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Efeitos da membrana amniótica homógena associada ao laser arseneto de gálio-alumínio (λ=660) na reparação de mucosite oral em ratos tratados com 5-fluoruracila: análise histológica e imunohistoquímica

Lima, Gabriela de Morais Gouvêa [UNESP] 14 July 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-07-14Bitstream added on 2014-06-13T20:36:41Z : No. of bitstreams: 1 lima_gmg_me_sjc.pdf: 1308761 bytes, checksum: 875892b788a8646e4697b66e3953bb98 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A presente dissertação objetivou a análise dos efeitos da membrana amniótica homógena associada ao laser arseneto de gálio-alumínio sobre a mucosite oral induzida em ratos sob uso do quimioterápico 5-fluoruracila (5-FU). Foram estudados 100 ratos Wistar, divididos em 5 grupos (20 ratos cada grupo); sendo um grupo controle, um grupo tratado com 5- fluoruracila, grupo tratado com 5-FU+membrana amniótica homógena (MAH), grupo 5-FU+laser arseneto de gálio-alumínio, grupo 5- FU+MAH+laser arseneto de gálio-alumínio.Cada grupo foi subdividido em 4 para sacrifício e obtenção dos cortes histológicos, sendo analisados os períodos de 3, 7, 14 e 21 dias após indução da mucosite. Os cortes histológicos foram corados com hematoxilina-eosina para a análise histomorfológica e histomorfométrica. Para a análise imunohistoquímica foi usado o método indireto com sistema de amplificação (Peroxidase, Biotina e Estreptavidina) e as lâminas foram incubadas nos anticorpos primários anti-rato: CD-4, CD-8, VEGF e PCNA e anticorpo secundário LSAB+Sys-HRP. A contra coloração foi feita com Hematoxilina de Mayer. As células imunomarcadas foram contadas na região mediana da lâmina própria, em uma área de aproximadamente 2.41 mm2, usando o programa Axiovision 4.7. Os resultados da histomorfometria foram avaliados de forma descritiva, enquanto para a análise imunohistoquímica usou-se análise de variância (One Way ANOVA) e ao teste de Tukey (GraphPad Prisma 5 for Windows , GraphPad Software, San Diego, California, USA). O nível de significância adotada foi de p< 0.05. Concluiu-se que a MAH apresentou biocompatibilidade, acelerando o processo de reparação das mucosites e que a laserterapia teve efeito antiinflamatório, principalmente nas fases iniciais da mucosite / The objective of this dissertation was to analise the effects of association between amniotic homogen membrane (AHM) and gallium-aluminum arsenide laser on 5-fluoruracil (5-FU) induced oral mucositis healing process in rats. 100 Wistar rats were divided in 5 groups (20 rats each group): control group, group 5-FU (treated with 5- fluoruracil), 5FU+AHM group (trated with 5-FU+AHM), Laser group (treated wuith 5-FU+laser) and 5-FU+MAH+Laser group (trated with 5FU+AHM+laser). Each group were subdivided in fourth according to sacrifice period (3, 7, 14 and 21 days), after mucositis induction. Histological slices were stained with hematoxilin-eosine for histomological analisis. For immunohistochemical and histomorfometric analisis, the indirect method with amplification system (Peroxidase, Biotin and Streptavidin) were used and glasses were incubated with anti-rat antibodies CD-4, CD-8, VEGF and PCNA and secondary antibody LSAB+Sys-HRP. Mayer Hematoxilin was used as couterstain and immunostained cells were counted on middle region of lamina propria, with 2.41 mm2 using Axiovision 4.7 Imaging System. Histomorfometry results were decribed and immunohistochemistry were analised with ANOVA one-way and Tukey test (GraphPad Prisma 5 for Windows, GraphPad Software, San Diego, Califórnia, USA). Significance level was p< 0.05. AHM presented biocompatibility acelerating mucositis healing process and lasertherapy had anti-inflamatory effect, specially on begining phases of healing process
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Efeitos da membrana amniótica homógena associada ao laser arseneto de gálio-alumínio (λ=660) na reparação de mucosite oral em ratos tratados com 5-fluoruracila : análise histológica e imunohistoquímica /

Lima, Gabriela de Morais Gouvêa. January 2011 (has links)
Orientador: Mônica Fernandes Gomes / Banca: Karem Lopes Ortega / Banca: Ana Sueli Rodrigues Cavalcante / Resumo: A presente dissertação objetivou a análise dos efeitos da membrana amniótica homógena associada ao laser arseneto de gálio-alumínio sobre a mucosite oral induzida em ratos sob uso do quimioterápico 5-fluoruracila (5-FU). Foram estudados 100 ratos Wistar, divididos em 5 grupos (20 ratos cada grupo); sendo um grupo controle, um grupo tratado com 5- fluoruracila, grupo tratado com 5-FU+membrana amniótica homógena (MAH), grupo 5-FU+laser arseneto de gálio-alumínio, grupo 5- FU+MAH+laser arseneto de gálio-alumínio.Cada grupo foi subdividido em 4 para sacrifício e obtenção dos cortes histológicos, sendo analisados os períodos de 3, 7, 14 e 21 dias após indução da mucosite. Os cortes histológicos foram corados com hematoxilina-eosina para a análise histomorfológica e histomorfométrica. Para a análise imunohistoquímica foi usado o método indireto com sistema de amplificação (Peroxidase, Biotina e Estreptavidina) e as lâminas foram incubadas nos anticorpos primários anti-rato: CD-4, CD-8, VEGF e PCNA e anticorpo secundário LSAB+Sys-HRP. A contra coloração foi feita com Hematoxilina