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Eferocitose de células de carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço por macrófagos : influência da galanina, dos produtos solúveis secretados por células tumorais e do fenótipo dos macrófagos /González Maldonado, Laura Andrea January 2018 (has links)
Orientador: Carlos Rossa Júnior / Resumo: Os macrófagos representam uma das principais pontes entre imunidade inata e adaptativa e estão presentes em grande número tanto no estroma circundando tumores sólidos quanto no interior da massa tumoral (TAMs, tumor-associated macrophages), onde podem representar até 50% da massa da lesão. Nos carcinomas espinocelulares de cabeça e pescoço (HNSCC), TAMs apresentam predominantemente o perfil M2 (pró-tumoral), e a quantidade de TAMs é inversamente relacionada ao prognóstico. A efetividade do tratamento não-cirúrgico (quimio/radioterapia ou imunoterapia) dos tumores sólidos é diretamente relacionada à indução de morte das células neoplásicas. No processo de reparo, as células apoptóticas são removidas por fagocitose por outros tipos celulares, num processo denominado eferocitose. Embora seja um processo importante para o reparo e homeostasia tecidual, a eferocitose pode afetar o fenótipo dos macrófagos, favorecendo a polarização para o perfil M2, associado à progressão de HNSCC. A galanina é um peptídeo de 29 aminoácidos amplamente distribuída no organismo e com amplo espectro de efeitos biológicos. A expressão constitutiva de galanina por células de OSCC está associada à maior agressividade do tumor e tem sido estudado como marcador prognóstico de agressividade do tumor e também como um possível alvo terapêutico de HNSCC. O objetivo do presente trabalho é determinar a influência dos produtos secretados pelas células de carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço, bem como da ga... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Macrophages are a major link between innate and adaptive immunity and are present both in the surrounding stroma and within various solid tumors (when they are denominated tumor-associated macrophages, TAMs), where these cells may represent up to 50% of the tumor mass. In head and neck squamous cell carcinomas (HNSCC), TAMs are predominantly of the M2 phenotype and the prognosis is inversely correlated with their abundance. The effectiveness of non-surgical treatment of solid tumors (chemotherapy/radiotherapy) is directly related to the induction of neoplasic cell death. In the repair process, apoptotic/dead cells must be removed by phagocytosis by other cell types (particularly macrophages), in a process called efferocytosis. Although this is a critical step in the repair and reestablishment of tissue homeostasis, efferocytosis itself may affect the phenotype of macrophages, skewing the cells towards an M2 phenotype, which is deemed as a 'pro-tumoral' phenotype. Galanin is a 29 aminoacid peptide of 29 produced by various cell types and with a broad spectrum of biological effects. The constitutive expression of galanin by head and neck cancer cells is associated with the increased of tumor aggressiveness and has been proposed as a biomarker of tumor aggressiveness and also as a possible therapeutic target in HNSCC. Thus, the goal of the present study was to determine the role of secreted products from head and neck cancer cells, and of galanin independently, on macrophage phe... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Uso de enxaguatórios bucais em pacientes portadores de câncer de boca e orofaringe / Mouthrinse use in patients with oral and oropharyngeal cancerJosé Narciso Rosa Assunção Junior 06 August 2014 (has links)
