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Avaliação da eficácia do uso de fatores de crescimento em orabase e laserterapia no tratamento da mucosite oral em pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas.

BRASIL, Catarina da Mota Vasconcelos 09 September 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-13T14:17:34Z No. of bitstreams: 2 Tese Catarina Brasil.pdf: 1096673 bytes, checksum: 3f090ca5325a76fcbb8a326886c3cace (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T14:17:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Catarina Brasil.pdf: 1096673 bytes, checksum: 3f090ca5325a76fcbb8a326886c3cace (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-09-09 / FACEPE / A mucosite oral (MO) é uma inflamação aguda da mucosa decorrente do tratamento antineoplásico que pode resultar em dor, pode limitar a fala, a mastigação e aumenta os riscos de desenvolvimento de infecções por microorganismos oportunistas. O objetivo deste estudo pioneiro foi avaliar a eficácia do uso tópico de fatores de crescimento (EGF, IGF, TGFβ3, bFGF) veiculados em orabase, associados a laserterapia para tratamento da MO em pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas. Todos os pacientes receberam LASER vermelho preventivo (685nm), em pontos específicos na mucosa bucal. Além da laserterapia terapêutica, os pacientes foram divididos em grupo A (orabase-placebo) e grupo B (orabase-fatores de crescimento). Foi coletado sangue no momento do diagnóstico da MO e ao cessá-la, realizando o ELISA para dosar a concentração sorológica dos fatores de crescimento. Observou-se uma redução do número de dias de MO nos pacientes do Grupo B (5,14 dias) em relação ao grupo A (7,28 dias) (p=0,019), sendo necessário menos sessões de laserterapia (4,89 sessões) em relação ao Grupo A (5,72 sessões). Não houve associação entre a concentração dos fatores de crescimento nos grupos avaliados e presença de mucosite. A utilização de fatores de crescimento tópico associado à laserterapia pode ser uma alternativa terapêutica para o tratamento da MO.
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Laser de baixa potência na terapêutica da mucosite oral em pacientes após tratamento de neoplasias de cabeça e pescoço: estudo retrospectivo / Low level laser therapy on oral mucositis in patients after head and neck cancer treatment: a retrospective study

Priscila Cavalcanti de Paula 16 March 2011 (has links)
Durante ou após o tratamento, quimio ou radioterápico, o cirurgião-dentista deve atuar na prevenção e no tratamento das sequelas e lesões bucais que possam ocorrer. A laserterapia possui um papel fundamental e inovador considerando-se algumas repercussões bucais decorrentes da radioterapia (RT) e da quimioterapia (QT) especialmente quanto a mucosite bucal e a xerostomia. Foi realizado um levantamento dos prontuários de pacientes sob tratamento de neoplasias na região da cabeça e pescoço que foram submetidos à laserterapia de baixa potência no Laboratório Especial de Laser em Odontologia (LELO) da FOUSP, com objetivo de verificar a adequação e efetividade do protocolo terapêutico, estabelecido para os pacientes na prevenção e no tratamento da mucosite oral pós radio e/ou quimioterapia. Examinados cem prontuários de pacientes submetidos a protocolo de laserterapia de baixa potência (LBP) diodo InGaAlP com 660 nm, 40 mW, 6 J/cm2 em um tempo de 6 segundos por ponto em 49 pontos para o tratamento e/ou prevenção das principais manifestações bucais relacionadas a RT (concomitante ou não com cirurgia e/ou QT), atendidos no período de 2007 a 2010. Não foram incluídos os prontuários que não descreviam a periodicidade das aplicações para prevenção e/ou tratamento com LBP, a evolução clínica do paciente frente à laserterapia, dados daqueles pacientes que estavam em tratamento e relacionados a neoplasias outras que não na região de cabeça e pescoço. Foram incluídos na análise os seguintes dados para o levantamento: gênero do paciente, idade, hábitos nocivos (tabagismo, etilismo), frequência e hábitos de higiene bucal, diagnóstico e região da neoplasia, estadiamento TNM, dose total da RT recebida, outros tratamentos relacionados (cirurgia e/ou quimioterapia), queixa principal odontológica/estomatológica. O diagnóstico da mucosite seguiu os Critérios de Toxicidade Comum do Instituto Nacional de Câncer para escala de mucosite oral radio-induzida. Foram colhidos dados quanto ao protocolo de laserterapia de baixa potência utilizados para os casos de mucosite quanto ao período do tratamento, número total de sessões de laserterapia, a frequência das aplicações e desfecho clínico: expresso pelo paciente e/ou avaliação pelo clínico assistente. Os dados obtidos foram apresentados de forma descritiva, em percentuais e médias. Foram selecionados sessenta e três prontuários referentes a neoplasias na região da cabeça e pescoço. O total de prontuários válidos foi dividido em dois grupos: prevenção (n=21) e tratamento (n=42). No grupo de prevenção foram considerados aqueles relativos às aplicações antes da primeira manifestação da mucosite oral. No grupo tratamento consideraram-se aqueles com descrição de aplicações de laser em lesões de mucosite oral. O protocolo utilizado foi capaz de reduzir as lesões e diminuir as manifestações clínicas da mucosite oral em todos os pacientes tratados. A extensão do tempo de tratamento está na dependência de fatores locais como a presença de infecção, nível de higiene bucal bem como a de fatores sistêmicos como o estado nutricional, os hábitos nocivos como tabagismo e etilismo e outras comorbidades como o diabetes. / During or after chemo or radiotherapy, the dentist should play an important role in the prevention and treatment of oral lesions and sequelae that can occur. Laser therapy has some innovative impact especially for therapeutic of oral mucositis and xerostomia. We conducted a survey of archives, of patients after treatment of malignancies in the head and neck who underwent low level laser therapy in the Special Laboratory of Laser in Dentistry (LELO) at Dental School of University of São Paulo in order to verify the suitability of therapeutic protocol for patients in the prevention and treatment of oral mucositis after radiotherapy. One hundred registers of patients undergoing protocol of low level laser (LLL) InGaAlP diode with 660 nm, 40 mW, 6 J/cm2 at a time 6 seconds per point at 49 points for the treatment or prevention of oral mucositis manifestations related to RT (concomitant or not with surgery and/or QT). Records that did not describe timing of applications of LLL for prevention and/or treatment and lack of clinical course of the patient toward lasertherapy were not included on the evaluation. The analysis included: patient gender, age, smoking habits, alcohol use, frequency and oral hygiene practice, diagnosis and region of the tumor, TNM stage, total dose of RT received, other related treatments: surgery and chemotherapy, the primary oral complaint. Diagnosis of mucositis followed the Common Toxicity Criteria of the National Cancer Institute for the level of oral mucositis radio induced. It was collected data from the protocol of low level laser therapy used in cases of mucositis the period of the total number of treatment sessions laser therapy, the frequency of applications, clinical outcome, expressed by the patient and / or evaluation by the clinical assistant. The data were presented descriptively in percentages and averages. We selected sixty-three records relating to neoplasms in the head and neck. The total number of valid records was divided into two groups: prevention (n= 21) and treatment (n= 42). In the prevention group it was considered those related to applications before the first manifestation of oral mucositis. In the treatment group it was considered those with a description of laser applications in presented oral mucositis lesions. The protocol used was able to reduce injuries and lessen the clinical manifestations of oral mucositis in all patients treated. Treatments time length was dependent on local factors such as presence of infection, level of oral hygiene as well as systemic factors such as nutritional status, harmful habits like smoking and alcoholism and other disease as diabetes.
