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Avaliação da Patência nasal com rinometria Acústica em pacientes com distúrbios respiratórios do sono / Nasal Patency Evaluation by Acustic Rhinometry in Respiratory Sleep Disorders

Suguri, Vinicius Magalhães [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Submitted by Maria Anália Conceição (marianaliaconceicao@gmail.com) on 2016-08-11T14:15:40Z No. of bitstreams: 1 Publico-08.pdf: 373386 bytes, checksum: fd0305437ec235256dceaae13bd7e378 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Anália Conceição (marianaliaconceicao@gmail.com) on 2016-08-11T14:18:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Publico-08.pdf: 373386 bytes, checksum: fd0305437ec235256dceaae13bd7e378 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-11T14:18:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Publico-08.pdf: 373386 bytes, checksum: fd0305437ec235256dceaae13bd7e378 (MD5) Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Introduction: The nasal patency may influence respiratory pattern in sleep-disordered breathing patients. There is a small number of studies assessing acoustic rhynometry (ARM) in OSAS patients, and they only reported results in a seat position, and with patients using nasal vasoconstrictors. ARM is a non-invasive method to assess the geometry of the nasal cavity, mostly the transversal sectional area, and the nasal volume, independently of the airflow. We sought to analyze the nasal cavity and the UA morphological characteristics differences among patients with OSAS, UARS, and normal breathers. Methods: We studied 41 consecutive patients, 16 with UARS (9 male), 14 OSAS (8 male), and 11 normal breathers (7 male) matched by age (37.3 ± 10.5; 37.4 ± 8.6; 33.1 ± 9.5) and gender. UARS patients were diagnosed according to Guilleminault et al, 2006, revised criteria, with Respiratory Disturbance Index > 10, and OSAS patients with AHI > 10 in the polysomnographic recording. Patients underwent to a clinical evaluation including: UA and dental occlusion inspection, anterior rhynoscopy, and ARM. The latter was performed in a room with temperature and humidity control in a standard seat position, but also after 5 and 10 minutes of supine position in the absence of nasal vasoconstrictors. Data were analyzed by a means of 2- way ANOVA, Chi-square and Fisher exact test. Results: OSAS and UARS presented significantly more web- palate than controls (p = 0.045). Mallampati III index was only significantly more frequent in OSAS group (p = 0.04). The RNM results showed: a) significant reduction in minimal transversal sectional area 2 in a seat position in OSAS (p = 0.04), and a trend to reduction in UARS (p = 0.06) compared to controls; b) Volume 2 and total volume in supine position were lower in OSAS (p = 0.005; p = 0.01). All ARM parameters were smaller in patients and subjects in supine position after 10 minutes, but not 5 minutes, compared to a seat position (p < 0.05; all). Conclusions: This is the first study suggesting that ARM should be performed in sleepdisordered breathing patients in both, seat and 10-minute supine position. The volume and the minimal transversal sectional area of the nasal cavity of sleep-disordered breathing patients are reduced compared to normal breathers. The nasal cavity of OSAS patients may be smaller than UARS ones.
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Estudo de Portadores nasais de Staphylococcus aureus e do risco de infecção sistêmica em pacientes sob regime de hemodiálise em dois centros de diálise da Grande Vitória, ES.

