• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3796
  • 143
  • 24
  • 20
  • 15
  • 14
  • 14
  • 14
  • 13
  • 12
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 4078
  • 1531
  • 647
  • 592
  • 515
  • 470
  • 394
  • 301
  • 296
  • 269
  • 259
  • 258
  • 245
  • 244
  • 242
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
131

Avaliacao de fatores prognosticos do carcinoma bronquico indiferenciado de pequenas celulas

Fleck, James Freitas January 1987 (has links)
O presente estudo partiu da percepção clínica do autor de que o número de fatores capazes de avaliar o prognóstico de pacientes com carcinoma brônquico indiferenciado de pequenas células deveria ser provavelmente maior do que o correntemente referido na literatura médica.
132

Musicoterapia para un niño con cáncer : la vivencia de Juan y la musicoterapia

Garay Opaso, Verónica January 2017 (has links)
Postítulo en terapias de arte, mención musicoterapia / El cáncer y en especial en los niños, tiene implicancias a nivel socio afectivo, emocional, psicológico, físico y económico no sólo para quien lo padece, sino para todo su entorno familiar y social. Un cambio de perspectivas sobre las creencias de la vida, la muerte, la enfermedad, la salud, la niñez, el proceso, el tratamiento, el sobrellevar la enfermedad dignamente, teniendo calidad de vida, bienestar; la constante búsqueda de soluciones, contenciones a nivel espiritual, emocional, psicológico, que permitan resistir este encuentro cara a cara con la enfermedad, son algunas circunstancias que suceden y que presento aquí. Esta práctica profesional se efectuó en el segundo semestre del año 2015, en una casa de acogida del sector oriente de la ciudad de Santiago de Chile, donde reciben a madres e hijos con diagnóstico oncológico y tratamiento exclusivo en el Hospital Luis Calvo Mackenna.
133

Desenvolvimento e caracterização de duas linhagens celulares de adenocarcinoma de pulmão com níveis clinicamente relevantes de resistência à cisplatina

Martello, Carolina Lumertz January 2018 (has links)
O câncer de pulmão é um dos principais responsáveis pelas mortes causadas por câncer no mundo, principalmente o câncer de pulmão de células não pequenas (NSCLC). A cisplatina é o quimioterápico mais comumente utilizado para tratamento de NSCLC. Contudo, a resistência à cisplatina e a consequente recorrência do tumor são obstáculos frequentes desse tratamento. Com o objetivo de investigar os mecanismos moleculares envolvidos na resistência à cisplatina em NSCLC, foram desenvolvidas duas sublinhagens a partir da linhagem humana de adenocarcinoma de pulmão A549 com níveis clinicamente relevantes de resistência à cisplatina, A549/CDDPCT e A549/CDDP. As duas sublinhagens foram analisadas comparativamente por análises celulares e proteômica. As células A549/CDDP apresentaram menor proliferação e maior capacidade de reparo a danos no DNA quando comparadas com as células A549 e A549/CDDPCT. As análises de proteômica e ontologia das células resistentes à cisplatina revelaram o enriquecimento de proteínas relacionadas ao reparo de DNA, resposta ao estresse de retículo endoplasmático, regulação do processo apoptótico, dentre outros mecanismos potencialmente envolvidos na resistência à droga. A549/CDDPCT apresentou mudanças morfológicas já identificadas em células resistentes à cisplatina, perfil de proteínas ribossomais exclusivo, além de potencial evasão de danos do estresse oxidativo ocasionado pela cisplatina. A549/CDDP apresentou diversas proteínas enriquecidas relacionadas à organização do citoesqueleto, além de morfologia alongada (fibroblasto-like), sugestiva de uma possível transição epitélio-mesenquimal. Dessa forma, A549/CDDPCT e A549/CDDP apresentaram conjuntos únicos de mecanismos de resistência, mostrando-se valiosos modelos celulares clinicamente relevantes para futuros estudos dos mecanismos moleculares da resistência à cisplatina. / Lung cancer, a major responsible by cancer death in the world, have platinum-based chemotherapy as first-line therapy for patients with advanced non-small cell lung cancer (NSCLC), being cisplatin the most frequently used drug. However, cisplatin resistance and consequent tumor recurrence remain an obstacle to treatment. In order to investigate the molecular pathways involved with cisplatin resistance in NSCLC, we developed two human lung adenocarcinoma A549 sublines with clinically relevant levels, A549/CDDPCT and A549/CDDP. Both sublines were analyzing by cellular characterization and protein expression modulation. A549/CDDP cells presented lower proliferation and increased cisplatin DNA damage repair when compared to A549 and A549/CDDPCT. Proteomic and gene ontology analyses provided evidences of DNA repair proteins, endoplasmatic reticulum stress response, apoptotic process response, as others mechanisms potentially related to cisplatin resistance. A549/CDDPCT presented morphological changes already observed in cisplatin resistant cells, exclusive ribosomal profile as well as potential oxidative stress evasion. A549/CDDP presented fibroblast-like morphology and enriched proteins related to cytoskeletal organization, as a possible epithelial-mesenchymal transition (EMT). Therefore, A549/CDDPCT and A549/CDDP presented two unique sets of resistance mechanisms, standing as valuable clinically relevant cellular models to further investigations of drug resistance molecular mechanisms.
134