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Fatores coadjuvantes no agravamento da mucosite oral radioinduzida

Veruska Lira Correia, Andreza 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4015_1.pdf: 623119 bytes, checksum: 273c1a83ffbecd6ead58233652197223 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Objetivos: Identificar fatores de risco relacionados ao agravamento da mucosite oral radioinduzida. Métodos: A amostra foi composta por 33 pacientes portadores de neoplasia maligna de cabeça e pescoço, submetidos à radioterapia. Foram recolhidos dados referentes à idade, gênero, tipo histológico do tumor, estadiamento, localização, hábitos de higiene oral, tabagismo e etilismo, estado de saúde geral, dose e tipo de radiação, e coleta de esfregaço para detecção de DNA do vírus HSV 1 através da PCR. Os pacientes foram examinados a partir da segunda semana de tratamento sendo acompanhados, semanalmente, até o término das aplicações, e classificados de acordo com os critérios de mucosite oral da Organização Mundial da Saúde. Os dados foram avaliados estatisticamente para correlacionar os graus de mucosite com os possíveis fatores considerados. Resultados: Em 6,1% dos pacientes não houve evidência clínica de mucosite, 24,2% tinham mucosite grau I, 33,3% grau II, 33,3% grau III e 3,0% grau IV. A graduação da mucosite foi mais intensa entre os pacientes mais idosos, do sexo feminino, recebendo 200 cGy através de teleradioterapia de elétrons. Apenas um paciente da amostra mostrou-se positivos para o HSV 1. Nenhum dos dados correlacionados apontaram relação estatisticamente significante com o grau de mucosite apresentado pelo paciente. Conclusão: Para a amostra analisada, os fatores de risco como idade, gênero, dose e tipo de radiação empregados, estado de saúde geral, hábitos de higiene oral, e infecção por HSV 1 não demonstraram relação estatisticamente significante com o agravamento da mucosite oral radioinduzida
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Detecção dos herpesvirus humanos na mucosa oral de pacientes irradiados para tratamento de carcinoma epidermoide em região de cabeça e pescoço / Detection of human herpesvirus in oral mucosa of patients undergoing radiotherapic treatment for head and neck squamous cell carcinoma

Palmieri, Michelle 08 April 2016 (has links)
A radioterapia para tratamento das neoplasias malignas em região de cabeça e pescoço é acompanhada de diversas complicações, decorrentes do comprometimento dos tecidos radiossensíveis localizados próximos ao tumor. Entre essas complicações a mucosite é a que merece maior destaque. A mucosite é uma reação tóxica inflamatória da mucosa oral causada pelo tratamento citorredutivo induzido pela radioterapia (RT) ou pela quimioterapia (QT). Ela manifesta-se com sinais de edema, eritema, úlcera e formação pseudomembrana, resultando em sintomas de ardência, que pode progredir para dor intensa e consequente prejuízo na alimentação e comunicação verbal. Infecções bacterianas, fúngicas ou virais podem acometer a mucosa bucal irradiada e exacerbar a manifestação da mucosite oral por meio da ativação de fatores de transcrição da resposta inflamatória. Existem poucos dados na literatura sobre a participação dos herpesvirus humanos na mucosite oral induzida pela radioterapia. A proposta desse trabalho foi avaliar a excreção oral dos herpesvirus humanos (HSV-1, HSV-2, EBV, CMV, VZV, HHV6, HHV7 e HHV8) e sua possível associação com o desenvolvimento e agravamento da mucosite oral, em pacientes diagnosticados com carcinoma epidermoide (CEC) de boca e orofaringe, submetidos à radioterapia associado à quimioterapia. Nesse estudo foram analisadas 158 amostras de lavado bucal, de 20 pacientes, submetidos à radioterapia para CEC em região de cabeça e pescoço, coletadas semanalmente, durante todo o tratamento. Foi realizada a extração do DNA dessas amostras e em seguida sua amplificação através da PCR utilizando dois conjuntos de primers: HSVP1/P2 para os subtipos HSV-1, HSV-2, EBV, CMV e HHV-8 e o VZVP1/P2 para os subtipos VZV, HHV-6 e HHV-7. As amostras positivas foram submetidas à digestão enzimática com enzimas de restrição BamHI e BstUI para determinação específica de cada um dos oito herpesvirus. Foi também avaliada clinicamente, a mucosite oral, em cada uma das coletas, seguindo os critérios da OMS e NCIC. As análises da amostra mostraram a excreção do EBV, HHV-6 e HHV-7, em todas as semanas de tratamento radioterápico, enquanto que a excreção do HSV1 não pode ser observada no momento da triagem. Considerando-se todos os períodos em conjunto (Triagem, semanas de radioterapia e Controle), a maior frequência foi de pacientes que excretaram EBV (55,0%), seguida daqueles que excretaram HHV-7 (20,5%). A frequência de excreção de EBV foi significativamente maior do que a dos demais vírus (Teste ?2, p<0.001 para todos os cruzamentos). A frequência de excreção de HHV-7 foi significativamente maior do que a de HSV-1 (5,9%) e HHV-6 (5,5%) (Teste ?2, p=0.001 para ambos os cruzamentos). Não houve diferenças estatísticas significantes entre as frequências de HSV-1 e HHV-6. Como conclusão, verificou-se uma correlação positiva entre a excreção oral do EBV e a presença de mucosite induzida pela associação de radioterapia e quimioterapia com graus >=2, sobretudo se considerarmos as três últimas semanas de radioterapia, período este em que a severidade da mucosite foi estatisticamente maior. Esses achados nos possibilitam inferir que o ambiente inflamatório local de mucosites com grau >=2 seja mais favorável para excreção oral do EBV. / The radiotherapy (RT) treatment for head and neck tumors is accompanied by various complications resulting from the damage of the radiosensitive tissues located close to the tumor. Among these complications, mucositis is the one that deserves a special attention. Mucositis is an inflammatory toxic reaction of the oral mucosa caused by cytoreductive treatment induced by radiotherapy (RT) or chemotherapy (QT). The clinical manifestations of mucositis are: edema, erythema, ulcers and pseudo membrane formation, resulting in symptoms of burning, which may progress to severe pain and consequent loss in deglutition and verbal communication. The development of bacterial, fungal or viral infections, may affect the oral mucosa that has been irradiated, exacerbating the manifestation of oral mucositis through the activation of transcription factors of the inflammatory response. There are few data in the literature on the participation of human herpesvirus in oral mucositis caused by radiotherapy treatment. The aim of this study is to evaluate the oral excretion of human herpesvirus (HSV-1, HSV-2, EBV, CMV, VZV, HHV6, HHV7 and HHV-8) and its possible association with the development and aggravation of oral mucositis, in patients diagnosed with squamous cell carcinoma (CEC) of oral cavity and oropharynx, undergoing radiotherapy treatment associated with chemotherapy. On our study, we analyzed 158 oral rinsing samples, collected weekly, from 20 patients during the whole radiotherapy treatment for squamous cell carcinoma in head and neck. From these samples, we extracted the DNA and afterwards we amplified them with PCR using two sets of primers: HSVP1/P2 for the subtypes HSV-1, HSV-2, EBV, CMV, and HHV-8 and VZVP1/P2 for the subtypes VZV, HHV 6, and HHV-7. The positive samples were subjected to enzymatic digestion with BamHI and BstUI restriction enzymes for specific determination of each one, of the eight\'s herpesvirus. It has also been clinically evaluated in each time, the oral mucositis, following the WHO and NCIC criteria. The analysis of the sample showed the excretion of EBV, HHV-6 and HHV-7, in all the weeks of radiotherapy, whereas the excretion of HSV-1 could not be observed during screening. Considering all periods together (Screening, weeks of radiotherapy and Follow up), the highest frequency was of patients with EBV excretion (55.0%), followed by those with HHV-7 excretion (20.5%). EBV shedding frequency was significantly higher than the other viruses (?2 test, p <0.001 for all junctions). The frequency of HHV-7 excretion was significantly higher than the HSV-1 excretion (5.9%), and HHV-6 excretion (5.5%) (?2 Test, p = 0.001 for both junctions). There were no statistically significant differences between the frequencies of HSV-1 and HHV- 6. In conclusion, there was a positive correlation between oral EBV excretion and the presence of grade >=2 of mucositis caused by radiotherapy associated with chemotherapy, particularly if we consider the last three weeks of radiotherapy, a period in which the severity of mucositis was statistically higher. These findings allow us to infer that the local inflammatory environment of mucositis grade >=2, is more favorable for oral excretion of EBV.