ARAUJO, M. T. 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5111_.pdf: 2434845 bytes, checksum: ae7fa61d1ff5778b450d7d29ccf63e2b (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / O Staphylococcus aureus é um patógeno capaz de colonizar aproximadamente metade dos pacientes submetidos à hemodiálise, e é também o principal micro-organismo isolado de bacteriemias nesse grupo de pacientes. A colonização nasal por S. aureus é fator de risco para o desenvolvimento de bacteriemias e, apesar da grande importância em se determinar o status de colonização dos pacientes submetidos à hemodiálise, não existe atualmente uma metodologia padronizada para classificar tais pacientes. O presente estudo foi delineado com o objetivo de: determinar o status de colonização nasal dos pacientes submetidos à hemodiálise em dois centros de diálise, otimizar o protocolo de referência para classificação do status de colonização e avaliar o risco conferido pela colonização nasal no desenvolvimento de bacteriemias . Foram incluídos no estudo 219 pacientes destes, 22,8% eram portadores nasais de S. aureus. Todas as 182 amostras de S. aureus isoladas foram sensíveis a oxacilina e vancomicina e dessas, 2,7% (5/182) das amostras apresentaram heterorresistência a vancomicina. A classificação do status de colonização foi realizada para 178 pacientes sendo que 22,5% eram portadores nasais de S. aureus [20% (8/40) portadores persistentes e 80% (32/40) portadores intermitentes] e 77,5%(138/178) não portadores. Dentre os tipos de colonização, apenas a colonização nasal persistente foi fortemente associada ao desenvolvimento de bacteriemias por S. aureus conferindo um risco de 17,6% (p=0,05) para tal. O uso de fístula demonstrou um efeito protetor apresentando 7% (p=0,00) e 11% (p=0,01) do risco conferido pelo uso do cateter para o desenvolvimento de bacteriemias por S. aureus e outros micro-organismos, respectivamente. Além disso, verificamos que o uso de um protocolo com sete coletas de periodicidade semanal exibiu uma correlação excelente com a metodologia de referência (k=0, 834) para distinguir os tipos de portadores nasais e apresentou um VPP e VPN equivalentes a 100% para diferenciar os portadores persistentes dos intermitentes, podendo ser utilizada como alternativa ao protocolo de referência para a triagem de portadores nasais de S. aureus e empregado como medida de vigilância epidemiológica. lugar desta Em vista do alto risco conferido pela colonização persistente, nossos resultados sugerem que a classificação dos portadores nasais é uma medida de extrema importância para monitorar risco para o desenvolvimento de bacteriemias em pacientes submetidos à hemodiálise. Palavras- chave: Staphylococcus aureus, hemodiálise, colonização nasal e vancomicina.
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Efeito da recuperação do fluxo aéreo nasal sobre o tecido erétil nasal após a adenoidectomia

Brinckmann, Carlos Alberto Carvalho January 2007 (has links)
A rinite do desuso (RD) foi inicialmente observada em pacientes laringectomizados. Nestes pacientes encontravam-se cornetos nasais edemaciados e, por vezes, violáceos sem a presença de história de rinopatias ou mesmo de outras situações que justificassem tais alterações1. O fator desencadeante seria a mudança da respiração nasal pela respiração via traqueostoma. A restrição da mucosa nasal às variações cíclicas de temperatura e umidade e o comprometimento do clearance mucoso pela ausência de fluxo aéreo nasal (FAN) desencadeariam uma reação vasomotora com perda do tônus vascular acarretando engurgitamento dos cornetos nasais. Em 1970, Frank N. Ritter foi o primeiro a sugerir a ocorrência do mesmo fenômeno em crianças com obstrução importante por hiperplasia de adenóides2. Porém, nesta época não havia recursos confiáveis o suficiente para a confirmação desta hipótese. A avaliação da patência nasal é conhecida por sua complexidade. A história clínica e exame das fossas nasais não são suficientes para objetivar satisfatoriamente modificações da congestão nasal. Nas últimas duas décadas, a rinometria acústica (RA) foi validada e vem sendo empregada no estudo de doenças e tratamentos nasais, principalmente da congestão da mucosa em diferentes situações 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14. Trata-se de um exame rápido, não invasivo e que necessita pouca colaboração do examinado15. O exame calcula áreas de secção transversal (AST) em diferentes pontos da cavidade nasal, providencia uma curva áreadistância, localizando os sítios de maior estreitamento, chamados de área de secção transversal mínima (ASTM). Outro dado fornecido pela RA é o volume nasal. 7, 8, 16, 17. OBJETIVO: Este estudo propôs demonstrar o efeito sobre o tecido erétil nasal acarretado pela recuperação do fluxo nasal em pacientes submetidos à adenoidectomia. Recorreu-se a RA por ser um exame complementar prático para execução em crianças e por aumentar a objetividade na avaliação da permeabilidade nasal, principalmente, nas mudanças da congestão da mucosa nasal. MATERIAL E MÉTODOS: Foram selecionadas 21 crianças com diagnóstico de obstrução nasal importante e indicação exclusiva de adenoidectomia. Rinometria acústica foi coletada antes e 90 dias após o procedimento cirúrgico. Utilizaram-seos valores do volume da região limitada aos cornetos nasais. RESULTADOS: O volume nasal correspondente à região dos cornetos passou de 6,03cm³ no pré-operatório para 6,99cm³ no pós-operatório, representando um aumento de 16% nesta área (P< 0,05). Nos modelos de regressão linear e logística múltipla, nenhum fator testado interferiu significativamente na associação principal. CONCLUSÃO: Estudos anteriores utilizaram a RA no seguimento de crianças submetidas a cirurgias nasais e tiveram resultados variados, provavelmente devido às diferenças amostrais, às variações na técnica e na aparelhagem empregadas e a diferentes escolhas de dados a serem analisados no rinograma. Uma vez que a proposta do estudo foi observar o comportamento do tecido erétil da mucosa nasal com a recuperação do FAN, diferente de outros estudos, analisamos apenas o volume da região localizada entre 2,20cm e 5,40cm de profundidade nasal antes da vasoconstrição. Em crianças da faixa etária estudada, a cabeça do corneto nasal inferior localiza-se após os 2 cm de profundidade nasal, e as adenóides, após 6,5cm. 6,21-22 Como o único estímulo para a mudança do tecido erétil foi a recuperação do fluxo nasal, os autores concluem que a adenoidectomia influenciou favoravelmente no comportamento dos cornetos.
