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Fatores de risco para câncer de mama e polimorfismos nos genes GSTM1, GSTT1 e GSTP1 em mulheres participantes de um programa de rastreamento mamográfico em Porto Alegre

Aguiar, Ernestina Silva de January 2009 (has links)
O câncer de mama (CM) é o segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum entre as mulheres. É uma doença multifatorial causada pela combinação de fatores de risco genéticos e não genéticos (ambientais). Polimorfismos genéticos de baixa penetrância têm sido associados ao CM em diversas populações. No presente estudo, determinamos a freqüência alélica e genotípica dos polimorfismos nulos de GSTM1, GSTT1 e do polimorfismo Ile105Val em GSTP1, e correlacionamos estas freqüências com fatores de risco para CM. A amostra estudada foi constituída de 750 mulheres (40-69 anos) sem câncer de mama recrutadas na Coorte Núcleo Mama Porto Alegre (NMPOA). As freqüências genotípicas e alélicas encontradas não diferem de outros estudos nacionais, mas diferem significativamente de algumas descritas em outras populações, reforçando a necessidade de estudos de populações específicas. A amostra como um todo não apresentou fatores de risco reprodutivos significativos para CM. O risco vital médio de desenvolver CM de acordo com o modelo de Gail na amostra foi de 7.8% e a grande maioria das pacientes (n= 731, 97.5%), como esperado para uma amostra de mulheres submetida a rastreamento mamográfico, apresentou achados mamográficos benignos (BIRADS 1 ou 2). A distribuição das mulheres de acordo com a densidade mamográfica demonstrou que apesar de 56% já estarem na pósmenopausa, a maioria (n= 682, 91.0%) ainda apresentava mamas moderadamente densas. Observou-se que 77.6% das mulheres incluídas no estudo tinham um IMC correspondente a sobrepeso ou obesidade. A análise da relação entre os polimorfismos GSTM1, GSTT1 e GSTP1 A/G e fatores de risco previamente estabelecidos para CM, demonstrou, em mulheres pré-menopáusicas, uma associação entre os genótipos GSTM1 e GSTT1 nulos e imagens mamográficas com classificação BIRADS 3 e 4 e, em mulheres pós-menopáusicas, uma associação com mamas moderadamente densas e densas. Isoladamente, o genótipo GSTT1 nulo também se mostrou associado a maior densidade mamográfica em mulheres pós-menopáusicas. Não houve associação entre os alelos e genótipos de GSTP1 e fatores de risco estabelecidos. Nossos dados sugerem que os genótipo nulos de GSTM1 e especialmente de GSTT1 podem estar fortemente associados a densidade mamográfica em mulheres pós-menopáusicas. A inclusão de análises genotípicas e fatores de risco especialmente prevalentes em uma determinada população poderia ser considerada para aprimorar a estimativa de risco de câncer de mama em populações específicas. No entanto, estudos adicionais do tipo caso-controle devem ser realizados para melhor determinar a relação de risco entre polimorfismos em genes de baixa penetrância, fatores de risco para câncer de mama e ocorrência de CM em si. / Breast cancer (BC) is the second most frequent malignant tumor in the world and the most frequent in women. It is a multifactorial disease caused by a combination of genetic and non-genetic risk factors. Polymorphisms in low penetrance genes have been associated to breast cancer risk in several populations. In the present study, we determine the allelic and genotypic frequencies of the GSTM1 and GSTT1 null polymorphisms and the GSTP1 Ile105Val polymorphism, and correlate these frequencies to breast cancer risk factors. The sample studied included 750 women (40-69 years) without cancer who participed in the mammographic screening program from the Núcleo Mama Porto Alegre Cohort (NMPOA). The allelic and genotypic frequencies observed did not differ from those reported in other studies with Brazilian samples, but differed significantly from those described in other countries, reinforcing the need for population-specific investigations of polymorphisms in low penetrance genes and their associations with cancer risk. Overall, the women included did not have significant reproductive risk factors for BC. The average lifetime risk of BC estimated according to the Gail model was 7.8% and most patients (n= 731, 97.5%), as expected for women submitted to routine mammographic screening, had benign mammographic findings (BIRADS 1 ou 2). Regarding breast density, although 56% of the women studied were postmenopausal, most (n= 682, 91.0%) still presented moderately dense breasts. We observed that 77.6% of the women included in the study had a body mass index (BMI) corresponding to overweight or obesity. Furthermore, an association between the combined GSTM1 and GSTT1 null genotypes and mammographic images classified as BIRADS 3 e 4 was observed in pre-menopausal women and an association between these genotypes and moderately dense or dense breasts was observed in post- menopausal women. When each genotype was analysed individually, GSTT1 null was also associated to increased mammographic density in post-menopausal women. There was no association between the alleles and/or genotypes GSTP1 and BC risk factors in this study. Our data suggest that the GSTM1 and especially GSTT1 null genotypes may be strongly related to mammographic density in post-menopausal women. The inclusion of genotypic analyses and frequent breast cancer risk factors for specific populations in risk models could be considered to improve breast cancer risk estimates in such populations. However, aditional case-control studies should be performed to better establish the relationship of the polymorphisms studied here with breast cancer risk factors and breast cancer itself.
