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Políticas da morte-acontecimento

Rosa, Marcele Pereira da January 2007 (has links)
Esta dissertação trata do desmedido, do desumano, da afirmação, da criação, da morte. Trata de entender a morte como um acontecimento e este como importante conceito das Filosofias da Diferença, em especial a de Gilles Deleuze. É enquanto acontecimento que a morte passa a agregar o máximo da neutralidade em relação ao já-formado, mas também o máximo da potência capaz de tudo criar, inclusive uma existência passível de superar a forma humana com sua perpétua reprodução do mesmo e da subjugação no presente. Morte como a tarefa desumanizante que está na base da função política da Psicologia. E, assim, trata da morte como mecanismo potencializador de vida e não como sua finalização absoluta e infértil. Morte que povoa uma vida da imanência e dá a ela toda sua virtualidade. Esta dissertação trata do colapso, do simulacro, do tempo aiônico, do querer. Trata do riso. / This dissertation deals with the immeasurable, the dehumanizing, the affirmation, the creation, death. It deals with the understanding of death as an event and as an important concept of the Philosophies of Difference, especially the one of Gilles Deleuze. It is while an event that death starts to aggregate a maximum of neutrality in relation to the already-formed, but the maximum of the potency able to create everything, and also an existence capable of overcoming a human form with its perpetuous reproduction of itself and of subjugation in the present. Death as the dehumanizing task is in the basis of political function of Psychology. And, thus, approaches death as a potentiality mechanism of life and not as its absolute and infertile finalization. Death populates a life of immanence, and gives it all its virtuality. This dissertation deals with the collapse, the simulacrum, the aionic time, will. It deals with laughter.
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Políticas da morte-acontecimento

Rosa, Marcele Pereira da January 2007 (has links)
Esta dissertação trata do desmedido, do desumano, da afirmação, da criação, da morte. Trata de entender a morte como um acontecimento e este como importante conceito das Filosofias da Diferença, em especial a de Gilles Deleuze. É enquanto acontecimento que a morte passa a agregar o máximo da neutralidade em relação ao já-formado, mas também o máximo da potência capaz de tudo criar, inclusive uma existência passível de superar a forma humana com sua perpétua reprodução do mesmo e da subjugação no presente. Morte como a tarefa desumanizante que está na base da função política da Psicologia. E, assim, trata da morte como mecanismo potencializador de vida e não como sua finalização absoluta e infértil. Morte que povoa uma vida da imanência e dá a ela toda sua virtualidade. Esta dissertação trata do colapso, do simulacro, do tempo aiônico, do querer. Trata do riso. / This dissertation deals with the immeasurable, the dehumanizing, the affirmation, the creation, death. It deals with the understanding of death as an event and as an important concept of the Philosophies of Difference, especially the one of Gilles Deleuze. It is while an event that death starts to aggregate a maximum of neutrality in relation to the already-formed, but the maximum of the potency able to create everything, and also an existence capable of overcoming a human form with its perpetuous reproduction of itself and of subjugation in the present. Death as the dehumanizing task is in the basis of political function of Psychology. And, thus, approaches death as a potentiality mechanism of life and not as its absolute and infertile finalization. Death populates a life of immanence, and gives it all its virtuality. This dissertation deals with the collapse, the simulacrum, the aionic time, will. It deals with laughter.