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Melhora na qualidade do sono em pacientes com rinossinusite crônica submetidos à cirurgia endoscópica nasal : uma revisão sistemática com meta-análise

Guttemberg, Manuela Dowsley Arcoverde 26 June 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-08-07T12:55:19Z No. of bitstreams: 1 2017_ManuelaDowsleyArcoverdeGuttemberg.pdf: 1435416 bytes, checksum: df2d676bd6561beeb8f595b5052c5a12 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-09-11T13:56:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_ManuelaDowsleyArcoverdeGuttemberg.pdf: 1435416 bytes, checksum: df2d676bd6561beeb8f595b5052c5a12 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-11T13:56:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_ManuelaDowsleyArcoverdeGuttemberg.pdf: 1435416 bytes, checksum: df2d676bd6561beeb8f595b5052c5a12 (MD5) Previous issue date: 2017-09-11 / Introdução: A rinossinusite crônica pode acarretar má qualidade do sono nos indivíduos acometidos. A cirurgia endoscópica nasal tem sido indicada para pacientes com rinossinusite crônica, resultando em melhora da qualidade de vida, mas ainda é desconhecido se há uma melhora similar na qualidade do sono após o procedimento cirúrgico. Objetivo: Avaliar qualidade do sono de pacientes com rinossinusite crônica após submetidos à cirurgia endoscópica nasal. Métodos: A busca na literatura foi realizada em bases de dados indexadas, Medline (via PubMed), Embase, Lilacs, SciELO, Google Scholar, Web of Science, Scopus, Cochrane Library, CAPES, Clinical Trials e na literatura cinzenta. Foram incluídos estudos que informassem a qualidade do sono dos pacientes com rinossinusite crônica após a cirurgia endoscópica nasal por meio de questionários de qualidade de vida, como o SNOT-20 (SinoNasal Outcome Test-20) e SNOT-22 (Sino-Nasal Outcome Test-22). A seleção dos estudos e a extração dos dados foram realizadas por dois pesquisadores de modo independente. A metaanálise foi realizada por meio do pacote estatístico STATA, versão 11. Resultados: Ao total, 4 estudos e 509 indivíduos foram incluídos na revisão sistemática. A melhora da qualidade do sono foi observada em 90% dos pacientes. Houve melhora em média de 57 a 67% em cada um dos cinco sintomas relacionados à qualidade do sono. Esses resultados da meta-análise apresentaram alta heterogeneidade. Conclusão: Esta revisão mostra que uma grande porcentagem de pessoas relata melhora na qualidade do sono após cirurgia endoscópica nasal. / Introduction: Chronic rhinosinusitis can lead to poor sleep quality in affected individuals. Endoscopic nasal surgery has been indicated for patients with chronic rhinosinusitis, resulting in improved quality of life, but it is still unknown if there is a similar improvement in sleep quality after the surgical procedure. Study Objectives: To evaluate the sleep quality of patients with chronic rhinosinusitis after undergoing endoscopic sinus surgery. Methods: The literature search was conducted in the indexed databases Medline (via PubMed), Embase, Lilacs, SciELO, Google Scholar, Web of Science, Scopus, CAPES, Cochrane Library, Clinical Trials and in the grey literature. It included studies that reported the sleep quality of patients with chronic rhinosinusitis after undergoing endoscopic sinus surgery based on questionnaires assessing quality of life, such as the SNOT-20 (Sino-Nasal Outcome Test-20) and SNOT-22 (Sino-Nasal Outcome Test-22). Two researchers independently conducted the study selection and data extraction. The meta-analysis was performed using the statistical package STATA, version 11. Results: Overall, 4 studies and 509 subjects were included in the systematic review. Improved sleep quality was observed in 90% of the patients. There was an improvement ,on average, from 57% to 67% in each of the five symptoms related to sleep quality. The results of the meta-analysis presented high heterogeneity. Conclusions: This review shows that a large percentage of people report improved sleep quality after endoscopic sinus surgery.
