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Morfologia da regiao cefálica e dos uncini parapodiais, análise cladística e biogeografia da família Terebellidae (Annelida:Polychaeta)Garraffoni, André Rinaldo Senna January 2006 (has links)
Orientador: Paulo da Cunha Lana / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduaçao em Ciencias Biológicas - Zoologia. Defesa: Curitiba, 10/03/2006 / Inclui bibliografia / Área de concentraçao: Zoologia
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Revisão e análise cladística de Leptochirus (tropiochirus) Bernhauer, 1903 (Coleoptera, Staphylinidae, e Osoriinae)Flores, Angélico Fortunato Ansejo 03 May 2010 (has links)
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Análise cladística das abelhas do gênero Megalopta Smith, 1853 (APIDAE: Halictinae, Augochlorini) e revisão taxonômica das espécies brasileirasSantos, Leandro Mattos January 2010 (has links)
Resumo: Megalopta (Smith, 1853) é um gênero de abelhas crepusculares e/ou noturnas, com distribuição neotropical. Estas abelhas nidificam em ramos e galhos em decomposição e podem apresentar hábito social facultativo. O gênero possui vinte e sete espécies descritas e na maioria das vezes são consideradas de difícil identificação principalmente por causa de polimorfismos, descobertos após a descrição da maioria das espécies. Além disto, gêneros e subgêneros em sinonímias foram propostos ao longo da história para abrigar as espécies de Megalopta, mas nenhum estudo moderno foi empregado para investigar se constituem agrupamentos monofiléticos. Desta forma, foi realizado um estudo taxonômico das espécies brasileiras bem como uma análise cladística do gênero. Para isto foi obtido empréstimo de indivíduos de Megalopta junto a instituições nacionais e internacionais para realizar o estudo morfológico. Na análise cladística, foram utilizados 73 caracteres e 29 terminais, destes Augochloropsis callichroa, Pseudaugochlora graminea e Xenochlora nigrofemorata como grupo externo. Foi obtida uma árvore de relacionamento filogenético para as espécies de Megalopta. Os subgêneros e gêneros propostos anteriormente foram mantidos em sinonímia sob Megalopta, uma vez que foram considerados parafiléticos ou seu reconhecimento tornava outros grupos parafiléticos dentro do gênero. Foram reconhecidas 24 espécies para a fauna brasileira. Destas, 10 já descritas (Megalopta aegis, M. aeneicollis, M. amoena, M. atlantica, M. cuprea, M. fornix, M. guimaraesi, M. sodalis, M. sulciventris, M. purpurata) e 14 sendo propostas como novas, totalizando 41 espécies no gênero. É apresentada uma chave de identificação, acompanhada com figuras e mapas de distribuição para as espécies brasileiras. Desta maneira, será possível identificar as espécies da nossa fauna o que irá facilitar a realização de novos estudos sobre estas abelhas.