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Papel da autofagia na senescência celular

Chiela, Eduardo Cremonese Filippi January 2014 (has links)
Autofagia é o processo de degradação de componentes próprios celulares e parece modular senescência e apoptose induzidas por diferentes tipos de injúria, incluindo dano ao DNA. Populacionalmente, autofagia ocorre logo após o dano ao genoma, enquanto senescência é a resposta crônica das células que resistem à morte celular. Até o momento, nenhum trabalho demonstrou o papel da autofagia na senescência de fato, principalmente considerando uma análise integrada com morte celular e a ocorrência destes mecanismos a nível de células únicas. Inicialmente, desenvolvemos uma metodologia para avaliação do tamanho e forma de núcleos de células eucarióticas em cultura, a Análise Morfométrica Nuclear, a qual foi validada para análise de apoptose, senescência e irregularidades nucleares. O segundo objetivo foi avaliar o papel da autofagia na senescência e morte celular induzidas por dano ao DNA em células de glioblastoma, e os mecanismos moleculares por trás desta relação. Para isso, células expressando estavelmente o marcador de autofagia GFP-LC3 foram tratadas com o indutor de dano ao DNA Temozolomida (TMZ), droga de escolha contra glioblastomas, por 3h seguido do replaqueamento em meio livre de droga. TMZ induziu autofagia transiente e ativação de AMPK-ULK1 e p38 MAPK, acompanhado da supressão crônica da via PI3K/Akt/mTOR. O tratamento com TMZ induziu aumento de vários marcadores de senescência celular a longo prazo, cuja cinética foi analisada de maneira integrada e correlativa, bem como aumentou níveis de ROS, os quais mediaram, ao menos parcialmente, a indução de autofagia e senescência. Considerando a relação entre autofagia e senescência, observamos uma correlação negativa forte entre os mecanismos a nível populacional. Por outro lado, a nível de células únicas esta correlação não foi observada. Através do acompanhamento de células únicas nós observamos também uma redução orquestrada da autofagia independente da aquisição de fenótipo senescente. Esta redução ocorreu antes, durante ou após o aumento da área celular que caracteriza senescência celular, mostrando que a redução da autofagia não é necessária para aquisição do fenótipo senescente. Finalmente, a ativação da autofagia aumentou o efeito pró-senescente da TMZ, enquanto a supressão da autofagia induziu apoptose e reduziu a senescência, sugerindo que a autofagia protege as células da morte celular e permite a entrada das células em estado senescente após tratamento com TMZ. Neste sentido, também discutimos aqui a importância da análise completa e integrada das alterações em mecanismos de proliferação e morte celular induzidas pela inibição da autofagia. Em conclusão, autofagia e senescência parecem ser repostas induzidas por um mesmo sinal mas com cinéticas diferentes nas células expostas a dano ao DNA, estabelecendo uma correlação negativa a nível populacional que não se confirma a nível de células únicas. / Autophagy is the process of degradation of own cellular components and appears to modulate senescence and apoptosis induced by different types of injury, including DNA damage. At a population level, autophagy occurs soon after the damage to the genome, while senescence is chronic response of cells that resist to cell death. To date , no study has demonstrated the role of autophagy in senescence indeed, especially considering an integrated analysis with cell death and the occurrence of these mechanisms at the level of single cells. This thesis consists of two main objectives. Initially, we developed a method to evaluate the shape and size of nuclei of eukaryotic cells in culture, called Morphometric Analysis Nuclear, which was validated for the analysis of apoptosis, senescence and nuclear irregularities. The second objective was to evaluate the role of autophagy in senescence and cell death induced by DNA damage in glioblastoma cells, and the molecular mechanisms behind this relationship. For this, cells stably expressing the autophagy marker GFP- LC3 were treated for 3h with the DNA alkylating agent Temozolomide (TMZ), the drug of choice against glioblastomas, followed by replating in drug-free medium. TMZ induced autophagy and transient activation of AMPK-ULK1 axis and p38 MAPK, accompanied by chronic suppression of the PI3K/Akt/mTOR pathway. The treatment with TMZ induced an increase of several markers of cellular senescence at long term, whose kinetics was analyzed and integrated correlative manner. TMZ also increased ROS levels which mediated, at least in part, the induction of senescence and autophagy . Considering the relationship between autophagy and senescence, we observed a strong negative correlation between the mechanisms at the population level. On the other hand, at a single cell level this correlation was not observed. Through the monitoring of single cells we also observed an orchestrated reduction of autophagy, independently of the senescent phenotype acquisition. This reduction occured before, during or after increasing the cell area featuring cellular senescence, showing that the reduction of autophagy is not required for the acquisition of the senescent phenotype. Finally , activation of the autophagy increased pro- senescent effect of TMZ, while autophagy inhibition triggered apoptosis and reduced senescence, suggesting that autophagy protects cells from cell death and allows senescence entry after treatment with TMZ. In this sense, we also discuss here the importance of comprehensive and integrated analysis of changes in mechanisms of proliferation and cell death induced by autophagy inhibition. In conclusion , autophagy and senescence responses appear to be induced by the same signal but with different kinetics after DNA damage, establishing a negative correlation at a population level that is not confirmed at the level of single cells.