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Avaliação morfológica dos tecidos que integram a mucosa da cavidade nasal posterior, na hipertensão e na epistaxe

Rezende, Gustavo Lara 30 September 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-02-01T19:13:54Z No. of bitstreams: 1 2016_GustavoLaraRezende.pdf: 4424864 bytes, checksum: cd4b2e624fa07375f4a0b55a69574496 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-02-01T20:00:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_GustavoLaraRezende.pdf: 4424864 bytes, checksum: cd4b2e624fa07375f4a0b55a69574496 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-01T20:00:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_GustavoLaraRezende.pdf: 4424864 bytes, checksum: cd4b2e624fa07375f4a0b55a69574496 (MD5) / Os episódios de sangramento na cavidade nasal posterior denominado epistaxe representam a principal emergência em otorrinolaringologia, cujo tratamento demanda o tamponamento nasal ou a cauterização cirúrgica. Embora não estejam esclarecidos, é possível que essa condição esteja associada a lesões vasculares decorrentes de processos hipertensivos, que levam ao enfraquecimento e a ruptura dos vasos, mas até o momento o mecanismo histopatológico do rompimento dos vasos sanguíneos nasais permanece a esclarecer. Sabe-se que a rede vascular da cavidade nasal posterior derivada da artéria esfenopalatina está imersa numa mucosa representada por tecido glandular seromucoso e tecido conjuntivo frouxo e fibroso, que atuando em conjunto concorrem para manter a homeostasia local. Logo, esse estudo buscou descrever e comparar o perfil morfológico dos tecidos que compõem a mucosa e da microvasculatura da cavidade nasal posterior de indivíduos mortos por causas diversas (n=29) e por indivíduos submetidos à cirurgia para tratamento da epistaxe grave (n=6). Para isso, amostras da mucosa da cavidade nasal posterior foram obtidas, fixadas, processados, seccionados integralmente e corados com técnicas de rotina, com histoquímica e imunohistoquímica. As imagens das secções histológicas foram digitalizadas e analisadas para determinar a largura, a integridade e a justaposição das túnicas vasculares, a inervação dos tecidos, a presença de células inflamatórias nas regiões superficial e profunda da mucosa e os componentes da matriz extracelular fibrosa. Os resultados, analisados pelo teste t não pareado ou Mann-Whitney, mostraram que na comparação com o grupo de normotensos: a) no grupo hipertenso houve diminuição na largura da túnica íntima de arteríolas e artérias de pequeno calibre; b) na hipertensão ou na epistaxe, não houve diferenças na largura das túnicas média e adventícia; c) o grupo de mulheres hipertensas ou vitimadas pela epistaxe apresentaram a largura da túnica íntima, 528% ou 269% maior, respectivamente, enquanto que nos homens a largura da íntima foi 160% maior nos hipertensos e de 180% maior na epistaxe; d) indivíduos hipertensos, com ou sem epistaxe, apresentaram maior largura da túnica íntima e que, dentre os indivíduos vitimados pela epistaxe, os hipertensos exibiam as maiores larguras da túnica íntima; e) o percentual de secções histológicas que exibiam endotélio íntegros/justapostos, em capilares, arteríolas e artérias, foi menor para os grupos hipertenso ou epistaxe; f) o percentual de secções histológicas que exibiam integridade na túnica média de arteríolas e artérias foi menor no grupo hipertenso; g) o percentual de secções histológicas que exibiam células musculares justapostas foi menor em arteríolas e artérias dos indivíduos hipertensos ou vitimados pela epistaxe; h) menor quantidade de imunocomlexos para o tecido nervoso em hipertensos; i) o número de fibroblastos foi menor nos indivíduos vitimados pela epistaxe; j) o grupo de hipertensos exibiu na mucosa superficial maior número de macrófagos e linfócitos e menor de eosinófilos, enquanto que na mucosa profunda foi observado menor número de neutrófilos; k) o grupo vitimado pela epistaxe apresentou maior número de linfócitos na região superficial da mucosa. Em conjunto, os resultados mostraram que os indivíduos hipertensos apresentaram maior quantidade de alterações estruturais na microvasculatura, sugestivas de risco para a ruptura vascular na cavidade nasal posterior, mas considerando que no grupo da epistaxe foi identificado indivíduos sem hipertensão, sugere-se a continuidade dos estudos para identificar outros fatores de risco, como infecções, afecções, alterações do sistema imunitário, alergias ou mesmo fatores ambientais relacionados à baixa umidade. / Bleeding episodes in the posterior nasal cavity called epistaxis are the main emergency in otolaryngology, whose treatment demand nasal packing or surgical cautery. Despite not clarified, it is possible