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Phylogenetic relationships of corbiculate bees (Hymenoptera: Apidae: Apini) / Relações filogenéticas entre abelhas corbiculadas (Hymenoptera: Apidae: Apini)Porto, Diego Sasso 21 May 2015 (has links)
Bees are aculeate hymenopterans, which, altogether, comprise approximately 20,000 valid species divided into seven families, among which Apidae is one of the best known groups. In addition to the species richness, a remarkable diversity of social behaviors is known to exist within this group, ranging from strict solitary taxa (over 80% of bee species) to groups showing highly sophisticated behaviors related to life in society. One of the most fascinating groups of bees in this respect is that of corbiculate bees (Apidae: Apinae: Apini). Amongst its four subtribes, Apina and Meliponina comprise the so-called \"fixed-caste eusocial\" groups. Phylogenetic relationships of corbiculate bees have been under intense controversy for the last two decades, thus hampering a robust understanding of the evolution of eusocial traits. Most hypotheses based on morphological/behavioral data point to a clade uniting Apina + Meliponina, thus favoring a single origin scenario for the evolution of fixed-caste eusociality. Molecular datasets, on the other hand, consistently indicated independent origins for this cluster of traits. In this contribution, the main goal was to re-evaluate the phylogenetic relationships between the major lineages of corbiculate bees exploring new sources of information from internal skeletal structures of exoskeleton. It were provided descriptions/discussions on some important morphological complexes of the head capsule, mandibles, sitophore, propectus, meso/metafurca and mesophragma of bees. Also, it was attempted to standardize the current morphological terminology used for bees to that used for other Hymenoptera. A set of different phylogenetic analysis with the main lineages of Apidae emphasizing the corbiculate clade was conducted. The complete morphological matrix with 93 characters from external morphology and 42 from internal structures of exoskeleton resulted into two most parsimonious trees with 376 steps, CI=45 and RI=78, which were congruent with the current morphological/behavioral scenario for the corbiculate relationships: Euglossina + (Bombina + (Apina + Meliponina)). It was demonstrated that characters extracted from internal structures of exoskeleton, although poorly explored, can provide critical evidence to elucidate the corbiculate controversy. Moreover, despite the inclusion of new sources of data is fundamental to elucidate this issue, some efforts should be made to reevaluate many characters currently in (re)use. Also, the inclusion of fossil information and use of new technologies for phenotypic studies can open new windows for future comparative morphological studies in bees / Abelhas são himenópteros aculeados que, ao todo, compreendem aproximadamente 20.000 espécies válidas distribuídas em sete famílias, das quais Apidae é um dos grupos mais conhecidos. Além da diversidade de espécies, uma notável diversidade de comportamentos sociais é conhecida para esse grupo, desde táxons estritamente solitários (mais de 80% das espécies de abelhas) a grupos exibindo comportamentos altamente sofisticados relacionados à vida em sociedade. Um dos grupos mais fascinantes nesse aspecto é o das abelhas corbiculadas (Apidae: Apinae: Apini). Dentre suas quatro subtribos, Apina e Meliponina compreendem os chamados grupos eussociais de casta-fixa. As relações filogenéticas entre abelhas corbiculadas têm estado sob intensa controvérsia nas duas últimas décadas, o que dificulta a compreensão robusta da evolução dos atributos da eussocialidade. A maioria das hipóteses baseadas em dados morfológicos/comportamentais apontam para um clado unindo Apina + Meliponina, portanto favorecendo um cenário de origem única para a eusocialidade de casta-fixa. Conjuntos de dados moleculares, por outro lado, indicam consistentemente origens independentes para esse conjunto de atributos. Nesta contribuição, o objetivo principal foi reavaliar as relações filogenéticas entre as principais linhagens de abelhas corbiculadas, explorando novas fontes de informação das estruturas internas do exoesqueleto. Foram fornecidas descrições/discussões sobre alguns importantes complexos morfológicos da cabeça, mandíbulas, sitóforo, meso/metafurca e mesofragma de abelhas. Além disso, buscou-se padronizar a atual terminologia morfológica usada para abelhas com aquela usada para outros Hymenoptera. Um conjunto de diferentes análises com as principais linhagens de Apidae, enfatizando o clado das corbiculadas, foi conduzido. A matrix morfológica completa com 93 caracteres de morfologia externa e 42 de estruturas internas do exoesqueleto resultou em duas árvores mais parcimoniosas com 376 passos, CI=45 e RI=78, que são congruentes com o cenário morfológico/comportamental atual para as relações filogenéticas das corbiculadas: Euglossina + (Bombina + (Apina + Meliponina)). Foi demonstrado que caracteres de estruturas internas do exoesqueleto, apesar de pouco explorados, podem fornecer evidências críticas para elucidar a controvérsia das corbiculadas. Ademais, apesar da inclusão de novas fontes de dados ser fundamental para essa questao, algum esforço deve ser feito para se reavaliar muitos caracteres atualmente em (re)uso. Além disso, a inclusão de informação de fósseis e uso de novas tecnologias para estudos fenotípicos podem abrir novas janelas para futuros estudos morfológicos em abelhas