de Mayer. As células imunomarcadas foram contadas na região mediana da lâmina própria, em uma área de aproximadamente 2.41 mm2, usando o programa Axiovision 4.7. Os resultados da histomorfometria foram avaliados de forma descritiva, enquanto para a análise imunohistoquímica usou-se análise de variância (One Way ANOVA) e ao teste de Tukey (GraphPad Prisma 5 for Windows , GraphPad Software, San Diego, California, USA). O nível de significância adotada foi de p< 0.05. Concluiu-se que a MAH apresentou biocompatibilidade, acelerando o processo de reparação das mucosites e que a laserterapia teve efeito antiinflamatório, principalmente nas fases iniciais da mucosite / Abstract: The objective of this dissertation was to analise the effects of association between amniotic homogen membrane (AHM) and gallium-aluminum arsenide laser on 5-fluoruracil (5-FU) induced oral mucositis healing process in rats. 100 Wistar rats were divided in 5 groups (20 rats each group): control group, group 5-FU (treated with 5- fluoruracil), 5FU+AHM group (trated with 5-FU+AHM), Laser group (treated wuith 5-FU+laser) and 5-FU+MAH+Laser group (trated with 5FU+AHM+laser). Each group were subdivided in fourth according to sacrifice period (3, 7, 14 and 21 days), after mucositis induction. Histological slices were stained with hematoxilin-eosine for histomological analisis. For immunohistochemical and histomorfometric analisis, the indirect method with amplification system (Peroxidase, Biotin and Streptavidin) were used and glasses were incubated with anti-rat antibodies CD-4, CD-8, VEGF and PCNA and secondary antibody LSAB+Sys-HRP. Mayer Hematoxilin was used as couterstain and immunostained cells were counted on middle region of lamina propria, with 2.41 mm2 using Axiovision 4.7 Imaging System. Histomorfometry results were decribed and immunohistochemistry were analised with ANOVA one-way and Tukey test (GraphPad Prisma 5 for Windows, GraphPad Software, San Diego, Califórnia, USA). Significance level was p< 0.05. AHM presented biocompatibility acelerating mucositis healing process and lasertherapy had anti-inflamatory effect, specially on begining phases of healing process / Mestre
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Ocorrência e grau de severidade da mucosite bucal em relação ao fluxo salivar de pacientes sob quimioterapia / Ocurrence and severity of mucositis related to salivary flow of patients under chemotherapy

Anelena Rocha Antuniassi 04 November 2005 (has links)
A mucosite induzida por quimioterapia e radioterapia representa um dos principais efeitos colaterais indesejáveis no tratamento do câncer. A dor associada à mucosite, dificulta a mastigação, a deglutição e freqüentemente é causa de interrupção temporária do tratamento e de atraso na recuperação do paciente. Ela se manifesta por eritema generalizado e/ou lesões ulcerativas na mucosa bucal, laringe e no trato gastrointestinal. O grupo estudado foi composto por 33 pacientes com câncer de cólon com idades entre 28 e 66 anos, 15 mulheres e 18 homens. Noventa e nove ciclos de quimioterapia foram analisados. O esquema de tratamento utilizado foi uma combinação da droga antineoplásica 5-fluorouracil, com o agente modulador ácido folínico. Idade, gênero, fluxo salivar antes e durante o tratamento foram associados à ocorrência de mucosite OMAS e mucosite WHO, tanto para pacientes com fluxo salivar normal quanto para pacientes com fluxo salivar reduzido. Também foram analisados os sítios de maior ocorrência das lesões e o tamanho das lesões em relação aos fluxos normais e reduzidos. A partir dessas associações obtivemos os seguintes resultados: os pacientes com fluxo salivar reduzido antes e durante a quimioterapia desenvolveram mais mucosite OMAS e WHO em comparação com os pacientes com fluxo normal. Os pacientes com fluxo salivar reduzido tiveram mais ulceração, considerando qualquer tamanho de lesão. A semimucosa do lábio inferior e as bordas laterais de língua foram os sítios em que ocorreram a maior incidência de ulceração e as úlceras de maior severidade. / Mucositis induced by chemotherapy and radiotherapy represents one of most undesirable side effects in the cancer treatment. The pain associated to mucositis raise difficulties to patients ability to chew and swallow and frequently causes temporary interruption of treatment and delay in patient recovery. It presents itself as redness and/or ulcerative sores in the soft tissues of the mouth, throat and gastrointestinal tract. The studied group was composed by 33 patients with colon cancer with ages between 28 and 66 years, 15 women and 18 men Ninety nine cycles of chemotherapy were analyzed. A combination of 5-fluorouracil, with folinic acid was used. Age, gender, salivary flow before and during treatment were associated to the occurrence of OMAS and WHO mucositis for patients with normal and reduced salivary flow. Size and sites of ulceration occurrence were also analyzed. The following results were found: the patients with reduction of salivary flow, before and during chemotherapy developed more OMAS and Who mucositis comparing to normal flow patients. Patients with reduced flow also had more ulceration and the mucosal surfaces of inferior lips and the lateral borders of tongue were the sites with more severe ulceration rates.