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Níveis séricos dos hormônios do eixo hipotalâmico-hipofisiário-testicular em homens com ou sem neoplasia de próstata

Schmitt, Caio da Silva January 2009 (has links)
A prevalência do câncer de próstata está aumentando ao longo dos anos, o que vem gerando diversos estudos em busca de seu melhor entendimento. O envolvimento dos andrógenos, incluindo a testosterona, como potencial fator etiológico no câncer de próstata tem sido questionado e debatido na literatura, permanecendo o seu papel discutível e não completamente entendido. Método: a população em estudo foi composta por homens submetidos à biópsia de próstata por suspeita de neoplasia prostática no período de Março de 2006 a Dezembro de 2007. Esta população foi dividida em três grupos de acordo com o resultado anatomopatológico da biópsia em ausência de neoplasia, proliferação atípica de pequenos ácinos (ASAP) e câncer de próstata. Os indivíduos foram avaliados quanto aos dados demográficos, como idade, índice de massa corporal, raça, tabagismo e presença de doenças crônicas. Além das dosagens do antígeno prostático específico (PSA), testosterona total (TT), hormônio folículo estimulante (FSH) e luteinizante (LH), prolactina e estradiol. Para fins de significância estatística considerou-se um P<0.05. Resultados: Cento e oitenta e seis homens foram submetidos à biópsia de próstata neste período. Destes, inicialmente 123 tiveram como resultado ausência de neoplasia, 26 com ASAP e 37 com câncer de próstata. Após considerar os resultados da re-biópsia dos indivíduos com ASAP, o número de indivíduos com câncer de próstata passou para 45 e os verdadeiros ASAP para 18 homens. Os grupos foram similares quanto à idade, índice de massa corporal, raça, tabagismo, presença de doenças crônicas e nível sérico de PSA total (P>0.05). Os níveis médios séricos de TT, FSH, LH, prolactina e estradiol foram similares entre os diferentes grupos (P>0.05). Não se encontrou uma maior prevalência de homens hipogonádicos entre aqueles com diagnóstico de câncer de próstata assim como o escore de Gleason foi similar entre os grupos estudados (P>0.05) Conclusão: O presente estudo não demonstrou níveis séricos distintos de TT, FSH, LH, prolactina e estradiol em homens com biópsia de próstata com ausência de neoplasia, proliferação atípica de pequenos ácinos ou câncer de próstata.
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Preferências de pacientes após quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante para câncer de mama : análise a respeito do menor benefício aceito em uma amostra de pacientes tratadas pelo Sistema Único de Saúde em Porto Alegre, RS - Brasil

Debiasi, Márcio January 2012 (has links)
Introdução: a quimioterapia adjuvante no câncer de mama aumenta a sobrevida global das pacientes, porém é associada à toxicidade e não é isenta de riscos. Estudos prévios, conduzidos em populações não latino-americanas, mostraram que muitas mulheres após serem submetidas à quimioterapia adjuvante para câncer de mama consideram que benefícios mínimos seriam suficientes para fazer o tratamento ser considerado como proveitoso. Objetivos: estimar qual é o mínimo benefício em ganho de sobrevida global capaz de fazer as pacientes considerarem o tratamento quimioterápico adjuvante ou neoadjuvante para o câncer de mama como proveitoso. Métodos: pacientes que receberam quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante para câncer de mama no Hospital São Lucas da PUCRS foram entrevistadas após seu consentimento 3 a 60 meses depois do fim do tratamento quimioterápico adjuvante ou neoadjuvante. Todas as pacientes também responderam a versão validada para o português do questionário WHOQOL-BREF. O desfecho primário foi o mínimo benefício, medido como aumento de sobrevida global, capaz de fazer a paciente considerar a quimioterapia como proveitosa. Para fins de análise, esse desfecho foi considerado como uma variável dicotômica: "um dia" versus "pelo menos 1 mês". Os dados foram obtidos instruindo-se as pacientes a escolherem uma opção dentro de uma escala que variava de 1 dia até 10 anos de aumento de sobrevida global. As pacientes também tinham a opção de afirmarem que nenhum benefício as faria considerar a quimioterapia proveitosa. Objetivando verificar a consistência das respostas, 15 pacientes randomicamente selecionadas responderam o questionário uma segunda vez 3-7 meses depois de responderem o mesmo questionário pela primeira vez. Em uma análise exploratória, foi desenvolvido um modelo de regressão logística a fim de identificar fatores associados com a opção por benefício "mínimo" (os autores definiram “benefício mínimo” como aceitar a quimioterapia pelo ganho de um dia a mais de vida). Nesse modelo, foram consideradas variáveis sócio-demográficas, clínico-patológicas e relacionadas a particularidades do tratamento, bem como os domínios físico, social, ambiental e psicológico do WHOQOL-BREF. Resultados: 101 pacientes foram entrevistadas entre abril/2010 e janeiro/2011. A idade média foi 55,42 anos (DP = 11,75). Benefício equivalente ao incremento de um dia a mais de vida foi suficiente para que 82 (81,2%) pacientes considerassem a quimioterapia proveitosa. A consistência desse achado foi confirmada com a repetição da entrevista em 15 pacientes (kappa = 0,67). No modelo multivariável de regressão logística, as pacientes situadas nos dois quartis superiores do domínio social do WHOQOL-BREF (p = 0,03) e aquelas que descreviam a sua experiência com a quimioterapia como "excelente" (p = 0,03) foram mais propensas a fazer a opção por “benefício mínimo”. Pacientes com nível superior de instrução (p = 0,08) e aquelas não submetidas à terapia hormonal adjuvante (p = 0,08) apresentaram tendência a refutar a opção por benefício mínimo, porém essa diferença não foi estatisticamente significativa. Conclusões: esse estudo identifica um grande clamor pelo tratamento do câncer de mama em uma amostra da população brasileira tratada pelo SUS em um centro terciário de oncologia em Porto Alegre. A consistência desses achados foi confirmada pela repetição das entrevistas. Esses achados não devem de forma alguma influenciar o pensamento crítico do médico no momento da indicação do tratamento, mas devem auxiliá-lo na discussão dessa complexa questão com as pacientes, uma vez que, ao conhecer e valorizar as preferências das suas pacientes, o médico será mais capaz de acolhê-las em seus anseios. / Purpose: Adjuvant chemotherapy for breast cancer improves survival, but is associated with toxicity and can be inconvenient for patients. Previous studies conducted in non- Latin American populations have shown that many women with breast cancer who had already experienced adjuvant chemotherapy consider negligible benefits sufficient to make it worthwhile. Objective: to estimate which is the minimum benefit in terms of overall survival that makes patients consider the adjuvant treatment worthwhile Patients and Methods: interviews were carried out with consecutive consenting patients who had completed adjuvant or neoadjuvant chemotherapy for breast cancer 3 to 60 months before. All patients answered the validated Portuguese version of WHOQOL-BREF. The primary end point of the study was the minimum survival benefit that would make patients to consider the adjuvant chemotherapy worthwhile. This end point was considered as a dichotomous variable (one day vs. more than one day). Data was obtained by instructing patients to choose an option in a scale varying from one day to ten years of survival benefit. To check for consistency, 15 randomly selected patients answered the same questionnaire a second time 3-7 months after the first interview. A Logistic Regression model was used to check which factors were associated with the option for a “negligible” benefit (one day). Results: 101 patients were interviewed from April/2010 to January/2011. The mean age was 55.42 years (SD 11.75). Adjuvant chemotherapy was considered worthwhile for a gain of just one more day of life by 82 (81.2%) patients. The kappa coefficient among the 15 repeated interviews was 0.67 for the primary endpoint. Those in the two superior quartiles of the social domain of WHOQOL-BREF (p = 0.03) and not grading chemotherapy as a very unpleasant experience (p = 0.03) were more likely to accept a gain of just one more day of life to justify the adjuvant chemotherapy. Patients with higher levels of instruction and those not submitted to adjuvant hormonal therapy tended to be less inclined to choose the “negligible” benefit, but this difference was not statistically significant (p = 0,08). Conclusion: It is impressive the eagerness for treatment seen in a sample of Brazilian patients treated in a public reference cancer center: more than 81% of them considered adjuvant chemotherapy worthwhile even for a gain of just one more day in their lives. It is important to consider these results in clinical practice to give heed to patients’ demands when discussing treatment options with bordering benefits and when indicating the non-treatment option.
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Evidências para uma etiologia comum entre carcinomas de endométrio e tumores malignos mullerianos mistos

Zelmanowicz, Alice de Medeiros January 1999 (has links)
Resumo não disponível.