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Estudo taxonômico dos Apicotermitinae da Mata Atlântica / Taxonomic study of Atlantic Forest ApicotermitinaeConstantini, Joice Paulo 11 October 2018 (has links)
Apesar de sua relevância ecológica, os Apicotermitinae neotropicais foram taxonomicamente pouco estudados, e nenhum trabalho abrangente de morfologia comparada foi feito sobre eles. Portanto, há uma lacuna na compreensão da variação apresentada por alguns caracteres (especialmente do tubo digestório) em todo o grupo. A morfologia interna e externa de 600 amostras de Apicotermitinae da Mata Atlântica depositadas no MZUSP, juntamente com os tipos do American Museum of Natural History (Nova Iorque) e do Smithsonian Institution National Museum (Washington, DC), foi estudada. O tubo digestório, incluindo a válvula entérica, foi analisado para cada espécie tratada aqui. Foram identificadas 35 espécies, sendo 20 delas ainda não descritas, e outras 15 espécies já conhecidas, cujas áreas de distribuição foram ampliadas. O estudo do material tipo possibilitou a melhoria das descrições de espécies, cujos diagnósticos eram problemáticos. As descrições e redescrições de todas as espécies foram incluídas, bem como ilustrações das principais características, estudo morfométrico e mapas de amostragem. Também foram incluídos comentários sobre o status do material tipo, um breve estudo comparativo de todas as espécies neotropicais e uma chave de identificação baseada nos operários para essas espécies. O estudo comparado deu suporte para novas hipóteses de agrupamento das espécies no nível de gênero, e permitiu avaliar caracteres informativos que têm sido negligenciados em artigos publicados recentemente, como: diferenças nas mandíbulas de operários e alados da mesma espécie, especialmente na região molar, dimorfismo sexual nos alados, presença de órgãos deiscentes no tórax e nos primeiros segmentos abdominais do operário. Conclui-se que é fundamental o estudo da morfologia externa e interna do operário e morfologia externa do alado de forma combinada para um bom diagnóstico em nível específico e genérico, não considerando apenas uma característica (como a válvula entérica) para a separação de táxons. As descrições desses novos táxons permitirão estudos faunísticos comparáveis, levando a um melhor entendimento desse grupo nos ecossistemas neotropicais. / Despite their ecological relevance, the Neotropical soldierless termites were not taxonomically studied enough, and no comprehensive comparative morphology study has been done. Therefore, there is a gap in the understanding of the character variation (mainly those of the gut) in the whole group. External and internal morphology of 600 samples of Apicotermitinae from the Atlantic Forest housed in the MZUSP were studied, along with the types from the American Museum of Natural History (New York) and the Smithsonian Institution National Museum (Washington, DC). The digestive tube, including the enteric valve, of each species herein treated were studied. Thirty five species were identified in total, out of which 20 are undescribed, and the other 15 already described have had an extension of their known distribution. The study of the type material have improved the descriptions of species, whose diagnosis were problematic. Descriptions and re-descriptions of all species were provided, as well as illustrations of the main characteristics, morphometric study and sampling maps. There were also comments on the status of the type material, and a brief comparative study of all Neotropical species plus an identification key for these, based on workers. The comparative study supports the new hypotheses of grouping species at the genus level, and allowed an evaluation of the informative characters often neglected in recent published articles, such as: differences in the mandibles of workers and imagoes of the same species, mainly in the molar region; alate sexual dimorphism; presence of dehiscent organs in the thorax and first abdominal segments in workers. In conclusion, a combined study of both the external and internal morphology of the worker and the external morphology of the alate is fundamental to diagnose both the specific and generic level well, not just taking into consideration one characteristic (such as the enteric valve) to split taxons. Descriptions of the new taxa will enable comparisons among faunistic studies already published, leading to a better understanding of this group in Neotropical ecosystems.