O câncer de boca é atualmente um grave problema de saúde mundial. A incidência varia amplamente todo o mundo. Vários fatores de risco têm sido associados com cânceres da cavidade oral, tais como o fumo, consumo de bebidas alcoólicas, pobre saúde bucal e infecção pelo papiloma vírus humano. O mecanismo pelo qual bebidas alcoólicas provocam câncer oral é desconhecido, mas provavelmente envolve exposição tópica. Diferentes estudos têm sido conduzidos por muitos anos, a fim de esclarecer a possível relação entre o uso crônico de enxaguatórios bucais com álcool e câncer oral. O objetivo desse estudo foi avaliar o uso de enxaguatórios bucais em pacientes com câncer de boca e orofaringe. Foram entrevistados 53 pacientes por meio de um questionário específico de dois centros de referência para o diagnóstico e tratamento do câncer. O grupo caso foi constituído por 33 pacientes, com diagnóstico final de carcinoma epidermóide de boca e orofaringe com sítios nas seguintes localizações anatômicas: face interna dos lábios, língua, gengiva, assoalho da boca, palato e úvula, mucosa oral, vestíbulo da boca, área retromolar, outras partes e partes não especificadas da boca, amígdala e orofaringe. O grupo controle foi constituído por 20 pacientes atendidos em outros ambulatórios dos mesmos hospitais e serviços não ligados a oncologia. Os resultados obtidos mostraram que 42,4% dos pacientes do grupo caso eram portadores de lesão na língua e 16 casos (30,3%) estavam classificados como Estádio clínico IV. O uso de prótese não mostrou associação com relação aos grupos (p>0,05). No grupo caso, 81,8% não fazem uso de fio dental e com diferença estatisticamente significativa ao grupo controle (p=0,036). Quanto à escovação dentaria, notamos comportamento contrário onde os casos escovam mais vezes no dia do que o controles. Com relação ao enxaguante bucal, o grupo controle fazia menos uso de enxaguatórios quando comparado ao grupo caso que utilizava mais vezes ao dia (p=0,028). Os pacientes do grupo caso fumavam mais que os do grupo controle, sendo tal diferença significativa (p=0,004), quando se quantificou o consumo de tabaco em maços/ano (quantidade de maços de cigarro e equivalente em outros tipos de cigarro consumidos diariamente por 1 ano) tal diferença também se mostrou maior no grupo caso (p=0,044). O mesmo comportamento foi observado no consumo de etanol (consumo em mililitros por dia durante o ano) (p=0,031). Concluímos com este estudo que, mesmo com uma pequena casuística, através de uma analise estratificada, o uso de enxaguatório foi quatro vezes maior em etilistas, porém não se observou aumento do risco em tabagistas, abstêmios alcoólicos e não tabagistas. / Oral cancer is a major problem worldwide nowadays. The incidence varies widely throughout the world. A great variety of risks have been associated with oral and oropharyngeal cancers,such as tobacco and alcohol consumption, poor oral health, and human papilloma virus infection. The mechanism through which alcohol contributes to oral cancer is unknown, but it probably involves topical and systemic exposition. Different studies aiming to clarify a possible association between alcoholic mouthwashes and oral cancer have been conducted for many years. The objective of this study was to evaluate oral hygiene habits and the use of mouthwashes in oral and oropharyngeal cancer patients. Fifty-three patients from two cancer centers were interviewed by means of a specific questionnaire. The case group comprised 33 patients diagnosed with squamous cell carcinoma located at the following anatomical sites: lips, tongue, gingiva, floor of the mouth, buccal mucosa, palate, uvula, pharyngeal tonsil, oropharynx, and other non-specified parts. The control group comprised 20 patients with non-neoplastic treatments. The results showed that 42.4% the of case group patients presented tongue lesions, 16 patients were classified at stageIV. The dental prosthesis used were not associated with either group (p>0.05). In the case group,81.8% of the patients do not use dental floss, with statistical significance forthe control group (p=0.036). Tooth brushing was more frequent in the case group compared with the control group. Oral mouthwash use was less common in the control group thanin the case group (p=0.028). Tobacco was widely used in the case group, with statistical significance (p=0.004); when the amount of tobacco in packs/yearwas quantified, the difference was higher in the case group (p=0.0044). The same pattern was observed for alcohol consumption (ml-day/year) (p=0.031). Despite the minor casuistic, using a stratified analysis, we conclude that the use of oral mouthwash was four times higher in alcoholic patients, but no increasedrisk was observed in tobacco users, alcohol abstainers, and non-smokers.
