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Tendinose calcificante do músculo supra-espinhoso em cães /

Mestieri, Maria Lígia de Arruda. January 2008 (has links)
Resumo: A tendinose calcificante do músculo supra-espinhoso é pouco conhecida em cães. Sua apresentação e relevância clínicas, bem como os padrões epidemiológicos, permanecem obscuros nesta espécie. Neste estudo, objetivou-se a descrição clínico-epidemiólogica da afecção e dos padrões radiográficos e ultrasonográficos das lesões. Para tal, foi realizado levantamento retrospectivo em 2164 cães submetidos à avaliação radiográfica dos ombros, atendidos na Clínica Cirúrgica de pequenos animais da Universidade de Giessen, Alemanha, no período compreendido entre janeiro de 1996 a julho de 2006. Alterações radiográficas compatíves com tendinose calcificante do supra-espinhoso foram observadas em 144 cães. Observouse, dentro da população estudada, que 93% dos cães era de raças de grande porte, especialmente Rottweilers, concentrados na faixa de 4 a 7,9 anos e machos. As lesões foram diagnosticadas unilateralmente em mais de 80% dos cães, sendo que 70% apresentavam sinais clínicos. A maioria destes cães (75%) era portadora de outra afecção ortopédica, destacando-se a fragmentação do processo coronóide medial da ulna, dificultando a confirmação da tendinose como causa da manifestação clínica. Adicionalmente, foram revisadas imagens radiográficas de 138 ombros acometidos pela afecção e ultra-sonográficas de 21 ombros, a fim de se detalhar os padrões de imagem existentes. As lesões observadas por meio de radiografia foram classificadas em cinco graus. Na maioria dos cães sintomáticos, não portadores de outra afecção ortopédica, as lesões foram classificadas como de graus 3 e 4 à radiografia e mostraram-se como áreas hiperecóicas com sombreamento acústico à ultra-sonografia. A avaliação ultrasonográfica permitiu acessar o parênquima tendíneo com detalhes e a presença de hipoecogenicidade circundante à área calcificada foi sugestiva de processo inflamatório. / Abstract: Supraspinatus calcifying tendinosis is a relatively unknown disorder in dogs. Its clinical presentation, relevance and epidemiological pattern remain unclear. In the present study, we aimed its clinical-epidemiological, radiological and sonographic description performing a retrospective study in dogs presented to the Small Animal Surgery Clinics of the Giessen University, Germany, between January 1996 and July 2006. In 2164 dogs which shoulders were submitted to radiographies, 144 presented lesions compatible to supraspinatus calcifying tendinosis. It was observed that 93% were large breed dogs, specially Rottweilers, male, aging between 4 and 7,9 years old. The calcifying lesions were unilateral in 80% of the cases; 70% of the dogs showed clinical symptoms however, a great amount (75%) of them presented also some other orthopedic abnormality, speccially ulnae fragmented coronoid process, which was considered the clinical signs cause. Additionally, 138 shoulder radiographies and 21 shoulder sonographies were reviewed and their findings described. A radiological classification system in five degrees was proposed, according to the lesion appearance. In the major part of the symptomatic dogs, not affected by other orthopedic abnormality, the lesions were radiologically classified in degree 3 and 4 and showed a dense distal shadowing by sonographic evaluation. Sonography also allowed tendon parenchyma evaluation, providing tissue details. The presence of hypoechoic area surrounding the calcific lesion was sugestive of infflamatory process. / Orientador: João Guilherme Padilha Filho / Coorientador: Martin Kramer / Banca: Júlio Carlos Canola / Banca: Paola Castro de Moraes / Banca: Naida Cristina Borges / Banca: Fernando de Biasi / Doutor
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Neurorrafia término-lateral com neurotização muscular direta associada à neurorrafia término-terminal, visando à recuperação funcional do músculo alvo : estudo em ratos /

Reis, Fábio José. January 2010 (has links)
Orientador: Fausto Viterbo / Banca: José Carlos Souza Trindade Filho / Banca: Américo Ferreira Marques / Banca: Aristides Augusto Palhares Neto. / Banca: Gerson Chadi / Resumo: As injúrias aos nervos periféricos levam à perda parcial ou total da função sensorial e ou motora, determinando aos indivíduos, prejuízos emocionais, sociais e financeiros. Apesar de existirem diversos métodos microcirúrgicos para a reparação destas áreas desnervadas, apenas uma recuperação limitada pode ser obtida. Deste modo, nosso objetivo foi avaliar se a associação de duas técnicas de reparo nervoso, um enxerto de nervo com neurorrafia término-lateral (NTL) e neurotização muscular direta (NMD) associados a uma neurorrafia término-terminal (NTT), podem superar o reparo funcional insatisfatório obtido com as diferentes técnicas empregadas isoladamente; se a utilização de outra via de reinervação poderia prejudicar a recuperação funcional obtida apenas com a NTT; se a associação de dois enxertos poderia aumentar a taxa de recuperação funcional obtida com um enxerto. Para tanto, foram utilizados 140 ratos machos Wistar, divididos em 7 grupos: G1 - Normal; G2 - Desnervado; G3 - NTT; G4 - NTT + enxerto simples (NTL e NMD); G5 - NTT + enxerto duplo; G6 - enxerto simples; G7 - enxerto duplo. O nervo fibular foi seccionado e imediatamente após, foi realizada a NTT. Os enxertos foram realizados com segmentos do nervo sural, coletados para esse propósito. O segmento do nervo sural teve seu coto proximal suturado por NTL à lateral do nervo tibial, sem janela epineural, e seu coto distal implantado no músculo tibial cranial, através de NMD. Após 6 meses, foi realizada a avaliação funcional da marcha, estudo eletrofisiológico, avaliação da massa do músculo tibial cranial (MTC), avaliação histológica do músculo e dos segmentos do nervo fibular e dos enxertos. Os resultados foram submetidos à ANOVA e, se detectada diferença estatística, ao teste de Tukey. Na avaliação funcional da... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The injuries to peripheral nerves causes total or subtotal loss of sensory and/or motor function, with social and financial problems. In spite of different microsurgical techniques, the results of peripheral nerve repair have today reached a plateau where functional recovery is still unsatisfactory. We tested the efficacy of association of two microsurgical techniques, end-to-side neurorrhaphy (ESN) and direct muscle neurotization (DMN), with nerve graft, and end-to-end neurorrhaphy (EEN) to functional recovery of desnerved muscle; if the other offer to reinnervation could affect the functional recovery of EEN; if the association of two nerves grafts could increase the functional recovery achieved with one nerve graft. 140 rats, male, Wistar, were divided into seven groups: G1 - normal; G2 - desnerved; G3 - end-to-end neurorrhaphy (EEN); G4 - EEN + single graft (ESN and DMN); G5 - EEN + double graft; G6 - single graft; G7 - double graft. The peroneal nerve was transected and immediately re-anastomosed with EEN. The grafts were making with the sural nerve. The proximal stump of sural nerve was sutured to the tibial nerve with ESN, without epineural window. The distal stump was implanted into the lateral head of the tibial cranial muscle (TCM). After six months, the animals were subjected to Walking Tracks Analysis, electrophysiologic tests, sacrificed, and the muscles and nerves of interest were taken to examination. There aren't differences significant to functional evaluating among groups G1 (normal), G3, G4 and G5. The group G7 had better recovery than G6 and G2 (desnerved), however worst than G1, G3, G4 and G5. In the electrophysiologic tests, there wasn't differences among G3, G4, G5 and G7. However, were better than G2, and worst than G1. In the mass of tibial cranial muscle, there weren't difference among... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Registros de alterações musculoesqueléticas de “forfait” veterinário de cavalos de corrida em atividade turfística no Rio Grande do Sul / Veterinary retirement for musculoskeletal injuries in brazilian thoroughbred racehorses training at jockey club do Rio Grande do Sul

Rocio, Talita Franzen January 2012 (has links)
Lesões musculoesqueléticas são a principal causa de perda econômica na indústria do cavalo de corrida. Levantamentos epidemiológicos sobre lesões e acidentes ocorridos durante a corrida e os treinamentos dentro dos Jockey Clubes e centros de treinamento têm sido realizados mundialmente. Em geral, encontram-se diferenças regionais nos padrões dessas lesões. O Serviço de Veterinária do Jockey Club do Rio Grande do Sul é responsável por realizar a avaliação e liberação clínica dos animais antes de cada prova. Animais não aptos a participar da corrida são submetidos ao “forfait” veterinário. Com o objetivo de identificar as principais alterações que afetaram os cavalos durante os treinamentos de corrida foi feita a avaliação dos registros veterinários de “forfait” do Jockey Club do Rio Grande do Sul. Além disso, objetivou-se também verificar a influência de fatores como idade e gênero do cavalo e a estação do ano sobre a frequência e distribuição das alterações musculoesqueléticas. Foram analisados 1940 registros de forfait veterinário entre os anos de 1999 e 2009. Realizou-se uma análise epidemiológica analítica descritiva através de uma estatística não paramétrica além de uma análise estatística de correspondência múltipla a fim de verificar a associação das variáveis envolvidas na frequência das lesões. Do total de alterações registradas, 69% (1338) estavam relacionadas ao sistema musculoesquelético e as afecções mais incidentes foram localizadas nos membros torácicos que corresponderam por mais de 79,23% do total enquanto que as alterações localizadas nos membros pélvicos responderam por 14,72% do total de alterações musculoesqueléticas. Alterações musculares e de coluna contribuíram com 6,05% do total. As afecções mais frequentes (p<0,05) foram as da articulação metacarpofalangeana, seguidas pelas afecções do carpo e casco. Houve significativa influência (p<0,05) da faixa etária na maior parte das alterações avaliadas, sendo o maior número de alterações observada em cavalos de 3 anos de idade. Foi constatado que o gênero também influiu significativamente em algumas alterações, sendo os machos mais acometidos. Por sua vez, as estações do ano também apresentaram diferenças significativas, sendo no inverno a maior ocorrência de “forfait” veterinário por alterações musculoesqueléticas. / Musculoskeletal injuries are the major cause of economic loss in the horse racing industry. Epidemiological surveys on injuries and accidents during the race and training within the Jockey Club and training centers have been conducted worldwide. In general, are regional differences in the patterns of these lesions. There are some peculiarities in the training of race horses as the work on the lane, early in the life of animals and intensity of athletic training. The Veterinary Service Commission Racing of the Jockey Club of Rio Grande do Sul is responsible for performing the clinical evaluation and release of animals prior to each event. Animals not able to participate in the race are subject to "forfait" veterinarian. In order to identify the main changes that affected horses during training race was made the evaluation of veterinary records of "forfait" the Jockey Club of Rio Grande do Sul also aimed to also check the influence of factors such as age, gender of the horse and the season on the frequency and distribution of musculoskeletal abnormalities. We analyzed 1940 records of veterinary “forfait” between the years 1999 and 2009. There was a descriptive analysis by analytical epidemiological a non-parametric statistics and a statistical analysis of multiple correspondence to verify the association of the variables involved in the frequency of lesions. The total changes recorded, 69% (1338) were related to musculoskeletal disorders and more incidents were found in the forelimbs, which corresponded for more than 79% of the total while the localized changes in the hindlimbs accounted for 14% of total musculoskeletal abnormalities. Muscle disorders and column contributed 6% of the total. The most frequent diseases (p <0.05) were the metacarpophalangeal joint, followed by disorders of the carpus and hull. There was a significant influence (p <0.05) of age most of the changes evaluated, with the largest number of changes observed in horses 3 years old. It was found that gender also significantly influenced in some changes, with males being more affected. In turn, the seasons also showed significant differences, and in winter the greater occurrence of "winter holidays" vet for musculoskeletal abnormalities.