that the factors that contribute to this condition are associated with vascular lesions resulting from hypertensive processes which lead to weakening and breaking of the vessels, but the histopathologic mechanism of nasal blood vessels disruption remains unclear. It is known that the vessels of the posterior nasal cavity derived from the sphenopalatine artery is immersed in the mucosal which is represented by seromucous glands and connective tissue that acting together contribute to maintain local homeostasis. Therefore, this study aimed to describe and to compare the morphological profile of the tissues and microvasculature of the posterior nasal cavity of dead individuals (n=29) and from patients undergoing surgery for severe epistaxis (n = 6). Once they collected, the specimens were fixed, processed, fully sectioned and stained with routine techniques, histochemistry and immunohistochemistry. The images of the histologic sections were digitized and analyzed to determine the width, the integrity and the juxtaposition of vascular layers, the innervation of the tissues, the presence of inflammatory cells in the superficial and deeper parts of mucosa and extracellular fibrous matrix components. The results, analyzed by unpaired t test or Mann- Whitney test showed that in comparison to the normotensive group: a) in the hypertensive group there was a decrease in the width of the intima of arterioles and small arteries; b) in hypertension or epistaxis, there were no differences in the width of the media and adventitia layers; c) the group of hypertensive women or with epistaxis showed the width of the tunica intima, 528% or 269% higher, respectively, while to the men the width of the intima was 160% higher in hypertensive and 180% higher in epistaxis; d) hypertensive individuals, with or without epistaxis, showed greater width of the intima and, that among the individuals victimized by epistaxis, hypertensive showed the greatest width of intima; e) the percentage of histological sections with intact/juxtaposed endothelium in capillaries, arterioles and arteries, was lower for hypertensive or epistaxis groups; f) the percentage of histological sections with intact media of arterioles and arteries was lower in the hypertensive group; g) the percentage of histological sections with juxtaposed smooth muscle cells was lower in arterioles and arteries of hypertensive or victimized by epistaxis individuals; h) the hypertensive group exhibited smaller amount of immune complexes to the nervous tissue; i) the number of fibroblasts was lower in individuals victimized by epistaxis; j) the hypertensive group exhibited at the mucosal surface more number macrophages and lymphocytes and fewer eosinophils, while in the deep mucosa it was observed fewer neutrophils; k) the epistaxis group had a higher number of lymphocytes in the surface region of the mucosa. All together, the results show that hypertensive individuals exhibit increased structural changes in the microvasculature of the posterior nasal cavity, which are indicative of risk for vascular rupture, but considering that in the group of epistaxis was identified individuals without hypertension, it is suggested future studies to identify other risk factors, such as infections, diseases, immune system disorders, allergies or environmental factors related to low humidity.
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Transporte mucociliar em fumantes participantes de um programa de cessação do tabagismo

Xavier, Rafaella Fagundes [UNESP] 14 December 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-12-14Bitstream added on 2014-06-13T20:47:32Z : No. of bitstreams: 1 xavier_rf_me_prud.pdf: 788260 bytes, checksum: 7ab87eb37bf3e7b481df9e653a6f0f74 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A exposição ao cigarro promove alterações que prejudicam a eficácia do transporte mucociliar. Contudo, a influência da intensidade de exposição, assim como os efeitos da abstinência ao tabagismo sobre essas alterações foram pouco elucidados. Objetivos: Avaliar a influência de diferentes intensidades de exposição ao cigarro sobre o transporte mucociliar e o efeito da cessação do tabagismo sobre o transporte mucociliar nasal em fumantes avaliados durante um período de 180 dias. Casuística e Métodos: Participantes de um programa de cessação ao tabagismo, foram avaliados quanto ao histórico tabagístico, ao nível de dependência à nicotina, à avaliação da função pulmonar (espirometria), a concentração de monóxido de carbono no ar exalado (COex), ao nível de carboxihemoglobina (COHb) e ao transporte mucociliar (tempo de trânsito de sacarina – TTS). Para comparação foi avaliado um grupo... / Introduction: Exposure to cigarette smoke promotes changes that