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Terminação de machos de origem leiteira com dietas de milho ou milheto, inteiro ou moído

Cunha, Maryanne Silva 18 February 2016 (has links)
Objetivou-se avaliar o efeito da substituição dos grãos de milho por milheto, fornecidos moídos ou inteiros, sobre o consumo, digestibilidade, desempenho, parâmetros sanguíneos, avaliação econômica e comportamento ingestivo de machos de origem leiteira terminados em confinamento. Utilizou-se 28 tourinhos com peso médio inicial de 262,70 ± 26,04 kg, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com arranjo fatorial 2 x 2, com sete repetições por tratamento. Foram avaliadas quatro dietas experimentais contendo dois tipos de grãos (milho x milheto) e duas formas de processamentos dos grãos (moído x inteiro). Os consumos de matéria seca (CMS), de proteína bruta (CPB) (P=0,059), de extrato etéreo (CEE) e de carboidratos não fibrosos (CCNF) apresentaram interação (P<0,05) entre os fatores avaliados. O fornecimento da dieta de milheto inteiro aumentou o CMS (%PV), CEE e CCNF em comparação ao milheto moído, assim como aumentou o CMS, CPB, CEE e CCNF em comparação a dieta de milho inteiro. A substituição do grão de milho por milheto reduz os coeficientes de digestibilidade aparente do extrato etéreo (CDAEE), dos carboidratos não fibrosos (CDACNF) e os valores de nutrientes digestíveis totais (NDT) (P<0,05). A moagem dos grãos aumenta os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca e dos nutrientes (P<0,05), com exceção da FDN (P>0,05). A concentração de fosfatase alcalina apresentou interação (P<0,05) entre os fatores estudados, a qual foi menor para a dieta milheto inteiro em comparação as demais dietas avaliadas. O peso final, ganho de peso total e o ganho médio diário foram semelhantes independentemente dos tipos (P>0,05) e das formas de processamento dos grãos (P>0,05). Os fatores avaliados não alteraram a receita bruta (P>0,05), mas modificaram a receita líquida (P<0,05), a qual foi menor para a dieta de milheto inteiro em comparação as demais dietas avaliadas. Os tempos de alimentação e ruminação não foram alterados pelos tipos (P>0,05) nem pelo processamento dos grãos (P>0,05). Por outro lado, o tempo de ócio foi maior para os animais que consumiram dietas de milho (P<0,05) e o tempo de outras atividades foi maior para os animais que consumiram as dietas de milheto (P<0,05). Houve interação (P<0,05) entre os fatores avaliados sobre o número e a duração das mastigações merícicas por bolo ruminal, os quais foram mais elevados para a dieta de milheto inteiro. Dessa forma, o grão de milheto pode substituir o grão de milho na dieta de machos de origem leiteira em confinamento por promover desempenho semelhantes. Porém, os grãos de milheto devem ser fornecidos moídos, em função do aumento na disponibilidade de energia promovida pela moagem desse grão, resultando em aumento na eficiência alimentar e no retorno econômico da atividade. / The objective was to evaluate the effect of substitution of corn grain by pearl millet, ground or whole, on intake, digestibility, performance, blood parameters, economic evaluation and feeding behavior young bulls of dairy origin finished in feedlot. We used 28 young bulls of dairy origin with average initial weight of 262.70 ± 26.04 kg, distributed in a completely randomized design with a 2 x 2 factorial arrangement, with seven replicates per treatment. We evaluated four experimental diets containing two types of grains (corn x pearl millet) and two forms of processing of the grains (ground x whole). The dry matter (DMI), crude protein (CPI) (P=0.059), ether extract (EEI) and non-fiber carbohydrates (NFCI) had interaction (P<0.05) among the factors evaluated. The whole millet diet increased the DMI (% PV), EEI and NFCI compared to ground pearl millet. The grain whole millet increased DMI, CPI, EEI and NFCI compared to whole corn grain. Replacing corn grain by grain millet reduces the apparent digestibility coefficients of ether extract (EEADC), non-fibrous carbohydrates (NFCAD) and total digestible nutrients (TDN) (P<0.05). The processing of grain increases the apparent digestibility coefficients dry matter and nutrients (P<0.05), except for NDF (P>0.05). There was interaction between the factors (P<0.05) for the concentration of alkaline phosphatase, which was lower for the whole millet diet compared to other evaluated diets. The final weight, total weight gain and average daily gain were similar regardless of the types (P>0.05) and the processing of grains (P>0.05). The evaluated factors do not alter the gross revenue (P>0.05), but modified net revenue (P<0.05), which was lower for the whole pearl millet diet compared to other evaluated diets. The food and rumination times have not changed in response to the type (P>0.05) or the processing of grains (P>0.05). On the other hand, the idle time is greater for animals fed corn (P<0.05) and time of other activities it greater for pearl millet diet (P<0.05). There was an interaction (P<0.05) among the factors evaluated on the number and duration of rumination chews per bolus, which were higher for the whole pearl millet diet. Thus, the grain of pearl millet can replace corn grain in the diet of dairy male in confinement for promoting similar performance. However, pearl millet grains should be provided ground, due to increased availability energy promoted by processing resulting in increased feed efficiency and economic return of activity.