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Laser de baixa potência na prevenção de mucosite em pacientes submetidos à quimioterapia com fluorouracil e ácido folínico / Low level laser therapy in oral mucositis prevention on patients submitted to fluorouracil and folinic acid chemotherapy

Liane Marmo Gambirazi 11 December 2007 (has links)
A mucosite oral constitui efeito colateral dose-limitante da quimioterapia, relativamente freqüente, desconfortável e potencialmente letal. O controle terapêutico é sintomático e ainda inexiste procedimento estabelecido para prevenir a sua manifestação. O objetivo deste estudo foi verificar a eficácia do laser de baixa potência na prevenção da mucosite oral e as influências de variáveis demográficas (idade e sexo), subjetivas (xerostomia e paladar) e objetivas (história médica), em pacientes portadores de adenocarcinoma de cólon, submetidos à quimioterapia com fluorouracil (5-FU) e ácido folínico (Leucovorin®). Quarenta e oito pacientes foram incluídos no estudo. 18 homens e 30 mulheres, na faixa etária dos 37 aos 78 anos com média de idade de 62,5 anos. Os pacientes foram endereçados, seqüencial e alternadamente, para dois grupos. Vinte e cinco pacientes compuseram o grupo submetido à aplicação preventiva de laser (grupo LP) e 23 pacientes receberam aplicação placebo (grupo C). A aplicação do laser, preventivo ou placebo, foi realizada na semana de infusão da quimioterapia, uma única vez, e os pacientes foram reavaliados após sete dias. O laser utilizado foi o AlGaInP, 660nm, fluência de 3J/cm2. Os graus de mucosite foram mensurados pela escala WHO, e a xerostomia e a dor por escala visual analógica (VAS). Os pacientes que desenvolveram mucosite receberam aplicação terapêutica de laser, independentemente a que grupo pertencesse. Vinte e um pacientes cumpriram os seis ciclos programados de quimioterapia (10 C e 11 LP), e 27 pacientes completaram apenas parte do protocolo (13 C e 14 LP). Houve ocorrência similar de mucosite oral entre os grupos, cuja freqüência variou em torno de 50% em cada ciclo, com a seguinte distribuição média: 22% de mucosite grau 1, 18% de grau 2, 10% de grau 3 e nenhum grau 4. Foram registrados 95 episódios de mucosite nos 188 ciclos de quimioterapia dos 48 pacientes incluídos no estudo. Nos 126 ciclos dos 21 pacientes que cumpriram todo o protocolo ocorreram 63 episódios de mucosite. A análise estatística não mostrou diferença significativa quanto à ocorrência de mucosite entre os grupos. Os pacientes do sexo feminino, pacientes acima de 60 anos de idade e a queixa de xerostomia prévia à quimioterapia, embora tenham mostrado tendência a diferença em alguns ciclos, não mantiveram essa característica na análise integral dos resultados. Pacientes com queixa de alteração de paladar prévio à quimioterapia e história de diabetes mellitus e gastrite manifestaram quadros mais graves de mucosite que a média geral da população estudada. O efeito benéfico do laser terapêutico foi altamente significante para os pacientes que desenvolveram mucosite oral. Concluiu-se que uma única aplicação de laser de baixa potência não foi efetiva para prevenir a mucosite oral na população estudada. Pacientes portadores de diabetes, gastrite, queixa de alteração de paladar e aqueles que manifestam graus mais severos de mucosite nos ciclos iniciais da quimioterapia merecem maior atenção no seguimento em função do pior prognóstico demonstrado neste estudo. / Oral mucositis is a debilitating, dose-limited complication of chemotherapy, fairly common, debilitating and potentially lethal. Its treatment is symptomatic and there are no preventive guidelines available yet. The purpose of this study was to evaluate the efficacy of low level laser therapy (LLLT) in oral mucositis prevention and the influence of demographic (age, gender), subjective (xerostomia, taste) and objective (medical history) factors as well. Forty-eight colorectal adenocarcinoma patients submitted to fluorouracil (5-FU) and folinic acid (Leucovorin®) chemotherapy protocol were enrolled in the trial, 18 men, 30 women, ranging from 37 to 78 y.o., mean 62,5 years. Two study groups were sequentially and alternately constituted. Twenty-five patients were submitted to a preventive laser treatment (LP group) and 23 received a placebo irradiation (C group). Laser treatment, effective or placebo, was delivered one time at the beginning of the chemotherapy infusion week. Every patient was reevaluated seven days after. An AlGaInP device, 660nm, was utilized with 3J/cm2 of fluency. Oral mucositis were graded according to WHO scale. Pain and