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De espelhos do real à realidade espelhada: as significações das imagens do espetáculo da morte no jornal Folha de Pernambuco

José Rodrigues De Paula, Nilson January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:07:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7230_1.pdf: 3941871 bytes, checksum: 66a53663e72d9c3aaddc46ec8a3c3646 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A dissertação insere-se no campo da investigação antropológica, no que hoje comumente é denominado de antropologia visual ou da visualidade, e tem, como objetivo principal, a análise e a interpretação de um fenômeno cotidiano no Recife, que atrai centenas de pessoas, e que se manifesta no ato de olhar fotografias de mortes violentas, veiculadas pelo jornal Folha de Pernambuco. Fotografias cujos conteúdos geralmente apresentam o morto de forma cruel e sangrenta, dando, à morte, uma espetacularização midiática e suas conseqüentes repercussões no imaginário popular. A dissertação é composta por quatro partes: Na primeira, O Olhar Culturalizado , busca-se apresentar os vários sentidos culturais atribuídos ao olhar e suas pertinências com o objeto de pesquisa e com a antropologia. Também é onde apresentamos o marco teórico de referência, que se fundamenta nas noções da fenomenologia, nas proposições e teorias do filósofo Gaston Bachelard e do antropólogo francês Gilbert Durand.A segunda parte, A Fotografia , trata da fotografia como advento histórico e cultural, suas implicações de realismo, assim como sua interligação com a antropologia. O final da segunda parte é composto por uma análise mais próxima do trabalho de campo, onde as fotografias são percebidas como espelhos do real e, por isso mesmo, espelham uma realidade percebida como totalizada pela violência e medo; muito embora essa percepção resulte de um trabalho que tem como base, as construções do fazer-olhar e do fazer-ver, próprios da mídia. Também é onde se apresenta uma primeira interpretação e análise da relação entre o olhar e as fotografias de mortes violentas. A terceira parte, O olhar da fotografia , é onde fizemos o exercício de análise e interpretação sobre as fotografias veiculadas, buscando levantar os temas redundantes e, em seguida, submetendo-os aos significados contidos nos arquétipos, símbolos e mitos. Por último, na quarta parte, Considerações Finais , realiza-se uma análise onde se tenta contemplar os vários sentidos e manifestações do imaginário e do simbólico, apreendidos durante a pesquisa e reflexões sobre o fenômeno especular, bem como suas repercussões no imaginário e no simbólico. Portanto, é através da antropologia do imaginário que se procede às considerações finais para a compreensão do objeto de pesquisa
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Dor sofrimento, dor encantamento: retratos de vidas - ser viúva em camadas médias pernambucanas

Maria Lago Falcão, Tânia January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4674_1.pdf: 997596 bytes, checksum: 31c08a85779a3ae56550558af096e004 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Estudar a viuvez remete a um dos temas tabus na sociedade ocidental contemporânea: a morte. A privatização crescente do fenômeno da morte e a progressiva desritualização que vem ocorrendo no Ocidente, nos últimos séculos, favorecem um processo de exclusão dos enlutados para os bastidores da vida, traduzindo a denegação e o escamoteamento dessa outra dimensão da existência. A viuvez inaugura uma categoria social que se instala de maneira não planejada, trazendo transtorno e dor, em geral e especialmente, para a família enlutada. Pelo seu caráter do inusitado , pode desorganizar a vida dessas pessoas, exigindo adaptações à nova realidade. Nesta dissertação, analisam-se os suportes (pessoal, social, emocional) eventualmente utilizados na reorganização do cotidiano, e as mudanças que se estabeleceram nas vidas de algumas mulheres viúvas de camadas médias, residentes em duas cidades paradigmáticas da urbanidade pernambucana, Recife e Jaboatão dos Guararapes. O material da pesquisa foi coletado através de metodologia qualitativa, a narrativa de vida. As bases teóricas para o estudo da viuvez feminina foram pautadas, principalmente, nas pesquisas de Helena Z. Lopata (1973; 1979; 1996). Os resultados, mostrados através das verbalizações das informantes, indicam sentimentos de estigmatização e marginalização, que foram analisados a partir dos trabalhos sobre estigma social de Erving Goffman (1988) e da noção de liminaridade de Victor Turner (1974). A proposta básica deste trabalho foi contribuir para a ampliação do conhecimento na área da viuvez feminina, em nosso meio, e estimular novas pesquisas a partir de outras indagações que daí emergirem