harm the effectiveness of the mucociliary clearance. However, the influence of the intensity of exposure, as well as the effects of abstinence from smoking on these changes is poorly understood. Objectives: To assess the influence of different intensities of exposure to cigarette smoke on mucociliary clearance and the effect of cessation of smoking on nasal mucociliary clearance in smokers evaluated over a period of 180 days. Methods: Participants from a smoking cessation programme, were evaluated about smoking behavior, level of nicotine dependence, lung function (spirometry), the carbon monoxide in exhaled air (exhaled CO), the carboxyhemoglobin (COHb) and mucociliary clearance (saccharin transit time - STT). Was evaluated for comparison... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos da rinosseptoplastia sobre as dimensões internas nasais e ressonância da fala em indivíduos com fissura de lábio e palato unilateral reparada: análise por rinometria acústica e nasometria / Effects of rhinoseptoplasty on the internal nasal dimensions and speech resonance in individuals with repaired unilateral cleft lip and palate: assessment by acoustic rhinometry and nasometry

Carlos Eduardo Bertier 09 November 2006 (has links)
Objetivo: Analisar os efeitos da rinosseptoplatia sobre as áreas seccionais e volumes nasais e a nasalância da fala de indivíduos com fissura de lábio e palato unilateral reparada, utilizando rinometria acústica e nasometria. Modelo: Análise prospectiva. Local de Execução: Centro Cirúrgico e Laboratório de Fisiologia, HRAC-USP. Participantes: Indivíduos com fissura de lábio e palato unilateral reparada (n=21, idade=15-46 anos) foram avaliados antes da cirurgia (PRE) e 6-9 meses (POS1) e 12-23 meses (POS2) após. Variáveis: Na rinometria acústica foram aferidas as áreas de secção transversa dos segmentos correspondentes à válvula nasal (AST1), porção anterior (AST2) e porção posterior da concha nasal inferior (AST3), e, os volumes da região da válvula (V1) e conchas (V2) nasais, de ambas os lados, antes e após a descongestão nasal com vasoconstrictor tópico. Na nasometria, avaliou-se a nasalância na leitura de um texto contendo predominantemente sons nasais, e, outro, exclusivamente sons orais. Resultados: No lado fissurado, antes da descongestão nasal, observou-se um aumento significante (p<0.05) nos valores médios de AST1 e V1 em POS1 e POS2, relativamente ao PRE. Após a descongestão, observou-se aumento também para AST2 e V2 em POS2. No lado não-fissurado, não foram observadas variações significativas. Os valores médios de nasalância em PRE, POS1 e POS2 não diferiram entre si, nos textos oral e nasal. Conclusão: A medida das áreas seccionais e volumes mostraram que a rinosseptoplastia levou, na maioria dos casos analisados, a um aumento significativo da permeabilidade nasal, sem modificações concomitantes na ressonância da fala, estimada pela medida da nasalância. / Objective: To analyze the effects of rhinoseptoplasty on the nasal cross-sectional areas and volumes, and the speech nasalance of individuals with repaired unilateral cleft lip and palate, assessed by acoustic rhinometry and nasometry. Design: Prospective analysis. Setting: Surgery Service and Laboratory of Physiology at the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies (HRAC-USP). Participants: Individuals with previously repaired unilateral cleft lip and palate (n=21, age=15-46 years) were evaluated before surgery (PRE) after 6-9 months (POST1) and after 12-18 months (POST2). Variables: Acoustic rhinometry was used to measure the cross-sectional areas of segments corresponding to the nasal valve (CSA1), anterior portion (CSA2) and posterior portion (CSA3) of the lower turbinate, and the nasal volumes at the regions of the nasal valve (V1) and nasal turbinates (V2) at both sides, before and after nasal decongestion with a topical vasoconstrictor. Nasometry was employed to evaluate the speech nasalance during the reading of a text predominantly containing nasal sounds and other containing only oral sounds. Results: At the cleft side, before nasal decongestion, there was a significant increase (p<0.05) in mean CSA1 and CSA2 values at POST1 and POST2 compared to PRE. After decongestion, increased values were also observed for CSA2 and V2 at POST2. No significant changes were observed at the non-cleft side. The mean nasalance values at PRE, POST1 and POST2 were not different from each other in both oral and nasal texts. Conclusion: The measurement of cross-sectional areas and volumes by acoustic rhinometry revealed that rhinoseptoplasty provided, in most cases analyzed, a significant increase in nasal patency, without concomitant changes in speech resonance, as estimated by nasalance assessment.