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ExpressÃo imuno-histoquÃmica de cd133 em displasias epiteliais orais e carcinomas epidermoides oraisEalber Carvalho Macedo Luna 05 March 2015 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / IntroduÃÃo: CÃlulas-tronco cancerÃgenas constituem uma subpopulaÃÃo de cÃlulas neoplÃsicas que apresentam propriedades fenotÃpicas de diferenciaÃÃo, renovaÃÃo celular e proliferaÃÃo semelhantes Ãs cÃlulas-tronco normais, sendo responsÃveis pela manutenÃÃo tumoral. Objetivo: investigar a imunoexpressÃo de CD133, marcador de cÃlulas-tronco cancerÃgenas, em displasias epiteliais orais e em carcinomas epidermoides orais. Material e MÃtodo: a amostra se constituiu de 15 casos de CEO e 15 casos de DEO, sendo realizada a imuno-histoquÃmica pela tÃcnica da estreptoavidina-biotina, utilizando o anticorpo anti-CD133 (GTX60471, GeneTexÂ, San Antonio, TX, USA), com diluiÃÃo de 1:650 e recuperaÃÃo antigÃnica com citrato PH 6. A anÃlise quantitativa foi realizada por meio da contagem percentual de cÃlulas com imunomarcaÃÃo positiva em cinco campos, no aumento de 400X, utilizando o programa Image J. Os resultados foram obtidos e comparados entre grupos por meio dos testes t de Student e ANOVA multifatorial seguido do pÃs-teste de Bonferroni, tomando como base os nÃveis de significÃncia de 5%. Resultados: a avaliaÃÃo imuno-histoquÃmica evidenciou marcaÃÃo positiva em todos os casos da amostra (100% dos casos). No grupo de DEO, observou-se que 77,6Â16.0 das cÃlulas epiteliais exibiam imunoexpressÃo positiva para CD133 e, no grupo de CEO, verificou-se que 82.6Â7.2 das cÃlulas epiteliais exibiam imunoexpressÃo positiva para CD133; contudo, nÃo houve diferenÃa estatisticamente significativa entre os grupos estudados (p=0.283). Ademais, observou-se que, com relaÃÃo a sexo, localizaÃÃo anatÃmica e grau de displasia, a marcaÃÃo positiva ocorreu da seguinte forma: sexo masculino (DEO: 76.4Â10.9 e CEO: 82.9Â6.3) (p=0.526) e feminino (DEO: 78.0Â17.9 e CEO: 82.1Â8.9) (p=0.588); lÃngua (DEO: 69.6Â23.2 e CEO: 83.5Â9.3) (p=0.217), mucosa jugal (DEO: 84.8Â14.7 e CEO: 79.0Â5.7) (p=0.618) e palato (DEO: 74.5Â6.7 e CEO: 86.8Â10.3); DEO leve (78.0Â18.4), DEO moderada (72.7Â11.4) e DEO severa (80.1Â1.8) (p=0.899). Todavia, nÃo houve diferenÃa estatisticamente significativa entre os grupos estudados. ConclusÃo: sugere-se que a presenÃa dessa subpopulaÃÃo celular pode nÃo ser imprescindÃvel para a determinaÃÃo do fenÃtipo maligno
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Estudo clinicopatológico retrospectivo dos casos de tumores odontogênicos diagnosticados no Serviço de Patologia Cirúrgica da FOUSP no período de 1957 a 2012 / Retrospective clinicopathological study of cases of odontogenic tumors diagnosed in the FOUSP Surgical Pathology Service in 1957 and 2012Luis Eduardo Charles Pagotto 18 August 2015 (has links)
Os tumores odontogênicos formam um grupo complexo de lesões, de comportamento clínico variado e encontrado exclusivamente na região bucomaxilofacial. Originam-se a partir das células que normalmente teriam a função de formar o dente, processo esse denominado odontogênese, que tem seu início entre a sexta e a sétima semanas de vida intrauterina. O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo clinicopatológico de tumores odontogênicos diagnosticados no Serviço de Patologia Cirúrgica da Faculdade de Oodontologia da Universidade de São Paulo de 1957 a 2012. Foram compilados das fichas de requisição de exames e/ou prontuários dados referentes ao sexo, idade no momento do diagnóstico, cor da pele (branca, negra, ou outras), sintomatologia, tamanho da lesão, duração, localização anatômica, aspectos radiográficos, diagnóstico clínico e histopatológico. Os casos diagnosticados como tumores odontogênicos foram revisados, por um examinador previamente calibrado, com o objetivo de reclassificação das lesões conforme proposição atual da Organização Mundial da Saúde em 2005. Todos os dados obtidos foram inseridos e tabulados no Microsoft Office Excel 2013 e analisados no software BioEstat 