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O negro no mercado de trabalho: a reiteração da histórica exclusão na década de 1990 - sua expressão no ABC Paulista

Silva, Marcos Amâncio da 18 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:32:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcos Amancio da Silva.pdf: 841718 bytes, checksum: 05e748a215b4c00574c37f8411729ac4 (MD5) Previous issue date: 2009-11-18 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / The 90 s were marked by the productive restructuring of the labour market due to the neoliberal economic politics. The replacement of the Taylorism and Fordism methods of production by the Toyotism method generated the exclusion of thousands of workers from the productive sectors leaving for the remaining workers the submission to what was denominated work flexibility, that is, the submission to subcontracting, contraction of temporary services and labour (as means of intermediating labour) and the return to household production. Such flexibility, which has enlarged workers exploitation, affected more intensively the Africandescendants that have historically been inferiorized. The objective of this work was then to analyze evidences of such discrimination that not only continues to disqualify the African-descendant workers in the labour market but also amplifies it focusing directly in their life conditions and self-esteem. Despite the official discourse guarantees the social inclusion of the Africandescendant population and the democratization of the labour market, the objective conditions of these social subjects in terms of recognition of equal living conditions is not present. For this analysis, we have as support several documents that range from statistics data corroborating the maintenance of this subaltern condition, the discourse of businessmen, parties, governments, financial institutions and the discourses of the African-descendants movement. We emphasized such issues in the region of the ABC (which stands for Santo André, São Bernardo do Campo and São Caetano do Sul ) where we analyzed the incidence of the productive restructuring in the 90 s and the modifications that took place in the labour market where we have noticed almost an entire absence of the African-descendant as workforce. In conclusion, we observe a repetition of a historical pattern of racism that greatly contributed to enlarge the current difficulties of social ascent, deepened for those who are in conditions of productive restructuring / Os anos 90 foram marcados no mundo do trabalho pela reestruturação produtiva, decorrente das políticas econômicas neoliberais. A substituição de trabalho Taylorista e fordista pelo toyotismo geraram a exclusão de milhares de trabalhadores dos setores produtivos, restando aos que ficaram a submissão ao que se denominou flexibilização do trabalho. Ou seja, a submissão à subcontratação, à empreita de trabalhos e serviços temporários (formas de intermediação de mão-deobra), o retorno à produção a domicílio. Esta flexibilização que ampliou a exploração do trabalhador, afetou mais intensamente os negros, já inferiorizados historicamente, para o que incidem diversos fatores. O objetivo deste trabalho foi analisar as evidências desta discriminação que não apenas dá continuidade à desqualificação do trabalhador negro no mercado de trabalho, mas a amplia, incidindo diretamente em suas condições de vida e autoestima. Apesar do discurso oficial de garantia da inclusão social da população afrodescendente e de democratização do mundo do trabalho, a condição objetiva destes sujeitos sociais em termos de reconhecimento de condições iguais não se verifica. Para esta análise nos apoiamos em documentos vários, que vão desde dados estatísticos comprobatórios da manutenção desta condição de subalternidade, até discursos de empresários, sindicatos, governos, instituição financeira, além dos do movimento negro. Enfatizamos tais questões na região do grande ABC, onde analisamos a incidência da reestruturação produtiva na década de 1990 e as modificações ocorridas no mundo trabalho, onde se verifica a quase ausência da força de trabalho afro-descendente. Em conclusão observamos a reiteração de um padrão histórico de racismo, que em muito contribui para ampliar as já vigentes dificuldades de ascensão social, aprofundadas para todos nas condições da reestruturação produtiva
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A escada invisível: aspectos sociais, políticos e econômicos do negro no mercado de trabalho 2002 a 2014

Oliveira, Paulo Adriano Guedes de 29 November 2016 (has links)