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Porções de alimentos e número de refeições realizadas por adultos e idosos do muncípio de São Paulo: relação com excesso de peso e perfil lipídico / Food portion sizes and eating frequency of adults and elderly of São Paulo: relationship with overweight and lipid profile

França, Jaqueline Lopes Pereira 30 September 2014 (has links)
Introdução: As contribuições do tamanho das porções dos alimentos e do número de refeições realizadas por dia para o aumento da prevalência do excesso de peso e para alterações no perfil lipídico em populações consumindo dieta ad libitum ainda não são bem estabelecidas, visto que a literatura apresenta resultados contraditórios. Objetivo: Avaliar a associação entre porções dos alimentos e o número de refeições realizadas com o excesso de peso e o perfil lipídico de adultos e idosos residentes do município de São Paulo. Métodos: Foram utilizados dados do estudo transversal de base populacional ISA - Capital 2008, referentes à amostra probabilística de residentes do município de São Paulo com 20 anos ou mais, de ambos os sexos. As informações, como dados socioeconômicos, antropométricos, de estilo de vida e inquérito alimentar, foram coletadas entre 2008 e 2010 por meio de visitas domiciliares e inquérito telefônico. No primeiro manuscrito da presente dissertação, os 1042 indivíduos foram classificados segundo o Índice de Massa Corporal (IMC) em duas categorias: com e sem excesso de peso. Dados de consumo alimentar foram obtidos por dois recordatórios alimentares de 24 horas (R24h). Os alimentos citados foram classificados em grupos e avaliados. Foi calculada a mediana da porção, percentual de relato e contribuição energética para homens e mulheres com e sem excesso de peso. Modelos de regressão logística foram utilizados para avaliar a associação entre o tamanho das porções de alimentos e o excesso de peso. No segundo manuscrito, foram utilizadas informações de 521 adultos e idosos que possuíam dados do perfil lipídico e o segundo R24h e não utilizavam hipocolesterolêmicos. Os indivíduos foram categorizados de acordo com o número de refeições realizadas ao longo de um dia: menos que três; três; mais que três refeições. Medianas e intervalos interquartis foram utilizados para descrever variáveis contínuas não-paramétricas e testes de tendência e Kruskal-Wallis foram utilizados para comparar esses valores entre as categorias de número de refeições. 9 Frequências das variáveis categóricas foram descritas e comparadas por testes quiquadrado de Pearson. Modelos lineares generalizados foram utilizados para avaliar a associação entre número de refeições e excesso de peso e, também, para ajustar as variáveis lipídicas segundo variáveis de confundimento, como IMC, idade, entre outras. As médias dos preditos gerados a partir dos modelos de cada uma das variáveis lipídicas foram comparadas entre as categorias de número de refeições por análise de variância e teste de tendência. Resultados: Foram observadas associações positivas entre o excesso de peso e os tamanhos de porção dos seguintes alimentos: arroz (p=0,003), bolos (p=0,050), pães (p=0,028), pizza (p=0,008) e salgados (p=0,012) após o ajuste pelas variáveis de controle. Menores valores de IMC (p=0,013) e de circunferência de cintura (p=0,004) foram observados nos indivíduos que consomem mais que três refeições por dia em relação aos que consomem menos que três. O consumo energético aumentou (p=0,001) enquanto a densidade energética da dieta diminuiu (phomens=0,01; pmulheres=0,032) com o aumento da categoria de refeições. Entre as mulheres, foram observados valores maiores de TG (p=0,038) e menores de HDL-col (p=0,049) na categoria que consome até três refeições. Conclusões: O tamanho da porção de alguns grupos de alimentos foi associado positivamente ao excesso de peso, enquanto nenhum grupo de