xerostomia levels were evaluated through visual analogue scale (VAS). Patients who presented oral mucositis received therapeutic laser sessions, no matter to which group they were originally driven to. Twenty-one patients undergone all six cycles of the chemotherapy protocol planned (10C, 11LP) and 27 patients accomplished only partially the chemotherapy cycles (13C, 14LP). Oral mucositis were similarly distributed between the groups studied, around 50% in every cycle: 22% of grade 1 mucositis, 18% grade 2, 10% grade 3 and none grade 4. Ninety-five oral mucositis episodes were observed in the 188 cycles followed by the 48 patients in the study group; and 63 oral mucositis episodes were registered among the 21 patients followed through 126 chemotherapy cycles. Statistical analysis showed no difference between the groups on oral mucositis manifestation. The aspects of female gender, aged over 60 and xerostomia symptoms previous to chemotherapy, showed a slight difference in some cycles but no overall statistic significance was demonstrated. Patients with taste impairment previous to chemotherapy, history of diabetes and gastritis showed more severe pictures of mucositis than the overall population studied. Laser treatment was highly effective for patients who exhibited high grade oral mucositis. We concluded that a unique LLLT irradiation was ineffective as a preventive procedure for oral mucositis in the population evaluated. In addition, patients with diabetes, gastritis, taste impairment and patients who develop severe pictures of mucositis at the beginning of chemotherapy regimens should receive more attention since they exhibited poor prognosis in this research.
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Efeito da pentoxifilina e da dexametasona na resposta inflamatÃria e nas alteraÃÃes da motilidade digestiva associadas à mucosite intestinal induzida por 5- fluorouracil em ratos / Effect of pentoxifylline and dexamethasone on inflamatory response and the disgestive motility alterations associated with mucositis 5-flurouracil induced in rats

Larisse Tavares Lucetti 20 July 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / IntroduÃÃo: A mucosite induzida por antineoplÃsicos à um fator limitante na terapia anticÃncer. Mucosite à um termo clÃnico que descreve uma sÃndrome caracterizada por ulceraÃÃo da mucosa de todo o trato digestivo. O trato gastrintestinal à vulnerÃvel por causa da alta proliferaÃÃo e freqÃÃncia de renovaÃÃo celular. Assim, a mucosite intestinal resulta de eventos inflamatÃrios, que levam as alteraÃÃes de permeabilidade e trÃnsito intestinal e de alteraÃÃes na motilidade intestinal tanto na fase inflamatÃria, como na fase pÃs-inflamatÃria. Pentoxifilina (PTX) à um importante inibidor da sÃntese de citocinas, alÃm de apresentar efeito protetor sobre a mucosite oral por 5-FU em hamster. A dexametasona (DEXA) à um glicocorticÃide cujo principal efeito farmacolÃgico decorre de sua aÃÃo antiinflamatÃria e imunossupressora. Objetivos: Avaliar o efeito do tratamento com pentoxifilina ou dexametasona na resposta inflamatÃria e nas alteraÃÃes da motilidade digestiva associadas a mucosite intestinal experimental induzida por 5-FU. MÃtodos: Ratos Wistar machos (200 â 250g) foram tratados no d0 com 5-FU (150 mg/Kg, i.p. dose Ãnica) ou com 5-FU + PTX (90mg/Kg, s.c.) ou 5-FU + DEXA (2,5mg/Kg, i.p.). A PTX e a DEXA foram administradas meia hora apÃs a administraÃÃo de 5-FU no d0 e diariamente atà o sacrifÃcio. No d3 os animais foram sacrificados, amostras do duodeno, jejuno e Ãleo, foram removidas para avaliar a injÃria epitelial por morfometria, escores histolÃgicos, pela atividade de MPO e pela concentraÃÃo de GSH. Para avaliaÃÃo de citocinas amostras de duodeno foram retiradas e pelo mÃtodo de ELISA foi determinada a concentraÃÃo de TNF-&#61537; e IL-1&#61538; e pela imunohistoquÃmica foi observado a imunomarcaÃÃo. Jà na tÃcnica de esvaziamento gÃstrico os animais receberam o mesmo tratamento descrito anteriormente. Posteriormente, foram deixados em jejum de 18 horas do d2 para o d3. No d3, foram administrados 1,5 ml da soluÃÃo glicosada (5%) contendo vermelho de fenol (VF) a 0,75 mg/ml em cada animal. ApÃs 20 min, os animais foram sacrificados e submetidos a uma laparotomia mediana. O intestino delgado foi exposto e divido em 3 partes iguais: proximal, medial e distal. Com o auxÃlio de uma proveta contendo uma soluÃÃo de NaOH (100ml, 0,1N) o volume do estÃmago e dos segmentos do intestino delgado foram determinados. A absorbÃncia da amostra foi lida sob um comprimento de onda de 540 nm. Resultados: O tratamento com 