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The linguistic relationship between Southern and Northern Ndebele

Skhosana, Philemon Buti 09 October 2010 (has links)
This study investigates the linguistic relationship between Southern and Northern Ndebele. The focus is on the historical background of the two main South African Ndebele groups, covering various linguistic aspects, such as phonology, morphology, lexicography and spelling rules. The research reveals that, despite the fact that Southern and Northern Ndebele share a common name and historical background, the death of the Ndebele ancestral chief, Musi, at KwaMnyamana, which caused this nation to split into Southern and Northern Ndebele, resulted in the two Ndebele languages. As this study shows, these differ substantially from each other. The two Ndebele languages are examined, phonologically, in Chapters Three and Four revealing demonstrable phonological differences. Southern Ndebele, for instance, has several sounds (e.g., click sounds) that do not occur in its northern counterpart, while Northern Ndebele contains a number of non-Nguni sounds (e.g., interdentals) that do not occur in Southern Ndebele. Phonologically, Southern Ndebele, like other Zunda Nguni languages, employs the voiced lateral alveolar fricative phoneme /z/ [z] (e.g., izifo ‘diseases’), whereas Northern Ndebele, like other Tekela Nguni languages, uses the ejective interdental explosive /t/ [t’] (e.g., tifo ‘diseases’). Morphophonologicallly, the so-called denasalition feature that both languages manifest in their primary and secondary nasal compounds (i.e., Classes 9 and 10 noun class prefixes) occurs in almost opposing ways. In Southern Ndebele, the nasal /n/ resurfaces in all noun class prefixes of Class 10 nouns, while in Northern Ndebele, it occurs only in the noun class prefixes with monosyllabic stems or stems beginning with a voiced or semi-voiced consonant. This morphophonological feature (denasalisation) has spread to other grammatical environments, such as adjectival concords, inclusive quantitative pronouns and all formatives with the nasal compound ng [g] , in Northern Ndebele. The two languages also reveal that there are differences in assimilation, syllabification, palatalization, vowel elision, vowel substitution, consonantalization, glide insertion and labialization. Chapters Five to Eight focus on morphological differences. Here, the two Ndebele languages show differences in the various word categories: nouns, pronouns, qualificatives, copulatives, adverbs, moods, tenses, verbs, auxiliary verbs, conjunctives and ideophones. For instance, whereas Southern Ndebele noun class prefixes, like other Nguni languages – such as isiZulu and isiXhosa – comprises the pre-prefix + basic prefix + stem (e.g., u-mu-ntu ‘person’ a-ba-ntu ‘people’), in Northern Ndebele, this word category comprises the basic prefix + stem like Sotho languages (e.g., mu-nru ‘person’ ba-nru ‘people’). In addition, while the noun class prefix of Class 8 in Southern Ndebele contains a nasal before polysyllabic noun stems (e.g., iinkhova ‘owls’), in Northern Ndebele, Class 8 noun class prefixes contain no nasal (e.g., tikxabula ‘shoe’). Lexically, the most salient differences are that, although the two Ndebele languages share similar Nguni vocabulary, they have been unequally influenced by the neighbouring Sotho languages. Most importantly, despite the fact that both Ndebele languages have borrowed words from Northern Sotho and Setswana, Northern Ndebele has borrowed many more terms than Southern Ndebele. Lastly, in line with the Southern Ndebele (2008) and Northern Ndebele (2001) Spelling Rules, this investigation observes that the two Ndebele languages differ radically. In Southern Ndebele, for instance, there are numerous language aspects that have spelling rules governing their encryption, but in Northern Ndebele no rules exist as yet for such aspects. The findings reveal that Southern and Northern can be regarded as two distinct languages that deserve autonomous development even though they trace their origin from the same historical source. / Thesis (DLitt)--University of Pretoria, 2010. / African Languages / unrestricted
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A typological description of Celtic and Uralic consonant mutations : Towards a full typological overview of consonant mutations

Hellmark, Elis January 2021 (has links)
This thesis produces a definition of consonant mutations, a hitherto relatively unexplored phenomenon in typology, using a sample of languages from the Celtic and Uralic languages. It is defined using Canonical Typology. The base of the phenomenon is established as ‘functionalized consonant alternations’, with seven dimensions of variation: conditioning elements>no conditioning elements; sole functional indicator>accompanied by other morphemes; more than two grades>two grades; some effect on surrounding vowels>only affecting the consonant; only leniting>also non-leniting sound changes; word-initial/-final>word-medial placement; and less regular>more regular. It is also argued that mutations’ phonology is less important than their function.