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Taxonomia e sistemática do gênero Ipsiura Linsenmaier, 1959 (Hymenoptera: Chrysididae): relações filogenéticas com outros táxons de Chrysidini e entre suas espécies / Taxonomy and systematic of the genus Ipsiura Linsenmaier, 1959 (Hymenoptera: Chrysididae): phylogenetic relationships with other Chrysidini taxa and among its speciesLucena, Daercio Adam de Araújo 20 May 2015 (has links)
A taxonomia e sistemática dos crisidídeos têm sido grandemente negligenciadas nos últimos anos, principalmente no que se refere à fauna Neotropical. No Brasil, os únicos estudos disponíveis sobre os crisidídeos são os inventários realizados pelo naturalista Adolfo Ducke, no início do século XX. Este trabalho propôs-se a realizar um estudo filogenético das espécies de Ipsiura (Chrysidinae: Chrysidini) conciliado à reavaliação da delimitação taxonômica do gênero e de suas espécies. Foram reconhecidas 34 espécies a partir do estudo do material proveniente das coleções estudadas. Novos registros das espécies foram documentados, e uma lista completa com os nomes de todas as espécies válidas, suas distribuições e repositórios são apresentados. Foi possível, com esse estudo, a construção de uma chave pictórica para reconhecimento das 33 espécies com ocorrência no Brasil, diagnoses atualizadas e mapas de distribuição das espécies. Na análise filogenética foram construídos 66 caracteres morfológicos e codificados para 33 espécies de Ipsiura e 20 espécies representando os grupos externos. Em todas as hipóteses filogenéticas recuperadas neste estudo, o gênero Ipsiura foi reconhecido como monofilético, sendo grupo irmão do clado formado por Exochrysis + Neochrysis. Parte das relações filogenéticas dentro do gênero, ainda que com incertezas pontuais, puderam ser mais bem compreendidas sob ótica cladística. As relações filogenéticas entre Ipsiura e as principais linhagens Neotropicais de Chrysidini puderam também ser mais bem compreendidas e formalmente discutidas, e os resultados obtidos no presente estudo fornecem as bases para discussões morfológicas em análises mais amplas envolvendo diferentes grupos em Chrysidini / Taxonomic and systematic research with Chrysididae has been largely neglected in recent decades, particularly with respect to the Neotropical fauna. In Brazil, the only comprehensive studies of Chrysididae were done by the naturalist Adolfo Ducke in the early 20th Century. The main goal of this research project was to conduct a phylogenetic study of Ipsiura (Chrysidini) integrated with a revision of the taxonomic limits of the genus and its species. In the end, it was possible to recognize 34 species from the material studied. New records of occurrence of the genus in Brazil were documented and a list with all currently valid names, geographical distributions and repositories are presented. Furthermore, this study resulted in the construction of a pictorial key to recognize all species with occurrence in Brazil, proposed new diagnosis to distinguish the species, and offered geographical distribution maps. In the phylogenetic analysis 66 morphological characters were constructed, and coded for 33 species of Ipsiura and 20 outgroup terminal species. Ipsiura was recovered as monophyletic in all phylogenetic results, positioned as sister-group of the clade composed by Exochrysis + Neochrysis. Part of internal relationships in the genus, despite specific uncertainties, could be better understood by cladistic approach. Species-groups within Ipsiura were evidenced to be congruent with the proposed characters. The phylogenetic relationships among Ipsiura and the major lineages of Neotropical Chrysidini could be better understood and formally discussed, and the obtained results in the present study provide the basis for morphology understanding in the future research to be done in more wider analysis involving different groups in Chrysidini
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Revisão taxonômica da subfamília Crassostreinae (Bivalvia: Ostreidae) / Taxonomic revision of subfamily Crassostreinae (Bivalvia: Ostreidae)Amaral, Vanessa Simão do 05 December 2014 (has links)
Foram aplicadas técnicas de análise e comparação de anatomia detalhada, através de dissecções e por análises moleculares em um grupo altamente variável como os Ostreidae com objetivo de comprovar o monofiletismo de Crassostreinae. Por ser economicamente importante em todo o mundo, a diferenciação entre as espécies é fundamental, com aplicações até na produção. Através de um estudo comparativo de morfologia detalhada, representantes de quase todos os gêneros de Ostreoidea foram analisados. Inicialmente, os representantes da subfamília Crassostreinae foram estudados isoladamente. Em cada uma foi realizada uma análise filogenética na procura de sua monofilia e de sua identidade básica. Os representantes de Ostreinae e Gryphaeidae foram utilizados como grupo-externo. Em seguida, alguns representantes de Pteriomorphia foram incorporados ao grupo-externo (Limidae, Spondylidae, Plicatulidae, Isognomonidae, Anomiidae) com enraizamento em Arcidae. Foram estudados 73 caracteres, presentemente comentados e discutidos. Uma única árvore