5-FU foi capaz de induzir uma lesÃo intestinal com um importante comprometimento da barreira epitelial funcional com a presenÃa das seguintes alteraÃÃes: encurtamento acentuado das vilosidades intestinais, necrose parcial de criptas, vacuolizaÃÃo de cÃlulas, presenÃa de infiltrado mono e polimorfonucleares, produÃÃo de radicais livres com consumo de GSH, aumento na concentraÃÃo de TNF-&#61537; e IL-1 com maior imunomarcaÃÃo (no duodeno) e alteraÃÃes na motilidade digestiva. O tratamento com DEXA e PTX reduziu significativamente as lesÃes intestinais, com recuperaÃÃo da altura dos vilos, recuperaÃÃo da profundidade das criptas, diminuiÃÃo do infiltrado neutrofÃlico, aumento dos nÃveis de glutationa e reduÃÃo da concentraÃÃo de TNF-&#61537;, IL-1&#61538; com uma menor imunomarcaÃÃo. Contudo somente o tratamento com DEXA foi capaz de reverter o retarde do esvaziamento gÃstrico e do transito gastrintestinal. ConclusÃo: 5-FU induz mucosite intestinal em ratos com a participaÃÃo de TNF-&#61537; e IL-1&#61538;, a qual se associa com retarde no esvaziamento gÃstrico e no transito gastrintestinal. O tratamento com PTX ou DEXA foram capaz de reverter parte dos achados inflamatÃrios, entretanto, somente o tratamento com DEXA foi capaz de reverter parcialmente Ãs alteraÃÃes na motilidade digestiva associadas a mucosite por 5- FU em ratos. / Introduction: One of the most important limitation of antineoplasic chemotherapy is the intestinal mucositis. Mucositis is a clinical term wich describes a syndrome characterized for ulceration in the digestive tract. Gastrointestinal tract is vulnerable because it have elevated proliferation cellular renovation. Intestinal mucositis results in inflammatory events, that leads the alterations in permeability and gastrointestinal motility in the inflammatory phase, as in the post-inflammatory phase. Pentoxifylline (PTX) is important inhibitor of the cytokines synthesis, with a protective effect against 5-FU- induced oral mucositis in hamster. Dexamethasone (DEXA) is glucorticoide with anti-inflammatory and immunosuppressive effects. Aim: To evaluate the effect of the pentoxifylline or dexamethasone treatments in the inflammatory response and alterations of the gastrointestinal motility associate with 5-FU- induced intestinal mucositis. Methods: Male Wistar rats (200 â 250g) treated in d0 by 5-FU (150 mg/Kg, i.p. only dose) or 5-FU + PTX (90 mg/Kg, s.c.) or 5-FU + DEXA (2.5mg/Kg, i.p.). PTX or DEXA were administrated 30â after 5-FU, and then daily. In d3, animals were sacrificed, samples duodenum, jejunum and ileum were removed for assessment epithelial damage for morphometric, histological scores, MPO activity and GSH concentration. In order to evaluate the concentration of TNF-&#61537; and IL-1&#61538;, duodenum samples were removed and ELISA or imunohistoquimic for this cytocines were performed. In order to evaluated the gastrointestinal motility, animals received same treatment described previously, then were fasted for 18h of the d2 to d3. In d3 the animals were gavage-fed with a test meal and sacrificed 20 min later. Stomach and consecutive intestinal segments same (proximal, medial and distal) were obtained. Each segment was placed in a measuring cylinder and the volume measured by adding 100 mL of 0.1 NaOH. The absorbance of the sample was read at a 540 nm. Results: The treatment with 5-FU induced intestinal damage with an important disruption of the functional epithelial barrier and presence of these following alterations: shortening villus, partial necrosis crypts, vacuolated cells, presence of infiltrated mono and polymorphonuclears, production of free radicals with GSH consumption, increase in the concentration of TNF-&#61537; and IL-1&#61538; in the duodenum, and gastrointestinal dismotility. The treatment with DEXA and PTX significantly reduced the intestinal damage, with recovery of the high villus, depth of crypt, reduction of the neutrophil infiltration, increase of the levels of glutathione and reduction in the TNF-&#61537; and IL-1&#61538; concentrations. However, only the treatment with DEXA was able to reverse the delays gastric emptying and gastrointestinal transit induced by intestinal mucositis. Conclusion: 5-FU induces intestinal mucositis in rats with the participation of TNF-&#61537; and IL-1&#61538;. It associates with delayed gastric emptying and gastrointestinal transit. We conclude also that PTX or DEXA- treatments decreases the inflammatory response. On the other hand, only DEXA treatment reversed gastrointestinal dismotility associate with 5â FU- induced intestinal mucositis in rats.