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Contribuição a estimativa da cronotanatognose atraves da dosagem de ions potassio por analisador ion-seletivo no humor vitreo

Gaiotto Junior, Osmar Antonio 30 May 2000 (has links)
Orientador: Eduardo Daruge / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-26T17:44:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GaiottoJunior_OsmarAntonio_D.pdf: 3092477 bytes, checksum: 82e391d1a9f87bd2c2e0200b5bd8d0b8 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Este trabalho constituiu-se na determinação da concentração de íons potássio no humor vítreo de coelhos após a morte procurando correlaciona-la com a estimativa do tempo decorrido de morte. A coleta de humor vítreo foi realizada nos olhos de 40 ( quarenta) coelhos em intervalos de 2/2h iniciando-se com 2 horas até 12 horas após a morte. o mecanismo de morte foi trauma crânio encefálico seguido de decapitação de maneira idêntica em todos eles. Foi utilizada a técnica de dosagem íons de potássio através de analisador de eletrólitos íon seletivo e os resultados foram analisados estatisticamente. Os resultados demonstraram que ocorreu variação estatisticamente significativa na concentração de íons-potássio relacionada ao tempo decorrido de morte. Estes resultados foram comparados com aqueles obtidos com a técnica de fotometria de chama, levando-nos conclusão que os resultados pelo analisador íon-seletivo são mais específicos e tem mais acuracidade / Abstract: This study was built up on the determination of the potassium ion concentration at habits humor vitreous after it's death trying to correlate it with the death time estimation. The humor vitreous collection of forty habits was made during an interval of two hours starting with two hours until the first twelve hours after death. The death mechanism was a cranial traumatism followed by a decapitation in the same way for each of them. We performed the determination of potassium concentration by ion - selective analyzer and the results were studied by statistical methods, demonstrating that it has occurred a statically important variation in the potassium ion concentration related with the death time. This results were compared with those ones taken by the flame photometry technique, showing us that the results made by the ion - selective analyzer are more specific and have more accuracy / Doutorado / Doutor em Odontologia Legal e Deontologia
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Mutação do fator V de Leiden e ocorrencia de perdas gestacionais

Simoni, Renata Zaccaria, 1972- 28 July 2018 (has links)
Orientadores : Joyce Maria Annichino-Bizzacchi, Ricardo Barini / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T23:05:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Simoni_RenataZaccaria_M.pdf: 188733 bytes, checksum: ca2b8342b1c89b546f99e392f44b04ea (MD5) Previous issue date: 2001 / Mestrado
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A representação da morte na criança da periferia : um estudo de casos

Barreto, Maria Aparecida Santos Correa 21 February 2003 (has links)