Preferências de pacientes após quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante para câncer de mama : análise a respeito do menor benefício aceito em uma amostra de pacientes tratadas pelo Sistema Único de Saúde em Porto Alegre, RS - Brasil

Debiasi, Márcio January 2012 (has links)
Introdução: a quimioterapia adjuvante no câncer de mama aumenta a sobrevida global das pacientes, porém é associada à toxicidade e não é isenta de riscos. Estudos prévios, conduzidos em populações não latino-americanas, mostraram que muitas mulheres após serem submetidas à quimioterapia adjuvante para câncer de mama consideram que benefícios mínimos seriam suficientes para fazer o tratamento ser considerado como proveitoso. Objetivos: estimar qual é o mínimo benefício em ganho de sobrevida global capaz de fazer as pacientes considerarem o tratamento quimioterápico adjuvante ou neoadjuvante para o câncer de mama como proveitoso. Métodos: pacientes que receberam quimioterapia adjuvante ou neoadjuvante para câncer de mama no Hospital São Lucas da PUCRS foram entrevistadas após seu consentimento 3 a 60 meses depois do fim do tratamento quimioterápico adjuvante ou neoadjuvante. Todas as pacientes também responderam a versão validada para o português do questionário WHOQOL-BREF. O desfecho primário foi o mínimo benefício, medido como aumento de sobrevida global, capaz de fazer a paciente considerar a quimioterapia como proveitosa. Para fins de análise, esse desfecho foi considerado como uma variável dicotômica: "um dia" versus "pelo menos 1 mês". Os dados foram obtidos instruindo-se as pacientes a escolherem uma opção dentro de uma escala que variava de 1 dia até 10 anos de aumento de sobrevida global. As pacientes também tinham a opção de afirmarem que nenhum benefício as faria considerar a quimioterapia proveitosa. Objetivando verificar a consistência das respostas, 15 pacientes randomicamente selecionadas responderam o questionário uma segunda vez 3-7 meses depois de responderem o mesmo questionário pela primeira vez. Em uma análise exploratória, foi desenvolvido um modelo de regressão logística a fim de identificar fatores associados com a opção por benefício "mínimo" (os autores definiram “benefício mínimo” como aceitar a quimioterapia pelo ganho de um dia a mais de vida). Nesse modelo, foram consideradas variáveis sócio-demográficas, clínico-patológicas e relacionadas a particularidades do tratamento, bem como os domínios físico, social, ambiental e psicológico do WHOQOL-BREF. Resultados: 101 pacientes foram entrevistadas entre abril/2010 e janeiro/2011. A idade média foi 55,42 anos (DP = 11,75). Benefício equivalente ao incremento de um dia a mais de vida foi suficiente para que 82 (81,2%) pacientes considerassem a quimioterapia proveitosa. A consistência desse achado foi confirmada com a repetição da entrevista em 15 pacientes (kappa = 0,67). No modelo multivariável de regressão logística, as pacientes situadas nos dois quartis superiores do domínio social do WHOQOL-BREF (p = 0,03) e aquelas que descreviam a sua experiência com a quimioterapia como "excelente" (p = 0,03) foram mais propensas a fazer a opção por “benefício mínimo”. Pacientes com nível superior de instrução (p = 0,08) e aquelas não submetidas à terapia hormonal adjuvante (p = 0,08) apresentaram tendência a refutar a opção por benefício mínimo, porém essa diferença não foi estatisticamente significativa. Conclusões: esse estudo identifica um grande clamor pelo tratamento do câncer de mama em uma amostra da população brasileira tratada pelo SUS em um centro terciário de oncologia em Porto Alegre. A consistência desses achados foi confirmada pela repetição das entrevistas. Esses achados não devem de forma alguma influenciar o pensamento crítico do médico no momento da indicação do tratamento, mas devem auxiliá-lo na discussão dessa complexa questão com as pacientes, uma vez que, ao conhecer e valorizar as preferências das suas pacientes, o médico será mais capaz de acolhê-las em seus anseios. / Purpose: Adjuvant chemotherapy for breast cancer improves survival, but is associated with toxicity and can be inconvenient for patients. Previous studies conducted in non- Latin American populations have shown that many women with breast cancer who had already experienced adjuvant chemotherapy consider negligible benefits sufficient to make it worthwhile. Objective: to estimate which is the minimum benefit in terms of overall survival that makes patients consider the adjuvant treatment worthwhile Patients and Methods: interviews were carried out with consecutive consenting patients who had completed adjuvant or neoadjuvant chemotherapy for breast cancer 3 to 60 months before. All patients answered the validated Portuguese version of WHOQOL-BREF. The primary end point of the study was the minimum survival benefit that would make patients to consider the adjuvant chemotherapy worthwhile. This end point was considered as a dichotomous variable (one day vs. more than one day). Data was obtained by instructing patients to choose an option in a scale varying from one day to ten years of survival benefit. To check for consistency, 15 randomly selected patients answered the same questionnaire a second time 3-7 months after the first interview. A Logistic Regression model was used to check which factors were associated with the option for a “negligible” benefit (one day). Results: 101 patients were interviewed from April/2010 to January/2011. The mean age was 55.42 years (SD 11.75). Adjuvant chemotherapy was considered worthwhile for a gain of just one more day of life by 82 (81.2%) patients. The kappa coefficient among the 15 repeated interviews was 0.67 for the primary endpoint. Those in the two superior quartiles of the social domain of WHOQOL-BREF (p = 0.03) and not grading chemotherapy as a very unpleasant experience (p = 0.03) were more likely to accept a gain of just one more day of life to justify the adjuvant chemotherapy. Patients with higher levels of instruction and those not submitted to adjuvant hormonal therapy tended to be less inclined to choose the “negligible” benefit, but this difference was not statistically significant (p = 0,08). Conclusion: It is impressive the eagerness for treatment seen in a sample of Brazilian patients treated in a public reference cancer center: more than 81% of them considered adjuvant chemotherapy worthwhile even for a gain of just one more day in their lives. It is important to consider these results in clinical practice to give heed to patients’ demands when discussing treatment options with bordering benefits and when indicating the non-treatment option.
135