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Efeitos da lesão no tendão de Aquiles: resultados a longo prazo no torque e arquitetura muscular de indivíduos submetidos à reabilitação acelerada e tradicional

Mayer, Alexandre January 2011 (has links)
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi comparar a relação torque-ângulo do grupo muscular dos flexores plantares e a arquitetura do músculo gastrocnêmio medial entre indivíduos submetidos à sutura do tendão de Aquiles (e reabilitados por meio de protocolo de reabilitação acelerado (ACE) ou tradicional (TRA)) e indivíduos de um grupo controle (CON). Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 3 grupos: 2 grupos de pacientes submetidos a sutura tendão Aquiles (avaliados após 29 meses da realização da cirurgia), sendo que o grupo 1 foi composto por 10 sujeitos do grupo ACE (onde permaneciam 2 semanas imobilizados com órtese removível e após iniciaram a reabilitação por 6 semanas) e o grupo 2 foi composto por 10 sujeitos do grupo TRA (que permaneciam com bota gessada por 6 semanas e após recebiam ficha de orientação exercícios para realizar no domicílio). Já o grupo 3, CON foi composto por 10 sujeitos saudáveis sem lesão. O torque dos flexores plantares foi avaliado no dinamômetro isocinético a 30° flexão plantar (FP), 20° FP e 10° FP, a 0° e 10° flexão dorsal (FD) do tornozelo e a arquitetura do gastrocnêmico medial foi avaliada através de um ecógrafo durante o repouso e contração voluntária máxima (CVM) ambos no ângulo articular de 10° FD. Foram realizadas comparações entre os grupos (ACE, TRA, CON), entre os lados (saudável, lesão e dominante e não-dominante) e em diferentes condições (repouso e CVM). Os dados das variáveis antropométricas e questionário foram testados quanto à normalidade e homogeneidade pelos testes de shapiro-wilk e levene. Para comparações das variáveis antropométricas e questionários, além do torque no ângulo 10° FD foi realizado ANOVA Simples. ANOVA de três fatores foi utilizada para comparações da arquitetura do músculo gastrocnêmio medial. Para identificar os efeitos principais foi utilizado o teste post-hoc de Bonferroni. ANOVA para medidas repetidas com três fatores para comparações entre grupos (ACE e TRA), ângulos (30° FP, 20 FP°, 10° FP, 0° e 10° FD) e lados (lesão x saudável). No caso de interação entre fatores, foi utilizado um teste t de student independente para comparação entre os ângulos e entre os lados. Foi adotado nível de significância de 0,05 para todas as análises. Para análise dos dados foi utilizado o software SPSS 17.0 . Resultados: Após 29 meses da cirurgia de sutura do tendão Aquiles o torque dos flexores plantares a 10° FD foi semelhante quando comparado o lado lesão (grupo ACE e TRA) x lado contralateral saudável (p>0.05). Menor torque dos flexores plantares a 10° FD no lado saudável do grupo ACE (p=0.018) e TRA (p=0.009) comparado com lado dominante do grupo CON. Na relação torque ângulo foi encontrada redução de torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 30° FP (p<0,01), na comparação entre lado lesão dos grupos (ACE e TRA) comparados com lado saudável, dos grupos (ACE e TRA). A arquitetura muscular, comprimento do fascículo (CF), ângulo de penação (AP) e espessura muscular (EM) foi semelhante entre o grupo ACE e o TRA e entre os lados lesão x saudável (p>0.05). O lado lesão do grupo TRA apresentou menor CF comparado com lado saudável do grupo TRA (p=0.034) durante CVM a 10° FD. O CF apresentou redução no lado lesão do grupo TRA ao repouso (p<0.01) e na CVM (p=0.011) comparado com lado dominante grupo CON. O lado lesão do grupo ACE apresentou redução CF somente ao repouso (p<0.01) comparado com lado dominante grupo CON. O AP e EM foram semelhantes (p>0.05) entre grupos ACE, TRA e CON. Conclusão: (1) O torque dos flexores plantares a 10° FD é semelhante entre grupo ACE e TRA e entre lado lesão e saudável; já na comparação do Torque lado saudável dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque comparado com o lado saudável do grupo CON; (2) na relação torque-ângulo os lados lesionados dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 10° FP comparado com lado saudável; (3) na CVM o comprimento de fascículo estava diminuído no lado lesão do grupo TRA comparado com o lado saudável, e redução no comprimento do fascículo comparado com lado dominante do grupo CON. Nas comparações repouso x CVM, foi encontrado maior comprimento de fascículo ao repouso e maior ângulo de penação durante a CVM nos grupos ACE, TRA e CON. A espessura muscular foi semelhante (repouso x CVM) no grupo ACE, TRA e CON. (4) o grupo TRA apresentou redução de flexão plantar ativa e passiva (lado saudável e lesão) comparado com grupo ACE; (5) os grupos ACE e TRA apresentaram menor escore no questionário Thermann comparado com grupo CON. Na comparação do questionário FAOS, o grupo TRA apresentou menor escore comparado com grupo CON nos seguintes parâmetros: outros sintomas, atividade de vida diária, atividades esportivas e recreacionais e qualidade de vida em relação ao pé e tornozelo. / Objective: The objective of the present study was to compare the torque-angle relation of the plantar flexor muscle group and the architecture of medial gastrocnemius muscle between patients who underwent suture of the Achilles tendon (and rehabilitated through accelerated rehabilitation protocol (ACE) or traditional (TRA)) and individuals in a control group (CON). Materials and Methods: The sample was composed of three groups: two groups of patients undergoing Achilles tendon suture (evaluated after 29 months of surgery), whereas the group 1 consisted of 10 individuals in the ACE group (who remained two weeks with removable brace and after beginning rehabilitation for 6 weeks) and group 2 consisted of 10 individuals in the TRA group (who remained with plaster cast for 6 weeks and after received a form of guidance to perform exercises at home). Group 3, CON, was composed of 10 healthy individuals without injury. The torque of the plantar flexors was measured using the isokinetic dynamometer at 30 ° plantar flexion ( FP ), 20 ° FP and 10 ° FP, at 0 ° and 10 ° dorsal flexion ( FD ) ankle and architecture of the medial gastrocnemius was assessed by ultrasound scans during a rest period and maximum voluntary contraction (CVM), both in a joint angle of 10 ° FD. Comparisons between the groups (ACE, TRA, CON), between the sides (healthy, injury and dominant and nondominant) and in different conditions (rest and CVM) were made. Data from anthropometric variables and from the questionnaire were tested for normality and homogeneity testing by the Shapiro-Wilk and Levene. For comparisons of anthropometric variables and questionnaires, as well as the torque angle 10 ° FD, simple ANOVA was performed. Three-factor ANOVA was used to compare the architecture of the medial gastrocnemius muscle. To identify the main effects was used Bonferroni post-hoc test. Repeated measures ANOVA with three factors for comparisons between groups (ACE, and TAR), angles (30 ° FP, 20 ° FP, 10 ° FP, 0 ° and 10 ° FD) and side (lesion versus healthy). In the case of interaction between factors, was used an independent student's t test for comparison between angles and sides. The significance level was set at 0.05 for all analysis. For data analysis was used the SPSS 17.0 software. Results: After 29 months of surgical suture of the Achilles tendon, plantar flexor torque at 10 ° FD was similar when comparing to the lesion side (group ACE, and TRA) versus healthy contralateral side (p> 0.05). Smaller torque of the plantar flexors at 10 ° FD on the healthy side of the ACE group (p = 0.018) and TRA (p = 0.009) compared with the dominant side of the CON group. In the torque angle relation was found reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 30 ° FP (p <0.01), comparing injury sides of groups (ACE and TRA) compared with the healthy side of the groups (ACE, and TRA). The muscle architecture (fascicle length (CF), penation angle (AP) and muscle thickness (EM)) was similar between the TRA and the ACE group and among the healthy versus injury (p> 0.05). The injury side of the TRA group had lower CF compared with healthy side of the TRA group (p = 0.034) during CVM at 10 ° FD. The CF was reduced in the injury side of TRA group at rest (p <0.01) and CVM (p = 0.011) compared with dominant side of CON group. The injury side of the ACE group showed a decreased in CF only at rest (p <0.01) compared with CON group dominant side. The AP and EM were similar (p> 0.05) between groups ACE, TRA and CON. Conclusion: (1) The torque of the plantar flexors at 10 ° FD is similar between groups ACE and TRA, and between injury and healthy sides; already, when compared torque of the healthy side of ACE and TRA group, is noted a torque reduction compared with the healthy side of the CON group, (2) the torque-angle relation of the injured side of groups ACE and TRA have shown reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 10° FP compared with the healthy side, (3) at CVM, the fascicle length was reduced in the injury side of TRA group compared to the healthy side, and fascicle length was reduced compared to the dominant side of the CON group. In comparison of rest versus CVM, was found an increased fascicle length at rest and an increased penation angle during CVM in groups ACE, TRA and CON. The muscle thickness was similar (rest versus CVM) in ACE, TRA and CON groups. (4) The TRA group showed a reduction of active and passive plantar flexion (healthy and injury side) compared to ACE group, (5) ACE and TRA groups had lower scores on the Thermann questionnaire compared to CON group. Comparing FAOS questionnaire, the TRA group had lower scores compared to CON group at the following parameters: other symptoms, activities of daily living, sports and recreational activities and quality of life in relation to foot and ankle.