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Laser de baixa potência na terapêutica da mucosite oral em pacientes após tratamento de neoplasias de cabeça e pescoço: estudo retrospectivo / Low level laser therapy on oral mucositis in patients after head and neck cancer treatment: a retrospective study

Priscila Cavalcanti de Paula 16 March 2011 (has links)
Durante ou após o tratamento, quimio ou radioterápico, o cirurgião-dentista deve atuar na prevenção e no tratamento das sequelas e lesões bucais que possam ocorrer. A laserterapia possui um papel fundamental e inovador considerando-se algumas repercussões bucais decorrentes da radioterapia (RT) e da quimioterapia (QT) especialmente quanto a mucosite bucal e a xerostomia. Foi realizado um levantamento dos prontuários de pacientes sob tratamento de neoplasias na região da cabeça e pescoço que foram submetidos à laserterapia de baixa potência no Laboratório Especial de Laser em Odontologia (LELO) da FOUSP, com objetivo de verificar a adequação e efetividade do protocolo terapêutico, estabelecido para os pacientes na prevenção e no tratamento da mucosite oral pós radio e/ou quimioterapia. Examinados cem prontuários de pacientes submetidos a protocolo de laserterapia de baixa potência (LBP) diodo InGaAlP com 660 nm, 40 mW, 6 J/cm2 em um tempo de 6 segundos por ponto em 49 pontos para o tratamento e/ou prevenção das principais manifestações bucais relacionadas a RT (concomitante ou não com cirurgia e/ou QT), atendidos no período de 2007 a 2010. Não foram incluídos os prontuários que não descreviam a periodicidade das aplicações para prevenção e/ou tratamento com LBP, a evolução clínica do paciente frente à laserterapia, dados daqueles pacientes que estavam em tratamento e relacionados a neoplasias outras que não na região de cabeça e pescoço. Foram incluídos na análise os seguintes dados para o levantamento: gênero do paciente, idade, hábitos nocivos (tabagismo, etilismo), frequência e hábitos de higiene bucal, diagnóstico e região da neoplasia, estadiamento TNM, dose total da RT recebida, outros tratamentos relacionados (cirurgia e/ou quimioterapia), queixa principal odontológica/estomatológica. O diagnóstico da mucosite seguiu os Critérios de Toxicidade Comum do Instituto Nacional de Câncer para escala de mucosite oral radio-induzida. Foram colhidos dados quanto ao protocolo de laserterapia de baixa potência utilizados para os casos de mucosite quanto ao período do tratamento, número total de sessões de laserterapia, a frequência das aplicações e desfecho clínico: expresso pelo paciente e/ou avaliação pelo clínico assistente. Os dados obtidos foram apresentados de forma descritiva, em percentuais e médias. Foram selecionados sessenta e três prontuários referentes a neoplasias na região da cabeça e pescoço. O total de prontuários válidos foi dividido em dois grupos: prevenção (n=21) e tratamento (n=42). No grupo de prevenção foram considerados aqueles relativos às aplicações antes da primeira manifestação da mucosite oral. No grupo tratamento consideraram-se aqueles com descrição de aplicações de laser em lesões de mucosite oral. O protocolo utilizado foi capaz de reduzir as lesões e diminuir as manifestações clínicas da mucosite oral em todos os pacientes tratados. A extensão do tempo de tratamento está na dependência de fatores locais como a presença de infecção, nível de higiene bucal bem como a de fatores sistêmicos como o estado nutricional, os hábitos nocivos como tabagismo e etilismo e outras comorbidades como o diabetes. / During or after chemo or radiotherapy, the dentist should play an important role in the prevention and treatment of oral lesions and sequelae that can occur. Laser therapy has some innovative impact especially for therapeutic of oral mucositis and xerostomia. We conducted a survey of archives, of patients after treatment of malignancies in the head and neck who underwent low level laser therapy in the Special Laboratory of Laser in Dentistry (LELO) at Dental School of University of São Paulo in order to verify the suitability of therapeutic protocol for patients in the prevention and treatment of oral mucositis after radiotherapy. One hundred registers of patients undergoing protocol of low level laser (LLL) InGaAlP diode with 660 nm, 40 mW, 6 J/cm2 at a time 6 seconds per point at 49 points for the treatment or prevention of oral mucositis manifestations related to RT (concomitant or not with surgery and/or QT). Records that did not describe timing of applications of LLL for prevention and/or treatment and lack of clinical course of the patient toward lasertherapy were not included on the evaluation. The analysis included: patient gender, age, smoking habits, alcohol use, frequency and oral hygiene practice, diagnosis and region of the tumor, TNM stage, total dose of RT received, other related treatments: surgery and chemotherapy, the primary oral complaint. Diagnosis of mucositis followed the Common Toxicity Criteria of the National Cancer Institute for the level of oral mucositis radio induced. It was collected data from the protocol of low level laser therapy used in cases of mucositis the period of the total number of treatment sessions laser therapy, the frequency of applications, clinical outcome, expressed by the patient and / or evaluation by the clinical assistant. The data were presented descriptively in percentages and averages. We selected sixty-three records relating to neoplasms in the head and neck. The total number of valid records was divided into two groups: prevention (n= 21) and treatment (n= 42). In the prevention group it was considered those related to applications before the first manifestation of oral mucositis. In the treatment group it was considered those with a description of laser applications in presented oral mucositis lesions. The protocol used was able to reduce injuries and lessen the clinical manifestations of oral mucositis in all patients treated. Treatments time length was dependent on local factors such as presence of infection, level of oral hygiene as well as systemic factors such as nutritional status, harmful habits like smoking and alcoholism and other disease as diabetes.