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Laparoscopia versus laparotomia nas tumorações ovarianas benignas

Medeiros, Lídia Rosi de Freitas January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Características histopatológicas e fenótipo molecular do câncer de mama associado à gravidez

BRITO, Paula Carvalho de Abreu e Lima 04 March 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-15T13:44:23Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Paula Carvalho Abreu e Lima Brito.pdf: 3499870 bytes, checksum: aee37530238e906f8018cc7cbae9764a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T13:44:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Paula Carvalho Abreu e Lima Brito.pdf: 3499870 bytes, checksum: aee37530238e906f8018cc7cbae9764a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-04 / CAPES / Introdução: O câncer de mama associado à gravidez (CMAG), definido como aquele diagnosticado durante a gravidez ou até um ano após o parto, é uma doença distintamente agressiva. Embora estudos mostrem que a gravidez por si só não é um preditor prognóstico independente, um parto recente (até 2 anos do diagnóstico) parece ser um marcador independente de mau prognóstico. Ainda não é claro se o CMAG possui características histopatológicas distintas. Carcinomas com diferenciação basal constituem um subtipo agressivo, comum em mulheres jovens. Nenhum estudo até hoje avaliou a ocorrência de diferenciação basal no CMAG. Objetivo: Definir a frequência de diferenciação basal e a distribuição dos tipos moleculares no CMAG e avaliar se esse possui características histopatológicas distintas. Métodos: Foram selecionados os casos de câncer de mama diagnosticados em mulheres com idade M35 anos, no Hospital de Câncer de Pernambuco, de 1995 a 2011. Desses, 39 foram diagnosticados durante a gravidez ou até dois anos do último parto e 32 em mulheres nulíparas, sendo as últimas selecionadas como grupo controle. Foram comparadas as características clinicopatológicas, a frequência de diferenciação basal e a distribuição molecular nos dois grupos. Resultados: Não houve diferenças quanto ao tipo histológico, status dos receptores hormonais e Her-2, subtipos moleculares ou diferenciação basal entre os grupos. Os carcinomas de grau histológico 3 foram mais frequentes no grupo controle. Observou-se diferenciação basal em 18.4% e 21.9% dos tumores no CMAG e grupo controle, respectivamente. Foram identificados dois casos de carcinoma micropapilar invasivo, que ainda não haviam sido relatados no CMAG. Conclusão: O CAMG não parece ter características histopatológicas distintas daquelas dos tumores diagnosticados em nulíparas.
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FMNL1 : caracterização de um novo gene humano relacionado com a familia das forminas

Favaro, Patricia Maria Bergamo 15 February 2006 (has links)
Orientador: Sara Teresinha Ollala Saad / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T23:02:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Favaro_PatriciaMariaBergamo_D.pdf: 1970664 bytes, checksum: 6c1818859a4b90ebac61f9c01b4f62cc (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Forminas são proteínas relacionadas com o controle de morfogênese, diferenciação embrionária, citocinese, polaridade e sobrevivência celular. São conservadas entre várias espécies, incluindo fungos, plantas, moscas de fruta, camundongos e humanos, apresentando múltiplos domínios. Com o objetivo de descrever novas proteínas, através das informações geradas pelo projeto Genoma do Câncer Humano, uma parceria entre a Fapesp e o Instituto Ludwig, duas EST humanas (expression sequence tags) foram identificadas com homologia aos genes da família das forminas. O objetivo do presente estudo foi obter a seqüência completa do RNAm deste novo gene e a estrutura primária da proteína para estudos de localização, interações com outras proteínas e estudos funcionais da mesma. Para obter a seqüência completa do RNAm, foram realizadas buscas no banco de dados genômico do NCBI (National Center for Biotechnology lnformation) e usadas técnicas de biologia molecular. Assim, após a obtenção da seqüência completa do novo RNAm foi possível o depósito do mesmo no banco de dados do portal NCBI, com o nome de Formina Leucocitária Humana (número de acesso AY278319). Posteriormente, baseando-se na nomenclatura de novos genes e proteínas, aprovada pelo Gene Nomenclature Committee RUGO, o novo gene foi renomeado formin-like 1, doravante FMNL 1. A produção de um anticorpo policlonal específico para a proteína codificada pelo FMNL1, permitiu o estudo de sua expressão em diversos tecidos humanos. Através da técnica de Western Blotting, foi observada expressão preferencial em células neoplásicas, especialmente linfóides. Dentre os tecidos normais, foi detectada expressão apenas em células mononucleares de sangue periférico, em linfonodo e preferencialmente em células