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Aspectos taxonômicos e filogenéticos de Antropia s.l. com a inclusão de espécimes da região neotropicalFigueiró, Gesieli Kaipper January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2016-02-09T03:02:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Antrodia é um gênero caracterizado por apresentar basidiomas ressupinados a pileados, sazonais a perenes, dimíticos, com hifas generativas fibuladas, basidiósporos cilíndricos a elipsoides de parede delgada, lisos e inamiloides (IKI-). Amplamente distribuído, principalmente nas zonas temperadas da América do Norte e Europa em florestas de coníferas, compreende exclusivamente espécies causadoras de podridão marrom (brown-rot). Estudos com filogenias moleculares têm demonstrado Antrodia como um gênero polifilético, com ampla variação morfológica. Este trabalho representa uma contribuição para o conhecimento de espécies pertencentes ao  clado antrodia com ênfase nas espécies coletadas na região Neotropical. Além disso, a partir de análises morfológicas, moleculares (ITS) e de dados ecológicos, foi possível reconhecer uma nova espécie de Antrodia s.s. ocorrendo principalmente em Baccharis uncinella. Através das análises moleculares foi possível identificar o posicionamento filogenético de espécies pertencentes ao  clado antrodia como: Antrodia malicola, Daedalea ryvardeniana, Amyloporia sinuosa, Fomitosis meliae e Fomitopsis palustris. Com base nos resultados obtidos neste estudo, percebe-se que existem inúmeras novidades científicas, tanto a nível específico como genérico, no entanto, o uso de múltiplos marcadores moleculares faz-se necessário para melhor delimitação e proposição destes táxons.<br> / Abstract : Antrodia is a genus characterized by a basidiomata resupinate to pileate, seasonal to perennial growth habit, a dimitic hyphal system with clamped generative hyphae, and hyaline, smooth, thin-walled and usually cylindrical to oblong-ellipsoid basidiospores which are negative in Melzer s reagent. Widely distributed, mainly in the temperate zones of North America and Europe in coniferous forests, includes only species causing brown-rot. Studies with phylogenetic analyzes have shown Antrodia as a polyphyletic genus with wide morphological variation. This work represents a contribution to the knowledge of species belonging to the  antrodia clade , with emphasis on species collected in Neotropical region. Furthermore, based on morphological, molecular (ITS) and ecological data, it was also possible to recognize a new species of Antrodia s.s. occurring mainly on Baccharis uncinella. Through molecular analyses it was possible to identify the phylogenetic position of species belonging to the antrodia clade as: Antrodia malicola, Daedalea ryvardeniana, Amyloporia sinuosa, Fomitosis meliae e Fomitopsis palustris. Based on the results obtained in this study, we realize that there are numerous scientific novelties, specific and generic. However the use of multiple molecular markers is necessary for best definition and propose these taxa.
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Analise cladística - filogenética e paleobiogeográfica dos Mesoeucrocodylia (Crocodylomorpha; Crocodyliformes) do Grupo Bauru (Cretáceo Superior) do Sudeste do BrasilGeroto, Caio Fabricio Cezar [UNESP] 24 April 2015 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2015-04-24. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:33:34Z : No. of bitstreams: 1