Hematúria enzoótica bovina: avaliação histopatológica das lesões em bexiga e detecção do papiloma vírus tipo 2 pela técnica de reação em cadeia de polimerase PCR

DIAS, J. D. C. 13 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3365_Jacques Douglas Coimbra Dias.pdf: 807743 bytes, checksum: ae21a15ea56009f372e516886db1ee10 (MD5) Previous issue date: 2010-08-13 / A hematúria enzootica bovina (HEB) é uma doença de ocorrência mundial e apresenta uma prevalência variada em áreas endêmicas, que pode chegar a 90% em animais com idade superior a dois anos. A técnica da reação em cadeia pela polimerase (PCR) foi desenvolvida e padronizada para a detecção do papilomavírus bovino tipo 2 (BPV-2). Esta técnica é baseada na amplificação enzimática de um fragmento altamente conservado de 386 pb do gene. A infecção com o papilomavírus bovino Tipo 2 (BPV-2) também tem sido implicada na etiologia desta enfermidade. Objetivou-se com este estudo realizar a avaliação macroscópica das lesões de bexiga de bovino e detectar a presença do papilomavírus tipo 2 pela técnica de reação em cadeia de polimerase PCR. Para isso foram coletadas 50 bexigas de bovinos que apresentaram lesões macroscópicas, sendo cada uma dividida em quatro quadrantes, referenciadas no órgão para os cortes como A, B, C e D, para avaliação histopatológica. A caracterização macroscópica incluiu a definição dos tipos de lesões em: hemorragias difusas ou focais, lesões verrucosas ou hemangiomatosas, lesões ulceradas, dentre outras. A análise histopatológica revelou cinco amostras positivas para neoplasia (2,5%). Pelo método de reação em cadeia pela polimerase, todas as amostras foram consideradas neoplásicas e apresentaram o papilomavírus bovino tipo 2. A presença do papilomavírus bovino tipo 2 nas lesões neoplásicas de bexiga urinária de bovinos, confirmada pela técnica de PCR, indica que este vírus pode estar diretamente envolvido na patogênese da hematúria enzoótica bovina (HEB) em associação com o consumo da samambaia, sendo uma planta endêmica na região. PALAVRAS CHAVE: neoplasias, bexiga, PCR, bovino
136