alimento de baixa densidade energética foi relacionado inversamente. O número de refeições associou-se inversamente ao IMC e à circunferência de cintura na população estudada quando a ingestão energética se manteve constante. Contudo, o perfil lipídico apresentou-se melhor apenas no sexo feminino, quando o número de refeições foi maior. O controle do tamanho da porção de determinados alimentos e do número de refeições pode auxiliar na prevenção e controle do excesso de peso. / Introduction: The contribution of food portion sizes and eating frequency to the rising prevalence of overweight and to lipid profile changes in populations consuming ad libitum diet is not well established, as contradictory results are presented in literature. Objective: Verify the association between food portion sizes, eating frequency, being overweight and lipid profile in a representative population sample of adults and elderly in São Paulo. Methods: The study considered data from cross-sectional population-based ISA-Capital 2008 with random sample of residents of São Paulo aged above 20 years and both sexes. Socioeconomic, anthropometric, lifestyle and diet information was collected between 2008 and 2010 in personal or phone interviews. In the first article of this dissertation, 1042 individuals were classified according to Body Mass Index (BMI) into two categories: with and without excess body weight. Food consumption data were obtained by two 24-hour food recall (R24h). The reported foods were classified into groups and evaluated. The median portion, reported percentage and energy contribution for men and women with and without EBW were calculated. Logistic Regression models were used to evaluate the association of food portion sizes with being overweight. In the second article, data from 521 adults and elderly who had information about lipid profile, the second R24h and did not use hipocolesterolemics were used. Individuals were classified according to eating frequency: less than three; three; more than three meals a day. Medians and interquartile ranges were used to describe non-parametric continuous variables and trend tests and Kruskal-Wallis were used to compare data across eating frequency categories. Pearson chi-squared tests were used to compare frequencies of categorical variables. General Linear Models were used to evaluate the association between eating frequency and being overweight and also to adjust the lipid variables according to confounding variables, as BMI and age. The means of 11 predicts generated from each model of the lipid variables were compared across eating frequency categories using variance analysis and trend tests. Results: Positive associations were observed between overweight and the food groups: rice (p=0.003), cakes (p=0.050), breads (p=0.028), pizza (p=0.008), and salted snacks (p=0.012) after adjusting for control variables. Individuals consuming more than three meals a day presented lower values of BMI (p=0.013) and waist circumference (p=0.004) comparing to those consuming less than three meals a day. Energy intake increased (p=0.001) while energy density of the diet decreased (pmen=0.01; pwomen=0.032) when increasing the categories of eating frequency. Women consuming less than three meals a day presented higher values of triglycerides (p=0.038) and lower values of high density lipoprotein (p=0.049) than the others. Conclusions: The portion size of some food groups was positively associated with being overweight, while none of the food groups with low energy density was negatively associated. Eating frequency was positively associated with BMI and waist circumference in this population when energy intake was constant. Lipid profile was better only for women, when eating frequency was higher. Controlling the portion size of certain foods and eating frequency can help to prevent and control excess body weight.