Submitted by Marlene Aparecida de Souza Cardozo (mcardozo@pucsp.br) on 2016-12-20T16:33:12Z No. of bitstreams: 1 Paulo Adriano Guedes de Oliveira.pdf: 2489313 bytes, checksum: db7ec200730b90c07babe81acbce42c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-20T16:33:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paulo Adriano Guedes de Oliveira.pdf: 2489313 bytes, checksum: db7ec200730b90c07babe81acbce42c5 (MD5) Previous issue date: 2016-11-29 / The objective of this work is to perform an of social aspects analysis, political and economic of black people in the Brazilian labor market between the years 2002 to 2014. To assist in the analysis, data will be presented collected between the years in question to give support to work. There is a latent socioeconomic gap in Brazilian society between whites and blacks, this situation leads to numerous social, political and economic problems for the black population. The same holds the worst indicators and sanitation rates, health, education, employment, income, among others. Therefore, analyze the racial question via the labor market, it is something entirely valid, since it is that part of the socio-economic relations take place. Not counting that is through the labor market that people can generate income so they can get their personal development / O objetivo desta dissertação é efetuar uma análise sobre a situação social, política e econômica do negro no mercado de trabalho brasileiro entre os anos de 2002 a 2014. Como forma de auxílio das análises, serão apresentados dados coletados entre os anos em questão a fim de darem suporte para o trabalho. Há um abismo socioeconômico latente na sociedade brasileira entre brancos e negros, tal situação acarreta inúmeros problemas sociais, políticos e econômicos para a população negra. Os mesmos, detém os piores indicadores e índices de saneamento, saúde, escolarização, emprego, renda, entre outros. Portanto, analisar a questão racial via mercado de trabalho, é algo totalmente válido, visto que é nele que parte das relações socioeconômicas se realizam. Sem contarmos que é através do mercado de trabalho que as pessoas conseguem auferir renda para que possam obter seu desenvolvimento pessoal
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Programa de Promoção da Igualdade de Oportunidade para Todos: experiências de ação afirmativa do Ministério Público do Trabalho (2003-2012)

Conceição, Eliane Barbosa da 13 April 2013 (has links)
Submitted by Eliane Barbosa da Conceição (elianebarbosa.c@gmail.com) on 2013-04-12T19:01:47Z No. of bitstreams: 1 Tese_ElianeBarbosa-vf.pdf: 3002974 bytes, checksum: 791d5012a68232cbe8992c19c9dc9117 (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão (vera.mourao@fgv.br) on 2013-04-12T19:19:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_ElianeBarbosa-vf.pdf: 3002974 bytes, checksum: 791d5012a68232cbe8992c19c9dc9117 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-12T19:53:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ElianeBarbosa-vf.pdf: 3002974 bytes, checksum: 791d5012a68232cbe8992c19c9dc9117 (MD5) Previous issue date: 2013-04-13 / In recent years Brazil has advanced in terms of tackling racial inequalities. In 1995, then President Fernando Henrique Cardoso officially and publicly acknowledged not only the existence of racial discrimination and color prejudice in the country, but also the need to adopt public and private measures to tackle the problem. That same year created the Interministerial Working Group, which had the mandate to propose integrated actions to combat racial discrimination and recommend policies for the consolidation of citizenship of the black population. To forward the actions related to the labor market, in 1996 was created, under the Ministry of Labour, the Working Group on the Elimination of Discrimination in Employment and Occupation, whose mission was to define action programs that aimed to combat discrimination in employment and occupation. From there on, we have witnessed an increased permeability of the state to the demands and proposals of black social movements. Mark of this trend were the creation of SEPPIR - Secretariat for Policies to Promote Racial Equality in 2003, the approval of the Statute of Racial Equality in 2010 and the unanimous approval of quotas system for blacks in Brazilian higher education, by the Superior Court, in 2011. These, among others, are unquestionable achievements and showing that the country is experiencing a period of inflection in finding solutions to the racial problems that plague it. But if on the one hand these achievements represent major victories, especially when analyzed from a retrospective perspective, for since the abolition of slavery no state action had been directed to the solution of racial inequalities, on the other, we still have much to progress. A prospective outlook reveals that the gap created throughout these centuries could not be overcome in just 20 years. Much racial inequality remains. And much remains to be done. By 'mobilizing knowledge to solve relevant social problems' (FARAH, 2012) this dissertation