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Estudo dosimétrico do efeito do laser de baixa potência na mucosite oral induzida por 5-Fluorouracil em hamsters / Dosimetric study of Low Level Laser Therapy in oral mucositis induced by 5-Fluorouracil in hamsters

Cotomácio, Cláudia Carrara 28 September 2016 (has links)
A Mucosite Oral (MO) é uma consequência debilitante do tratamento oncológico, que pode ser tratada com o uso do laser de baixa potência (LBP). Entretanto, ainda não há consenso na literatura a respeito de parâmetros dosimétricos para o reparo da mucosa oral. Dessa forma, o objetivo do estudo foi comparar diferentes protocolos com laser de baixa potência (FLBP) para o tratamento da MO, através de análises clínicas e histológicas. Quinze hamsters foram usados, em um modelo de indução de MO por 5-Fluorouracil (5-FU) e ranhuras superficiais na mucosa oral, com 7 dias de acompanhamento clínico. Os animais foram divididos em cinco grupos: Controle (C), que recebeu apenas anestesia e o veículo do quimioterápico, Controle-Quimioterapia (CQ) que recebeu anestesia, 5-FU e ranhuras, Laser Protocolo 1 (L1) que recebeu o mesmo do grupo CQ + FLBP 6 J/cm²/0,24 J (um ponto), Laser Protocolo 2 (L2) o mesmo do grupo CQ + FLBP 25 J/cm²/1 J (um ponto) e Laser Protocolo 3 (L3), o mesmo do grupo CQ + FLBP 6 J/cm²/0,96 J (4 pontos de 0,24J). O laser foi utilizado em ?=660 nm, com área do spot de 0,04 cm² e 40 mW de potência. O melhor protocolo de FLBP para manter os graus de MO mais baixos, em relação ao grupo CQ, foi o L1, seguido dos protocolos L2 e L3. Os resultados histológicos demonstraram padrão semelhante entre os grupos L1, L2 e C, com alguns vasos sanguíneos e a presença de um fino epitélio de aspecto contínuo no dia 7. Nossos resultados sugerem que o modo de aplicação do LBP e a energia entregue por área pode interferir na reparação da MO. / Oral mucositis (OM) is a dose-limited debilitating consequence from cancer treatment that could be treated with low level laser therapy (LLLT); however, there is no consensus about its dosimetric parameters for oral mucosa healing. Thus, the aim of this study is to compare different LLLT protocols on the treatment of OM, through clinical and histological analysis. Fifteen hamsters were used, in an induced model of OM by 5-Fluorouracil (5-FU) and superficial scratching in oral mucosa, in seven days of follow-up. The animals were divided into 5 groups: Control (C) which received only anesthesia and chemotherapic vehicle; Control-Chemotherapy (Ch) which received anesthesia, 5-FU and scratches; Laser Protocol 1 (L1) the same as Ch group + LLLT 6 J/cm²/0.24J (one point); Laser Protocol 2 (L2) the same as Ch group + LLLT 25J/cm²/1J (one point); and Laser Protocol 3 (L3) the same as Ch group + LLLT 6 J/cm²/0.96 J (4 points of 0.24J). The laser that was used has ?=660 nm, 0.04 cm² of spot area and 40 mW of power. The best LLLT protocol to maintain lowest OM levels compared to Ch group was L1, followed by L2 and L3. Histological results demonstrated a similar pattern among L1, L2 and C groups, with some blood vessels presence and continuous aspect of a thin epithelium, on day 7. Our results suggest that the application mode of LLLT and the energy delivered per area could interfere in the oral mucositis healing.
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Estudo clínico, bioquímico e histológico comparativo do efeito das fototerapias LED, laser de baixa e alta potência na mucosite oral e do efeito do laser na hipofunção das glândulas salivares em hamsters tratados com 5-Fluorouracil / Comparative study of terapeutic effects of different phototherapies on 5-Fluorouracil-induced salivary glands hypofunction and oral mucositis in hamster

Campos, Luana de 05 July 2013 (has links)
Considerando a mucosite oral (MO) e a hipofunção das glândulas salivares (HGS) consequências debilitantes da quimioterapia (QT), este trabalho teve como objetivo induzir, em hamsters, MO e HGS, através do quimioterápico 5- Fluorouracil (5-FU), e comparar, através de análises clínicas, bioquímicas e histológicas, diferentes fototerapias no tratamento da MO, assim como o efeito do laser no tratamento da HGS. Cento e oitenta animais foram divididos em dois grupos, controle e experimental, onde, o grupo controle foi subdividido em grupo C, o qual recebeu somente anestesia/veículo de diluição do quimioterápico e o CQ, o qual recebeu anestesia/quimioterapia e indução da MO. O grupo experimental foi também subdividido em grupo L: com indução de MO e tratamento com LED, 630nm, 1,2J/cm2; LA: MO e tratamento com laser de alta potência (LAP), 808nm, 10J/cm2; LB: MO e tratamento com laser de baixa potência (LBP), 660nm, 6J/cm2 e o LG: sem MO e tratamento com LBP, 780nm, 5J/cm², na