000855644.pdf: 12006624 bytes, checksum: ebdef53dd60214df61e00ed63cee2be3 (MD5) / Crocodilomorfos são o grupo de vertebrados fósseis mais expressivo do Grupo Bauru, contando com 25 espécies formalmente descritas, distribuídas entre quatro principais agrupamentos: Notosuchia, Baurusuchidae, Peirosauridae e Trematochampsidae. À luz dos novos morfótipos descritos se faz necessária uma análise filogenética, a fim de testar possíveis relações com os táxons estabelecidos. Adicionalmente nenhum trabalho traz uma abordagem metodológica a respeito da paleobiogeografia destes grupos. Deste modo, os objetivos desse trabalho foram realizar uma análise filogenética e utilizar seus resultados pela primeira vez em uma análise de Parcimônia de Brooks. O resultado da análise levou a 3 árvores de 2259 passos cada uma, gerando uma árvore de consenso também com 2270 passos. Mesoeucrocodylia foi recuperado, sendo composto por dois clados mais inclusivos: Neosuchia e Gondwanasuchia. Este último formado Sebecia e Notosuchia. Sebecia inclui um grupo monofilético formado por Trematochampsidae, Peirosauridae e Itasuchidae, um clado que inclui Caririsuchus, Itasuchus, Barreirosuchus, Pepesuchus e MCT-1723-R. Este último táxon apresenta semelhanças morfológicas profundas com Pepesuchus e foi classificado como Pepesuchus sp. As relações dentro desse clado sempre formam politomias, foram resgatadas todas resolvidas. Notosuchia inclui um grupo de formas mais avançadas composto por dois clados. Um deles é Baurusuchia, que resgatas as subfamílias Pissarrachampsinae e Baurusuchinae, mas não encontra Baurusuchus pachecoi e Baurusuchus salgadoensis como táxons irmãos. O outro clado dentro de Notosuchia é formado por Notosuchidae como grupo irmão de um clado formado por Morrinhosuchus e Sphagesauridae, com Labidiosuchus e Adamantinasuchus no âmbito desta família. Mariliasuchus robustus compartilha diversas similaridades morfológicas com Mariliasuchus amarali, enquanto que as diferenças entre ambos os táxons... / Crocodylomorphs are the most expressive group of vertebrate fossils from the Bauru Group, counting 25 formally described species, distributed among four main groups: Notosuchia, Baurusuchidae, Peirosauridae, Trematochampsidae. Facing the new morphotypes described it is necessary a phylogenetic analysis to test possible relationships with established taxa. Besides, none work brings a methodology regarding a biogeographic approach to these goups, thus the objectives of this study were to perform a phylogenetic analysis and use the results to a Brooks Parsimony analysis. The result of the analysis took to 3 trees of 2259 steps each, generating a consensus tree of 2270 steps. Mesoeucrocodylia was recovered, consisting of two more inclusive clades: Neosuchia and Gondwanasuchia. The latter is composed by Sebecia and Notosuchia, Sebecia includes a monophyletic group composed by Trematochampsidae, Peirosauridae, and Itasuchidae, a clade comprising Caririsuchus, Itasuchus, Barreirosuchus, Pepesuchus, and MCT-1723-R. This last taxon showing large morphologic similarities with Pepesuchus and was classified like Pepesuchus sp. The relationships inside this clade always return polytomies, and they were recovered all