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Morfofonologia, morfossintaxe e o sistema de tempo, aspecto e modo em Arara (Karib) / Morphophonology, Morphosyntax and the tense, aspect and mood system in Arara (Carib)

Alves, Ana Carolina Ferreira 02 May 2017 (has links)
Esta tese consiste em um estudo descritivo da morfofonologia e da morfossintaxe da língua Arara, pertencente à família linguística Karib. O objetivo principal consiste em compreender como as categorias gramaticais de Tempo, Aspecto e Modo (TAM) interagem com as categorias de pessoa e número no predicado verbal. Certos morfemas de pessoa, assim como de número são selecionados por determinadas propriedades de TAM da sentença. Para dar conta do entendimento completo da interação entre essas categorias, as análises da presente tese incluíram propriedades gerais das interfaces morfofonológica e morfossintática que atuam nas formas e distribuição dos morfemas. Além disso, foram descritas algumas propriedades semântico-pragmáticas. Os morfemas estão sujeitos aos processos alomórficos comuns à língua como assimilação da sonoridade e da nasalidade, além de ablaut. Alomorfes supletivos também foram identificados, bem como morfemas portmanteau. Foram apresentados morfemas de tempo (passados - imediato, médio, distante - e futuro), aspecto (imperfectivo, iterativo, imperfectivo passado e resuntivo) e modo (imperativo, hortativo, vetativo, permissivo, admonitivo, interrogativo, intencional, frustrativo). As flexões de pessoa nos tempos e aspectos mencionados interagem com hierarquia de pessoa em verbos transitivos e com duas classes de verbos intransitivos. Verbos transitivos são afixados por duas séries de prefixos pessoais, A e O, enquanto cada classe de verbo intransitivo é afixada por apenas uma das séries de morfemas morfologicamente semelhantes aos morfemas encontrados em verbos transitivos, SA ou SO. Já os prefixos pessoais que ocorrem com as flexões de modo apresentam paradigmas menores, dos quais fazem parte um restrito conjunto de pessoas. As flexões de número, por sua vez, consistem em morfemas distintos que ocorrem com determinadas flexões de TAM. Apenas na terceira pessoa do passado distante e na terceira do passado médio são selecionados morfemas específicos. Deste modo, o plural é marcado por diferentes morfemas no mesmo paradigma. Também foram abordadas as construções não verbais, nas quais a categoria de TAM é expressa por partículas e morfemas de tempo nominal quando a cópula está ausente e por meio dos morfemas anteriormente investigados quando a cópula verbal itxi está presente. A metodologia empregada consistiu em realizar análises coerentes com a estrutura interna da língua, a partir do embasamento de conceitos analíticos provenientes da literatura de viés tipológico funcionalista e histórico-comparativo. Foram utilizados dados atuais, provenientes de trabalho de campo, que consistem em textos e sentenças. Palavras-chave: Esta tese consiste em um estudo descritivo da morfofonologia e da morfossintaxe da língua Arara, pertencente à família linguística Karib. O objetivo principal consiste em compreender como as categorias gramaticais de Tempo, Aspecto e Modo (TAM) interagem com as categorias de pessoa e número no predicado verbal. Certos morfemas de pessoa, assim como de número são selecionados por determinadas propriedades de TAM da sentença. Para dar conta do entendimento completo da interação entre essas categorias, as análises da presente tese incluíram propriedades gerais das interfaces morfofonológica e morfossintática que atuam nas formas e distribuição dos morfemas. Além disso, foram descritas algumas propriedades semântico-pragmáticas. Os morfemas estão sujeitos aos processos alomórficos comuns à língua como assimilação da sonoridade e da nasalidade, além de ablaut. Alomorfes supletivos também foram identificados, bem como morfemas portmanteau. Foram apresentados morfemas de tempo (passados - imediato, médio, distante - e futuro), aspecto (imperfectivo, iterativo, imperfectivo passado e resuntivo) e modo (imperativo, hortativo, vetativo, permissivo, admonitivo, interrogativo, intencional, frustrativo). As flexões de pessoa nos tempos e aspectos mencionados interagem com hierarquia de pessoa em verbos transitivos e com duas classes de verbos intransitivos. Verbos transitivos são afixados por duas séries de prefixos pessoais, A e O, enquanto cada classe de verbo intransitivo é afixada por apenas uma das séries de morfemas morfologicamente semelhantes aos morfemas encontrados em verbos transitivos, SA ou SO. Já os prefixos pessoais que ocorrem com as flexões de modo apresentam paradigmas menores, dos quais fazem parte um restrito conjunto de pessoas. As flexões de número, por sua vez, consistem em morfemas distintos que ocorrem com determinadas flexões de TAM. Apenas na terceira pessoa do passado distante e na terceira do passado médio são selecionados morfemas específicos. Deste modo, o plural é marcado por diferentes morfemas no mesmo paradigma. Também foram abordadas as construções não verbais, nas quais a categoria de TAM é expressa por partículas e morfemas de tempo nominal quando a cópula está ausente e por meio dos morfemas anteriormente investigados quando a cópula verbal itxi está presente. A metodologia empregada consistiu em realizar análises coerentes com a estrutura interna da língua, a partir do embasamento de conceitos analíticos provenientes da literatura de viés tipológico funcionalista e histórico-comparativo. Foram utilizados dados atuais, provenientes de trabalho de campo, que consistem em textos e sentenças. / This dissertation is a descriptive study on the morphophonology and morphosyntax of the Arara language, a member of the Karib linguistic family. The main goal of the study is to understand how the grammatical categories of Tense, Aspect and Mood (TAM) interact with the marking of person and number on the predicate. Some person morphemes as well as number morphemes are selected by certain TAM properties of the sentence. To account for the full understanding of the interactions, the analyses include general morphophological processes and morphosyntactic aspects to which these morphemes are subject. In addition, some semantic-pragmatic properties are described. Morphemes are subject to processes of assimilation of sonority and nasality, as well as ablaut. There are also some suppletive allomorphs and portamanteau morphemes. TAM suffixes mark tense: three degrees of past (immediate, medial, distant) and future; aspects - imperative, iterative, imperfect used only in the distant past, resumptive; and mood - imperative, hortative, vetitive (prohibitive), permissive, admonitive, interrogative, intentional and frustrative. When inflected for these tense and aspect categories, the person prefixes of the verbs interact with a person hierarchy in transitive verbs and with two classes of intransitive verbs. Transitive verbs can be inflected with two sets of different personal prefixes, A and O, while each class of intransitive verbs can be inflected by one of the personal prefixes that are similar to the ones found with the transitive verbs, either the SA or SO series of prefixes. Personal prefixes of verbs inflected for all the mentioned moods form smaller paradigms, which are composed by a restricted number of person markers. Regarding the number category, there are distinct morphemes that occur with certain TAM inflections. Specific number morphemes occur only with the third person of the distant past and the third person of the medial past. In this way, the plural is marked by different suffixes in the same paradigm. Non-verbal constructions are also addressed. In these constructions, the TAM category is expressed by particles and morphemes of nominal tense when the copula is absent or by TAM morphemes if the verbal copula itxi is in the predication. The methodology employed is to perform analyses consistent with the internal structures of the language. These analyses are based on analytical concepts from typological funcionalist and historical-comparative literature. We used data from fieldwork, which consists of texts and sentences.