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Porções de alimentos e número de refeições realizadas por adultos e idosos do muncípio de São Paulo: relação com excesso de peso e perfil lipídico / Food portion sizes and eating frequency of adults and elderly of São Paulo: relationship with overweight and lipid profile

Jaqueline Lopes Pereira França 30 September 2014 (has links)
Introdução: As contribuições do tamanho das porções dos alimentos e do número de refeições realizadas por dia para o aumento da prevalência do excesso de peso e para alterações no perfil lipídico em populações consumindo dieta ad libitum ainda não são bem estabelecidas, visto que a literatura apresenta resultados contraditórios. Objetivo: Avaliar a associação entre porções dos alimentos e o número de refeições realizadas com o excesso de peso e o perfil lipídico de adultos e idosos residentes do município de São Paulo. Métodos: Foram utilizados dados do estudo transversal de base populacional ISA - Capital 2008, referentes à amostra probabilística de residentes do município de São Paulo com 20 anos ou mais, de ambos os sexos. As informações, como dados socioeconômicos, antropométricos, de estilo de vida e inquérito alimentar, foram coletadas entre 2008 e 2010 por meio de visitas domiciliares e inquérito telefônico. No primeiro manuscrito da presente dissertação, os 1042 indivíduos foram classificados segundo o Índice de Massa Corporal (IMC) em duas categorias: com e sem excesso de peso. Dados de consumo alimentar foram obtidos por dois recordatórios alimentares de 24 horas (R24h). Os alimentos citados foram classificados em grupos e avaliados. Foi calculada a mediana da porção, percentual de relato e contribuição energética para homens e mulheres com e sem excesso de peso. Modelos de regressão logística foram utilizados para avaliar a associação entre o tamanho das porções de alimentos e o excesso de peso. No segundo manuscrito, foram utilizadas informações de 521 adultos e idosos que possuíam dados do perfil lipídico e o segundo R24h e não utilizavam hipocolesterolêmicos. Os indivíduos foram categorizados de acordo com o número de refeições realizadas ao longo de um dia: menos que três; três; mais que três refeições. Medianas e intervalos interquartis foram utilizados para descrever variáveis contínuas não-paramétricas e testes de tendência e Kruskal-Wallis foram utilizados para comparar esses valores entre as categorias de número de refeições. 9 Frequências das variáveis categóricas foram descritas e comparadas por testes quiquadrado de Pearson. Modelos lineares generalizados foram utilizados para avaliar a associação entre número de refeições e excesso de peso e, também, para ajustar as variáveis lipídicas segundo variáveis de confundimento, como IMC, idade, entre outras. As médias dos preditos gerados a partir dos modelos de cada uma das variáveis lipídicas foram comparadas entre as categorias de número de refeições por análise de variância e teste de tendência. Resultados: Foram observadas associações positivas entre o excesso de peso e os tamanhos de porção dos seguintes alimentos: arroz (p=0,003), bolos (p=0,050), pães (p=0,028), pizza (p=0,008) e salgados (p=0,012) após o ajuste pelas variáveis de controle. Menores valores de IMC (p=0,013) e de circunferência de cintura (p=0,004) foram observados nos indivíduos que consomem mais que três refeições por dia em relação aos que consomem menos que três. O consumo energético aumentou (p=0,001) enquanto a densidade energética da dieta diminuiu (phomens=0,01; pmulheres=0,032) com o aumento da categoria de refeições. Entre as mulheres, foram observados valores maiores de TG (p=0,038) e menores de HDL-col (p=0,049) na categoria que consome até três refeições. Conclusões: O tamanho da porção de alguns grupos de alimentos foi associado positivamente ao excesso de peso, enquanto nenhum grupo de alimento de baixa densidade energética foi relacionado inversamente. O número de refeições associou-se inversamente ao IMC e à circunferência de cintura na população estudada quando a ingestão energética se manteve constante. Contudo, o perfil lipídico apresentou-se melhor apenas no sexo feminino, quando o número de refeições foi maior. O controle do tamanho da porção de determinados alimentos e do número de refeições pode auxiliar na prevenção e controle do excesso de peso. / Introduction: The contribution of food portion sizes and eating frequency to the rising prevalence of overweight and to lipid profile changes in populations consuming ad libitum diet is not well established, as contradictory results are presented in literature. Objective: Verify the association between food