Tumores estromais gastrointestinais (GIST) : fatores de risco e análise molecular de 85 casos provenientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul

Cerski, Marcelle Reesink January 2010 (has links)
Introdução: GIST perfazem cerca de 70% dos tumores mesenquimais do trato gastrintestinal. Têm uma incidência de 1 a 2/100.000/ano sendo a forma esporádica observada em adultos, a mais comum. Para o diagnóstico definitivo de GIST é necessária à confirmação imunohistoquímica, sendo que 90 a 95% dos casos são positivos para o marcador CD117. Os GIST apresentam um comportamento biológico incerto e a classificação em categorias de risco (tamanho tumoral e índice mitótico - NIH) tem sido validada em inúmeras séries. Marcadores imuno-histoquímicos prognósticos têm sido pesquisados amplamente principalmente o Ki67 e o p16 INK4A. Estudos genéticos mostram um percentual alto de mutações em GIST, sobretudo para as mutações localizadas no exon 11 do gene c-Kit. Objetivo: caracterizar todos os casos de GIST diagnosticados no Serviço de Patologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre de 01/01/1993 a 31/07/2009 do ponto de vista anatomopatológico, imuno-histoquímico, clínico e molecular. Material e Métodos: os casos foram selecionados a partir do estudo das lâminas no HE e pelo seguinte painel imuno-histoquímico: CD117, CD34, S100, desmina e actina. Foram testados dois marcadores imuno-histoquímicos prognósticos: o Ki67 e o p16 INK4A. Os casos cirúrgicos foram classificados em categoria de risco segundo os critérios de Fletcher e cols. (NIH). O estudo molecular incluiu: extração do DNA, PCR e análise mutacional. Resultados: a série é composta por 45 homens e 40 mulheres com uma média de idade de 58,4 anos. A localização gástrica foi a mais frequente (45,9%) seguida da intestinal (37,6%). O tipo histológico predominante foi o fusocelular presente em 74,1% dos casos. GIST classificados na categoria de risco muito baixo e baixo risco foram 28,2%, na categoria de risco intermediário, 23,9% e na categoria de alto risco, 47,9%. O marcador CD117 (proteína KIT) foi positivo em 97,6% dos casos de GIST. Entre os 85 casos, o marcador p16 INK4A apresentou positividade em 64,7% e Ki67> 3% foi observado em 32,9%. Houve associação significativa entre as categorias de risco classificadas como alto e não alto risco com o Ki67>3% (p = 0,001) e do Ki67 >3% com o índice mitótico (rs=0,526; p<0,001). Em 60 casos foi possível o sequenciamento do exon 11 do gene c-Kit. Foram encontradas 29 mutações para este exon: 12 mutações de ponto, 10 deleções, 04 duplicações e 03 mutações duplas (deleção associada à mutação de ponto). A maioria das mutações foi observada entre os codons 550 e 560, “hot spot” descrito em estudos prévios. A curva de sobrevida mostrou um tempo de seguimento de 2,5 anos (±2,8) e mediana de 1,5 anos, e foi estatisticamente significativa quando associada às metástases (p=0,025) e ao índice mitótico (p=0,002). Os fatores associados com a probabilidade de óbito através da Regressão de Cox foram o índice mitótico e o Ki67 > 3%. Conclusões: os 85 casos de GIST do HCPA foram caracterizados do ponto de vista anatomopatológico, imuno-histoquímico, clínico e molecular. Negatividade para p16 INK4 e Ki67 > 3% mostrou associação com um tempo de sobrevida mais curto. Houve associação entre o Ki67>3% e GIST classificados na categoria de alto risco. Não houve evidência de associação entre as mutações ou os tipos de mutação com as categorias de risco ou com a curva de sobrevida. Das variáveis que compõem a categoria de risco, o índice mitótico apresentou associação significativa com a sobrevida, sendo que os pacientes com mais de 10 mitoses em 50 campos de grande aumento apresentaram maior risco para óbito na análise multivariada. A contagem mitótica e o Ki67 são importantes marcadores prognósticos em pacientes portadores de GIST. / Introduction: Gastrointestinal stromal tumors (GIST) are the most common mesenchymal tumors of the gastrointestinal tract, representing 70% of these neoplasias, having an annual incidence of 1 to 2 /100.000/year. They are mostly sporadic and occurring mainly in adults. GIST are tumors of relative unknown behavior and a score of risk stratification was developed based on two criteria: maximum tumor size and mitotic index according to the National Institutes of Health (NIH) consensus, validated by several authors. Prognostic immunohistochemical biomarkers are mostly investigated, especially Ki67 and p16 INK4A. GIST have a high incidence of mutations affecting mainly exon 11 of the c-Kit gene. Objective: the aim of this work was to study the anatomopathological, immunohistochemical, clinical, and molecular aspects of all GIST diagnosed by the Pathology Service at the HCPA (Hospital de Clínicas - Porto Alegre), from 01/01/1993 to 31/07/2009. Material e Methods: diagnosis of GIST was confirmed after HE analysis and submission to the following immunohistochemical profile: CD117, CD34, S100, desmin and actin. Two prognostic immunohistochemical biomarkers were also analysed: Ki67 and p16 INK4A. Surgical cases were classified according to their risk stratification (NIH). Molecular study included: DNA extraction, PCR and mutational analysis. Results: from a total of 85 cases, 45 were male and 40, female and the mean average age was 58. 4 years. GIST were predominately located in the stomach (48.9%) followed by the small intestine (37.6%). Spindle cell morphology was present in 74.1% of these tumors. According to the NIH classification, 28.2% GIST were classified as very low or low risk category; 23.9% as intermediate risk and 47.9% belonged to the high risk category. CD117 (KIT protein) was expressed in 97.6% of all GIST in this study. From a total of 85 cases, 64.7% showed positivity for p16 INK4A and 32.9% had a Ki67 >3% index. There was a clear association between high risk category and non high risk category with Ki67>3% (p=0,001) and between Ki67>3% and a high mitotic index (>10 mitoses in 50 HPF), rs=0,526; p<0,001. Eighty-three cases were submitted to molecular genetic analysis and 60 samples were successfully amplified and sequenced for exon 11 of the c-Kit gene. Out of the 29 mutations found for this exon 12 were point mutations, 10 were deletions, 04 were duplications and 03 were double mutations (deletion plus point mutation). Most of these mutations were present between codons 550 and 660, “hot spots” described in previous studies. The mean survival follow up period was 2.5 years (±2,8) having a median time of 1.5 years. Survival rates were statistically significant when associated to metastases p=0.025 and to a high mitotic index (p=0.002. The multivariate Cox Regression analysis showed two independent risk factors indicating a poor prognosis: Ki67>3% and a high mitotic index. Conclusions: anatomopathological, immunohistochemical, clinical and molecular aspects of 85 GIST were studied in this series. Negativity for p16 INK4A and a Ki67 >3% were associated to a shorter survival time. Ki67>3% was associated to GIST belonging to the high risk category group. No significant associations were seen concerning presence of mutation or type of mutation in relation to survival rate or risk categories. A high mitotic index (more than 10 mitoses in 50 HPF), one of the NIH risk criteria, was strongly related to a shorter survival time and was also seen as an independent factor for poor prognosis in GIST on multivariate analysis. Mitotic count and Ki67 are important predictors of outcome in patients with GIST.
137