Orientador: Angel Pino Sirgado / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-03T14:38:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barreto_MariaAparecidaSantosCorrea_D.pdf: 9557620 bytes, checksum: 5ecf7f70abfc7a026e6729f54da03604 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Pesquisa como crianças pobres que vivem, sobrevivem e morrem em condições precárias de existência e, de certo modo, até apartadas do convívio da sociedade, representam a morte, entendendo a representação da morte como resultado da convivência cultural e das condições históricas de suas vidas. A fundamentação teórico-metodológica é baseada nos postulados e pressupostos da Perspectiva Histórico-Cultural em Psicologia. A pesquisa empírica foi desenvolvida com 28 alunos, em uma sala de aula de 3' série do Ensino Fundamental, numa escola pública de periferia do município de Campinas, durante o ano letivo de 1999. Apresenta o estudo de três casos. Foram realizadas algumas atividades envolvendo o tema da morte. A atuação da pesquisadora efetivou-se participando com as crianças das atividades, entrevistando-as, observando-as, às vezes, recorrendo também a audiogravações e a videogravações, com registros contínuos. As entrevistas eram semi-estruturadas, realizadas em grupo e/ou individualmente, também com os pais, as professoras e a diretora. Leitura de livros de literatura, conversas, produção de textos e desenhos produzidos pelos alunos fazem parte do material coletado. Por meio dos dados, pôde-se denunciar que os alunos vivem num clima de medo, de terror, de pânico. A representação da morte é constituída por uma complexa relação dor/perdas, violência/vida e morte, separadas por uma tênue e tensa linha divisória, naquele contexto, exigindo reflexões e encaminhamentos específicos. Em meio a essa realidade, a possibilidade da morte espalha-se por todos os contextos sociais que perpassam a vida da criança. Abrindo-se espaço para a reflexão sobre a morte no contexto escolar, é possível conhecer como essas crianças desenvolvem modos de vida próprios, pautados por múltiplas estratégias de convivência e de identificação/diferenciação no coníronto permanente com a naturaEzaçâo da morte (bana1ização da vida), em espaços distintos, uma vez que o processo de en&¿eato é dado pelas condições concretas de vida. Compreender esses conteúdos dos processos elaborados, ou seja, identificar de que falam essas práticas e essas estratégias, são os elementos fundamentais deste estudo / Abstract: I intend to investigate the way poor children, who live, survive and die in inadequate living conditions (and in a way even apart from society), represent death. Representation of death is understood as the result of cultural insertion and the historical conditions of their lives. The theoretical-methodological foundations of this research are the postulates and premises of the historical-cultural perspective in psychology. The empirical research was developed with 28 students of a third year elementary school class in a public school in the outskirsts of Campinas, during the 1999 school year. I present in this study three cases. During the course of this work, I performed activities with the group, having death as the theme, interviewing the children and observing them, sometimes recording in audio and video. The interviews were semi-statured, canied out in groups and/or individually, including parents, teachers and the director of the school. The activities included reading literature books, conversations and production of texts. Continuous records of the observation of the group, as well as texts and drawings made by the students, are part of the collected material It could be detected through the analysis of this data that they live in a state of fear, of terror, of panic. The epresentantion of death is constituted by complex relations of pen/losses, violence/life and death, separated by a thin and tense 1me, in that context, which demand specific reflections and approaches. The possibiTity of death spreads through all the social contexts that permeate the child's life. When reflection on death in the school context is aUowed, we recognize how these children develop ways of life of their own, regulated by various strategies for social contact and identiGcation / diferentiation in the permanent encounter with the naturalization of death (banalization of life}, in distinct spaces, since the process of confrontation is given by the concrete conditions of life. Understanding the contents of the processes thus constructed, that is, identifying what these practices and strategies represent, is the key element / Doutorado / Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte / Doutor em Educação
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A vida só é possível reinventada: as representações da morte na obra poética de Cecília Meireles