portion sizes, eating frequency, being overweight and lipid profile in a representative population sample of adults and elderly in São Paulo. Methods: The study considered data from cross-sectional population-based ISA-Capital 2008 with random sample of residents of São Paulo aged above 20 years and both sexes. Socioeconomic, anthropometric, lifestyle and diet information was collected between 2008 and 2010 in personal or phone interviews. In the first article of this dissertation, 1042 individuals were classified according to Body Mass Index (BMI) into two categories: with and without excess body weight. Food consumption data were obtained by two 24-hour food recall (R24h). The reported foods were classified into groups and evaluated. The median portion, reported percentage and energy contribution for men and women with and without EBW were calculated. Logistic Regression models were used to evaluate the association of food portion sizes with being overweight. In the second article, data from 521 adults and elderly who had information about lipid profile, the second R24h and did not use hipocolesterolemics were used. Individuals were classified according to eating frequency: less than three; three; more than three meals a day. Medians and interquartile ranges were used to describe non-parametric continuous variables and trend tests and Kruskal-Wallis were used to compare data across eating frequency categories. Pearson chi-squared tests were used to compare frequencies of categorical variables. General Linear Models were used to evaluate the association between eating frequency and being overweight and also to adjust the lipid variables according to confounding variables, as BMI and age. The means of 11 predicts generated from each model of the lipid variables were compared across eating frequency categories using variance analysis and trend tests. Results: Positive associations were observed between overweight and the food groups: rice (p=0.003), cakes (p=0.050), breads (p=0.028), pizza (p=0.008), and salted snacks (p=0.012) after adjusting for control variables. Individuals consuming more than three meals a day presented lower values of BMI (p=0.013) and waist circumference (p=0.004) comparing to those consuming less than three meals a day. Energy intake increased (p=0.001) while energy density of the diet decreased (pmen=0.01; pwomen=0.032) when increasing the categories of eating frequency. Women consuming less than three meals a day presented higher values of triglycerides (p=0.038) and lower values of high density lipoprotein (p=0.049) than the others. Conclusions: The portion size of some food groups was positively associated with being overweight, while none of the food groups with low energy density was negatively associated. Eating frequency was positively associated with BMI and waist circumference in this population when energy intake was constant. Lipid profile was better only for women, when eating frequency was higher. Controlling the portion size of certain foods and eating frequency can help to prevent and control excess body weight.
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Comportamento ingestivo e consumo de forragem por cordeiras em pastagem de azevém sob diferentes ofertas de forragem / Ingestive bahaviour and forage intake by lambs on ryegrass pasture under different forage allowances

Rosa, Aline Tatiane Nunes da 27 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The experiment was carried out to evaluate the ingestive behavior and forage intake by lambs on ryegrass pasture under different forage allowance (FA): 6, 9 and 12% of body weight (BW). The grazing method was intermittent and the experimental animals were Suffolk lambs. The experimental design was completely randomized with a split-plot structure, being the forage allowance the main plots and the phenological stages the subplots, and the methods for the determination of intake were the sub-subplots. The intake, in the vegetative stage of ryegrass, is independent of forage allowance. The lower allowances limit the forage intake from pre-flowering, while in the reproductive stage of ryegrass the intake is lower, intermediate and higher in FA 6, 9 and 12% of BW, respectively. The grazing time and bite mass were similar between forage allowances. Lambs remained more time ruminating and less time doing other activities in FA 9 and 12% of BW. The number of stations visited per minute and the time at each station were related to the forage allowance in the vegetative 2 and flowering stages. The bite rate was higher in FA 6 and 9% of the BW and is associated with the canopy height. The number of meals was