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Efeito da recuperação do fluxo aéreo nasal sobre o tecido erétil nasal após a adenoidectomia

Brinckmann, Carlos Alberto Carvalho January 2007 (has links)
A rinite do desuso (RD) foi inicialmente observada em pacientes laringectomizados. Nestes pacientes encontravam-se cornetos nasais edemaciados e, por vezes, violáceos sem a presença de história de rinopatias ou mesmo de outras situações que justificassem tais alterações1. O fator desencadeante seria a mudança da respiração nasal pela respiração via traqueostoma. A restrição da mucosa nasal às variações cíclicas de temperatura e umidade e o comprometimento do clearance mucoso pela ausência de fluxo aéreo nasal (FAN) desencadeariam uma reação vasomotora com perda do tônus vascular acarretando engurgitamento dos cornetos nasais. Em 1970, Frank N. Ritter foi o primeiro a sugerir a ocorrência do mesmo fenômeno em crianças com obstrução importante por hiperplasia de adenóides2. Porém, nesta época não havia recursos confiáveis o suficiente para a confirmação desta hipótese. A avaliação da patência nasal é conhecida por sua complexidade. A história clínica e exame das fossas nasais não são suficientes para objetivar satisfatoriamente modificações da congestão nasal. Nas últimas duas décadas, a rinometria acústica (RA) foi validada e vem sendo empregada no estudo de doenças e tratamentos nasais, principalmente da congestão da mucosa em diferentes situações 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14. Trata-se de um exame rápido, não invasivo e que necessita pouca colaboração do examinado15. O exame calcula áreas de secção transversal (AST) em diferentes pontos da cavidade nasal, providencia uma curva áreadistância, localizando os sítios de maior estreitamento, chamados de área de secção transversal mínima (ASTM). Outro dado fornecido pela RA é o volume nasal. 7, 8, 16, 17. OBJETIVO: Este estudo propôs demonstrar o efeito sobre o tecido erétil nasal acarretado pela recuperação do fluxo nasal em pacientes submetidos à adenoidectomia. Recorreu-se a RA por ser um exame complementar prático para execução em crianças e por aumentar a objetividade na avaliação da permeabilidade nasal, principalmente, nas mudanças da congestão da mucosa nasal. MATERIAL E MÉTODOS: Foram selecionadas 21 crianças com diagnóstico de obstrução nasal importante e indicação exclusiva de adenoidectomia. Rinometria acústica foi coletada antes e 90 dias após o procedimento cirúrgico. Utilizaram-seos valores do volume da região limitada aos cornetos nasais. RESULTADOS: O volume nasal correspondente à região dos cornetos passou de 6,03cm³ no pré-operatório para 6,99cm³ no pós-operatório, representando um aumento de 16% nesta área (P< 0,05). Nos modelos de regressão linear e logística múltipla, nenhum fator testado interferiu significativamente na associação principal. CONCLUSÃO: Estudos anteriores utilizaram a RA no seguimento de crianças submetidas a cirurgias nasais e tiveram resultados variados, provavelmente devido às diferenças amostrais, às variações na técnica e na aparelhagem empregadas e a diferentes escolhas de dados a serem analisados no rinograma. Uma vez que a proposta do estudo foi observar o comportamento do tecido erétil da mucosa nasal com a recuperação do FAN, diferente de outros estudos, analisamos apenas o volume da região localizada entre 2,20cm e 5,40cm de profundidade nasal antes da vasoconstrição. Em crianças da faixa etária estudada, a cabeça do corneto nasal inferior localiza-se após os 2 cm de profundidade nasal, e as adenóides, após 6,5cm. 6,21-22 Como o único estímulo para a mudança do tecido erétil foi a recuperação do fluxo nasal, os autores concluem que a adenoidectomia influenciou favoravelmente no comportamento dos cornetos.