solved. Notosuchia included a group of advanced forms comprising two clades, one of this is Baurusuchia, recovering the subfamilies Pissarrachampsinae and Baurusuchinae, but not finding Baurusuchus pachecoi and Baurusuchus salgadoensis like sister-taxa. The other clade inside Notosuchia is formed by Notosuchidae with a sister-group of a clade comprising by Morrinhosuchus and Sphagesauridae, with Labidiosuchus and Adamantinasuchus inside that family. Mariliasuchus robustus sharing several morphological similarities with Marliasuchus amarali,while the differences between both the taxa are resultants of sexual dimorphism. Therefore, M. robustus is a junior synonym of M. amarali. The results of Brooks Parsimony analysis is a General Area ...
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Análise Cladística de Omalodini Kryzhanovskij, 1972 (Coleptera, Histeridae, Histerinae)Leivas, Fernando Willyan Trevisan 21 January 2013 (has links)
Resumo: Histerinae está dividida em cinco tribos: Exosternini Bickhardt, 1914; Hololeptini Hope, 1840; Platysomatini Bickhardt, 1914; Omalodini Kryzhanovskij, 1972 e Histerini Gyllenhal, 1808. Estudos de abordagem filogenética para Histeroidea e Histeridae têm questionado a monofilia da subfamília e da maioria de suas tribos. Segundo a classificação corrente de Histeridae, Omalodini é composta por 94 espécies descritas em 12 gêneros distribuídos pelas regiões Neotropical, Afrotropical, Afrotemperada e Oriental: Notolister Lewis, 1894; Sphyracus Marseul, 1853; Ebonius Lewis, 1885; Scapomegas Lacordaire, 1854; Lewisister Bickhardt, 1824; Asolenus Lewis, 1906; Blypotehus Vienna, 2000; Perfidolenus Vienna, 2000; Atribalus Bickhardt, 1921, Rhypochares Marseul, 1854; Theropatina Mazur, 1984; e Omalodes Erichson, 1844, este último dividido em Omalodes (Omalodes), O. (Diplogrammicus) Lewis, 1907 e O. (Cornillus) Lewis, 1907. Os objetivos da presente pesquisa foram testar a monofilia de Omalodini, com base na análise cladística, e propor uma hipótese de relacionamento filogenético para os grupos que compõem a tribo. A matriz foi formada por 50 táxons terminais (35 do grupo interno e 15 do grupo externo) e por 135 caracteres da morfologia dos adultos. Foram realizadas análises com pesos iguais e implícitos aos caracteres. Em ambas as análises, Omalodini apresentou-se um grupo polifilético e as árvores resultantes da análise com pesos iguais (quatro árvores igualmente parcimoniosas) foram escolhidas para restabelecer a monofilia da tribo. Omalodini foi aqui reconhecida com linhagens de Ebonius, Omalodini sp. (novo gênero a ser descrito) e Omalodes, sendo apoiada por seis transformações (Ebonius + (Omalodini sp. + Omalodes)). O grupo irmão de Omalodini foi definido como um clado composto pelas linhagens de Histerini, Platysomatini e Hololeptini. Hipóteses conflitantes foram geradas sobre o posicionamento dos subgêneros de Omalodes perante a análise com pesos implícitos. Salienta-se que Omalodes (Omalodes) compõe o maior grupo de Omalodini sendo necessária uma análise com maior amostragem para considerações mais precisas acerca das relações internas do gênero. Os grupos excluídos a posteriori de Omalodini, Theropatina, Asolenus, Atribalus, Blypotehus, Lewisister, Notolister, Perfidolenus, Rhypochares, Sphyracus, e Scapomegas não puderam ser alocados em nenhuma das tribos existentes de Histerinae.