mais parcimoniosa foi obtida: (((((((Cryptostrea permolis (Teskeyostrea weberi ((Hyotissa hyotis (Parahyotissa mcgintyi - P. numisma)) ((Eostrea puelchana - E. lurida) (Ostrea edulis (Ostreola equestris (\"Dendostrea\" sp1 ((Lopha cristagalli - Alectryonella plicatula) ((Dendostrea folium - D. sp 2) (\"Dendostrea\" frons (\"Saccostrea\" echinata (\"Saccostrea\" palmula (((Saccostrea mordax - \"Striostrea\" prismatica) (Saccostrea cucullata - S. glomerata)) ((Crassostrea virginica (C. gigas - C. bilineata)) (C. mangle (C. brasiliana - C. rhizophorae)))))))))))))))) Plicatulostrea onca) Plicatula gibbosa) Spondylus americanus) Lima sp.) (Anomia simplex - Isognomon alatus)) Barbatia cândida) tendo como índices: passos = 372, IC = 27 e IR = 58. Nota-se que a monofilia de Crassostreinae foi comprovada e é suportada por 6 sinapomorfias, Crassostrea também é monofilético, suportado por 4 sinapomorfias. Saccostrea, considerando a espécie tipo S. cucullata, é monofilético junto com S. glomerata. Dados obtidos por análises moleculares, realizadas neste e dados do GenBank®, corrobora, em parte, com os dados anatômicos; Crassostrea é considerado monofilético em ambas análises. As diferenças e semelhanças morfo-anatômicas encontradas em quase todas as estruturas foram suficientes para a separação e agrupamento entre os gêneros e respectivas espécies / Techniques of analysis and comparison of detailed anatomy through dissections and molecular analysis were applied in a highly variable group as Ostreidae in order to prove the monophyly of Crassostreinae. Being economically important worldwide, differentiation between species is essential in applications to production. Through a detailed comparative study of morphology, representatives of almost all genres of Ostreoidea were analyzed. Initially, the representatives of the subfamily Crassostreinae were studied in isolation. A phylogenetic analysis was performed in the search for your monophyly and their basic identity in each one. Representatives of Ostreinae Gryphaeidae and were used as-external. Then, some representatives of Pteriomorphia were incorporated into the group-external (Limidae, Spondylidae, Plicatulidae, Isognomonidae, Anomiidae) with rooting Arcidae. 73 characters presently commented and discussed were studied. A single most parsimonious tree was obtained: (((((((Cryptostrea permolis (Teskeyostrea weberi ((Hyotissa hyotis (Parahyotissa mcgintyi - P. numisma)) ((Eostrea puelchana - E. lurida) (Ostrea edulis (Ostreola equestris (\"Dendostrea\" sp.1 ((Lopha cristagalli - Alectryonella plicatula) ((Dendostrea folium - D. sp.2) (\"Dendostrea\" frons (\"Saccostrea\" echinata (\"Saccostrea\" palmula (((Saccostrea mordax - \"Striostrea\" prismatica) (Saccostrea cucullata - S. glomerata)) ((Crassostrea virginica (C. gigas - C. bilineata)) (C. mangle (C. brasiliana - C. rhizophorae)))))))))))))))) Plicatulostrea onca) Plicatula gibbosa) Spondylus americanus) Lima sp.) (Anomia simplex - Isognomon alatus)) Barbatia candida) while indices: = 372 steps, CI = 27 and IR = 58. We note that the monophyly of Crassostreinae been established and is supported by six synapomorphies, Crassostrea is also monophyletic, supported by four synapomorphies. Saccostrea, considering the type species S. cucullata, is monophyletic with S. glomerata. Data obtained by molecular analyzes, performed and this data GenBank® corroborates, in part, with the anatomical data; Crassostrea is considered to be monophyletic in both analyzes. Differences and morphological, anatomical similarities found in almost all structures were sufficient for separating and grouping among genera and their species
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Phylogenetic relationships of corbiculate bees (Hymenoptera: Apidae: Apini) / Relações filogenéticas entre abelhas corbiculadas (Hymenoptera: Apidae: Apini)Diego Sasso Porto 21 May 2015 (has links)
Bees are aculeate hymenopterans, which, altogether, comprise approximately 20,000 valid species divided into seven families, among which Apidae is one of the best known groups. In addition to the species richness, a remarkable diversity of social behaviors is known to exist within this group, ranging from strict solitary taxa (over 80% of bee species) to groups showing highly sophisticated behaviors related to life in society. One of the most fascinating groups of bees in this respect is that of corbiculate bees (Apidae: Apinae: Apini). Amongst its four subtribes, Apina and Meliponina comprise the so-called \"fixed-caste eusocial\" groups. Phylogenetic relationships of corbiculate bees have been under intense controversy for the last two decades, thus hampering a robust understanding of the evolution of eusocial traits. Most hypotheses based on morphological/behavioral data point to a clade uniting Apina + Meliponina, thus favoring a single origin scenario for the evolution of fixed-caste eusociality. Molecular datasets, on the other hand, consistently indicated independent origins for this cluster of traits. In this contribution, the main goal was to re-evaluate the phylogenetic relationships between the major lineages of corbiculate bees exploring new sources of information from internal