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Morfofonologia, morfossintaxe e o sistema de tempo, aspecto e modo em Arara (Karib) / Morphophonology, Morphosyntax and the tense, aspect and mood system in Arara (Carib)

Ana Carolina Ferreira Alves 02 May 2017 (has links)
Esta tese consiste em um estudo descritivo da morfofonologia e da morfossintaxe da língua Arara, pertencente à família linguística Karib. O objetivo principal consiste em compreender como as categorias gramaticais de Tempo, Aspecto e Modo (TAM) interagem com as categorias de pessoa e número no predicado verbal. Certos morfemas de pessoa, assim como de número são selecionados por determinadas propriedades de TAM da sentença. Para dar conta do entendimento completo da interação entre essas categorias, as análises da presente tese incluíram propriedades gerais das interfaces morfofonológica e morfossintática que atuam nas formas e distribuição dos morfemas. Além disso, foram descritas algumas propriedades semântico-pragmáticas. Os morfemas estão sujeitos aos processos alomórficos comuns à língua como assimilação da sonoridade e da nasalidade, além de ablaut. Alomorfes supletivos também foram identificados, bem como morfemas portmanteau. Foram apresentados morfemas de tempo (passados - imediato, médio, distante - e futuro), aspecto (imperfectivo, iterativo, imperfectivo passado e resuntivo) e modo (imperativo, hortativo, vetativo, permissivo, admonitivo, interrogativo, intencional, frustrativo). As flexões de pessoa nos tempos e aspectos mencionados interagem com hierarquia de pessoa em verbos transitivos e com duas classes de verbos intransitivos. Verbos transitivos são afixados por duas séries de prefixos pessoais, A e O, enquanto cada classe de verbo intransitivo é afixada por apenas uma das séries de morfemas morfologicamente semelhantes aos morfemas encontrados em verbos transitivos, SA ou SO. Já os prefixos pessoais que ocorrem com as flexões de modo apresentam paradigmas menores, dos quais fazem parte um restrito conjunto de pessoas. As flexões de número, por sua vez, consistem em morfemas distintos que ocorrem com determinadas flexões de TAM. Apenas na terceira pessoa do passado distante e na terceira do passado médio são selecionados morfemas específicos. Deste modo, o plural é marcado por diferentes morfemas no mesmo paradigma. Também foram abordadas as construções não verbais, nas quais a categoria de TAM é expressa por partículas e morfemas de tempo nominal quando a cópula está ausente e por meio dos morfemas anteriormente investigados quando a cópula verbal itxi está presente. A metodologia empregada consistiu em realizar análises coerentes com a estrutura interna da língua, a partir do embasamento de conceitos analíticos provenientes da literatura de viés tipológico funcionalista e histórico-comparativo. Foram utilizados dados atuais, provenientes de trabalho de campo, que consistem em textos e sentenças. Palavras-chave: Esta tese consiste em um estudo descritivo da morfofonologia e da morfossintaxe da língua Arara, pertencente à família linguística Karib. O objetivo principal consiste em compreender como as categorias gramaticais de Tempo, Aspecto e Modo (TAM) interagem com as categorias de pessoa e número no predicado verbal. Certos morfemas de pessoa, assim como de número são selecionados por determinadas propriedades de TAM da sentença. Para dar conta do entendimento completo da interação entre essas categorias, as análises da presente tese incluíram propriedades gerais das interfaces morfofonológica e morfossintática que atuam nas formas e distribuição dos morfemas. Além disso, foram descritas algumas propriedades semântico-pragmáticas. Os morfemas estão sujeitos aos processos alomórficos comuns à língua como assimilação da sonoridade e da nasalidade, além de ablaut. Alomorfes supletivos também foram identificados, bem como morfemas portmanteau. Foram apresentados morfemas de tempo (passados - imediato, médio, distante - e futuro), aspecto (imperfectivo, iterativo, imperfectivo passado e resuntivo) e modo (imperativo, hortativo, vetativo, permissivo, admonitivo, interrogativo, intencional, frustrativo). As flexões de pessoa nos tempos e aspectos mencionados interagem com hierarquia de pessoa em verbos transitivos e com duas classes de verbos intransitivos. Verbos transitivos são afixados por duas séries de prefixos pessoais, A e O, enquanto cada classe de verbo intransitivo é afixada por apenas uma das séries de morfemas morfologicamente semelhantes aos morfemas encontrados em verbos transitivos, SA ou SO. Já os prefixos pessoais que ocorrem com as flexões de modo apresentam paradigmas menores, dos quais fazem parte um restrito conjunto de pessoas. As flexões de número, por sua vez, consistem em morfemas distintos que ocorrem com determinadas flexões de TAM. Apenas na terceira pessoa do passado distante e na terceira do passado médio são selecionados morfemas específicos. Deste modo, o plural é marcado por diferentes morfemas no mesmo paradigma. Também foram abordadas as construções não verbais, nas quais a categoria de TAM é expressa por partículas e morfemas de tempo nominal quando a cópula está ausente e por meio dos morfemas anteriormente