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Efeitos do treinamento de força sobre variáveis neuromusculares e composição corporal de crianças e adolescentes

Moraes, Kelly Cristina de Mello January 2017 (has links)
Este trabalho apresenta como objetivo verificar os efeitos de um programa de 12 semanas de treinamento de força sobre variáveis neuromusculares e composição corporal de crianças e adolescentes. A amostra foi composta por alunos de ambos os sexos, entre 10 a 14 anos de idade, que foram divididos em grupo experimental (GE; n=14) e grupo controle (GC; n=11). Para a classificação maturacional, avaliou-se o pico de velocidade de crescimento e a Escala de Tanner. Foram realizadas as seguintes avaliações: ultrassonografia para analisar a espessura muscular e a eco intensidade; força máxima através do teste de uma repetição máxima (1-RM) de extensores de joelho; pico de torque (PT) isométrico e taxa de produção de torque (TPT), no dinamômetro isocinético; ativação muscular por meio do sinal eletromiográfico (EMG) do Vasto Lateral (VL) e Reto Femoral (RF); potência de membros inferiores, através de saltos com contramovimento (CMJ) em tapete de contato; composição corporal e densidade mineral óssea (DMO) por absorciometria de dupla energia de raios-x (DEXA). Para analisar a normalidade e a homogeneidade dos dados das variáveis dependentes, foram realizados o teste de Shapiro-Wilk e o Teste de Levene, respectivamente. Foi utilizado o teste T independente para comparar as variáveis dependentes no momento basal entre grupos Após, aplicou-se o teste de correlação de Pearson, seguido pelo teste de regressão linear com o método backward, entre as variáveis de caracterização da amostra e as variáveis dependentes, sendo que as variáveis significativas (p<0,05) foram utilizadas como covariantes. Para verificar o efeito do treinamento de força, foi aplicada a análise de variância (ANOVA) de duas vias entre os grupos. O índice de significância adotado foi de 0,05 em todas as comparações. Após 12 semanas de TF, o grupo experimental melhorou a qualidade muscular, espessura muscular do Reto Femoral, 1-RM e TPT 0-100 ms, quando comparado ao grupo controle (p<0,05). A partir disso, pode-se constatar que o treinamento de força induz melhorias no sistema neuromuscular de crianças e adolescentes, melhorando parâmetros de saúde física. / The gold from this study is to verify the effects of a twelve-week strength training program in neuromuscular variables, as well as the body composition from children and teenagers. The sample was comprised by the students of both sexes and divided into: experimental group (EG; n=14) and control group (CG; n=11). For the mature classification, it was evaluated the growth velocity peak (GVP) and the Tunner's stages. The following evaluations were done: ultrasonography to analyze the muscle thickness and echo intensity; maximum strength through the one repetition test (1RM) for the right knee extensors’; isometric peak torque (IPT) and rate of force development (RFD) at the isokinetic dynamometer; muscle activation by eletromiographic signal from the Vastus Laterallis (VL) and Recto Femoris (RF); lower limbs’ power through countermovement jumps (CMJ) at the contact rough; body composition and mineral bone density (MBD) by dual x-ray absormetry (DXA). The normality and homogeneity of the dependent variables were verified from the Shapiro-Wilk and Levene's tests, respectively It was made an independent t test in order to compare the differences between groups for the dependent variables at the basal moment. After, a Pearson correlation test was calculated, followed by a linear regression using the backward method, in order to compare the characterization variables from the sample and the dependent variables, using the ones with significance value (p<0,05) as a covariant. To verify the effect of the strength training, a two way analyzes of variance (ANOVA two way) was made between the groups. The 0,05 level of significance was adopted in all analyzes. After twelve weeks of strength training, the experimental group improved its’ muscle quality, Recto Femoris muscle thickness, 1-RM and RFD 0-100ms, when compared to the control group (p<0,05). From this, it could be stated that strength training induced improvements in the neuromuscular system of children and teenagers, improving physical health parameters.
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Associação entre desempenho técnico e funcional com propriedades biomecânicas do quadril de bailarinas clássicas no movimento développé à la seconde / Relationship between technical and functional performance with biomechanical properties in classical ballet dancers during the développé à la seconde movement

Metzen, Fernanda January 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: O ballet clássico é uma técnica de dança cujo desempenho está relacionado com demandas específicas tanto na capacidade de produção de força muscular como na flexibilidade. Estas repetidas solicitações biomecânicas conduzem a adaptações crônicas musculoesqueléticas. O quadril é uma das articulações exigidas nestes aspectos, visto que os movimentos do ballet clássico precisam ser realizados na máxima amplitude de movimento, principalmente durante sua flexão (FLX), extensão (EXT), abdução (ABD) e rotação externa (RE). Em praticantes de ballet clássico, a avaliação biomecânica do quadril é objeto de um maior número de investigações no seu aspecto relacionado às lesões, sendo menor o número de produções científicas que a examinaram sob a ótica do desempenho. Ainda mais incomuns são as pesquisas que incluem como uma variável de interesse a morfologia da musculatura envolvida nos movimentos. O desempenho dos bailarinos pode ser avaliado sob os aspectos técnico e funcional. O aspecto técnico diz respeito à capacidade de realizar um gesto específico da modalidade de acordo com um padrão ideal, na visão de especialistas da área. O aspecto funcional é aquele avaliado por medidas objetivas de quantidade de movimento, como a amplitude alcançada pelo quadril no mesmo gesto do ballet clássico. Neste sentido, alguns estudos avaliam o desempenho técnico enfatizando questões qualitativas e subjetivas, como a estética. Quanto à avaliação do desempenho funcional de gestos específicos da modalidade com ênfase no quadril, o en dehors parece ser o movimento mais investigado. A escassez de conhecimento acerca da relação entre variáveis biomecânicas (e.g. força e amplitude de movimento - ADM) e morfológicas (e.g. espessura muscular - EM) com o desempenho técnico e funcional no ballet clássico representa um hiato importante no conhecimento que liga a prática à ciência na área da dança. OBJETIVO: Assim, este estudo objetiva verificar a associação entre desempenho técnico, funcional absoluto e funcional relativo com variáveis biomecânicas do quadril de bailarinas clássicas durante o movimento de développé à la seconde. METODOLOGIA: Esta pesquisa de desenho transversal de associação, contou com uma amostra de 21 bailarinas (19,6 ± 3,6 anos; 55,5 ± 7,1Kg; 162,5 ± 6,0cm). A coleta foi constituída pelas seguintes avaliações: (1) antropometria e dados relacionados ao tempo de prática; (2) ADM’s do quadril através de cinemetria e discos de rotação; (3) capacidade de produção de força das musculaturas do quadril obtida por dinamometria isométrica manual; (4) espessura dos músculos glúteo médio e glúteo máximo por ultrassonografia; (5) desempenho técnico através de uma planilha de pontuação preenchida por cinco experts; e (6) desempenhos funcional