CD19- quando comparadas com células CD19+ de tonsilas normais. Dentre as linhagens celulares neoplásicas, a expressão foi maior em MOLT-4 e Jurkat, quando comparadas com outras linhagens mielóides, indicando expressão preferencial da proteína em neoplasias linfóides. Além disso, a alta expressão da proteína foi observada em células mononucleares de sangue periférico de 20 pacientes com. LLC (leucemia linfóide crônica), quando comparadas com células mononucleares de sangue periférico de indivíduos normais. Quando a expressão da proteína FMNL1 foi estudada em diferentes tipos histológicos de Linfomas não-Hodgkin (LNH) e em linfonodos reativos, novamente foi observada a expressão preferencial no tecido neoplásico em relação ao tecido normal, sendo os LNH- T aqueles com expressão mais significativa. Esta nova proteína FMNL1 localiza-se no citoplasma, conforme verificado pela microscopia confocal e confirmado através da técnica de separação de frações. Das interações desta proteína, foi detectada a associação de FMNL 1 com AKT, sendo que essa associação é independente da ativação de AKT. Também foi observado que a ativação da via das caspases em duas linhagens celulares neoplásicas levava à diminuição da expressão da proteína FMNL 1. Em síntese, a expressão preferencial da proteína FMNL1 em tecidos neoplásicos línfóides e a sua associação com AKT, sugere a sua participação na sobrevivência dessas células e, possivelmente, na fisiopatologia das neoplasias hematológicas / Abstract: Formins are proteins that are involved in processes such as morphogenesis, embryonic differentiation, cytokinesis, cell polarity and survival. The formins are multidomain proteins that are conserved from plants to fungi and vertebrates. A search of the ORESTES database, generated from the Human Cancer Genome Project, identified 2 ESTs that were similar to the Formin-related proteins. The aim of this study was to obtain the full-Iength sequence ofthis new gene, the primary structure ofthe protein coded by this gene, its subcellular localization and to characterize its possible interaction with other proteins in addition to functional studies. In an attempt to obtain the full-Iength sequence of this rnRNA, searches in the human genome database at NCBI (National Center for Biotechnology Information) and molecular biology techniques were performed. The whole coding sequence ofthis gene was named Human Leukocyte Formin and was deposited at the human genome database at NCBI (GenBank Accession No. AY278319). Later, based on the HUGO Gene Nomenc1ature Committee, the new gene was renamed formin-like 1 and the symbol FMNLl will herein be used. The production of a polyc1onal antibody specific for the protein FMNLl allowed the study of the protein's expression in different human tissues. Using the Westem Blotting technique, a preferential expression of this protein in lymphoid malignancies was observed. Among normal tissues, a low expression in lymph node, peripheral blood mononuClear cells and in CD19- cells (when compared with CD19+ cells from normal tonsils) was observed. Among the malignant celllines, a high expression of the protein was detected in MOLT-4 and the Jurkat cell line, when compared with myeloid cancer cell lines, suggesting a preferential expression of FMNLl in lymphoid malignancies. Moreover, a high expression of the protein in peripheral blood mononuc1ear cells from 20 chronic lymphocytic leukemia patients was observed when compared with peripheral blood mononuc1ear cells of normal donors. When the expression of FMNLl protein was compared among different histological types of non-Hodgkin's lymphoma (NHL) and reactive lymph nodes, again, a preferential expression of the protein in the malignant tissue was detected and the T cell NHL presented the highest expression. This new protein is located in the cytoplasm of the cells, as observed by confocal microscopy and confirmed by separation of the cellular ftaction. With regard to the interactions ofthis new protein, an association ofFMNLI with AKT was detected, and this association was not dependent on AKT activation. A decrease in FMNLI expression in 2 cancer celllines after caspase activation was also detected. ln conclusion, the preferential expression of FMNLI in lymphoid malignancies and its association with AKT, suggests the role ofFMNLI in cell survival and a possible role in the pathophysiology ofhematological malignancies / Doutorado / Biologia Estrutural, Celular, Molecular e do Desenvolvimento / Doutor em Fisiopatologia Medica
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Influencia da etnia indigena e do cancer de mama no padrão de densidade mamografica

Lima, Marilana Geimba de 17 February 2006 (has links)