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The Role of IL-23 and IL-17 in Inflammation Associated with Oral Mucositis

Kratch, Jacqueline January 2019 (has links)
No description available.
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Estudo comparativo do efeito das fototerapias LED e LASER de baixa intensidade no tratamento da mucosite oral em pacientes submetidos à quimioterapia / Comparative study of the effects of LASER and LED phototherapies in the treatment of oral mucositis in patients submitted to chemotherapy

Freitas, Ana Carolina Carneiro de 01 June 2012 (has links)
A mucosite oral é uma lesão induzida pelo tratamento quimioterápico, radioterápico ou pela associação de ambos. Esta consiste em uma inflamação da mucosa oral que pode gerar dor, interferir na qualidade de vida, predispor a infecções e gerar interrupções no tratamento do câncer. Devido a estes motivos, o seu tratamento se faz necessário. Há evidências científicas que comprovam que a terapia com LASER de baixa intensidade é uma forma de tratamento eficaz para estas lesões orais e, alguns autores, defendem que o LED representa uma alternativa ao LASER, sendo uma terapia mais barata e mais rápida que este. No entanto, poucas pesquisas foram realizadas com o LED e não há na literatura nenhum trabalho que compare clinicamente o efeito da terapia LED e LASER de baixa intensidade no tratamento das mucosites. Com isso, o objetivo desta pesquisa foi comparar o efeito das fototerapias LED e LASER no tratamento da mucosite oral induzida por quimioterapia. Quarenta pacientes com mucosite oral induzida por quimioterapia, foram divididos em dois grupos, onde um recebia o tratamento com LASER diodo (660nm, 40mW, 6J/cm2, 0,24J por ponto) e o outro com LED (630nm, 80mW, 0,24J/cm2, 0,24J por ponto) durante 10 dias consecutivos, excluindo os finais de semana. Os pontos anatômicos de aplicação eram os mesmos para ambas as fototerapias e foram distribuídos pelos lábios, comissuras, mucosa labial e jugal, palato mole e duro, língua e assoalho bucal. A cada consulta, antes da aplicação das fototerapias, foi realizada a avaliação do grau de mucosite por meio da escala da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da dor através da Escala Visual Analógica (EVA). Após a realização das análises estatísticas, observou-se que o LED para os graus iniciais 1 e 2 de mucosite apresentou ação analgésica estatisticamente melhor do que a do LASER (p=0,012 e 0,022, respectivamente), mas seu efeito sobre a cicatrização das lesões de mucosite foi semelhante ao do LASER. Para o grau inicial 3 de mucosite, o LED promoveu uma melhor cicatrização (p=0,028) e uma ação analgésica semelhante a do LASER. Em conclusão, a fototerapia com LED mostrou-se mais eficaz que o LASER para a diminuição do grau de mucosite e do escore de dor nas condições do presente trabalho. / Patients submitted to chemotherapy and/or head and neck radiotherapy are usually affected by oral complications, especially oral mucositis and severe pain, which demands support therapy. Although the management of such oral complications by phototherapy with LASER (Laser Phototherapy - LPT) and with LEDs has been studied, the comparison between these therapies has not been studied yet. Thus, the aim of this study is to compare the effect of these two therapies against chemotherapy-induced oral mucositis (CIOM) and pain. Forty patients with CIOM were submitted to phototherapy according to 2 groups: G1, red low power LASER; G2, red LED. The treatment was done during 10 days. The LPT was done using an InGaAlP LASER (660nm/40mW/6Jcm-²/0,24J per point). The LED phototherapy was done using 0,24J per point/80mW/630nm. CIOM grade was assessed at each session in accordance to the World Health Organization (WHO). The patient self-assessed pain was measured by means of the visual analogue scale (VAS). The results showed that both treatments were effective, however, patients with initial mucositis grade 3, submitted to LED phototherapy presented significant decrease in the mean CIOM grades when compared with patients submitted to LASER phototherapy. In addition, LED showed better results in pain relief of patients with initial mucositis grade 1 and 2 (p=0,012 e 0,022, respectively) when compared with LASER therapy. In conclusion, phototherapy with LED is more effective than LPT on the management of CIOM which in turn would improve the patients quality of life.