higher, intermediate and lower in FA 12, 9 and 6% of BW, respectively, and similar at all phenological stages and is associated with the leaf blades participation in the canopy. The duration of the meals was higher in FA 6, intermediate in 9 and lower in 12% and is associated with changes in lambs' bite rate, the leaf blades allowance and leaf blade: stem ratio. In the phenological stages of ryegrass the bite rate is adjusted to compensate for changes in bite mass. The grazing time at the phenological stages of ryegrass is associated with the forage mass and the leaf blades allowance. The duration of the interval between meals is similar between forage allowances and in different phenological stages of ryegrass it is correlated with the activities of rumination and other activities. The estimate of herbage intake on ryegrass pasture is similar when using chromium oxide and fecal nitrogen as markers. The forage intake on the basis of forage allowance is dependent on the canopy structure and is limited in the pre-flowering and flowering, due to the high mass of stems. The phenological stages of ryegrass were more important in changes in pasture structure and ingestive behavior of lambs than the forage allowances used. The bite mass is unchanged by forage allowances ranging from 6 to 12% of BW and any of them can be used in ryegrass pasture. / O trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o comportamento ingestivo e consumo de forragem por cordeiras em pastagem de azevém sob diferentes ofertas de forragem (OF): 6, 9 e 12% do peso corporal (PC). O método de pastejo foi intermitente e os animais experimentais foram cordeiras da raça Suffolk. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com estrutura de parcelas sub-subdivididas, sendo as ofertas de forragem as parcelas principais, os estádios fenológicos as subparcelas, e os métodos de determinação do consumo as sub-subparcelas. O consumo, no estádio vegetativo do azevém, independe da oferta de forragem. As menores ofertas limitam o consumo de forragem a partir do pré-florescimento enquanto no estádio reprodutivo do azevém o consumo é menor, intermediário e maior nas OF 6, 9 e 12% do PC, respectivamente. O tempo de pastejo e a massa de bocado foram semelhantes entre as ofertas de forragem. As cordeiras permaneceram mais tempo ruminando e menor tempo realizando outras atividades nas OF 9 e 12% do PC. O número de estações visitadas por minuto e o tempo em cada estação variou em função das ofertas de forragem nos estádios vegetativo 2 e florescimento. O número de bocados foi maior nas OF 6 e 9% do PC. O número de refeições foi maior, intermediário e menor nas OF 12, 9 e 6% PC, respectivamente e similar em todos os estádios. A duração das refeições foi maior na OF 6, intermediária na 9 e menor na 12%. A estimativa de consumo de matéria orgânica por cordeiras em pastagem de azevém é similar quando são utilizados o óxido de cromo e o nitrogênio fecal como marcadores. O consumo de forragem em função das ofertas de forragem é dependente da estrutura do dossel e é limitado no pré-florescimento e florescimento, em função da elevada massa de colmos. A taxa de bocado é dependente da altura do dossel e varia nos estádios fenológicos do azevém para compensar alterações na massa de bocado. O tempo de pastejo é similar com ofertas de forragem variando de 6 a 12% do PC, mas durante os estádios fenológicos do azevém é dependente da massa de forragem e da oferta de lâminas foliares. A duração da refeição varia com alterações na taxa de bocado de cordeiras, oferta de lâminas foliares e relação lâmina: colmo. O número de refeições não se altera com o avanço no ciclo do azevém, mas é influenciado pela participação de lâminas foliares no dossel. A duração do intervalo entre refeições é similar entre as ofertas de forragem e nos diferentes estádios fenológicos do azevém está correlacionada com as atividades de ruminação e outras atividades. A estimativa de consumo de matéria orgânica por cordeiras em pastagem de azevém é similar quando são utilizados o óxido de cromo e o nitrogênio fecal como marcadores. O consumo de forragem em função das ofertas de forragem é dependente da estrutura do dossel e é limitado no final do ciclo do pasto em função da elevada massa de colmos. Os estádios fenológicos do azevém tiveram maior importância nas mudanças ocorridas na estrutura do pasto e no comportamento ingestivo de cordeiras do que as ofertas de forragem utilizadas. A massa de bocado é inalterada por ofertas de forragem que variam entre 6 a 12 % do PC e qualquer uma delas pode ser utilizada em pastagem de azevém.

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