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Taxonomia e análise filogenética de Menphis (Hubner, [1819]) e gêneros afins (Lepidoptera: Nymphalidae: Charaxinae) baseada em caracteres morfológicos e molecularesDias, Fernando Maia Silva 06 August 2013 (has links)
Resumo: O gênero Memphis (Nymphalidae: Charaxinae: Anaeini) compreende 113 taxa em 63 espécies, sendo o mais numeroso em espécies, na extensão da distribuição geográfica dentre os gêneros da tribo Anaeini, e em espécimes depositados em coleções científicas. As espécies pertencentes a este gênero apresentam variadas formas e padrões de coloração, e muitas delas possuem taxonomia confusa pela considerável variação intraespecífica e dimorfismo sexual. São lepidópteros de vôo rápido e alto, habitantes de copas de árvore e geralmente só observados quando descem próximo ao solo para se alimentar de matéria orgânica em decomposição e excrementos de animais. Espécies atualmente em Memphis foram descritas ou combinadas, no decorrer da história, com uma diversidade de nomes genéricos causando grande divergência entre a composição do gênero, assim como de aceitação e estrutura dos gêneros Anaea, Annagrapha, Cymatogramma, Fountainea e Rydonia. Historicamente, sinonímias e mudanças de categoria taxonômicas vêm sendo realizadas sem embasamento filogenético. Em vista da confusão na sistemática em Memphis, o presente estudo testou a relação entre os taxa através das metodologias cladísticas e probabilística, a partir de matrizes de dados morfológicas e moleculares, abarcando representantes de onze grupos de espécies previamente propostos e de espécies de outros gêneros de Anaeini, Preponini e Prothoini, aprimorando a classificação a partir dos resultados obtidos. A amostragem incluiu todas as espécies de Memphis atualmente reconhecidas, exceto M. viloriae, conhecida apenas do exemplar tipo. Uma matriz com 239 caracteres para 85 terminais foi construída através de estudo da morfologia de estágios imaturos, imagos de ambos os sexos, e caracteres comportamentais. Estes dados foram analisados através da metodologia cladística utilizando o critério da parcimônia com pesagens igual e implícita. Adicionalmente, 658 pares de base do gene citocromo oxidade, subunidade I, foram obtidos para 81 terminais e analisados através da máxima verossimilhança e análise bayesiana; e uma matriz combinada de ambos os conjuntos de dados, com 879 caracteres e 85 terminais foi analisada através da análise bayesiana. Os resultados das análises baseadas na morfologia e em dados combinados suportam o monofiletismo da maior parte dos gupos de espécies previamente propostos e dos gêneros Annagrapha, Cymatogramma, Fountainea, Memphis e Rydonia, com o reconhecimento de um novo gênero com duas espécies, Gênero Novo otrere comb. nov. e Gênero Novo hirta comb. nov. O relacionamento entre os gêneros recuperado pela análise com pesagem implícita é a seguinte: (((Prothoe) (Archaeoprepona (Prepona Agrias)) ((Zaretis Siderone) (Hypna (Consul (Anaea (Polygrapha (Fountainea (Cymatogramma ((Gen. Nov. otrere Gen. Nov. hirta) ((Rydonia Annagrapha) Memphis))))))))))). A análise combinada recupera uma topologia semelhante, porém com menor resolução e diferenças no posicionamento dos gêneros Rydonia, Annagrapha e o Gênero Novo. Nas análises somente com dados moleculares, a maioria dos grupos de espécies é recuperado como monofilético, porém, devido à baixa resolução dos nós internos, o monofiletismo não é recuperado para todos os gêneros propostos. Os resultados das análises filogenéticas suportam a aceitação dos gêneros Annagrapha, Cymatogramma e Rydonia, novas sinonímias, estados revalidados, estados novos, combinações revalidadadas, combinações novas, um gênero novo e uma subespécie nova de F. halice. São fornecidas diagnoses, re-descrições, descrições dos estágios imaturos, dados de distribuição e comentários taxonômicos para cada um dos gêneros reconhecidos. Em Fountainea são alocadas as seguintes espécies: F. centaurus, F. cratais stat. rev., F. eurypyle, F. glycerium, F. halice, F. johnsoni stat. rev., F. nessus, F. nobilis, F. rayoensis stat. rev., F. ryphea, F. sossipus, F. titan stat. rev.; em Cymatogramma, C. appias comb. rev., C. arginussa comb. rev., C. artacaena comb. rev., C. centralis comb. rev., stat. rev., C. glauce comb. rev., C. hedemanni comb. rev., C. herbacea comb. rev., C. juliani comb. rev., C. lankesteri comb. rev., stat. rev., C. lemnos comb. rev., C. neidhoeferi comb. rev., C. perenna comb. rev., C.pithyusa comb. rev., C. praxias comb. rev., C. verticordia comb. rev., C. xenippa comb. rev., C. xenocles comb. rev.; em Annagrapha, A. anna comb. rev., A. aureola comb. rev., A. dia comb. rev., A. elina comb. rev., stat. rev., A. polyxo comb. rev.; em Rydonia, R. falcata comb. rev., R. pasibula comb. rev., R. wellingi comb. nov.; no gênero novo, Gen. Nov. otrere comb. nov. e Gen. Nov. hirta comb. nov.; e em Memphis, M. acidalia, M. alberta, M. ambrosia, M. anassa, M. aulica, M. basilia, M. beatrix, M. boliviana, M. catinka, M. cerealia, M. cleomestra, M. cluvia, M. editha, M. forreri, M. grandis, M. gudrun stat. rev., M. iphis, M. laertes, M. laura, M. leonida, M. lineata, M. lorna, M. lyceus, M. maria, M. montesino, M. mora, M. moruus, M. nenia, M. offa, M. phantes, M. philumena, M. phoebe stat. rev., M. polycarmes, M. proserpina, M. pseudiphis, M. salinasi, M. viloriae.