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Geometria Nasal Pré e Pós-técnica de Limpeza em Crianças com Respiração Oral

Melo, Ana Carolina Cardoso de 20 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-13T14:42:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) ANA_CAROLINA_CARDOSO_DISSERTAÇÃO MESTRADO_UFPE.pdf: 11594496 bytes, checksum: 23d1801cadb2684d0497bdde3926f4cb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-13T14:42:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) ANA_CAROLINA_CARDOSO_DISSERTAÇÃO MESTRADO_UFPE.pdf: 11594496 bytes, checksum: 23d1801cadb2684d0497bdde3926f4cb (MD5) Previous issue date: 2015-02-20 / Crianças com o modo respiratório oral podem desenvolver distúrbios na fala, deformidades da face, mau posicionamento dos dentes e postura corporal inadequada. A avaliação e quantificação das possíveis alterações da cavidade nasal se fazem necessárias para o auxílio diagnóstico e tratamento dessas crianças que respiram cronicamente pela boca. O objetivo do estudo é analisar as mudanças ocorridas na geometria das cavidades nasais após limpeza nasal por meio da rinometria acústica em crianças com respiração oral. Foram selecionadas 20 crianças com diagnóstico fonoaudiológico de respiração oral com idade entre quatro e 12 anos, sendo 15 do sexo masculino. A coleta foi realizada no laboratório multifuncional do departamento de Fonoaudiologia/UFPE. Foi aplicado o Termo de Assentimento Livre Esclarecido ao responsável; em seguida, o Índice de Identificação de Sinais e Sintomas da Respiração Oral, a realização do exame de aeração nasal por meio do espelho milimetrado de Altmann e do exame da geometria nasal por meio da Rinometria Acústica. Após a limpeza nasal foram realizados os mesmos exames. Como resultados, foram observadas mudanças significativas nas áreas de areação nasal após a limpeza e massagem nasal, bem como correlações fortes entre as variáveis rinométricas e a aeração nasal. Conclui-se que existem interferências da limpeza e massagem nasais sobre a geometria narinária, antes e depois da limpeza e massagem do nariz, em crianças que apresentam respiração oral. E que a rinometria acústica pode ser um instrumento que valida o uso do espelho milimetrado na avaliação quantitativa da geometria nasal em crianças com respiração oral.
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Análise sociolinguística da realização do ditongo nasal tônico <ão> em São Bento de Urânia, Alfredo Chaves/ES: o papel da variável sexo/gênero

PETERLE, B. D. 14 March 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-27T14:45:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10777_BEATRIZ DONA PETERLE - VERSÃO FINAL.pdf: 2766450 bytes, checksum: 33b255c461f622102ee5a32edd5040a0 (MD5) Previous issue date: 2017-03-14 / O Espírito Santo recebeu, nos últimos 25 anos do século XIX, milhares de imigrantes originários da Itália Setentrional, que vieram ocupar as regiões montanhosas do estado. Devido às dificuldades de locomoção e ao trabalho árduo, os imigrantes se mantiveram em relativo isolamento durante décadas, o que propiciou a manutenção das línguas ancestrais. Entretanto, o crescente contato com a língua portuguesa fez com que as aquelas fossem sendo substituídas por esta. Dessa forma, esta pesquisa busca descrever e analisar as consequências do contato que ocorreu entre o vêneto e o português, especificamente quanto à realização do ditongo nasal tônico <ão>, retratando os aspectos linguísticos e extralinguísticos que condicionam essa variação. Para alcançarmos esses objetivos, analisamos os ditongos nasais tônicos presentes em oito entrevistas de descendentes de imigrantes italianos de São Bento de Urânia, Alfredo Chaves/ES, dos dois sexos/gêneros, sendo quatro de crianças/adolescentes e quatro da faixa etária acima de 55 anos, todos com até 08 anos de escolarização. Além das entrevistas, foram analisadas as respostas dos informantes a um Teste de Reação Subjetiva que constou de seis áudios de falantes de diferentes procedências geográficas, a fim de sabermos os sentimentos dos uranienses a respeito de sua forma de falar. A análise dos dados foi feita com base na Sociolinguística Variacionista e também do Contato Linguístico. O Programa Goldvarb X (SANKOFF, TAGLIAMONTE e SMITH, 2005) selecionou variáveis linguísticas classe de palavra e contexto seguinte ao alvo, e as variáveis extralinguísticas faixa etária e sexo/gênero como favorecedoras da realização do ditongo sem influência do vêneto. Os resultados indicam que o ditongo nasal tônico com a pronúncia não marcada do português é favorecida por: a) palavras funcionais; b) consoante nasal e pausa como contexto fonológico seguinte; c) crianças/adolescentes; e d) informantes do sexo/gênero feminino. Quanto ao Teste, os resultados nos mostraram que: e) as meninas e as mulheres de São Bento de Urânia são mais sensíveis às marcas linguísticas apresentadas pelos falantes dos áudios; f) os informantes têm sentimentos positivos em relação a si próprios, à sua cultura e à sua ascendência. Esses resultados evidenciam que é preciso haver um trabalho de esclarecimento dos moradores da comunidade, especialmente dos profissionais da educação que ali atuam, quanto ao porquê da presença de marcas vênetas na linguagem do lugar, com o objetivo último valorizá-la e de livrar os uranienses do preconceito linguístico de que ainda são vítimas.

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