região das glândulas salivares (GS) submandibulares (GSSM) e sublinguais GSSL). A MO foi induzida através de ranhuras após QT e foi avaliada, clinicamente, através de escalas específicas. Os animais foram sacrificados após 5, 7 e 10 dias de experimento e a mucosa oral e as GS removidas para análises bioquímicas (TNF- e análise de proteína total, LDH e parâmetros do sistema antioxidante, respectivamente) e histológicas (análise por microscopia de luz e imuno-histoquímica para as amostras de mucosa, e por microscopia de luz, eletrônica de transmissão e imunocitoquímica para as amostras de GS). Após análises estatísticas, os resultados clínicos, bioquímicos e histológicos mostraram que os tratamentos com LBP e LED foram eficazes no tratamento da MO, com diminuição da concentração de TNF- no dia 7 (p<0.05) e completa cicatrização das lesões ao termino do experimento, com maior formação de tecido de granulação e angiogênese. Além disso, a expressão de citoqueratina 10, analisada por imunohistoquímica, apresentou-se menos intensa comparada ao grupo CQ. O LAP não prejudicou a cicatrização final da MO quando comparada ao grupo CQ. O LBP também se mostrou eficaz para a HGS causada pelo 5-FU, uma vez que os parâmetros estudados para o grupo LG foram similares para os animais do grupo C na maior parte dos tempos experimentais. A HGS do grupo CQ foi representada por importantes alterações morfológicas, estruturais e bioquímicas, como a atrofia das unidades secretoras terminais, aumento do estroma glandular na GS sublingual e alterações na expressão de EGF, NGF e PIP2 nas GSSM, assim como alteração na expressão de mucina e p16 nas GSSL. De acordo com as análises bioquímicas, foram observadas alterações na atividade das enzimas antioxidantes catalase, peroxidase e superóxido dismutase e da atividade da enzima lactato desidrogenase (p<0.05) tanto para a GSSM quanto para a GSSL. Com base nos resultados, podemos concluir que as fototerapias com LBP e LED diminuem a severidade da MO por acelerar a reparação tecidual e diminuir o processo inflamatório, assim como o LBP é eficaz no tratamento da HGS induzida pelo quimioterápico 5-FU. / Considering oral mucositis (OM) and salivary glands hipofunction (SGH) debilitating consequences of chemotherapy (CT), the aim of this study was to compare, through clinical, biochemical and histological analysis, different photherapies on the treatment of OM and SGH induced by injections of the chemotherapic agent 5-Fluorouracil in hamsters. One-hundred-eighty animals were divided into two groups, control and experimental, which were subdivided in group C: anesthesia/chemotherapy vehicle and CQ: anesthesia, chemotherapy/OM induction, for control group and in group L: anesthesia, chemotherapy/OM and phototherapy with LED (1,2 J/cm², 1.2 J of total energy), LA: anesthesia, chemotherapy/OM and phototherapy with highpower laser (HPL) (10 J/cm², 10 J of total energy), LB: anesthesia, chemotherapy/OM and phototherapy with low-power laser (LPL) (6 J/cm², 1.2 J of total energy) and LG: anesthesia, chemotherapy and phototherapy with LPL (5 J/cm2) on salivary gland (SG) (submandibular and sublingual) areas for experimental group. The OM was induced by slots on oral mucosa, which were performed after chemotherapy treatment. The OM was analyzed through specific clinical scales and after 5, 7 and 10 days, the animals were sacrificed and the oral mucosa and submandibular and sublingual glands removed for biochemical (TNF- and total protein concentration, LDH and antioxidant system parameters, respectively) and histological (light microscopy and immune-histochemical for OM samples, and light microscopy, electronic transmission and immunocitochemical for SG samples) analysis. After statistical analysis, the clinical, biochemical and histological results showed Led and LPL as efficient treatments for OM, with decrease of TNF- concentration on day 7 (p<0.05) and complete lesions healing on last day of experiment, showing increase of granulation tissue and new blood vessels formation. In agreement, the citokeratin 10 expression by immunehistochemistry, showed less intensity when was compared with CQ group. The HPL had no interference on OM final healing in comparison with CQ group. The LPL also showed good results on treatment of SGH induced by 5- FU. The SGH on CQ group included important morphological, structural and biochemical changes, as acinar atrophy, increase of glandular stroma on sublingual glands and important changes for EGF, NGF and PIP2 expression on submandibular glands, and for mucin and p16 gene expression on sublingual glands. Furthermore, the biochemical analysis showed changes on antioxidant enzime system activity, catalase, peroxidase and superoxide dismutase, and also for dehidrogenase lactate activity (p<0.05). The results of the present study suggest the phototherapies with LPL and LED where efficient on decrease of OM severity, accelerating tissue repair and decreasing the inflammatory process, as well as, the LPL efficient as treatment of SGH induced by 5-FU.