skeletal structures of exoskeleton. It were provided descriptions/discussions on some important morphological complexes of the head capsule, mandibles, sitophore, propectus, meso/metafurca and mesophragma of bees. Also, it was attempted to standardize the current morphological terminology used for bees to that used for other Hymenoptera. A set of different phylogenetic analysis with the main lineages of Apidae emphasizing the corbiculate clade was conducted. The complete morphological matrix with 93 characters from external morphology and 42 from internal structures of exoskeleton resulted into two most parsimonious trees with 376 steps, CI=45 and RI=78, which were congruent with the current morphological/behavioral scenario for the corbiculate relationships: Euglossina + (Bombina + (Apina + Meliponina)). It was demonstrated that characters extracted from internal structures of exoskeleton, although poorly explored, can provide critical evidence to elucidate the corbiculate controversy. Moreover, despite the inclusion of new sources of data is fundamental to elucidate this issue, some efforts should be made to reevaluate many characters currently in (re)use. Also, the inclusion of fossil information and use of new technologies for phenotypic studies can open new windows for future comparative morphological studies in bees / Abelhas são himenópteros aculeados que, ao todo, compreendem aproximadamente 20.000 espécies válidas distribuídas em sete famílias, das quais Apidae é um dos grupos mais conhecidos. Além da diversidade de espécies, uma notável diversidade de comportamentos sociais é conhecida para esse grupo, desde táxons estritamente solitários (mais de 80% das espécies de abelhas) a grupos exibindo comportamentos altamente sofisticados relacionados à vida em sociedade. Um dos grupos mais fascinantes nesse aspecto é o das abelhas corbiculadas (Apidae: Apinae: Apini). Dentre suas quatro subtribos, Apina e Meliponina compreendem os chamados grupos eussociais de casta-fixa. As relações filogenéticas entre abelhas corbiculadas têm estado sob intensa controvérsia nas duas últimas décadas, o que dificulta a compreensão robusta da evolução dos atributos da eussocialidade. A maioria das hipóteses baseadas em dados morfológicos/comportamentais apontam para um clado unindo Apina + Meliponina, portanto favorecendo um cenário de origem única para a eusocialidade de casta-fixa. Conjuntos de dados moleculares, por outro lado, indicam consistentemente origens independentes para esse conjunto de atributos. Nesta contribuição, o objetivo principal foi reavaliar as relações filogenéticas entre as principais linhagens de abelhas corbiculadas, explorando novas fontes de informação das estruturas internas do exoesqueleto. Foram fornecidas descrições/discussões sobre alguns importantes complexos morfológicos da cabeça, mandíbulas, sitóforo, meso/metafurca e mesofragma de abelhas. Além disso, buscou-se padronizar a atual terminologia morfológica usada para abelhas com aquela usada para outros Hymenoptera. Um conjunto de diferentes análises com as principais linhagens de Apidae, enfatizando o clado das corbiculadas, foi conduzido. A matrix morfológica completa com 93 caracteres de morfologia externa e 42 de estruturas internas do exoesqueleto resultou em duas árvores mais parcimoniosas com 376 passos, CI=45 e RI=78, que são congruentes com o cenário morfológico/comportamental atual para as relações filogenéticas das corbiculadas: Euglossina + (Bombina + (Apina + Meliponina)). Foi demonstrado que caracteres de estruturas internas do exoesqueleto, apesar de pouco explorados, podem fornecer evidências críticas para elucidar a controvérsia das corbiculadas. Ademais, apesar da inclusão de novas fontes de dados ser fundamental para essa questao, algum esforço deve ser feito para se reavaliar muitos caracteres atualmente em (re)uso. Além disso, a inclusão de informação de fósseis e uso de novas tecnologias para estudos fenotípicos podem abrir novas janelas para futuros estudos morfológicos em abelhas
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Diferenciação morfológica entre os gêneros Euphrosynoplax Guinot, 1969; Robertsella Guinot, 1969; Thalassoplax Guinot, 1969; Panoplax Stimpson, 1871 e Eucratopsis Smitth, 1869, com a descrição de novas espécies / Morphological differentiation between genera Euphrosynoplax Guinot, 1969; Robertsella Guinot, 1969; Thalassoplax Guinot, 1969; Panoplax Stimpson, 1871 and Eucratopsis Smith, 1869, with description of new speciesGouvêa, Ariane Campos de 07 November 2013 (has links)