Orientador: Cesar Cabello dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T06:31:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_MarilanaGeimbade_D.pdf: 432954 bytes, checksum: 8433caa9516c2e0b4c99258bbefc2ceb (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: OBJETIVO: Comparar o padrão de densidade mamográfica em três grupos populacionais de mulheres (índigenas Terena e não indígenas, com ou sem câncer de mama). SUJEITOS E MÉTODOS: Foi realizado um estudo retrospectivo analítico para avaliar as densidades mamográficas de três grupos: indígenas Terena (índias); não indígenas sem câncer de mama (não-câncer) e não indígenas com câncer de mama (câncer), atendidas no Centro Especializado Municipal da Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande -MS, no período de janeiro de 2003 a janeiro de 2005. Foi analisada uma amostragem de 50 índias, 49 não-câncer e 52 com câncer de mama. As mamografias foram interpretadas segundo classificação de Wolfe - N1P1 (não densa) e P2DY (densa) e pelo método de digitalização indireta de imagens - percentual fibroglandular maior ou igual 19,4% (nível III). Os dados foram analisados através dos testes qui-quadrado, exato de Fisher, ANOVA (seguida de Tukey) ou Kruskall-Wallis (seguido de Wilcoxon) e odds ratio (IC95%). Para a análise multivariada utilizou-se regressão logística com critérios de seleção stepwise. RESULTADOS: Segundo a classificação de Wolfe, o risco de as mulheres com câncer terem mamas densas, quando comparadas às índias, foi de 4,20 (1,81-9,73) e quando comparadas às sem câncer foi de 4,09 (1,76-9,49). Ao ser ajustado por faixa etária e menopausa, o risco passou para 5,77 (2,04-16,34) e para 1,62 (0,59-4,45) respectivamente. Ao ser ajustado por paridade, tempo de amamentação, faixa etária e menopausa, o risco das mulheres com câncer terem mamas mais densas do que as índias foi de 2,11 (0,5-8,9). Pela digitalização indireta de imagens, o risco de mama nível III (percentual fibroglandular maior ou igual a 19,4%) nas mulheres com câncer foi de 9,2 (3,48-24,33), quando comparadas às indígenas, e de 4,17 (1,71- 10,19) quando comparadas às não-câncer. Ao ser ajustado por faixa etária e/ou menopausa, o risco da mulher com câncer passou para 1,94 (0,65-5,47) quando comparada às não-câncer, e para 9,50 (3,2-28,19) comparada às indígenas. Ao ser ajustado por menopausa, tempo de amamentação, paridade e índice de massa corporal (IMC), o risco de ter mamas densas da mulher com câncer passou para 5,30 (1,64-17,32) comparada às indígenas. CONCLUSÕES: As mulheres com câncer de mama apresentaram mamas mais densas que as dos outros dois grupos, de acordo com os dois métodos de avaliação de densidade. Segundo Wolfe, os três grupos teriam o mesmo risco de mamas densas (P2DY) se possuíssem idade, menopausa, paridade e tempo de amamentação semelhantes. No entanto, ao serem avaliadas pela digitalização indireta das mamografias, as mulheres indígenas tiveram mamas menos densas, não somente devido ao seu padrão reprodutivo de muitos filhos e tempo de amamentação prolongado, mas talvez pela própria etnia indígena / Abstract: OBJECTIVE: To compare mammographic density patterns in three population groups of women in Mato Grosso do Sul, southwestern Brazil (indigenous Terena, and non-indigenous women with or without breast cancer). SUBJECTS AND METHODS: An analytical retrospective study was conducted to evaluate three groups: non-indigenous women with and without breast cancer and cancer-free indigenous Terena women. Mammograms were evaluated according to Wolfe¿s criteria - N1P1 (no dense) and P2DY (dense) and by digital imaging - level III: percentage of fibroglandular superior or equal to 19.4%. Data analysis made use of the chi-squared test, Fisher¿s exact test, ANOVA (followed by Tukey¿s) or Kruskal¿Wallis (followed by Wilcoxon¿s) and odds ratio estimation (95% Cl). Stepwise logistic regression was used for multivariate analysis. RESULTS: As evaluated by Wolfe¿s criteria, the relative risk of dense breast occurrence in nonindigenous women with breast cancer was 4.20 (1.81-9.73) in relation to cancerfree indigenous women and 4.09 (1.76-9.49) in relation to cancer-free nonindigenous ones. When adjusted for age and menopause, these two values changed to 5.77 (2.04-16.34) and 1.62 (0.59-4.45), respectively. When adjusted for parity, lactation, age and menopause, the relative risk of dense breast occurrence in non-indigenous women with breast cancer decreased to 2.11 (0.50-8.9) in relation to cancer-free indigenous women. As evaluated by digital imaging, the relative risk of level III breast occurrence in non-indigenous women with breast cancer was 9.20 (3.48-24.33) in comparison with cancer-free indigenous women and 4.17 (1.71-10.19) when compared with cancer-free nonindigenous ones. When adjusted for age and/or menopause, the relative risk of level III (percentage of fibroglandular superior or equal to 19.4%) breast occurrence in non-indigenous women with breast cancer changed to 1.94 (0.65-5.47) as compared with cancer-free non-indigenous women and to 9.50 (3.20-28.19) when