absoluto e funcional relativo através do ângulo articular máximo do quadril no movimento développé à la seconde. Todos os dados coletados foram quantitativos. Na análise estatística, primeiramente foi aplicado o teste de Shapiro-Wilk para testar a normalidade da distribuição de todos os dados. Foram aplicados testes de correlação entre os desempenhos técnico, funcional absoluto e funcional relativo com cada uma das demais variáveis (ADM passiva e ativa, EM, torque, ADM ativa de rotação externa com discos de rotação, idade e tempo de ballet). Coeficiente de Correlação de Pearson foi utilizado nos dados paramétricos e o Coeficiente de Correlação de Spearman nos dados não paramétricos. Cada avaliação de desempenho (desempenho técnico, funcional absoluto e funcional relativo) foi submetida a uma análise de Regressão Linear Múltipla com as quatro variáveis que previamente apresentaram os maiores valores de correlação. RESULTADOS: O desempenho técnico apresentou maiores correlações com a ADM passiva de FLX (r = 0,44), ADM ativa de FLX (r = 0,41), torque de EXT (r = 0,47) e torque de FLX (r = 0,55). O desempenho funcional absoluto apresentou maiores correlações com a ADM passiva de RE (r = 0,72), ADM ativa de FLX (r = 0,50), torque de EXT (r = 0,57) e torque de FLX (r = 0,67). Os valores de correlação do desempenho funcional relativo foram maiores com a ADM passiva de RE, (r = 0,48), ADM ativa de FLX (r = 0,48), torque de FLX, (r = 0,56) e torque EXT (r = 0,49). A Regressão Linear Múltipla demonstrou uma associação de 56% (R2 = 0,557) entre as variáveis desempenho técnico e torque flexor, e de 17% (R2 = 0,728) entre o desempenho técnico e a ADM ativa de FLX. Para as variáveis desempenho funcional absoluto e torque flexor, a associação foi de 67% (R2 = 0,673). Já o desempenho funcional absoluto e ADM ativa de FLX mostraram associação de 11% (R2 = 0,783). Por fim, o desempenho funcional relativo revelou associação de 56% (R2 = 0,562) com o torque flexor e 15% (R2 = 0,716) com a ADM ativa de FLX. CONCLUSÃO: O torque flexor e amplitude de movimento de flexão de quadril são as variáveis biomecânicas mais fortemente associadas ao desempenho técnico, funcional absoluto e funcional relativo no movimento de développé à la seconde do ballet clássico. Presume-se que a inclusão de um treinamento específico dessas duas variáveis – torque flexor e amplitude de flexão de quadril - pode contribuir significativamente para aprimorar a execução dos movimentos específicos na articulação do quadril exigidos pelo ballet clássico. / INTRODUCTION: Classical ballet is a dance modality whose performance is related to the specific demands of muscle strength capacity and flexibility. These repeated biomechanical demands lead to chronic musculoskeletal adaptations. The hip is one of the joints required in these biomechanical aspects, as ballet movements are performed at maximum range of motion, especially during flexion (FLX), extension (EXT), abduction (ABD) and external rotation (ER). In classical ballet practitioners, a biomechanical evaluation of the hip is the object of a greater number of investigations related to joint injuries. A smaller number of scientific productions has evaluated the hip by a performance’s perspective. Even more unusual are surveys that include the morphology of the muscles involved in the movements as a variable of interest. Dancer’s performance can be evaluated under technical and functional aspects. The technical aspect is related to the dancer’s ability to execute a specific gesture of classical ballet according to an ideal standard, in the view of specialists of the area. The functional aspect is evaluated by objective measures of the movement, such as the range of motion (ROM) reached by the hip joint in the same gesture of the classic ballet. In this sense, some studies evaluate technical performance emphasizing qualitative and subjective issues, such as aesthetics. Regarding the evaluation of the functional performance of classical ballet’s specific gestures with emphasis in the hip, the most investigated movement seems to be the en dehors. The lack of information on the relationship between biomechanical variables (e.g., strength and ROM) and morphological (e.g., muscle thickness - MS) with technical and functional performance in classical ballet represents an important hiatus on the existent knowledge. PURPOSE: This study aimed at verifying the association between technical performance, absolute and relative functional performances to biomechanical variables of the hip of classical ballet dancers during the développé à la seconde movement. METHODOLOGY: This associative cross-sectional study had a sample of 21 dancers (19.6 ± 3.6 years, 55.5 ± 7.1 kg, 162.5 ± 6.0 cm). The data extraction consisted of the following evaluations: (1) anthropometry and data related to years of experience; (2) hip’s ROM through kinematics and rotating discs; (3) strength capacity of hip musculature obtained by hand-held dynamometry; (4) gluteus maximus and gluteus medius muscles thickness (MT) by ultrasonography; (5) technical performance through a score sheet completed by five experts; and (6) absolute and relative functional performances of the hip joint maximum angle during the développé à la seconde movement. All the collected data were quantitative. In relation to the statistical analysis, the Shapiro-Wilk was first applied to test the data normality distribution. After that, correlation tests were applied between the technical performance, absolute and relative functional performances with all the variables (passive and active ROM, MT, torque, active ER ROM with rotational discs, age and ballet experience). Pearson's Correlation Coefficient was used in the parametric data and the Spearman Correlation Coefficient in non-parametric data. Technical, absolute and relative functional performances were submitted to a Multiple Linear Regression analysis with the four variables that previously presented the highest correlation values. RESULTS: Technical performance showed higher correlations with the passive FLX ROM (r = 0.44), active FLX ROM (r = 0.41), EXT torque (r = 0.47) and FLX torque (r = 0.55). Absolute functional performance showed higher correlations with passive ER ROM (r = 0.72), active FLX ROM (r = 0.50), EXT torque (r = 0.57) and FLX torque (r = 0.67). Correlation values of the relative functional performance were higher with the passive ER ROM (r = 0.48), active FLX ROM (r = 0.48), FLX torque, (r = 0.56), and EXT torque (r = 0.49). Multiple Linear Regression showed a 56% association (R2 = 0.557) between the technical performance and flexor torque and 17% (R2 = 0.728) between the technical performance and the active FLX ROM. The association was 67% (R2 = 0.673) between absolute functional performance and flexor torque, whereas the absolute functional performance and the active FLX ROM showed an association of 11% (R2 = 0.783). Finally, there was an association of 56% (R2 = 0.562) between relative functional performance FLX torque and 15% (R2 = 0.716) with active FLX ROM, respectively. CONCLUSION: The hip FLX torque and hip flexion ROM were the biomechanical variables with the strongest associations with the different performances (technical, absolute and relative functional) during the développé à la seconde movement. The inclusion of a specific training of these two variables - FLX torque and hip flexion ROM - might significantly contribute in improving the execution of the specific hip joint movements required by classical ballet for this specific classical ballet movement.