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Efeito do 5-fluorouracil em glÃndulas salivares maiores em modelo experimental de mucosite oral / Efeito do 5-Fluorouracil em glÃndulas salivares maiores em modelo experimental de mucosite oral

Luana Eschholz Bomfin 16 August 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Este trabalho teve como objetivo elucidar o efeito do 5-fluorouracil (5-FU) em glÃndulas salivares maiores, fluxo e composiÃÃo salivar, utilizando um modelo prà estabelecido de mucosite oral (MO) induzida em hamsters. A MO foi induzida por administraÃÃes intraperitoneais de 5-FU, nos 1 e 2 dias do modelo experimental (60mg/kg e 40mg/kg, respectivamente). No 4 dia, os animais foram submetidos ao trauma mecÃnico em mucosa jugal. Previamente a coleta das glÃndulas salivares, foi administrado pilocarpina (10mg/kg) para a medida do fluxo salivar e posterior coleta da saliva. As glÃndulas salivares maiores foram coletadas para anÃlise histopatolÃgica, contagem das cÃlulas inflamatÃrias, avaliaÃÃo do estresse oxidativo (SOD, CAT, nitrito/nitrato, NPSH e MDA), quantificaÃÃo de citocinas prÃ-inflamatÃrias (TNF-&#945; e IL-1&#946;) e investigaÃÃo de morte e proliferaÃÃo celular celular, nÃveis de CAT, SOD, lisozima e IgA foram avaliados em amostras de saliva. Os resultados mostraram que o 5-FU reduziu significativamente o fluxo salivar estimulado pela pilocarpina no 4 dia do modelo experimental, associado ao aumento dos nÃveis de SOD na saliva. No 10 dia, foi observada recuperaÃÃo do fluxo salivar, concomitante a reduÃÃo dos nÃveis de lisozima de saliva. AlÃm disso, o 5-FU promoveu vacuolizaÃÃo na glÃndula parÃtida e edema periductal na glÃndula submandibular no 4 dia, associada ao aumento do influxo de cÃlulas inflamatÃrias, principalmente no 4 dia na glÃndula submandibular e nos 4 e 10 dias na glÃndula parÃtida. O 5-FU estimulou a produÃÃo de citocinas prÃ-inflamatÃrias (IL-1&#946; e TNF-&#945;) no dia 10 nas glÃndulas submandibular e sublingual concomitante ao estresse oxidativo. Contudo, apesar do aumento do estresse oxidativo no 10 dia, o 5-FU produziu efeito inibitÃrio das mesmas citocinas prÃ-inflamatÃrias na glÃndula parÃtida. De acordo com os resultados acima descritos, podemos concluir que o 5-FU induz resposta inflamatÃria nas glÃndulas salivares maiores, mais frequentemente observado 10 dias apÃs a primeira administraÃÃo do 5-FU, o que pode contribuir para a hipofunÃÃo das glÃndulas salivares, levando a alteraÃÃes no fluxo e composiÃÃo salivar. / The aim of this study was to elucidate the effect of 5-Fluorouracil (5-FU) on major salivary glands, salivary flow and saliva composition using an established oral mucositis (OM) model, in hamsters. OM was induced by two intraperitoneal administrations of 5-FU on 1st and 2nd days of the experimental model (60mg/kg and 40mg/kg, respectively), followed by cheek pouch mucosa scratch. Pilocarpine stimulated salivary flow were measured, saliva was collected, salivary glands were harvested for histopathologycal analysis, measurement of inflammatory cells, evaluation of oxidative stress (SOD, CAT, nitrite, NP-SH and MDA), quantification of pro-inflammatory cytokines (TNF-&#945; and IL-1&#946;) and investigation of cell death and proliferation. CAT and lysozyme activities and IgA and SOD levels were evaluated in saliva samples. This study demonstrated that 5-FU significantly reduced the pilocarpine stimulated salivary flow rate on the 4th experimental day, associated with an increase in SOD levels in saliva. Recovery of salivary flow was observed on day 10, when a decrease in the saliva lysozyme levels was detected. In addition, 5-FU promoted vacuolization in parotid gland and periductal edema in submandibular gland, combined with an increase in the inflammatory cells influx, mostly observed on the 4th day in submandibular gland and on 4th and 10th days in parotid gland. 5-FU stimulated pro-inflammatory cytokines (TNF-&#945; and IL-1&#946;) production on 10th day in submandibular and sublingual glands associated with oxidative stress. Although the stimulation of oxidative stress on 10th day, 5-FU promoted inhibitory effect on both pro-inflammatory cytokines in parotid gland. According to the above mentioned results, 5-FU induced an inflammatory response in major salivary glands, most observed 10 days after its first injection, which may contribute to glands hypofunction, leading to alterations in the salivary flow rate and composition.