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Filogenia morfológica das famílias Phyllophoridae e Sclerodactylidae (Echinodermata: Holothuroidea: Dendrochirotida) / Morphological Phylogeny of the Phyllophoridae and Sclerodactylidae (Echinodermata: Holothuroidea: Dendrochirotida)Martins, Luciana Ribeiro 01 December 2017 (has links)
Atualmente a ordem Dendrochirotida é composta por 800 espécies, sendo que metade destas estão entre as famílias Sclerodactylidae e Phyllophoridae. Todavia, a maior parte das informações acerca dos seus táxons é proveniente de revisões morfológicas muito antigas (Phyllophoridae em 1954, e Sclerodactylidae não revisada). Este estudo, portanto, se configura como o primeiro teste formal da monofilia das famílias Sclerodactylidae e Phylllophoridae e suas subfamílias. O presente trabalho constitui um estudo morfológico minucioso das estruturas que compõem o endoesqueleto dos Holothuroidea que são os ossículos dérmicos e anel calcário, vislumbrando alcançar através de uma análise cladística os objetivos descritos a seguir: (i) testar a monofilia de Phyllophoridae; (ii) testar a monofilia de Sclerodactylidae; (iii) testar a monofilia das subfamílias de Phyllophoridae e (iv) testar a monofilia das subfamílias de Sclerodactylidae. O material estudado foi obtido a partir de visitas e/ou empréstimos de museus nacionais e internacionais. Foram estudados espécimes de todas as ordens de Holothuroidea, à exceção de Elasipodida, totalizando 956 espécimes pertencentes a 78 espécies, das quais quatro foram delimitadas como grupo externo (i.e. Aspidochirotida, Apodida e Dendrochirotida [Cucumariidae e Psolidae]) e 44 delimitadas como grupo interno (todas as espécies tipo foram analisadas). Setenta e dois caracteres foram descritos e ilustrados através de fotografias ou microscopia eletrônica de varredura. As análises foram realizadas com o programa PAUP (v. 4.0), através do algoritmo de parcimônia Tree Bissection and Reconnection (TBR) de branch-swapping, com 5000 réplicas. O estudo morfológico detalhado permitiu elencar novos caracteres, bem como reinterpretar caracteres já estabelecidos, além de fornecer correções de interpretações equivocadas acerca de tais estruturas. Sclerodactylidae foi recuperada como monofilética e está composta por três subfamílias (todas foram recuperadas como monofiléticas), Clado I, Sclerodactylinae e Thyoninae. Phyllophoridae foi recuperada como monofilética e está composta por três subfamílias (todas foram recuperadas como monofiléticas), Cladolabinae, Phyllophorinae e Semperiellinae. / Currently, the order Dendrochirotida comprises about 800 species, half of these being within the families Sclerodactylidae and Phyllophoridae. Regardless, most information about these families is from old morphological revisions (Phyllophoridae in 1954 and Sclerodactylidae not reviewed). This study appears as the first formal test of the monophyly of the families Sclerodactylidae and Phylllophoridae and their respective subfamilies. The present work constituted a detailed morphological study of the structures that compose the Holothuroidea endoskeleton which are the dermal ossicles and calcareous ring to achieve through a cladistic analysis the following objectives: (i) to test the monophyly of Phyllophoridae; (ii) to test the monophyly of Sclerodactylidae; (iii) to test the monophyly of the Phyllophoridae subfamilies and iv) to test the monophyly of the subfamilies of Sclerodactylidae. The material studied was obtained from visits and/or loans from the national and international museums. Specimens of all orders of Holothuroidea were analyzed with the exception of Elasipodida, yielding 956 specimens belonging to 78 species, of which four were delimited as outgroups (i.e. Aspidochirotida, Apodida and Dendrochirotida [Cucumariidae and Psolidae]) and 44 delimited as internal groups (all type specimens were analyzed). A total of 72 morphological characters were described and illustrated through photographs or scanning electron microscopy images. The analyses were conducted with the aid of PAUP (v.4.0) using a parsimony algorithm Tree Bisection and Reconnection (TBR) branch-swapping (5000 replicates). This detailed morphological study allowed us to list new characters, to reinterpret. already established ones as well as providing corrections of misinterpretations about such structures. Sclerodactylidae was recovered as monophyletic and is composed of three subfamilies (all were recovered as monophyletic), Clade I, Sclerodactylinae and Thyoninae. Phyllophoridae was recovered as monophyletic and consists of three subfamilies (all were recovered as monophyletic), Cladolabinae, Phyllophorinae and Semperiellinae.