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Estudo comparativo do efeito das fototerapias LED e LASER de baixa intensidade no tratamento da mucosite oral em pacientes submetidos à quimioterapia / Comparative study of the effects of LASER and LED phototherapies in the treatment of oral mucositis in patients submitted to chemotherapy

Ana Carolina Carneiro de Freitas 01 June 2012 (has links)
A mucosite oral é uma lesão induzida pelo tratamento quimioterápico, radioterápico ou pela associação de ambos. Esta consiste em uma inflamação da mucosa oral que pode gerar dor, interferir na qualidade de vida, predispor a infecções e gerar interrupções no tratamento do câncer. Devido a estes motivos, o seu tratamento se faz necessário. Há evidências científicas que comprovam que a terapia com LASER de baixa intensidade é uma forma de tratamento eficaz para estas lesões orais e, alguns autores, defendem que o LED representa uma alternativa ao LASER, sendo uma terapia mais barata e mais rápida que este. No entanto, poucas pesquisas foram realizadas com o LED e não há na literatura nenhum trabalho que compare clinicamente o efeito da terapia LED e LASER de baixa intensidade no tratamento das mucosites. Com isso, o objetivo desta pesquisa foi comparar o efeito das fototerapias LED e LASER no tratamento da mucosite oral induzida por quimioterapia. Quarenta pacientes com mucosite oral induzida por quimioterapia, foram divididos em dois grupos, onde um recebia o tratamento com LASER diodo (660nm, 40mW, 6J/cm2, 0,24J por ponto) e o outro com LED (630nm, 80mW, 0,24J/cm2, 0,24J por ponto) durante 10 dias consecutivos, excluindo os finais de semana. Os pontos anatômicos de aplicação eram os mesmos para ambas as fototerapias e foram distribuídos pelos lábios, comissuras, mucosa labial e jugal, palato mole e duro, língua e assoalho bucal. A cada consulta, antes da aplicação das fototerapias, foi realizada a avaliação do grau de mucosite por meio da escala da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da dor através da Escala Visual Analógica (EVA). Após a realização das análises estatísticas, observou-se que o LED para os graus iniciais 1 e 2 de mucosite apresentou ação analgésica estatisticamente melhor do que a do LASER (p=0,012 e 0,022, respectivamente), mas seu efeito sobre a cicatrização das lesões de mucosite foi semelhante ao do LASER. Para o grau inicial 3 de mucosite, o LED promoveu uma melhor cicatrização (p=0,028) e uma ação analgésica semelhante a do LASER. Em conclusão, a fototerapia com LED mostrou-se mais eficaz que o LASER para a diminuição do grau de mucosite e do escore de dor nas condições do presente trabalho. / Patients submitted to chemotherapy and/or head and neck radiotherapy are usually affected by oral complications, especially oral mucositis and severe pain, which demands support therapy. Although the management of such oral complications by phototherapy with LASER (Laser Phototherapy - LPT) and with LEDs has been studied, the comparison between these therapies has not been studied yet. Thus, the aim of this study is to compare the effect of these two therapies against chemotherapy-induced oral mucositis (CIOM) and pain. Forty patients with CIOM were submitted to phototherapy according to 2 groups: G1, red low power LASER; G2, red LED. The treatment was done during 10 days. The LPT was done using an InGaAlP LASER (660nm/40mW/6Jcm-²/0,24J per point). The LED phototherapy was done using 0,24J per point/80mW/630nm. CIOM grade was assessed at each session in accordance to the World Health Organization (WHO). The patient self-assessed pain was measured by means of the visual analogue scale (VAS). The results showed that both treatments were effective, however, patients with initial mucositis grade 3, submitted to LED phototherapy presented significant decrease in the mean CIOM grades when compared with patients submitted to LASER phototherapy. In addition, LED showed better results in pain relief of patients with initial mucositis grade 1 and 2 (p=0,012 e 0,022, respectively) when compared with LASER therapy. In conclusion, phototherapy with LED is more effective than LPT on the management of CIOM which in turn would improve the patients quality of life.
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Serum Bovine Immunoglobulin for Chemotherapy-Induced Gastrointestinal Mucositis

Arikapudi, Sowminya, Rashid, Saima, Al Almomani, Laith Adel, Treece, Jennifer, Baumrucker, Steven J. 01 May 2018 (has links)
Cancer treatments including chemotherapy and radiotherapy treat cancer by targeting rapidly dividing cells. Although these forms of treatment damage rapidly dividing cancer cells, they are also toxic to the cells of the gastrointestinal tract, leading to inflammation of the mucosal layer (mucositis) and causing nausea, vomiting, diarrhea, and abdominal pain. Improvement in symptoms may allow patients to have better performance status permitting ongoing treatment and possibly a better prognosis. This article describes the pathophysiology of chemotherapy-induced mucositis and includes 3 case reports of treatment of mucositis with serum bovine immunoglobulin.

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