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Registros de alterações musculoesqueléticas de “forfait” veterinário de cavalos de corrida em atividade turfística no Rio Grande do Sul / Veterinary retirement for musculoskeletal injuries in brazilian thoroughbred racehorses training at jockey club do Rio Grande do Sul

Rocio, Talita Franzen January 2012 (has links)
Lesões musculoesqueléticas são a principal causa de perda econômica na indústria do cavalo de corrida. Levantamentos epidemiológicos sobre lesões e acidentes ocorridos durante a corrida e os treinamentos dentro dos Jockey Clubes e centros de treinamento têm sido realizados mundialmente. Em geral, encontram-se diferenças regionais nos padrões dessas lesões. O Serviço de Veterinária do Jockey Club do Rio Grande do Sul é responsável por realizar a avaliação e liberação clínica dos animais antes de cada prova. Animais não aptos a participar da corrida são submetidos ao “forfait” veterinário. Com o objetivo de identificar as principais alterações que afetaram os cavalos durante os treinamentos de corrida foi feita a avaliação dos registros veterinários de “forfait” do Jockey Club do Rio Grande do Sul. Além disso, objetivou-se também verificar a influência de fatores como idade e gênero do cavalo e a estação do ano sobre a frequência e distribuição das alterações musculoesqueléticas. Foram analisados 1940 registros de forfait veterinário entre os anos de 1999 e 2009. Realizou-se uma análise epidemiológica analítica descritiva através de uma estatística não paramétrica além de uma análise estatística de correspondência múltipla a fim de verificar a associação das variáveis envolvidas na frequência das lesões. Do total de alterações registradas, 69% (1338) estavam relacionadas ao sistema musculoesquelético e as afecções mais incidentes foram localizadas nos membros torácicos que corresponderam por mais de 79,23% do total enquanto que as alterações localizadas nos membros pélvicos responderam por 14,72% do total de alterações musculoesqueléticas. Alterações musculares e de coluna contribuíram com 6,05% do total. As afecções mais frequentes (p<0,05) foram as da articulação metacarpofalangeana, seguidas pelas afecções do carpo e casco. Houve significativa influência (p<0,05) da faixa etária na maior parte das alterações avaliadas, sendo o maior número de alterações observada em cavalos de 3 anos de idade. Foi constatado que o gênero também influiu significativamente em algumas alterações, sendo os machos mais acometidos. Por sua vez, as estações do ano também apresentaram diferenças significativas, sendo no inverno a maior ocorrência de “forfait” veterinário por alterações musculoesqueléticas. / Musculoskeletal injuries are the major cause of economic loss in the horse racing industry. Epidemiological surveys on injuries and accidents during the race and training within the Jockey Club and training centers have been conducted worldwide. In general, are regional differences in the patterns of these lesions. There are some peculiarities in the training of race horses as the work on the lane, early in the life of animals and intensity of athletic training. The Veterinary Service Commission Racing of the Jockey Club of Rio Grande do Sul is responsible for performing the clinical evaluation and release of animals prior to each event. Animals not able to participate in the race are subject to "forfait" veterinarian. In order to identify the main changes that affected horses during training race was made the evaluation of veterinary records of "forfait" the Jockey Club of Rio Grande do Sul also aimed to also check the influence of factors such as age, gender of the horse and the season on the frequency and distribution of musculoskeletal abnormalities. We analyzed 1940 records of veterinary “forfait” between the years 1999 and 2009. There was a descriptive analysis by analytical epidemiological a non-parametric statistics and a statistical analysis of multiple correspondence to verify the association of the variables involved in the frequency of lesions. The total changes recorded, 69% (1338) were related to musculoskeletal disorders and more incidents were found in the forelimbs, which corresponded for more than 79% of the total while the localized changes in the hindlimbs accounted for 14% of total musculoskeletal abnormalities. Muscle disorders and column contributed 6% of the total. The most frequent diseases (p <0.05) were the metacarpophalangeal joint, followed by disorders of the carpus and hull. There was a significant influence (p <0.05) of age most of the changes evaluated, with the largest number of changes observed in horses 3 years old. It was found that gender also significantly influenced in some changes, with males being more affected. In turn, the seasons also showed significant differences, and in winter the greater occurrence of "winter holidays" vet for musculoskeletal abnormalities.
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Estudo dos distúrbios oclusais em posição de intercuspidação máxima com papel articular e palpação dos músculos masseter superficial e temporal anterior numa amostra de portadores de cefaléia crônica do tipo migrânea e voluntários normais

Hüning, Sandra Vargas January 2000 (has links)
Objetivos: Avaliar a freqüência de DNO em pacientes portadores de migrânea e sujeitos normais através do método oclusal visual com papel carbono e palpação muscular nos músculos masseter superficial e temporal anterior, ambos em PIM. Estabelecer a correlação entre o momento de contração destes músculos com seus volumes finais de contração em PIM. Estabelecer correlação entre o método de palpação muscular e o de análise oclusal visual com carbono em PIM. 3. Delineamento: estudo transversal controlado 4. Desfecho (efeito clínico): distúrbio neuro-oclusal (DNO) 5. Fator em estudo: cefaléia crônica do tipo migrânea Metodologia: Foram examinados aleatoriamente 30 pacientes portadores de migrânea do Ambulatório de Cefaléias do HCPA e 55 indivíduos normais, na faixa etária entre 20 e 50 anos. Os exames para verificação da condição neuro-oclusal em PIM foram exame oclusal visual através de papel carbono e palpação muscular em masseter superficial e temporal anterior em PIM. Os DNOs foram divididos em anterior (DNOA) e posterior (DNOP), analisando-se a correlação entre estes parâmetros e os músculos temporal anterior e masseter superficial respectivamente. Resultados: Entre os grupos de migranosos e normais não houve diferença estatisticamente significativa quanto a presença de DNO tanto para a região anterior quanto para a posterior. Os volumes finais de contração dos músculos masseter superficial e temporal anterior mostraram correlação com os seus viii momentos de contração inicial em PIM. Não houve relação entre o local do DNO em PIM com o local de início de cefaléia relatado pelos pacientes. A palpação muscular em PIM do temporal anterior e do masseter superficial apresentou valores de sensibilidade e especificidade que podem chegar a ser aceitáveis para a averiguação da condição oclusal do paciente. Conclusões: Os grupos migrânea e normal apresentam freqüência de DNOs em PIM semelhantes, o que sugere a necessidade de estudos futuros que avaliem aspectos funcionais do SEG que envolvam outras variáveis tais como aspectos da dinâmica mandibular para que a compreensão entre a questão de interrelação entre migrânea e DCOC possa ser abordada de forma mais completa. A utilização conjunta do exame de palpação muscular em masseter superficial e temporal anterior em PIM e do exame oclusal visual com papel carbono pode ser complementar no exame diagnóstico oclusal quando se busca uma abordagem diagnóstico-terapêutica odontológica mais abrangente.