Maria Soares da Silva, Rosiane January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:37:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8351_1.pdf: 460459 bytes, checksum: 6140eccc4e697383f74fa4bf362c8c68 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Na Obra Poética de Cecília Meireles, a característica temática sobre o tema da morte se apresenta de maneira suave, sem morbidez, sendo este assunto concebido como parte integrante e natural do esquema da vida humana. Isto tem para nós valor imenso: a sociedade moderna ocidental, tanto quanto possível, busca meios para mascarar a morte porque tende a percebê-la como fatalidade. Ao fazermos um levantamento dos conteúdos temático, estético e imagético nos poemas que falam sobre a morte, de forma direta ou indireta, foi possível perceber, que a autora afortuna tais motivos, concedendolhes um registro peculiar. Indo mais além, percebemos que a poetisa suscita uma visão pessoal em relação ao sofrimento, que ela atribui ao luto em sua vida como instrução para o ser. Ela relaciona a dor à brevidade da vida, à fugacidade de um tempo efêmero, exaltando o eterno através da repetição dos instantes. Na sua sensibilidade uniu as culturas ocidentais e orientais em busca do universal revelando através da morte, a exaltação de um pensamento que sugere a possibilidade de experiência e a criação de uma vida reinventada. A coletânea que serve de base a este estudo das poesias líricas da autora Cecília Meireles está compilada em Poesia Completa da Organização Antônio Carlos Secchin, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2001
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A vida, o corpo e a morte como objetos de apropriação da medicina

Camargo, Maria Cristina von Zuben de Arruda, 1949- 01 July 1998 (has links)
Orientador: Newton Aquiles Von Zuben / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-24T09:15:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camargo_MariaCristinavonZubendeArruda_D.pdf: 4824859 bytes, checksum: 86c98ae9a514b710823d3175083d2026 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: O homem da Medicina, seja o médico, o estudante ou o doente, é apenas um corpo biológico, um organismo vivo, determinado e sujeito às leis da física, da química, do ambiente físico em que vive. Respira, se alimenta, se reproduz, recebe e transmite uma herança genética. Esse corpo-máquina, no caso do médico, é sujeito aos sistemas de saúde presentes na maioria dos países, elaborados freqüentemente por tecnocratas, sem qualquer participação do médico, cabendo a ele apenas o trabalho especializado mecânico e repetitivo. Quando se trata do enfermo, é submetido a medidas intervencionistas, muitas vezes dolorosas, sem ser consultado. A ambos é negada a oportunidade de escolher livremente seu caminho. São apenas corpos anatômicos. Não são pessoas. Os grandes pesquisadores do final deste século não temem infundadamente sobre o futuro moral da ciência e, essa situação de "risco" é agravada quando se trata da existência humana em uma região geográfica de extrema pobreza. Transcender esta realidade é tarefa árdua, porém viável; trata-se de exercitar o movimento de libertar-se. A liberdade é ponto de partida e de chegada, onde se alicerçam as relações entre as pessoas. Ela só é possível baseada na reciprocidade, na responsabilidade, no compromisso, ou seja, no outro. A pessoa só é liberta no coletivo onde o outro não é o limite, mas é condição de liberdade. A vida humana é composta de uma dimensão biológica que interage com outras dimensões, trazendo-lhe a característica única de se expandir em múltiplas expressões e possuir horizontes ilimitados de possibilidades. Mas, acima de tudo, trata-se da vida de um ser pessoal. Através do homem como pessoa, é que se compreende o valor e o significado de sua vida. Esse é um modo singular e irrepetível de vida (ainda que biológica), o que faz com que nenhum ser humano possa estar submetido ou em função de outros. Cada pessoa é dona de sua própria vida, incluindo, evidentemente, a vida biológica, e é chamada a administrá-la com liberdade. A coletividade, enquanto tal tem a função de assegurar a cada pessoa os bens necessários para