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Análise cladística das moscas parasitoides de formigas dos gêneros Neodohrniphora Malloch 1914, Cremersia Schmitz 1924 e Eibesfeldtphora Disney 2009 (Diptera, Phoridae, Metopininae) / Cladistics analysis of the ant-parasitoid flies of the genera Neodohrniphora Malloch 1914, Cremersia Schmitz 1924 and Eibesfeldtphora Disney 2009 (Diptera, Phoridae, Metopininae)Pereira, Thalles Platiny Lavinscky 27 February 2019 (has links)
Os dípteros da família Phoridae possuem grande diversidade, bem como apresentam entre seus gêneros e espécies uma das maiores plasticidades de papeis no ecossistema, atuando como herbívoros, decompositores, polinizadores, parasitoides etc.. Alguns grupos são conhecidos como parasitoides de formigas como os gêneros Cremersia Schmitz 1924, Eibesfeldtphora Disney 2009 e Neodohrniphora Malloch 1914. Em termos filogenéticos, a primeira hipótese cladistica proposta recuperou Cremersia Schmitz e Neodohrniphora Malloch como gêneros irmãos. Posteriormente, Neodohrniphora foi classificado em três subgêneros: N. (Eibesfeldtphora Disney), N. (Neodohrniphora Malloch) e N. (Wallerphora Disney). Mais recentemente, o subgênero Eibesfeldtphora foi elevado ao nível de gênero e os gêneros Cremersia e Neodohrniphora foram sinonimizados como único grupo, baseado em análises morfológicas. Tais mudanças foram justificadas com base nas características do ovipositor. Portanto, os objetivos do presente trabalho foram no capítulo 1, reconstruir as relações filogenéticas entre os gêneros Cremersia, Eibesfeldtphora e Neodohrniphora revisando amplamente os caracteres morfológicos de genitália e estudar as relações coevolutivas com seus hospedeiros, e no capítulo 2 revisar taxonomicamente o gênero Neodohrniphora. A maior parte do material estudado e analisado morfologicamente foi proveniente principalmente das coleções LACM (Los Angeles - EUA) e MZSP (São Paulo - Brasil). O resultado da análise filogenética recuperou os gêneros como monofiléticos e a presença de traços coevolutivos entre os parasitoides e os hospedeiros. No segundo capítulo sete novas espécies foram descritas para o gênero Neodohrniphora. Esse estudo confirma a importância de estudos de genitália feminina para os grupos de parasitóides, tanto para informações taxonômicas como para filogenéticas. Trabalhos futuros serão importantes para elucidar melhor esses mecanismos de oviposição dos forídeos, como o estudo da musculatura do abdômen e a observação em campo do ataque dos parasitóides às formigas / The Phoridae have a great diversity, as well as presenting one of the largest plasticides of roles in the ecosystem, acting as herbivores, decomposers, pollinators, parasitoids, etc. Some groups are known as ant parasitoids like the genera Neodohrniphora Malloch 1914,. Cremersia Schmitz 1924 and Eibesfeldtphora Disney 2009. In phylogenetic studies, the first proposed cladistic hypothesis recovered Cremersia Schmitz and Neodohrniphora Malloch as sister genera. Subsequently, Neodohrniphora was classified into three subgenus: Eibesfeldtphora, Neodohrniphora and Wallerphora. More recently, the subgenus Eibesfeldtphora was raised to the genus level and the genera Cremersia and Neodohrniphora were synonymized, based on morphological analyzes. The synonym was justified based on the characteristics of the ovipositor. The objective of the present work was to reconstruct the phylogenetic relationships between the genera Cremersia, Eibesfeldtphora and Neodohrniphora, revising extensively the morphological characters of genitalia and to study the coevolutionary relations with their hosts, and in chapter 2 make a revision of the genus Neodohrniphora. Most of the material studied and analyzed morphologically came from the LACM (Los Angeles - USA) and MZSP (São Paulo - Brazil) collections. The result of the phylogenetic analysis recovered the genera as monophyletic and the presence of coevolutionary traits between the parasitoids and the hosts. This study confirms the importance of studies of female genitalia for groups of parasitoids, both for taxonomic and phylogenetic information. Future works will be important to elucidate better the oviposition mechanisms of parasitoids, as the study of the musculature of the abdomen and the field observation of the attack of the parasitoids to the ants
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Relações filogenéticas na ordem Characiformes (Teleostei: Ostariophysi) / Phylogenetic relationships of the order Characiformes (Teleostei: Ostariophysi)Moreira, Cristiano Luís Rangel 11 September 2007 (has links)