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Efeitos da lesão no tendão de Aquiles: resultados a longo prazo no torque e arquitetura muscular de indivíduos submetidos à reabilitação acelerada e tradicional

Mayer, Alexandre January 2011 (has links)
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi comparar a relação torque-ângulo do grupo muscular dos flexores plantares e a arquitetura do músculo gastrocnêmio medial entre indivíduos submetidos à sutura do tendão de Aquiles (e reabilitados por meio de protocolo de reabilitação acelerado (ACE) ou tradicional (TRA)) e indivíduos de um grupo controle (CON). Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 3 grupos: 2 grupos de pacientes submetidos a sutura tendão Aquiles (avaliados após 29 meses da realização da cirurgia), sendo que o grupo 1 foi composto por 10 sujeitos do grupo ACE (onde permaneciam 2 semanas imobilizados com órtese removível e após iniciaram a reabilitação por 6 semanas) e o grupo 2 foi composto por 10 sujeitos do grupo TRA (que permaneciam com bota gessada por 6 semanas e após recebiam ficha de orientação exercícios para realizar no domicílio). Já o grupo 3, CON foi composto por 10 sujeitos saudáveis sem lesão. O torque dos flexores plantares foi avaliado no dinamômetro isocinético a 30° flexão plantar (FP), 20° FP e 10° FP, a 0° e 10° flexão dorsal (FD) do tornozelo e a arquitetura do gastrocnêmico medial foi avaliada através de um ecógrafo durante o repouso e contração voluntária máxima (CVM) ambos no ângulo articular de 10° FD. Foram realizadas comparações entre os grupos (ACE, TRA, CON), entre os lados (saudável, lesão e dominante e não-dominante) e em diferentes condições (repouso e CVM). Os dados das variáveis antropométricas e questionário foram testados quanto à normalidade e homogeneidade pelos testes de shapiro-wilk e levene. Para comparações das variáveis antropométricas e questionários, além do torque no ângulo 10° FD foi realizado ANOVA Simples. ANOVA de três fatores foi utilizada para comparações da arquitetura do músculo gastrocnêmio medial. Para identificar os efeitos principais foi utilizado o teste post-hoc de Bonferroni. ANOVA para medidas repetidas com três fatores para comparações entre grupos (ACE e TRA), ângulos (30° FP, 20 FP°, 10° FP, 0° e 10° FD) e lados (lesão x saudável). No caso de interação entre fatores, foi utilizado um teste t de student independente para comparação entre os ângulos e entre os lados. Foi adotado nível de significância de 0,05 para todas as análises. Para análise dos dados foi utilizado o software SPSS 17.0 . Resultados: Após 29 meses da cirurgia de sutura do tendão Aquiles o torque dos flexores plantares a 10° FD foi semelhante quando comparado o lado lesão (grupo ACE e TRA) x lado contralateral saudável (p>0.05). Menor torque dos flexores plantares a 10° FD no lado saudável do grupo ACE (p=0.018) e TRA (p=0.009) comparado com lado dominante do grupo CON. Na relação torque ângulo foi encontrada redução de torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 30° FP (p<0,01), na comparação entre lado lesão dos grupos (ACE e TRA) comparados com lado saudável, dos grupos (ACE e TRA). A arquitetura muscular, comprimento do fascículo (CF), ângulo de penação (AP) e espessura muscular (EM) foi semelhante entre o grupo ACE e o TRA e entre os lados lesão x saudável (p>0.05). O lado lesão do grupo TRA apresentou menor CF comparado com lado saudável do grupo TRA (p=0.034) durante CVM a 10° FD. O CF apresentou redução no lado lesão do grupo TRA ao repouso (p<0.01) e na CVM (p=0.011) comparado com lado dominante grupo CON. O lado lesão do grupo ACE apresentou redução CF somente ao repouso (p<0.01) comparado com lado dominante grupo CON. O AP e EM foram semelhantes (p>0.05) entre grupos ACE, TRA e CON. Conclusão: (1) O torque dos flexores plantares a 10° FD é semelhante entre grupo ACE e TRA e entre lado lesão e saudável; já na comparação do Torque lado saudável dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque comparado com o lado saudável do grupo CON; (2) na relação torque-ângulo os lados lesionados dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 10° FP comparado com lado saudável; (3) na CVM o comprimento de fascículo estava diminuído no lado lesão do grupo TRA comparado com o lado saudável, e redução no comprimento do fascículo comparado com lado dominante do grupo CON. Nas comparações repouso x CVM, foi encontrado maior comprimento de fascículo ao repouso e maior ângulo de penação durante a CVM nos grupos ACE, TRA e CON. A espessura muscular foi semelhante (repouso x CVM) no grupo ACE, TRA e CON. (4) o grupo TRA apresentou redução de flexão plantar ativa e passiva (lado saudável e lesão) comparado com grupo ACE; (5) os grupos ACE e TRA apresentaram menor escore no questionário Thermann comparado com grupo CON. Na comparação do questionário FAOS, o grupo TRA apresentou menor escore comparado com grupo CON nos seguintes parâmetros: outros sintomas, atividade de vida diária, atividades esportivas e recreacionais e qualidade de vida em relação ao pé e tornozelo. / Objective: The objective of the present study was to compare the torque-angle relation of the plantar flexor muscle group and the architecture of medial gastrocnemius muscle between patients who underwent suture of the Achilles tendon (and rehabilitated through accelerated rehabilitation protocol (ACE) or traditional (TRA)) and individuals in a control group (CON). Materials and Methods: The sample was composed of three groups: two groups of patients undergoing Achilles tendon suture (evaluated after 29 months of surgery), whereas the group 1 consisted of 10 individuals in the ACE group (who remained two weeks with removable brace and after beginning rehabilitation for 6 weeks) and group 2 consisted of 10 individuals in the TRA group (who remained with plaster cast for 6 weeks and after received a form of guidance to perform exercises at home). Group 3, CON, was composed of 10 healthy individuals without injury. The torque of the plantar flexors was measured using the isokinetic dynamometer at 30 ° plantar flexion ( FP ), 20 ° FP and 10 ° FP, at 0 ° and 10 ° dorsal flexion ( FD ) ankle and architecture of the medial gastrocnemius was assessed by ultrasound scans during a rest period and maximum voluntary contraction (CVM), both in a joint angle of 10 ° FD. Comparisons between the groups (ACE, TRA, CON), between the sides (healthy, injury and dominant and nondominant) and in different conditions (rest and CVM) were made. Data from anthropometric variables and from the questionnaire were tested for normality and homogeneity testing by the Shapiro-Wilk and Levene. For comparisons of anthropometric variables and questionnaires, as well as the torque angle 10 ° FD, simple