Prevalência e valor prognóstico de marcadores moleculares em tumores colorretais esporádicos

Coura, Renata dos Santos January 2005 (has links)
O câncer colorretal (CCR) é o terceiro tumor em freqüência e o segundo em mortalidade nos países desenvolvidos. No Brasil, está entre as seis neoplasias malignas mais encontradas e é a terceira em mortalidade. Dentre todos os casos de CCR, cerca de 85% são esporádicos. A avaliação de prognóstico se baseia atualmente apenas em parâmetros clínico-patológicos e morfológicos, uma vez que o valor de marcadores moleculares para o prognóstico ainda precisa ser melhor esclarecido. Mutações em genes de reparo de malpareamento de DNA (MMR) estão associadas principalmente com CCR hereditário, em especial na Sìndrome do Câncer Colorretal Hereditário Não-Polipomatoso (HNPCC), podendo também ser observadas em alguns casos de CCR esporádico. Essas mutações em genes MMR (hMSH2 e hMLH1, principalmente) resultam em falha na correção dos erros de replicação, que como conseqüência geram instabilidade de microssatélites (IMS). A freqüência de IMS é maior que 90% no HNPCC e cerca de 15% em CCRs esporádicos. Tumores com IMS tendem a apresentar melhor prognóstico. Mutações no oncogene K-ras estão presentes em alta freqüência em CCRs e desempenham um papel importante na patogênese da doença, tendo também sido associadas ao prognóstico. Este trabalho avalia a prevalência e o valor prognóstico de um painel de cinco marcadores para análise de instabilidade de microssatélites e de mutações no códon 12 do gene K-ras em tumores de reto. Além disso, também faz uma análise populacional descritiva do perfil dos microssatélites BAT-25 e BAT-26 em duas amostras do Rio Grande do Sul: uma de indivíduos com ascendência africana e outra de doadores de sangue do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). A freqüência de IMS-H nos tumores de reto foi de 7.3%, e a de IMS-L foi de 51.2%. A freqüência de mutação no códon 12 do gene K-ras foi de 26.8%. Estes resultados estão de acordo com o descrito na literatura para tumores colorretais esporádicos. Não houve correlação significativa entre os achados moleculares, e os dados clínicos e histopatológicos. Mutações no códon 12 do gene K-ras apresentaram associação com o aspecto da cromatina nuclear e com a circularidade do núcleo. Pacientes com tumores com alto grau de instabilidade (IMS-H) mostraram uma melhor sobrevida. Mutações no códon 12 do gene K-ras não apresentaram correlação significativa com o prognóstico. Os locos BAT-25 e BAT-26 são polimórficos na população do Rio Grande do Sul, o que torna necessária a análise comparativa entre tecido normal e tecido tumoral para detecção de IMS. Nossos resultados descrevem o perfil destes dois marcadores moleculares em carcinomas de reto na população do Rio Grande do Sul. Além de sugerirem tendências importantes do seu possível valor prognóstico. / Colorectal cancer is the third tumor in frequency and the second in mortality in developed countries. In Brazil, it is one of the six most common cancers and the third in mortality. Prognostic evaluation is currently based only on clinicopathological and morphological parameters, since the prognostic value of molecular markers requires further elucidation. Microsatellite instability (MSI), which is caused by mutations in mismatch repair genes, are found in more than 90% of tumors of HNPCC and in about 15% of sporadic CRC. Mutations in the oncogene K-ras are present in a high frequency in CRCs and play an important role in pathogenesis of the disease. In this study we evaluate the prevalence and prognostic value of mutations in codon 12 of K-ras gene and of a panel of five markers for MSI analysis in sporadic colorectal tumors. Besides we made a descriptive populational analysis of the BAT-25 and BAT-26 microsatellites profile in two samples from Rio Grande do Sul. We found a high-level instability (MSI-H) frequency of 7.3%. Low-level instability and stability were found in 51.2% and 41.5% of patients, respectively. MSI-H showed significant association with better overall survival. We found a frequency of K-ras codon 12 mutations of 26.8%. There was not significant association of K-ras mutation with clinicopathological variables. K-ras mutation showed significant association with two morphological features: aspect and roundness. BAT-25 and BAT-26 showed polymorphism in the studied samples, what requires the comparative analysis between normal and tumoral tissue to assess IMS status. Our results have described the profile of these two molecular markers in rectal carcinomas in our population. Furthermore, they suggest important tendencies of their possible prognostic value that need to be well elucidated in a larger sample.
138

Pesquisa do linfonodo sentinela em câncer gástrico com o corante vital azul patente