Exemplares anteriormente atribuídos à Panoplax elata (A. Milne-Edwards, 1880), e reexaminados posteriormente serviram de base para a descrição de três novos gêneros e espécies: Euphrosynoplax clausa Guinot, 1969; Robertsella mystica Guinot, 1969 e Thalassoplax angusta Guinot, 1969. Destes foram fornecidas apenas descrições exíguas e parcas ilustrações, de modo que, ainda hoje, continuam todos mal caracterizados morfologicamente. As diagnoses e descrições existentes limitam-se a poucas linhas e não fazem menção a caracteres distintivos. As poucas ilustrações existentes não ajudam a separar Euphrosynoplax, Robertsella e Thalassoplax entre si ou tão pouco dos gêneros afins Panoplax Stimpson, 1871 e Eucratopsis Smith, 1869. Visando sanar estas dificuldades, os gêneros em questão foram comparados, ilustrados e diferenciados morfologicamente entre si. Adicionalmente, comparações preliminares entre material das coleções do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, coletado no Rio Grande do Sul, e representantes da maioria dos gêneros de Panopeidae, incluindo a maior parte dos tipos, Robertsella inclusive, revelou que o material do Atlântico Sul Ocidental pertence a uma nova espécie de Robertsella. Além disso, comparações entre a espécie tipo de Panoplax elata com um exemplar adicional identificado erroneamente como sendo esta espécie (depositado no \"National Museum of Natural History, Smithsonian Institution\"), revelou, na verdade, se tratar de uma nova espécie, pertencente ao gênero Euphrosynoplax. Deste modo, o presente trabalho objetivou: descrever detalhadamente, ilustrar, e diferenciar morfologicamente estas espécies entre si, inclusive as novas espécies de Robertsella e Euphrosynoplax / Specimens formerly assigned to Panoplax elata (A. Milne-Edwards, 1880), and reexamined later have constituted the basis for the description of three new genera and species: Euphrosynoplax clausa Guinot, 1969; Robertsella mystica Guinot, 1969 and Thalassoplax angusta Guinot, 1969. For these, they were provided with only short descriptions and few illustrations, so that, even today, they remain poorly characterized morphologically. The available diagnoses and descriptions are limited to a few lines and do not mention distinctive characters. The few available illustrations do not help to separate Euphrosynoplax, Robertsella and Thalassoplax or even separate the related genera: Panoplax Stimpson, 1871 and Eucratopsis Smith, 1869. In order to solve these difficulties, the genera in question were compared, illustrated and differentiated morphologically from each other. Additionally, preliminary comparisons between material from collections of Museum of Zoology, University of São Paulo, collected in Rio Grande do Sul, and representatives of most genera of Panopeidae, including most types, Robertsella including, have revealed that the material of the Western South Atlantic belongs to a new species of Robertsella. Moreover, comparisons between type-species of Panoplax elata with an additional specimen being misidentified as this species (deposited in National Museum of Natural History, Smithsonian Institution), have revealed, in fact, that it is a new species that belong to the genus Euphrosynoplax. Thus, this study aimed to describe in detail, illustrate, and morphologically differentiate these species from each other, including new species of Robertsella and Euphrosynoplax.
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Taxonomia e sistemática do gênero Ipsiura Linsenmaier, 1959 (Hymenoptera: Chrysididae): relações filogenéticas com outros táxons de Chrysidini e entre suas espécies / Taxonomy and systematic of the genus Ipsiura Linsenmaier, 1959 (Hymenoptera: Chrysididae): phylogenetic relationships with other Chrysidini taxa and among its speciesDaercio Adam de Araújo Lucena 20 May 2015 (has links)
A taxonomia e sistemática dos crisidídeos têm sido grandemente negligenciadas nos últimos anos, principalmente no que se refere à fauna Neotropical. No Brasil, os únicos estudos disponíveis sobre os crisidídeos são os inventários realizados pelo naturalista Adolfo Ducke, no início do século XX. Este trabalho propôs-se a realizar um estudo filogenético das espécies de Ipsiura (Chrysidinae: Chrysidini) conciliado à reavaliação da delimitação taxonômica do gênero e de suas espécies. Foram reconhecidas 34 espécies a partir do estudo do material proveniente das coleções estudadas. Novos registros das espécies foram documentados, e uma lista completa com os nomes de todas as espécies válidas, suas distribuições e repositórios são apresentados. Foi possível, com esse estudo, a construção de uma chave pictórica para reconhecimento das 33 espécies com ocorrência no Brasil, diagnoses atualizadas e mapas de distribuição das espécies. Na análise filogenética foram construídos 66 caracteres morfológicos e codificados para 33 espécies de Ipsiura e 20 espécies representando os grupos externos. Em todas as hipóteses filogenéticas recuperadas neste estudo, o gênero Ipsiura foi reconhecido como monofilético, sendo grupo irmão do clado formado por Exochrysis + Neochrysis. Parte das relações filogenéticas dentro do gênero, ainda que com incertezas pontuais, puderam ser mais bem compreendidas sob ótica cladística. As relações filogenéticas entre Ipsiura e as principais linhagens Neotropicais de Chrysidini puderam também ser mais bem compreendidas e formalmente discutidas, e os resultados obtidos no presente estudo fornecem as bases para discussões morfológicas em análises mais amplas envolvendo diferentes grupos em Chrysidini / Taxonomic and systematic research with Chrysididae has been largely neglected in recent decades, particularly with respect to the Neotropical fauna. In Brazil, the only comprehensive studies of Chrysididae were done by the naturalist Adolfo Ducke in the early 20th