ANOVA was performed. Three-factor ANOVA was used to compare the architecture of the medial gastrocnemius muscle. To identify the main effects was used Bonferroni post-hoc test. Repeated measures ANOVA with three factors for comparisons between groups (ACE, and TAR), angles (30 ° FP, 20 ° FP, 10 ° FP, 0 ° and 10 ° FD) and side (lesion versus healthy). In the case of interaction between factors, was used an independent student's t test for comparison between angles and sides. The significance level was set at 0.05 for all analysis. For data analysis was used the SPSS 17.0 software. Results: After 29 months of surgical suture of the Achilles tendon, plantar flexor torque at 10 ° FD was similar when comparing to the lesion side (group ACE, and TRA) versus healthy contralateral side (p> 0.05). Smaller torque of the plantar flexors at 10 ° FD on the healthy side of the ACE group (p = 0.018) and TRA (p = 0.009) compared with the dominant side of the CON group. In the torque angle relation was found reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 30 ° FP (p <0.01), comparing injury sides of groups (ACE and TRA) compared with the healthy side of the groups (ACE, and TRA). The muscle architecture (fascicle length (CF), penation angle (AP) and muscle thickness (EM)) was similar between the TRA and the ACE group and among the healthy versus injury (p> 0.05). The injury side of the TRA group had lower CF compared with healthy side of the TRA group (p = 0.034) during CVM at 10 ° FD. The CF was reduced in the injury side of TRA group at rest (p <0.01) and CVM (p = 0.011) compared with dominant side of CON group. The injury side of the ACE group showed a decreased in CF only at rest (p <0.01) compared with CON group dominant side. The AP and EM were similar (p> 0.05) between groups ACE, TRA and CON. Conclusion: (1) The torque of the plantar flexors at 10 ° FD is similar between groups ACE and TRA, and between injury and healthy sides; already, when compared torque of the healthy side of ACE and TRA group, is noted a torque reduction compared with the healthy side of the CON group, (2) the torque-angle relation of the injured side of groups ACE and TRA have shown reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 10° FP compared with the healthy side, (3) at CVM, the fascicle length was reduced in the injury side of TRA group compared to the healthy side, and fascicle length was reduced compared to the dominant side of the CON group. In comparison of rest versus CVM, was found an increased fascicle length at rest and an increased penation angle during CVM in groups ACE, TRA and CON. The muscle thickness was similar (rest versus CVM) in ACE, TRA and CON groups. (4) The TRA group showed a reduction of active and passive plantar flexion (healthy and injury side) compared to ACE group, (5) ACE and TRA groups had lower scores on the Thermann questionnaire compared to CON group. Comparing FAOS questionnaire, the TRA group had lower scores compared to CON group at the following parameters: other symptoms, activities of daily living, sports and recreational activities and quality of life in relation to foot and ankle.
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Mecanismos de proteção a mionecrose nos musculos extra-oculares de camundongos distroficos mdx / Mechanisms of protection against myonecrosis in extraocular muscles of the mdx mice

Carvalho, Candida Luiza Tonizza de 12 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Julia Marques / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-12T10:29:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_CandidaLuizaTonizzade_D.pdf: 7808064 bytes, checksum: e7eb0b2d08d94a0d2baad550d0683e29 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A distrofia muscular de Duchenne é caracterizada pela falta de distrofina, proteína estrutural do sarcolema que promove a sua estabilização. Em ausência de distrofina, ocorre aumento da permeabilidade ao cálcio e conseqüente mionecrose. No camundongo distrófico mdx, os músculos extra-oculares (EOM) não apresentam mionecrose, sendo protegidos da falta de distrofina. Este fato os torna importantes para a maior compreensão dos mecanismos da patogênese da distrofia muscular. No presente trabalho verificamos se alterações nos níveis das proteínas calsequestrina e SERCA1, reguladoras do cálcio, e ?-distroglicana (?-DG), pertencente ao complexo distrofina-glicoproteínas, podem se relacionar a proteção contra a mionecrose dos EOM de animais distróficos. Utilizamos as técnicas de immunoblotting e imunofluorescência e observamos que os EOM de animais distróficos apresentaram aumento significativo no conteúdo das proteínas calsequestrina e SERCA1, bem como aumento significativo da ?-distroglicana. Músculos distróficos não protegidos (tibial, gastrocnêmio, sóleo, esternomastóide e diafragma) apresentaram diminuição no conteúdo destas proteínas em relação aos controles. Não foram observadas alterações na localização da utrofina, decorrente da falta da distrofina. Sugerimos que o aumento da ?-DG nos EOM de animais distróficos possa auxiliar na integridade do sarcolema e, conseqüentemente, na proteção das fibras musculares. Já o aumento das proteínas ligadas ao Ca2+ nos EOM mdx poderia ajudar na rápida remoção do excesso de cálcio, resultando na manutenção da sua homeostase e proteção à mionecrose. Os resultados obtidos nos demais músculos distróficos confirmam que distúrbios no tamponamento do cálcio podem estar envolvidos na distrofia muscular. / Abstract: Duchenne muscular dystrophy is one of the most common hereditary diseases. Abnormal calcium ion handling renders dystrophic muscle fibers more susceptible to necrosis. In the mdx mice, extraocular muscles (EOM) are protected and do not undergo myonecrosis. We investigated whether this protection is related to an increased expression of calcium-binding proteins, which may protect against the elevated calcium levels seen in dystrophic fibers. The expression of SERCA1 and calsequestrin was examined in EOM and in non-spared limb, diaphragm and sternomastoid muscles of control and mdx mice using immunofluorescence and immunoblotting. Dystrophic EOM presented a significant increase in the proteins studied, and a significant increase in ?-dystroglycan expression. These proteins were reduced in the non-spared mdx muscles. The were no changes in utrophin distribution. The increase of Ca2+-handling proteins in dystrophic EOM may permit a better maintenance of calcium homeostasis, with the consequent absence of myonecrosis. The results further support the concept that abnormal Ca2+-handling is involved in dystrophinopaties. / Doutorado / Anatomia / Doutor em Biologia Celular e Estrutural

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