Boff, Márcio Fernando January 2005 (has links)
O objetivo principal desta estudo é demonstrar a factibilidade técnica da pesquisa do linfonodo sentinela em câncer gástrico com o uso do corante vital azul patente. PACIENTES E MÉTODOS Foi realizada a pesquisa do linfonodo sentinela em 10 pacientes portadores de adenocarcinoma gástrico que não apresentavam linfonodos metastáticos no momento do estadiamento clínico. Injetava-se em quatro quadrantes do tumor, 0,5 mL de azul patente. Os linfonodos que se coraram de azul após 5 minutos da injeção do corante foram classificados como linfonodos sentinelas, ressecados e enviados em separado para análise anatomopatológica . A cirurgia recomendada foi a gastrectomia seguida de linfadenectomia D2. A análise anatomopatológica dos linfonodos sentinelas seguiu a rotina de avaliação dos demais linfonodos , sendo feita coloração com hematoxilina e eosina (HE) . Nos casos com resultados negativo em HE, foi realizado imuno-histoquimica.RESULTADOS A pesquisa do linfonodo sentinela em câncer gástrico foi realizada de julho de 2002 a dezembro de 2004. Participaram 12 pacientes, sendo 8 mulheres e 4 homens , com idade média de 64,5 (48-87 anos) anos. A localização dos tumores no estômago foi: antro ( 9 casos), corpo ( 2 casos ) e fundo (1 caso). Identificaram-se em média 3,25 (2-6) linfonodos sentinelas por paciente. A localização dos linfonodos sentinelas em relação às estações linfonodais pela classificação japonesa foi pelo menos 1 linfonodo sentinela em estação perigástricas D1 e 7 pacientes apresentaram linfonodos sentinelas localizados em estações D2. Em cinco casos observou-se linfonodos sentinelas positivos para células malignas. A factibilidade da técnica foi de 100%. A acurácia do método foi de 90,9% . Em 10 de 11 casos foi possível predizer as características linfonodais regionais pela concordância da análise anatomopatológica entre os linfonodos sentinelas e não sentinelas. CONCLUSÃO A técnica do linfonodo sentinela em câncer gástrico demonstrou ser factível com o uso do corante azul patente. O método mostrou ser promissor como técnica minimamente invasiva para estadiar tumores gástricos, nesta casuística inicial.
139

Fatores de risco para câncer de mama e polimorfismos nos genes GSTM1, GSTT1 e GSTP1 em mulheres participantes de um programa de rastreamento mamográfico em Porto Alegre

Aguiar, Ernestina Silva de January 2009 (has links)
O câncer de mama (CM) é o segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum entre as mulheres. É uma doença multifatorial causada pela combinação de fatores de risco genéticos e não genéticos (ambientais). Polimorfismos genéticos de baixa penetrância têm sido associados ao CM em diversas populações. No presente estudo, determinamos a freqüência alélica e genotípica dos polimorfismos nulos de GSTM1, GSTT1 e do polimorfismo Ile105Val em GSTP1, e correlacionamos estas freqüências com fatores de risco para CM. A amostra estudada foi constituída de 750 mulheres (40-69 anos) sem câncer de mama recrutadas na Coorte Núcleo Mama Porto Alegre (NMPOA). As freqüências genotípicas e alélicas encontradas não diferem de outros estudos nacionais, mas diferem significativamente de algumas descritas em outras populações, reforçando a necessidade de estudos de populações específicas. A amostra como um todo não apresentou fatores de risco reprodutivos significativos para CM. O risco vital médio de desenvolver CM de acordo com o modelo de Gail na amostra foi de 7.8% e a grande maioria das pacientes (n= 731, 97.5%), como esperado para uma amostra de mulheres submetida a rastreamento mamográfico, apresentou achados mamográficos benignos (BIRADS 1 ou 2). A distribuição das mulheres de acordo com a densidade mamográfica demonstrou que apesar de 56% já estarem na pósmenopausa, a maioria (n= 682, 91.0%) ainda apresentava mamas moderadamente densas. Observou-se que 77.6% das mulheres incluídas no estudo