compared with cancer-free indigenous ones. When adjusted for parity, lactation, menopause and BMI, the relative risk of dense breast occurrence in non-indigenous women with breast cancer changed to 5.30 (1.64-17.32) in relation to cancer-free indigenous women. CONCLUSIONS: Non-indigenous women with breast cancer had denser breasts than those in the other two groups, according to both density evaluation methods. Evaluation under Wolfe¿s criteria showed that all three groups would have similar mammographic densities if they were similar in age and menopausal, parity and lactation status. However, when evaluated by indirect digitalization of mammographies, indigenous women had less dense breasts, not only due to their reproductive pattern of having many children and breastfeeding for a prolonged period, but also because of their own Indigenous ethnic grou / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Eficacia do exame clinico e tomografia computadorizada na detecção de metastases linfonodais e da linfocintilografia na avaliação da drenagem linfatica em carcinoma espinocelular de boca e orofaringe

Freire, Addah Regina da Silva 22 January 2001 (has links)
Orientador : Luiz Paulo Kowalski / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-27T20:58:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Freire_AddahReginadaSilva_D.pdf: 22099435 bytes, checksum: aa2adae4a3edeacc1daca203f050eac5 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Apenas o exame clínico não é suficiente para estabelecer a verdadeira extensão do envolvimento local e metástases regionais em pacientes com carcinoma espinocelular de boca e orofaringe. Este trabalho avaliou a eficácia dos exames clínico e tomografia computadorizada (TC) na detecção de linfonodos cervicais com metástases. Também verificou a migração do 99mTc-Dextranpara linfonodos cervicais pela linfocintilografia em 48 pacientes com carcinoma espinocelular de boca e orofaringe. A sensibilidade e especificidade do exame clínico homolateral foi de 77% e 71% e contralateral de 66% e 100%. A sensibilidade e especificidade da TC homolateral foi 55% e 76% e contralateral 16% e 90%. Para os casos estadiados clínicamente como NOa sensibilidade da TC homolateral foi 16% e a especificidade 73% e a sensibilidade contralateral foi 0% e a especificidade 90%. A drenagem linfática foi observada pela linfocintilografia em 31 dos 48 casos estudados, sendo que vários fatores influenciaram-na. Tumores de soalho bucal tenderam a uma drenagem bilateral, enquanto os de borda lateral de língua e rebordo alveolar drenaram homolateral. Tumores grandes (>3,5cm) tenderam a uma migração bilateral ou não migração. A drenagem linfática tendeu a ser negativa ou bilateral em casos de metástases confirmadas microscopicamente. O exame clínico foi mais eficiente que a TC na identificação de metástases em linfonodos cervicais. O estudo de linfocintilografia mostrou que o tamanho do tumor, local e metástases cervicais podem ser fatores importantes na determinação da drenagem linfática homolateral, bilateral ou da não migração do radiofármaco. Por ser a drenagem linfática de cabeça e pescoço complexa, estudos futuros de linfocintilografia serão necessários antes que o exame passe a ser usado rotineiramente no estadiamento de pacientes com carcinomas de boca e orofaringe sem linfonodos palpáveis clinicamente / Abstract: Clinical examination alone is not enough to establish the true extenuation of local involvement and regional metastases in oral and oropharyngeal carcinomas. The objectives of this work were to evaluate the sensitivity and specificity of computed tomography (CT) to determine regional metastases, and to verify the migration of 99mTc-Dextran by Iymphoscintigraphy to Iymph nodes in 48 patients with carcinoma of the mouth and oropharynx. The sensitivity of homolateral clinical examination and CT were 80% and 56%, while the contralateral were 66% and 16% respectively. The corresponding specificity for clinical examination and CT were 70% and 74% for homolaterallymph nodes, and 100% and 90% for contralateral, respectively. Considering only the 21 cases clinically staged NO,the sensitivity and specificity for examination CT homolateral was 16% and 73%, while the contralateral was 0% and 90% respectively. Lymphatic drainage of 99mTc-Dextranwas observed in 31 of the 48 cases studied, and some factors were considered as relevant. Tumours involving the floor of the mouth favoured a bilateral drainage, while those in the lateral border of the tongue and alveolar ridge tended to be homolateral. Large tumours (>3,5cm) favoured a bilateral or no migration, while those staged T1 e T2 most of the times migrated homolateraly. Lymphoscintigraphy tended to be negative or bilateral in cases of metastases confirmed microscopically. According to these results clinical examination was more efficiente than CT to identify neck involvement in oral and oropharyngeal carcinomas. Lymphoscitigraphic studies indicated that site and size of tumor as well as cervical metastases seem to be relevant to determine homolateral, bilateral or no migration of the 99mTc- Dextran. It is well accepted that Iymphatic drainage of the head and neck region is complex, and further studies are necessary before Iymphoscintigraphy is routinely used in the management of carcinomas of the mouth and oropharynx / Doutorado / Doutor em Biologia e Patologia Buco-Dental