desenvolver todas as suas potencialidades. A justificativa do valor ético da vida humana é de signo apriorístico. A dimensão ética do viver surge mediante o reconhecimento respeitoso do que existe. O reconhecimento do outro e o reconhecimento de si mesmo fazem passar a vida humana do valor pré-moral para o valor ético. O fato de que o viver humano não resulta indiferente, introduz a vida humana, no sistema de preferências básicas que configuram o universo da ética. A Medicina, às vésperas do terceiro milênio, começa a se dar conta da importância da qualidade da vida, questionando sua sacralidade, dimensão divina e apropriação social. Um caráter peculiar à condição humana é a corporalidade que abrange a totalidade do homem, tanto na relação consigo mesmo quanto no seu relacionamento com os outros. Ela coloca-se basicamente porque o homem não pode pensar sem ser, nem ser sem seu corpo, através do qual ele se expõe a si próprio e ao mundo. As concepções da sociedade a respeito da vida e, conseqüentemente, do corpo, mantêm estreita relação com a visão de morte, exercendo papel determinante na aceitação pelo indivíduo da sua própria morte e dos seus entes queridos. Aqueles que a avistam como possibilidade existencial, não acham que ela seja um acontecimento particular, situável no início ou no término de um ciclo próprio dos seres vivos. Mas, presente na vida humana de modo a dotá-la de características fundamentais. As conseqüências da concepção mecanicista do homem e tecnicista da Medicina atingiram indistintamente os alunos das escolas médicas, os médicos e os enfermos por eles atendidos, tornando a todos, vítimas do modelo mecanicista de saúde. Os problemas morais da biomedicina vêm sendo orientados, desde a muito tempo, pela moral religiosa e códigos deontológicos. Apesar dos aspectos positivos que estas abordagens possam, eventualmente, ter oferecido, a Bioética se configura pela desconfessionalização da ética, ao mesmo tempo em que a liberta dos grilhões dos códigos deontológicos. A escola médica, que trabalha diretamente a questão da vida, do corpo, da morte, da dor e sofrimento humanos deveria manter, com a estrutura social, uma relação crítica, histórica e política, como o faz o próprio homem. A tentativa de divorciar a saúde e a doença da realidade social é a negação de que o ato médico possa se converter em uma ação educativa, do qual o doente sairá fortalecido não apenas do ponto de vista biológico, mas preparado para o exercício do cuidado consigo e com os outros e para a livre disposição de seu corpo. Será inexequível um projeto de atenção médica que desconsidere o ser humano enquanto pessoa e, se o aluno do curso médico não for tratado como pessoa. O conteúdo programático de um curso de Bioética deverá fundar-se num novo paradigma biomédico: centrar-se no bem-estar, na saúde e no uso criterioso de tecnologias, abandonando o modelo ilusório, quixotesco, da "cura sempre e a qualquer preço, ainda que a revelia do doente". Preferencialmente será compacto e contemplará tópicos essenciais que componham a base do conhecimento de Bioética e temas de interesse profissional específico. O docente de Bioética, além de transmitir conhecimentos de Bioética de forma sistematizada, esclarecerá médicos e estudantes de Medicina sobre: a abrangência da questão da ética da vida; os direitos e deveres decorrentes da cidadania que iguala médicos e doentes; o enriquecimento do viver humano a partir da pluriversalidade; a ideologia presente nas posturas deontológicas maniqueístas; a característica de pluralidade do ser humano e, conseqüentemente, da moral por ele gerada. O docente de Bioética, debaterá com alunos e profissionais situações próprias do existir humano e para as quais o homem não quer e não pode ter soluções unânimes, levando o aluno à aquisição e introjeção de conceitos morais, secularizados e pluriversalizados sobre a vida humana e, conseqüentemente sobre a morte, além de vivenciar com os alunos um relacionamento hominizado cuja experiência deverá ser transferida para seu relacionamento com o outro, especialmente com os doentes. / Abstract: Not informed. / Doutorado / Filosofia e História da Educação / Doutor em Educação

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