tinham um IMC correspondente a sobrepeso ou obesidade. A análise da relação entre os polimorfismos GSTM1, GSTT1 e GSTP1 A/G e fatores de risco previamente estabelecidos para CM, demonstrou, em mulheres pré-menopáusicas, uma associação entre os genótipos GSTM1 e GSTT1 nulos e imagens mamográficas com classificação BIRADS 3 e 4 e, em mulheres pós-menopáusicas, uma associação com mamas moderadamente densas e densas. Isoladamente, o genótipo GSTT1 nulo também se mostrou associado a maior densidade mamográfica em mulheres pós-menopáusicas. Não houve associação entre os alelos e genótipos de GSTP1 e fatores de risco estabelecidos. Nossos dados sugerem que os genótipo nulos de GSTM1 e especialmente de GSTT1 podem estar fortemente associados a densidade mamográfica em mulheres pós-menopáusicas. A inclusão de análises genotípicas e fatores de risco especialmente prevalentes em uma determinada população poderia ser considerada para aprimorar a estimativa de risco de câncer de mama em populações específicas. No entanto, estudos adicionais do tipo caso-controle devem ser realizados para melhor determinar a relação de risco entre polimorfismos em genes de baixa penetrância, fatores de risco para câncer de mama e ocorrência de CM em si. / Breast cancer (BC) is the second most frequent malignant tumor in the world and the most frequent in women. It is a multifactorial disease caused by a combination of genetic and non-genetic risk factors. Polymorphisms in low penetrance genes have been associated to breast cancer risk in several populations. In the present study, we determine the allelic and genotypic frequencies of the GSTM1 and GSTT1 null polymorphisms and the GSTP1 Ile105Val polymorphism, and correlate these frequencies to breast cancer risk factors. The sample studied included 750 women (40-69 years) without cancer who participed in the mammographic screening program from the Núcleo Mama Porto Alegre Cohort (NMPOA). The allelic and genotypic frequencies observed did not differ from those reported in other studies with Brazilian samples, but differed significantly from those described in other countries, reinforcing the need for population-specific investigations of polymorphisms in low penetrance genes and their associations with cancer risk. Overall, the women included did not have significant reproductive risk factors for BC. The average lifetime risk of BC estimated according to the Gail model was 7.8% and most patients (n= 731, 97.5%), as expected for women submitted to routine mammographic screening, had benign mammographic findings (BIRADS 1 ou 2). Regarding breast density, although 56% of the women studied were postmenopausal, most (n= 682, 91.0%) still presented moderately dense breasts. We observed that 77.6% of the women included in the study had a body mass index (BMI) corresponding to overweight or obesity. Furthermore, an association between the combined GSTM1 and GSTT1 null genotypes and mammographic images classified as BIRADS 3 e 4 was observed in pre-menopausal women and an association between these genotypes and moderately dense or dense breasts was observed in post- menopausal women. When each genotype was analysed individually, GSTT1 null was also associated to increased mammographic density in post-menopausal women. There was no association between the alleles and/or genotypes GSTP1 and BC risk factors in this study. Our data suggest that the GSTM1 and especially GSTT1 null genotypes may be strongly related to mammographic density in post-menopausal women. The inclusion of genotypic analyses and frequent breast cancer risk factors for specific populations in risk models could be considered to improve breast cancer risk estimates in such populations. However, aditional case-control studies should be performed to better establish the relationship of the polymorphisms studied here with breast cancer risk factors and breast cancer itself.
140