investigados quando a cópula verbal itxi está presente. A metodologia empregada consistiu em realizar análises coerentes com a estrutura interna da língua, a partir do embasamento de conceitos analíticos provenientes da literatura de viés tipológico funcionalista e histórico-comparativo. Foram utilizados dados atuais, provenientes de trabalho de campo, que consistem em textos e sentenças. / This dissertation is a descriptive study on the morphophonology and morphosyntax of the Arara language, a member of the Karib linguistic family. The main goal of the study is to understand how the grammatical categories of Tense, Aspect and Mood (TAM) interact with the marking of person and number on the predicate. Some person morphemes as well as number morphemes are selected by certain TAM properties of the sentence. To account for the full understanding of the interactions, the analyses include general morphophological processes and morphosyntactic aspects to which these morphemes are subject. In addition, some semantic-pragmatic properties are described. Morphemes are subject to processes of assimilation of sonority and nasality, as well as ablaut. There are also some suppletive allomorphs and portamanteau morphemes. TAM suffixes mark tense: three degrees of past (immediate, medial, distant) and future; aspects - imperative, iterative, imperfect used only in the distant past, resumptive; and mood - imperative, hortative, vetitive (prohibitive), permissive, admonitive, interrogative, intentional and frustrative. When inflected for these tense and aspect categories, the person prefixes of the verbs interact with a person hierarchy in transitive verbs and with two classes of intransitive verbs. Transitive verbs can be inflected with two sets of different personal prefixes, A and O, while each class of intransitive verbs can be inflected by one of the personal prefixes that are similar to the ones found with the transitive verbs, either the SA or SO series of prefixes. Personal prefixes of verbs inflected for all the mentioned moods form smaller paradigms, which are composed by a restricted number of person markers. Regarding the number category, there are distinct morphemes that occur with certain TAM inflections. Specific number morphemes occur only with the third person of the distant past and the third person of the medial past. In this way, the plural is marked by different suffixes in the same paradigm. Non-verbal constructions are also addressed. In these constructions, the TAM category is expressed by particles and morphemes of nominal tense when the copula is absent or by TAM morphemes if the verbal copula itxi is in the predication. The methodology employed is to perform analyses consistent with the internal structures of the language. These analyses are based on analytical concepts from typological funcionalist and historical-comparative literature. We used data from fieldwork, which consists of texts and sentences.
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L'accent secondaire en anglais britannique contemporain / Secondary accent in contemporary british english

Dabouis, Quentin 28 November 2016 (has links)
Cette étude de l’accent secondaire en anglais britannique contemporain s’inscrit dans l’approche développée par Lionel Guierre et se compose d’un volet théorique et d’un volet empirique. Dans un premier temps, nous présentons cette approche et la comparons à d'autres théories contemporaines. Dans un second temps, après une revue de littérature, nous menons l'analyse d'un corpus de 5829 mots portant un accent secondaire. Cette étude confirme que la présence et la position de l'accent secondaire sont largement déterminées par des contraintres d'ordre rythmique. Elle révèle également des éléments nouveaux tels que le rôle joué par les préfixes sémantiquement opaques dans le placement de l'accent secondaire dans les mots dérivés et non-dérivés, le rôle de la fréquence relative entre dérivant et dérivé pour les dérivés accentués /021 (-) : ou encore l'existence d'une règle de détermination de la valeur de la voyelle accentuée dans la position initiale prétonique / This study of secondary accent in contemporary British English stands in the approach developed by Lionel Guierre and is composed of a theoretical section and an empirical section. First, we present this approach and compare it to other contemporary theories. Secondly, after a literature review, we conduct the analysis of a corpus of 5829 words carrying a secondary accent. This study confirms that the presence and position of secondary accent are largely determined by rhythmical contraints. It also reveals new elements such as the role of opaque prefixes in the placement of secondary accent in both derived an non-derived words, the role of the relative frequency of the base and its derivatives accented :021 (-)/or the existenza of a rule determining the value of the accented vowel in the initial pretonic position
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Évaluation de la production morphosyntaxique chez un enfant québécois francophone porteur d'implant cochléaire

Bechara, Joelle 08 1900 (has links)
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