Century. The main goal of this research project was to conduct a phylogenetic study of Ipsiura (Chrysidini) integrated with a revision of the taxonomic limits of the genus and its species. In the end, it was possible to recognize 34 species from the material studied. New records of occurrence of the genus in Brazil were documented and a list with all currently valid names, geographical distributions and repositories are presented. Furthermore, this study resulted in the construction of a pictorial key to recognize all species with occurrence in Brazil, proposed new diagnosis to distinguish the species, and offered geographical distribution maps. In the phylogenetic analysis 66 morphological characters were constructed, and coded for 33 species of Ipsiura and 20 outgroup terminal species. Ipsiura was recovered as monophyletic in all phylogenetic results, positioned as sister-group of the clade composed by Exochrysis + Neochrysis. Part of internal relationships in the genus, despite specific uncertainties, could be better understood by cladistic approach. Species-groups within Ipsiura were evidenced to be congruent with the proposed characters. The phylogenetic relationships among Ipsiura and the major lineages of Neotropical Chrysidini could be better understood and formally discussed, and the obtained results in the present study provide the basis for morphology understanding in the future research to be done in more wider analysis involving different groups in Chrysidini
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Revisão taxonômica da subfamília Crassostreinae (Bivalvia: Ostreidae) / Taxonomic revision of subfamily Crassostreinae (Bivalvia: Ostreidae)Vanessa Simão do Amaral 05 December 2014 (has links)
Foram aplicadas técnicas de análise e comparação de anatomia detalhada, através de dissecções e por análises moleculares em um grupo altamente variável como os Ostreidae com objetivo de comprovar o monofiletismo de Crassostreinae. Por ser economicamente importante em todo o mundo, a diferenciação entre as espécies é fundamental, com aplicações até na produção. Através de um estudo comparativo de morfologia detalhada, representantes de quase todos os gêneros de Ostreoidea foram analisados. Inicialmente, os representantes da subfamília Crassostreinae foram estudados isoladamente. Em cada uma foi realizada uma análise filogenética na procura de sua monofilia e de sua identidade básica. Os representantes de Ostreinae e Gryphaeidae foram utilizados como grupo-externo. Em seguida, alguns representantes de Pteriomorphia foram incorporados ao grupo-externo (Limidae, Spondylidae, Plicatulidae, Isognomonidae, Anomiidae) com enraizamento em Arcidae. Foram estudados 73 caracteres, presentemente comentados e discutidos. Uma única árvore mais parcimoniosa foi obtida: (((((((Cryptostrea permolis (Teskeyostrea weberi ((Hyotissa hyotis (Parahyotissa mcgintyi - P. numisma)) ((Eostrea puelchana - E. lurida) (Ostrea edulis (Ostreola equestris (\"Dendostrea\" sp1 ((Lopha cristagalli - Alectryonella plicatula) ((Dendostrea folium - D. sp 2) (\"Dendostrea\" frons (\"Saccostrea\" echinata (\"Saccostrea\" palmula (((Saccostrea mordax - \"Striostrea\" prismatica) (Saccostrea cucullata - S. glomerata)) ((Crassostrea virginica (C. gigas - C. bilineata)) (C. mangle (C. brasiliana - C. rhizophorae)))))))))))))))) Plicatulostrea onca) Plicatula gibbosa) Spondylus americanus) Lima sp.) (Anomia simplex - Isognomon alatus)) Barbatia cândida) tendo como índices: passos = 372, IC = 27 e IR = 58. Nota-se que a monofilia de Crassostreinae foi comprovada e é suportada por 6 sinapomorfias, Crassostrea também é monofilético, suportado por 4 sinapomorfias. Saccostrea, considerando a espécie tipo S. cucullata, é monofilético junto com S. glomerata. Dados obtidos por análises moleculares, realizadas neste e dados do GenBank®, corrobora, em parte, com os dados anatômicos; Crassostrea é considerado monofilético em ambas análises. As diferenças e semelhanças morfo-anatômicas encontradas em quase todas as estruturas foram suficientes para a separação e agrupamento entre os gêneros e respectivas espécies / Techniques of analysis and comparison of detailed anatomy through dissections and molecular analysis were applied in a highly variable group as Ostreidae in order to prove the monophyly of Crassostreinae. Being economically important worldwide, differentiation between species is essential in applications to production. Through a detailed comparative study of morphology, representatives of almost all genres of Ostreoidea were analyzed. Initially, the representatives of the subfamily Crassostreinae were studied in isolation. A phylogenetic analysis was performed in the search for your monophyly and their basic identity in each one. Representatives of Ostreinae Gryphaeidae and were used as-external. Then, some representatives of Pteriomorphia were incorporated into the group-external (Limidae, Spondylidae, Plicatulidae, Isognomonidae, Anomiidae) with rooting Arcidae. 