seeks to contribute to the advancement of policies to promote racial equality in the country, particularly those focused on the labor market. It constitutes a case study of the Program for the Promotion of Equal Opportunities for All, an initiative of the Ministry of Labor, which aimed to bring private organizations to adopt affirmative action to confront inequalities of gender and race in labor relations. For the conduct of the single case study, we undertook a qualitative study that used various research techniques such as participant observation, conversations, semi-structured interviews and analysis of documents and other stuff, and had social post-constructionism as its epistemological perspective (SPINK , 2005). We analyze the Program for the Promotion of Equal Opportunities for All from the following variables: design, implementation, and first results. This analysis led us to undertake a review of national and international literature on diversity management, and the literature on durable inequality. The results of this study suggest that, in spite of the resistance faced for its implementation, the program has produced positive effects, but not only that, the results also indicate the limits of the program and necessary adjustments for future policies aimed at reducing racial inequality in labor market. / Nos últimos anos o Brasil tem avançado no sentido de enfrentar as desigualdades raciais. Em 1995, o então Presidente da República Fernando Henrique Cardoso reconheceu oficial e publicamente não apenas a existência da discriminação racial e do preconceito de cor no País, mas também a necessidade de se adotar medidas públicas e privadas para fazer face ao problema. Naquele mesmo ano foi criado o Grupo de Trabalho Interministerial, que teve por incumbência propor ações integradas de combate à discriminação racial e recomendar políticas para a consolidação da cidadania da população negra. Para encaminhar as ações relacionadas ao mercado de trabalho, foi criado em 1996, no âmbito do Ministério do Trabalho, o Grupo de Trabalho para a Eliminação da Discriminação no Emprego e na Ocupação, cuja missão foi definir programas de ações que visassem ao combate da discriminação no emprego e na ocupação. Desde então, temos presenciado uma maior permeabilidade do Estado às demandas e proposições dos movimentos sociais negros. Marcos nesta trajetória foram a criação da SEPPIR – Secretaria de Promoção da Igualdade racial, em 2003, a aprovação do Estatuto da Igualdade Racial, em 2010, e a aprovação, por unanimidade, do sistema de cotas para negros no ensino superior brasileiro, pelo Superior Tribunal Federal, em 2011. Essas, dentre outras, são conquistas inquestionáveis e que revelam que o País vive um período de inflexão no encaminhamento de soluções para os problemas raciais que o assolam. Mas, se por um lado essas conquistas representam grandes vitórias, especialmente quando analisadas sob uma perspectiva retroativa, visto que desde a abolição da escravatura nenhuma ação estatal havia sido direcionada à solução de desigualdades raciais, por outro, muito ainda temos que avançar. Um olhar prospectivo revelará que o fosso criado ao longo desses séculos não poderia ser superado em apenas 20 anos. Muita desigualdade racial ainda resta. E muito ainda resta a ser feito para o seu enfrentamento. Ao “mobilizar conhecimento para a resolução de problemas sociais relevantes” (FARAH, 2012) esta tese busca contribuir para o avanço das políticas de igualdade racial no País, particularmente daquelas voltadas para o mercado de trabalho. Ela se constitui em um estudo de caso do Programa de Promoção da Igualdade de Oportunidade para Todos, uma iniciativa do Ministério Público do Trabalho, que teve por objetivo levar as organizações privadas a adotar ações afirmativas para o enfrentamento das desigualdades de gênero e raça nas relações de trabalho. Para a condução do estudo de caso único, empreendemos uma pesquisa qualitativa, adotando diversas técnicas de pesquisa, como a observação participante, conversas, entrevistas semiestruturadas e análise de documentos e outras materialidades, tendo o pós-construcionismo como sua perspectiva epistemológica (SPINK, 2005). Analisamos o Programa da Promoção da Igualdade de Oportunidade para Todos a partir das seguintes variáveis: sua concepção, implantação e primeiros resultados. Essa análise conduziu-nos a uma revisão da literatura nacional e estrangeira sobre a gestão da diversidade, e da literatura sobre desigualdade categórica durável. Os resultados deste estudo sugerem que, em que pesem as resistências enfrentadas para a sua implantação, o Programa já produziu efeitos positivos, embora também apontem seus limites e ajustes necessários para futuras políticas que visem à redução de desigualdade racial no mercado de trabalho no País.

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