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Detecção dos herpesvirus humanos na mucosa oral de pacientes irradiados para tratamento de carcinoma epidermoide em região de cabeça e pescoço / Detection of human herpesvirus in oral mucosa of patients undergoing radiotherapic treatment for head and neck squamous cell carcinoma

Michelle Palmieri 08 April 2016 (has links)
A radioterapia para tratamento das neoplasias malignas em região de cabeça e pescoço é acompanhada de diversas complicações, decorrentes do comprometimento dos tecidos radiossensíveis localizados próximos ao tumor. Entre essas complicações a mucosite é a que merece maior destaque. A mucosite é uma reação tóxica inflamatória da mucosa oral causada pelo tratamento citorredutivo induzido pela radioterapia (RT) ou pela quimioterapia (QT). Ela manifesta-se com sinais de edema, eritema, úlcera e formação pseudomembrana, resultando em sintomas de ardência, que pode progredir para dor intensa e consequente prejuízo na alimentação e comunicação verbal. Infecções bacterianas, fúngicas ou virais podem acometer a mucosa bucal irradiada e exacerbar a manifestação da mucosite oral por meio da ativação de fatores de transcrição da resposta inflamatória. Existem poucos dados na literatura sobre a participação dos herpesvirus humanos na mucosite oral induzida pela radioterapia. A proposta desse trabalho foi avaliar a excreção oral dos herpesvirus humanos (HSV-1, HSV-2, EBV, CMV, VZV, HHV6, HHV7 e HHV8) e sua possível associação com o desenvolvimento e agravamento da mucosite oral, em pacientes diagnosticados com carcinoma epidermoide (CEC) de boca e orofaringe, submetidos à radioterapia associado à quimioterapia. Nesse estudo foram analisadas 158 amostras de lavado bucal, de 20 pacientes, submetidos à radioterapia para CEC em região de cabeça e pescoço, coletadas semanalmente, durante todo o tratamento. Foi realizada a extração do DNA dessas amostras e em seguida sua amplificação através da PCR utilizando dois conjuntos de primers: HSVP1/P2 para os subtipos HSV-1, HSV-2, EBV, CMV e HHV-8 e o VZVP1/P2 para os subtipos VZV, HHV-6 e HHV-7. As amostras positivas foram submetidas à digestão enzimática com enzimas de restrição BamHI e BstUI para determinação específica de cada um dos oito herpesvirus. Foi também avaliada clinicamente, a mucosite oral, em cada uma das coletas, seguindo os critérios da OMS e NCIC. As análises da amostra mostraram a excreção do EBV, HHV-6 e HHV-7, em todas as semanas de tratamento radioterápico, enquanto que a excreção do HSV1 não pode ser observada no momento da triagem. Considerando-se todos os períodos em conjunto (Triagem, semanas de radioterapia e Controle), a maior frequência foi de pacientes que excretaram EBV (55,0%), seguida daqueles que excretaram HHV-7 (20,5%). A frequência de excreção de EBV foi significativamente maior do que a dos demais vírus (Teste ?2, p<0.001 para todos os cruzamentos). A frequência de excreção de HHV-7 foi significativamente maior do que a de HSV-1 (5,9%) e HHV-6 (5,5%) (Teste ?2, p=0.001 para ambos os cruzamentos). Não houve diferenças estatísticas significantes entre as frequências de HSV-1 e HHV-6. Como conclusão, verificou-se uma correlação positiva entre a excreção oral do EBV e a presença de mucosite induzida pela associação de radioterapia e quimioterapia com graus >=2, sobretudo se considerarmos as três últimas semanas de radioterapia, período este em que a severidade da mucosite foi estatisticamente maior. Esses achados nos possibilitam inferir que o ambiente inflamatório local de mucosites com grau >=2 seja mais favorável para excreção oral do EBV. / The radiotherapy (RT) treatment for head and neck tumors is accompanied by various complications resulting from the damage of the radiosensitive tissues located close to the tumor. Among these complications, mucositis is the one that deserves a special attention. Mucositis is an inflammatory toxic reaction of the oral mucosa caused by cytoreductive treatment induced by radiotherapy (RT) or chemotherapy (QT). The clinical manifestations of mucositis are: edema, erythema, ulcers and pseudo membrane formation, resulting in symptoms of burning, which may progress to severe pain and consequent loss in deglutition and verbal communication. The development of bacterial, fungal or viral infections, may affect the oral mucosa that has been irradiated, exacerbating the manifestation of oral mucositis through the activation of transcription factors of the inflammatory response. There are few data in the literature on the participation of human herpesvirus in oral mucositis caused by radiotherapy treatment. The aim of this study is to evaluate the oral excretion of human herpesvirus (HSV-1, HSV-2, EBV, CMV, VZV, HHV6, HHV7 and HHV-8) and its possible association with the development and aggravation of oral mucositis, in patients diagnosed with squamous cell carcinoma (CEC) of oral cavity and oropharynx, undergoing radiotherapy treatment associated with chemotherapy. On our study, we analyzed 158 oral rinsing samples, collected weekly, from 20 patients during the whole radiotherapy treatment for squamous cell carcinoma in head and neck. From these samples, we extracted the DNA and afterwards we amplified them with PCR using two sets of primers: HSVP1/P2 for the subtypes HSV-1, HSV-2, EBV, CMV, and HHV-8 and VZVP1/P2 for the subtypes VZV, HHV 6, and HHV-7. The positive samples were subjected to enzymatic digestion with BamHI and BstUI restriction enzymes for specific determination of each one, of the eight\'s herpesvirus. It has also been clinically evaluated in each time, the oral mucositis, following the WHO and NCIC criteria. The analysis of the sample showed the excretion of EBV, HHV-6 and HHV-7, in all the weeks of radiotherapy, whereas the excretion of HSV-1 could not be observed during screening. Considering all periods together (Screening, weeks of radiotherapy and Follow up), the highest frequency was of patients with EBV excretion (55.0%), followed by those with HHV-7 excretion (20.5%). EBV shedding frequency was significantly higher than the other viruses (?2 test, p <0.001 for all junctions). The frequency of HHV-7 excretion was significantly higher than the HSV-1 excretion (5.9%), and HHV-6 excretion (5.5%) (?2 Test, p = 0.001 for both junctions). There were no statistically significant differences between the frequencies of HSV-1 and HHV- 6. In conclusion, there was a positive correlation between oral EBV excretion and the presence of grade >=2 of mucositis caused by radiotherapy associated with chemotherapy, particularly if we consider the last three weeks of radiotherapy, a period in which the severity of mucositis was statistically higher. These findings allow us to infer that the local inflammatory environment of mucositis grade >=2, is more favorable for oral excretion of EBV.