73 characters presently commented and discussed were studied. A single most parsimonious tree was obtained: (((((((Cryptostrea permolis (Teskeyostrea weberi ((Hyotissa hyotis (Parahyotissa mcgintyi - P. numisma)) ((Eostrea puelchana - E. lurida) (Ostrea edulis (Ostreola equestris (\"Dendostrea\" sp.1 ((Lopha cristagalli - Alectryonella plicatula) ((Dendostrea folium - D. sp.2) (\"Dendostrea\" frons (\"Saccostrea\" echinata (\"Saccostrea\" palmula (((Saccostrea mordax - \"Striostrea\" prismatica) (Saccostrea cucullata - S. glomerata)) ((Crassostrea virginica (C. gigas - C. bilineata)) (C. mangle (C. brasiliana - C. rhizophorae)))))))))))))))) Plicatulostrea onca) Plicatula gibbosa) Spondylus americanus) Lima sp.) (Anomia simplex - Isognomon alatus)) Barbatia candida) while indices: = 372 steps, CI = 27 and IR = 58. We note that the monophyly of Crassostreinae been established and is supported by six synapomorphies, Crassostrea is also monophyletic, supported by four synapomorphies. Saccostrea, considering the type species S. cucullata, is monophyletic with S. glomerata. Data obtained by molecular analyzes, performed and this data GenBank® corroborates, in part, with the anatomical data; Crassostrea is considered to be monophyletic in both analyzes. Differences and morphological, anatomical similarities found in almost all structures were sufficient for separating and grouping among genera and their species
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Diferenciação morfológica entre os gêneros Euphrosynoplax Guinot, 1969; Robertsella Guinot, 1969; Thalassoplax Guinot, 1969; Panoplax Stimpson, 1871 e Eucratopsis Smitth, 1869, com a descrição de novas espécies / Morphological differentiation between genera Euphrosynoplax Guinot, 1969; Robertsella Guinot, 1969; Thalassoplax Guinot, 1969; Panoplax Stimpson, 1871 and Eucratopsis Smith, 1869, with description of new speciesAriane Campos de Gouvêa 07 November 2013 (has links)
Exemplares anteriormente atribuídos à Panoplax elata (A. Milne-Edwards, 1880), e reexaminados posteriormente serviram de base para a descrição de três novos gêneros e espécies: Euphrosynoplax clausa Guinot, 1969; Robertsella mystica Guinot, 1969 e Thalassoplax angusta Guinot, 1969. Destes foram fornecidas apenas descrições exíguas e parcas ilustrações, de modo que, ainda hoje, continuam todos mal caracterizados morfologicamente. As diagnoses e descrições existentes limitam-se a poucas linhas e não fazem menção a caracteres distintivos. As poucas ilustrações existentes não ajudam a separar Euphrosynoplax, Robertsella e Thalassoplax entre si ou tão pouco dos gêneros afins Panoplax Stimpson, 1871 e Eucratopsis Smith, 1869. Visando sanar estas dificuldades, os gêneros em questão foram comparados, ilustrados e diferenciados morfologicamente entre si. Adicionalmente, comparações preliminares entre material das coleções do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, coletado no Rio Grande do Sul, e representantes da maioria dos gêneros de Panopeidae, incluindo a maior parte dos tipos, Robertsella inclusive, revelou que o material do Atlântico Sul Ocidental pertence a uma nova espécie de Robertsella. Além disso, comparações entre a espécie tipo de Panoplax elata com um exemplar adicional identificado erroneamente como sendo esta espécie (depositado no \"National Museum of Natural History, Smithsonian Institution\"), revelou, na verdade, se tratar de uma nova espécie, pertencente ao gênero Euphrosynoplax. Deste modo, o presente trabalho objetivou: descrever detalhadamente, ilustrar, e diferenciar morfologicamente estas espécies entre si, inclusive as novas espécies de Robertsella e Euphrosynoplax / Specimens formerly assigned to Panoplax elata (A. Milne-Edwards, 1880), and reexamined later have constituted the basis for the description of three new genera and species: Euphrosynoplax clausa Guinot, 1969; Robertsella mystica Guinot, 1969 and Thalassoplax angusta Guinot, 1969. For these, they were provided with only short descriptions and few illustrations, so that, even today, they remain poorly characterized morphologically. The available diagnoses and descriptions are limited to a few lines and do not mention distinctive characters. The few available illustrations do not help to separate Euphrosynoplax, Robertsella and Thalassoplax or even separate the related genera: Panoplax Stimpson, 1871 and Eucratopsis Smith, 1869. In order to solve these difficulties, the genera in question were compared, illustrated and differentiated morphologically from each other. Additionally, preliminary comparisons between material from collections of Museum of Zoology, University of São Paulo, collected in Rio Grande do Sul, and representatives of most genera of Panopeidae, including most types, Robertsella including, have revealed that the material of the Western South Atlantic belongs to a new species of Robertsella. Moreover, comparisons between type-species of Panoplax elata with an additional specimen being misidentified as this species (deposited in National Museum of Natural History, Smithsonian Institution), have revealed, in fact, that it is a new species that belong to the genus Euphrosynoplax. Thus, this study aimed to describe in detail, illustrate, and morphologically differentiate these species from each other, including new species of Robertsella and Euphrosynoplax.
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