Nostocales, Cyanobacteria)

Silva, Carmelia Maria [UNESP] 09 June 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-06-09Bitstream added on 2014-06-13T20:16:35Z : No. of bitstreams: 1 silva_cm_me_sjrp.pdf: 624368 bytes, checksum: 527ab11904f1d5551c5d3ed9ee3c5385 (MD5) / Embora com hábito primariamente aquático, a flora de algas terrestres, em especial de cianobactérias, é relativamente luxuriante e tais organismos desempenham papel ecológico importante. Dentre estes organismos, Scytonema é um dos gêneros mais frequentes, abundantes e diversificados em ambientes terrestres e a taxonomia infragenérica tem se revelado problemática. Considerando-se a importância e representatividade do gênero, tornam-se necessárias investigações para melhor definição e distinção de espécies de Scytonema, bem como um melhor estabelecimento dos limites com gêneros próximos (Petalonema e Brasilonema, por exemplo). Tal estudo tem como objetivos aprofundar os estudos taxônomicos dos gêneros Brasilonema, Petalone e Scytonema; comparar espécies de Scytonema de ambientes aerofíticos brasileiros com registros das espécies encontradas em diferentes ambientes mundiais inicialmente quanto a características morfológicas e, em alguns casos, segundo características moleculares; reavaliar critérios taxonômicos utilizados na classificação; avaliar relações biogeográficas de espécies selecionadas. Os trabalhos de campo resultaram na coleta de 44 amostras com a presença de 22 táxons pertencentes às Nostocales com ramificações falsas. Foram identificadas 14 populações como Scytonema, três como Brasilonema e cinco como Petalonema, sendo descritas morfologicamente e apresentadas as condições ambientais de ocorrência. Na tentativa de se obter culturas desses organismos, foram utilizados diferentes meios de cultivo, diferentes temperaturas e irradiância, entretanto não foi uma etapa bem sucedida. As análises moleculares foram positivas para sete populações, com sequencias de aproximadamente 600 pb. As análises revelaram que há grande similaridade molecular entre espécies do gênero Brasilonema e aqueles inicialmente identificados como Scytonema... / Not available
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Biologia reprodutiva das espécies Rhamdia branneri Haseman, 1911 e R. voulezi Haseman, 1911, (Siluriformes: heptapteridae) em condições de cativeiro

Marcos, Ronan Maciel January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Fabio Meurer / Coorientador : Prof. Dr. Robie Allan Bombardelli / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Zoologia. Defesa: Curitiba, 24/02/2017 / Inclui referências : f. 51-59 / Resumo: Rhamdia brannerie R. voulezisão duas espécies de Siluriformes endêmicas da bacia do Rio Iguaçu, localizado no Estado do Paraná, Brasil. Os objetivos deste trabalho foram a observação dos eventos morfológicos ao longo do processo de maturação gonadal e do perfil plasmático de esteroides relacionados ao desenvolvimento reprodutivo das espécies R. branneri e R. voulezi em condições de cativeiro. Animais selvagens foram coletados no Rio Iguaçu e transferidos para o Instituto de Pesquisas em Aquicultura Ambiental - InPAA da Unioeste em Toledo/PR. A partir deste plantei foi realizado o procedimento de reprodução artificial para obtenção das formas jovens. Aproximadamente 500 animais de cada espécie foram estocados e, a partir deste grupo, foram coletados três animais de cada sexo de ambas as espécies ao longo de 13 meses para observação dos eventos reprodutivos em condição de cativeiro. Para tanto, foram coletados dados biométricos e amostras de sangue, logo após, os mesmos foram eutanasiados para coleta e fixação das gônadas. Estas foram processadas para realização de cortes histológicos para observação dos eventos reprodutivos. As amostras de sangue foram processadas e o perfil plasmático de esteroides foi traçado com a utilização de ensaio de imunoabsorção. Para machos das duas espécies foram registradas todas as fases do ciclo reprodutivo. A flutuação dos esteroides sexuais acompanhou o processo de maturação gonadal e variação da relação gonadossomática nas condições do experimento. Não foram registradas fêmeas nas fases de regressão e regeneração, porém em ambas as espécies as fêmeas atingiram a fase de aptas a desovar, como nos machos os esteroides sexuais variaram de forma condizente com os eventos de desenvolvimento gonadal observados. Considerando o padrão do desenvolvimento gonadal, as modificações celulares e alteração dos níveis de esteroides sexuais ao longo do experimento o período reprodutivo das espécies estudadas em condição ex-situ ocorreu nos meses de primavera e verão. Palavras-chave: esteroides sexuais, desenvolvimento gonadal, morfologia de gônadas. / Abstract: Rhamdia branneri and R. voulezi are two endemic species of Siluriformes from Iguacu River Basin, located in the state of Parana, Brazil. The objectives of this work were the observation of the morphological events during the gonadal maturation process and the plasma steroid profile related to the reproductive development of R. branneri and R. voulezi species in captive conditions. Wild animals were collected in the Iguacu River and transferred to Instituto de Pesquisas em Aquicultura Ambiental (Environmental Aquaculture Research Institute) -InPAAof Unioeste in Toledo/PR. The procedure of artificial reproduction for young forms was performed from this campus. About 500 animals of each species were stocked and from this group three animals of each sex of both species were collected during 13 months to observe the reproductive events in captivity. For this purpose, biometric data and blood samples were collected, after they were euthanized for collection and fixation of gonads. These were processed for histological sections to observe the reproductive events. Blood samples were processed and the plasma steroid profile was traced using an immunoabsorption assay. For males of both species, all phases of the reproductive cycle were recorded. The fluctuation of the sexual steroids followed the process of gonadal maturation and variation of the gonadosomatic relationship in the conditions of the experiment. No females were registered in the regression and regeneration phases, but in both species females reached the stage of being able to spawn, as in males the sexual steroids varied according to the gonadal developmental events observed. Considering the pattern of gonadal development, cellular changes and alteration of sexual steroid levels throughout the experiment, the reproductive period of the species studied in exsitu condition occurred in the spring and in summer months. Key words: Sexual steroids, gonadal development, morphology of gonads.

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