Níveis séricos dos hormônios do eixo hipotalâmico-hipofisiário-testicular em homens com ou sem neoplasia de próstata

Schmitt, Caio da Silva January 2009 (has links)
A prevalência do câncer de próstata está aumentando ao longo dos anos, o que vem gerando diversos estudos em busca de seu melhor entendimento. O envolvimento dos andrógenos, incluindo a testosterona, como potencial fator etiológico no câncer de próstata tem sido questionado e debatido na literatura, permanecendo o seu papel discutível e não completamente entendido. Método: a população em estudo foi composta por homens submetidos à biópsia de próstata por suspeita de neoplasia prostática no período de Março de 2006 a Dezembro de 2007. Esta população foi dividida em três grupos de acordo com o resultado anatomopatológico da biópsia em ausência de neoplasia, proliferação atípica de pequenos ácinos (ASAP) e câncer de próstata. Os indivíduos foram avaliados quanto aos dados demográficos, como idade, índice de massa corporal, raça, tabagismo e presença de doenças crônicas. Além das dosagens do antígeno prostático específico (PSA), testosterona total (TT), hormônio folículo estimulante (FSH) e luteinizante (LH), prolactina e estradiol. Para fins de significância estatística considerou-se um P<0.05. Resultados: Cento e oitenta e seis homens foram submetidos à biópsia de próstata neste período. Destes, inicialmente 123 tiveram como resultado ausência de neoplasia, 26 com ASAP e 37 com câncer de próstata. Após considerar os resultados da re-biópsia dos indivíduos com ASAP, o número de indivíduos com câncer de próstata passou para 45 e os verdadeiros ASAP para 18 homens. Os grupos foram similares quanto à idade, índice de massa corporal, raça, tabagismo, presença de doenças crônicas e nível sérico de PSA total (P>0.05). Os níveis médios séricos de TT, FSH, LH, prolactina e estradiol foram similares entre os diferentes grupos (P>0.05). Não se encontrou uma maior prevalência de homens hipogonádicos entre aqueles com diagnóstico de câncer de próstata assim como o escore de Gleason foi similar entre os grupos estudados (P>0.05) Conclusão: O presente estudo não demonstrou níveis séricos distintos de TT, FSH, LH, prolactina e estradiol em homens com biópsia de próstata com ausência de neoplasia, proliferação atípica de pequenos ácinos ou câncer de próstata.

Page generated in 0.0324 seconds