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Relation between digit ratio (2D:4D) and malignant and benign breast lesions = Relação entre proporção digital (2D:4D) e lesões malignas e benignas de mama / Relação entre proporção digital (2D:4D) e lesões malignas e benignas de mama

Souza Lima, Nathalia Caroline de, 1989- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Jacks Jorge Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T16:42:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SouzaLima_NathaliaCarolinede_M.pdf: 622004 bytes, checksum: 0c706eecc1567182559d2fa1ba1d3900 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Exposição a hormônios sexuais no início da vida pode influenciar a susceptibilidade às doenças relacionadas às diferenças de sexo. A proporção 2D:4D tem sido considerada um marcador putativo de exposição e sensibilidade pré-natal a hormônios sexuais, assim como à expressão de genes relacionados ao câncer. Dessa maneira, essa dissertação propôs-se a investigar a proporção 2D:4D de mulheres com câncer de mama, mulheres com lesão benigna de mama e mulheres controle; e associar 2D:4D com diagnóstico histológico, receptores hormonais, expressão de HER-2 e estadiamento clínico tumoral. No total, 810 mulheres foram recrutadas e classificadas em três grupos: câncer de mama (CM); lesões benignas de mama (LBM); e controle (CON). Mulheres com histórico de injúria nos dedos indicador ou anelar foram excluídas. Todas as mulheres tiveram as palmas das mãos fotografadas utilizando câmera digital acoplada a uma estativa. As imagens foram transferidas para computador e analisadas utilizando o software Adobe Photoshop®, e a distância entre a depressão primária da superfície ventral e a ponta dos dedos indicador (2D) e anelar (4D) das mãos foram medidas duas vezes e registradas. Aos dados foram aplicados os testes de Coeficiente de Correlação Intraclasse, ANOVA, Teste t de Student e teste X². Os resultados mostraram que CM relatou amamentar mais (p=0,0043) e apresentou maior diferença entre as proporções digitais das mão direita e esquerda ( ?D-E ) em comparação ao CON (p=0,0320). Os grupos CM e CON relataram maior paridade em comparação ao grupo LBM (p=0,0157 e p=0,0439, respectivamente). Não houve relação entre 2D:4D e diagnóstico histológico, receptores hormonais, expressão de HER-2 ou estadiamento clínico tumoral. A análise da diferença entre 2D:4D das mãos direita e esquerda (?D-E) sugere que a exposição aos hormônios sexuais intra útero possa influenciar o desenvolvimento de câncer de mama em mulheres adultas / Abstract: Exposure to sex hormones in early life may influence susceptibility to diseases related to sex differences. The ratio 2D:4D has been considered a putative marker of prenatal exposure and sensitivity to sex hormones, as well as the expression of genes related to cancer. Thus, this dissertation aimed to investigate the ratio 2D:4D in breast cancer women, benign breast lesion women and healthy women, and to associate 2D:4D with histological diagnosis, hormone receptor status, HER- 2 expression and tumor clinical staging. Overall, 810 women were recruited and classified into three groups: breast cancer (BC), benign breast lesion (LBM) and control (CON). Subjects with history of injury in the index or ring finger were excluded. All women had their palms of the hands photographed, using a digital camera attached to a stand. The images were transferred to a computer and analyzed using Adobe Photoshop® software, and the distance between primary depression of the ventral surface and the tip of the index finger (2D) and ring finger (4D) were measured twice and recorded. Intraclass correlation coefficient, ANOVA, Student's t test, and X ² test were applied to the data. The results showed that CM reported more breastfeeding habits (p=0.0043) and showed higher ?R-L (p=0.0320) compared to CON. The CM and CON groups reported higher parity compared to LBM group (p=0.0157 and p=0.0439, respectively). Histological diagnosis, hormone receptor status, HER-2 expression, and tumor clinical staging were not associated to 2D:4D. The results of the difference between 2D:4D of the right and left hands (?R-L) suggests that exposure to prenatal sex hormones may influence the development of breast cancer in adult women / Mestrado / Estomatologia / Mestra em Estomatopatologia

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