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Efeito do canabidiol, um componente da cannabis sativa, na mucosite oral induzida em camundongos sob quimioterapia com 5-fluorouracil : avalia??o cl?nica, histol?gica, hematol?gica e bioqu?mica

Guerra, Leticia de Freitas Cuba 19 October 2018 (has links)
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The epidemiology of cancer shows the importance of advancement in research in the area, from strategies of early diagnosis to containment of the damages associated with its occurrence and therapies used. Currently, the main treatment modalities include surgery, radiotherapy (RT) and chemotherapy (CT). CT is widely used in the treatment of solid and hematological malignancies, where its aim is to destroy the tumor cells. However, it is not selective and also affects healthy cells of rapid renewal, such as those of the oral mucosa. As a consequence of damage to normal cells, this therapy accounts for substantial deleterious effects, such as oral mucositis (OM). This condition is characterized by the presence of painful ulcerations that can progress to such severe conditions, where the course of cancer treatment is compromised. Associated with the etiology of OM is oxidative stress (OS) generated by CT, which can induce the production of reactive oxygen species (ROS), responsible for cell damage and the initiation tissue lesions. Cannabidiol (CBD) is the main non-psychotropic component of Cannabis sativa and has potent antiinflammatory, antioxidant and analgesic effects. This thesis consists of 2 scientific papers. The first is a literature review, whose objective was to evaluate the different mechanisms of action of CBD, which may be involved in the prevention and management of OM, suggesting the promising property of this drug. The second one deals with an experimental study conducted in an animal model, with the objective of evaluating the clinical, histological, hematological and oxidative stress effects of the intraperitoneal administration of CBD, at doses of 3, 10 and 30 mg/kg for 4 and 7 days, in the repair of chemo-induced OM on the tongue ventrum of 90 CF-1 mice. CBD treatment decreased the OM clinic scores at both experimental times (p<0.005) and reduced the intensity of the inflammatory response, but not statistically significant. With regard to erythrocyte, leukocyte and platelet counts and antioxidant enzyme activity, CAT and GSH, the groups treated with CBD showed better results. Thus, we concluded that CBD is able to regulate the inflammatory process of OM, and may represent a promising alternative in the management of this condition. / As neoplasias malignas representam um problema de sa?de p?blica mundial. As estimativas mostram que, em 2012, ocorreram 14,1 milh?es de casos novos de c?ncer e 8,2 milh?es de ?bitos. A epidemiologia do c?ncer denota a import?ncia do avan?o em pesquisas na ?rea, desde estrat?gias de diagn?stico precoce ? conten??o dos danos associados a sua ocorr?ncia e terap?utica empregada. Atualmente, as principais modalidades de tratamento contemplam a cirurgia, a radioterapia (RT) e a quimioterapia (QT). A QT ? amplamente empregada no tratamento de neoplasias malignas s?lidas e hematol?gicas, uma vez que age destruindo as c?lulas tumorais. No entanto, n?o ? seletiva, atingindo tamb?m c?lulas saud?veis de r?pida renova??o como as da mucosa oral. Em consequ?ncia ao dano ?s c?lulas normais, esta terapia gera efeitos delet?rios importantes como, por exemplo, a mucosite oral (MO). Esta condi??o caracteriza-se pela presen?a de ulcera??es dolorosas que podem evoluir para quadros t?o graves que comprometam o curso do tratamento oncol?gico. Associada a etiologia da MO est? o estresse oxidativo (EO) gerado pela QT, que seria capaz de induzir a produ??o de esp?cies reativas de oxig?nio (ROS) respons?veis pelo dano celular e inicia??o das les?es. O canabidiol (CBD) ? o principal componente n?o-psicotr?pico da Cannabis sativa e desempenha potentes efeitos antiinflamat?rios, antioxidantes e analg?sicos. A presente tese est? estruturada na forma de 2 artigos cient?ficos. O primeiro consiste em uma revis?o de literatura, cujo objetivo foi avaliar os diferentes mecanismos de a??o do CBD que possam estar envolvidos na preven??o e manejo da MO, sugerindo o car?ter promissor desta droga. O segundo trata de um estudo experimental desenvolvido em modelo animal, com objetivo de avaliar a resposta cl?nica, histol?gica, hematol?gica e estresse oxidativo da administra??o intraperitoneal do CBD, nas doses de 3 mg/kg, 10 mg/kg e 30 mg/kg por 4 e 7 dias, no reparo da MO quimioinduzida no ventre lingual de 90 camundongos CF-1. O tratamento com CBD foi capaz de diminuir os escores cl?nicos da MO em ambos os tempos experimentais (p < 0,005) e reduziu a intensidade da resposta inflamat?ria, por?m sem signific?ncia estat?stica. Na contagem de eritr?citos, leuc?citos, plaquetas e atividade das enzimas antioxidantes CAT e GSH, observou-se melhores resultados nos grupos tratados com CBD. Dessa forma, concluiu-se que o CBD ? capaz de regular o processo inflamat?rio da MO, podendo representar uma alternativa promissora no manejo dessa condi??o.