A ordem Characiformes é uma diversa ordem de peixes compreendendo 18 famílias, aproximadamente 270 gêneros e mais de 1700 espécies. Representantes desta ordem possuem ampla distribuição em águas continentais do sul dos Estados Unidos, México, Américas Central e do Sul e África. Três análises filogenéticas das relações na ordem foram publicadas na última década, duas moleculares e uma morfológica. Entretanto, estas hipóteses possuem alguns pontos de discordância. No presente estudo, uma abordagem balanceada da diversidade da ordem foi realizada. Foram incluídos ao menos dois terminais de cada uma das famílias reconhecidas para a ordem, ao menos um terminal de cada subfamília de Characidae além de diversos terminais considerados incertae sedis em Characidae, em um total de 97 espécies de Characiformes. Esta abordagem teve por objetivo testar o monofiletismo de todas as famílias da ordem, delimitar filogeneticamente Characidae e determinar as relações entre as famílias recobradas. Com este objetivo, foi elaborada uma matriz com 410 caracteres morfológicos, derivados de osteologia, lepidologia e morfologia de trato digestivo e bexiga natatória. Apesar da grande base de dados, os dois cladogramas fundamentais encontrados possuem apenas um ponto de incongruência, as relações de Astyanax em um pequeno clado distal. Novas hipóteses acerca das relações em Characiformes são propostas. A ordem é composta por dois grandes clados. O primeiro é composto por Crenuchidae na sua base, seguido por um Distichodontidae parafilético (incluindo Citharinidae). Distichodontidae, como proposto aqui, é grupo-irmão de (Parodontidae (Hemiodontidae ((Anostomidae, Chilodontidae) (Prochilodontidae, Curimatidae)))). O outro grande clado também é dividido em dois subgrupos. O primeiro destes grupos é composto por Lebiasinidae parafilético (incluindo Erythrinidae), como grupo-irmão de Alestidae parafilético (incluindo Serrasalminae). O outro clado é composto pela maioria das espécies da ordem. Neste clado, a família Characidae é restringida (excluindo Salminus e Brycon), e é considerada como o grupo-irmão de (Salminus (Brycon (Cynodontidae (Acestrorhynchidae (Hepsetidae, Ctenoluciidae). / Characiformes comprise a diverse order of fishes with 18 families, roughly 270 genera, and more than 1700 species. Representatives of this order are widely distributed in freshwater habitats in southwestern United States, Mexico, Central and South America, and Africa. Three phylogenies of the order were published in the last decade, two molecular and one morphological. However, there are instances of disagreements among their topologies. In the present study, a balanced sampling within the diversity of the order was attempted. At least, two genera of all currently recognized families, one genus of all the characid subfamilies, and several taxa considered as incertae sedis in the Characidae were included. This approach, totaling 97 species of Characiformes, had the objectives of testing the monophyly of all characiform families, of hypothesizing the limits of the family Characidae, and of determining the relationships among these families. A matrix of 410 morphological characters was analyzed. Characters were derived from the morphology of scales, swimbladder, digestive tract, and osteology. Despite the large data set, there is a single incongruence between the two cladograms; the position of Astyanax within a small clade. Several new hypotheses of relationships within the Characiformes were recovered. The order is divided in two large clades. The first clade is composed by Crenuchidae at its base, followed by a paraphyletic Distichodontidae (including Citharinidae). Distichodontidae, as proposed here, is the sister-group of (Parodontidae (Hemiodontidae ((Anostomidae, Chilodontidae) (Prochilodontidae, Curimatidae)))). The other large clade is also split at its base in two subclades. One of these is composed of a paraphyletic Lebiasinidae (including Erythrinidae), as the sistergroup of a paraphyletic Alestidae (including Serrasalminae). The other subclade is composed of the majority of the species of the order. In this clade a monophyletic Characidae (excluding Salminus and Brycon) is defined, and is the sister group of a clade composed of (Salminus (Brycon (Cynodontidae (Acestrorhynchidae (Hepsetidae, Ctenoluciidae).
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