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Concentração do EGF na saliva de pacientes com tumores em cabeça e pescoço e sua relação com a mucosite oral.

Paiva, Monique Danyelle Emiliano Batista 05 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:56:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 842543 bytes, checksum: dcc4a89c58b1a2bed72a86aa5e76dab2 (MD5) Previous issue date: 2008-12-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study was to assess salivary EGF concentration in head and neck cancer patients and its correlation with oral mucositis. It was an observational, transversal, control-case study. Whole stimulated saliva was collected in this groups: G1 control (n=9), G2 diagnostic moment (n=13), G3 before therapy (n=11), G4 during therapy (n=13) and G5 after therapy (n=11). The samples were centrifuged and measured. The supernatant was obtained and stored at -80° C until assayed. Salivary EGF content was measured with a commercial ELISA kit (Quantikine, R & D Systems, Minneapolis, MN, E.U.A.). The salivary flow means to G1, G2, G3, G4, G5 were 1,27; 1,58; 1,70; 0,77 and 0,99 ml/min. respectively. Differences on salivary flow did not reach statistical significance in the groups (p=0,064) but there was a strong reduction in G4 and G5. In relation to EGF levels, it was seen 1624,08; 1816,63; 1905,47 and 1457,12 pg/ml, respectively. There was no significant difference in the salivary EGF levels of this patients (p=0,686) but the decreased levels in G4 was evident. There was a positive correlation between salivary flow and EGF levels in G4 and G5, but it was not statistically significant, G4 (p=0,446) and G5 (p=0,258). There was not association between EGF concentration and oral mucositis development (p=0,037), but it was significant between decreased salivary flow and mucositis (p< 0,001). It was shown that EGF levels were not influenced for the use of alcohol (p=0,792), tobacco (p=0,706) and the patient performance status (p=0,213). It was possible to conclude that radiation therapy induces reduction in salivary flow and EGF levels over time. That EGF levels decreased is influenced by low salivary flow, but there was no association between oral mucositis development and salivary EGF levels. / O presente estudo teve como objetivo verificar a concentração do EGF na saliva de pacientes com neoplasias malignas em região de cabeça e pescoço e sua possível relação com a mucosite oral e o fluxo salivar. Constituiu-se em um estudo transversal, observacional, do tipo caso-controle. As amostras de saliva estimulada foram obtidas nos seguintes grupos: G1-controle (n=9), G2- momento do diagnóstico (n=13), G3-antes da terapia (n=11), G4-durante a terapia (n=13) e G5-após a terapia (n=11), sendo as mesmas centrifugadas e mensuradas. O sobrenadante foi então armazenado a temperatura de -80 º C e, posteriormente, descongelado a temperatura ambiente e submetido a imunoensaio do tipo sanduíche, onde a concentração salivar de EGF foi determinada por um kit comercial de ELISA (Quantikine, R & D Systems, Minneapolis, MN, E.U.A.). Verificou-se médias de fluxo salivar para G-1, G-2, G-3, G-4 e G-5 de 1,27; 1,58; 1,70; 0,77 e 0,99 ml/min, respectivamente. Segundo o teste F (ANOVA) não houve diferença estatisticamente significativa entre os fluxos nesses grupos (p=0,064), embora tenha havido redução significativa no G4 e G5. Em relação ao EGF, observou-se, consecutivamente, as seguintes médias: 1624,08; 1816,63; 1905,47; 1414,87 e 1457,12 pg/ml, também não sendo observada significância estatística nas diferenças entre os grupos (p=0,686), percebendo-se diminuição em seus níveis no G4. Por meio da correlação de Pearson, observou-se correlação positiva entre as medidas de fluxo salivar e as concentrações de EGF no G4 e G5, embora sem significância estatística, G4 (p=0,446) e G5 (p=0,258). Não houve associação entre as concentrações de EGF e o desenvolvimento da mucosite oral (p=0,337), mas houve entre o fluxo salivar diminuído e a mucosite (p< 0,001). Além disso, os níveis de EGF na saliva não foram influenciados pelos hábitos de etilismo (p=0,792), tabagismo (p=0,706), ou ainda, pelo estado de saúde geral do paciente (p=0,213), segundo o t-Student. Com base nos resultados obtidos, podemos concluir que a radioterapia promoveu diminuição no fluxo salivar e nos níveis de EGF, que os níveis de EGF foram influenciados pela diminuição do fluxo salivar e que não houve associação entre o desenvolvimento da mucosite oral e a concentração de EGF na saliva.

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