5.0. Medidas de frequência central e de dispersão foram obtidas e os resultados apresentados em forma de tabelas e gráficos. Na análise estatística, foi empregado o teste Z de duas proporções com nível de significância de 5%. No período compreendido de 01 de janeiro de 1957 a 31 de dezembro de 2012, foram diagnosticados 2.114 casos de tumores odontogênicos. Do total de casos diagnosticados, 75 casos foram retirados da análise, pois representavam a mesma lesão em diferentes momentos. Portanto, 2.039 casos de tumores odontogênicos foram incluídos e, após revisão dos casos e reclassificação diagnóstica dos tumores odontogênicos, os 2.039 casos foram agrupados em 16 tipos histológicos diferentes, entre os quais 2.029 (99,51%) eram benignos e 10 (0,49%) malignos. De uma maneira geral, os tumores odontogênicos afetam pacientes na segunda e terceira décadas de vida, sem predileção por sexo, apresentam-se menores do que 1cm de diâmetro e são diagnosticados, em média, 2 anos após seu surgimento. A maioria das lesões acometem a região posterior da mandíbula, com exceção do odontoma e tumor odontogênico adenomatóide, e apresentam aspecto radiográfico radiolúcido inespecífico, o que dificulta um diagnóstico preciso sem a avaliação anatomopatológica. / Odontogenic tumors are a complex group of lesions, varied clinical behavior and found exclusively in the oral and maxillofacial region. Originate from cells that would normally have the function of forming the tooth, a process called odontogenesis, which begins between the sixth and seventh weeks of intrauterine life. The aim of this study was a clinicopathological study of odontogenic tumors diagnosed in Surgical Pathology Service of Oodontologia of the University of São Paulo from 1957 to 2012 were compiled from surveys of request forms and / or records data on gender, age at diagnosis, skin color (white, black, or other), symptoms, lesion size, duration, anatomic location, radiographic findings, clinical and histopathological diagnosis. The cases diagnosed as odontogenic tumors were reviewed by a calibrated examiner, in order to reclassify injuries as current proposition of the World Health Organization in 2005. All data were entered and tabulated in Microsoft Office Excel 2013 and analyzed in software BioEstat 5.0. Central frequency and dispersion measurements were obtained and the results presented in tables and graphs. In the statistical analysis, we used the Z test for similar proportions with 5% significance level. In the period of January 1, 1957 to December 31, 2012 were diagnosed 2,114 cases of odontogenic tumors. Of all diagnosed cases, 75 cases were removed from the analysis because they represented the same injury at different times. Therefore, 2,039 odontogenic tumors were included and, after review of the cases and diagnostic reclassification of odontogenic tumors, 2,039 cases were grouped into 16 different histological types, including 2 029 (99.51%) were benign and 10 (0, 49%) malignant. In general, the odontogenic tumors affect patients in the second and third decades of life, with no gender preference, are presented less than 1cm in diameter and are diagnosed on average two years after its inception. Most injuries involve the posterior mandible, except for the odontoma and adenomatoid odontogenic tumor, and feature radiolucent radiological findings nonspecific, which hinders accurate diagnosis without pathological assessment.
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Avaliação dos fatores de risco de câncer de cavidade oral e laringe em quatro regiões brasileirasDaudt, Carmen Vera Giacobbo January 2006 (has links)
Câncer de cabeça e pescoço é um importante problema de saúde pública. Em países em desenvolvimento representa a quinta causa mais freqüente de câncer em homens e a sétima mais freqüente em mulheres. O sul do Brasil, Argentina e Uruguai possuem a incidência mais alta de câncer de cabeça e pescoço da América Latina. O objetivo do estudo foi avaliar o papel dos fatores de risco de câncer de cavidade oral e laringe nas populações do estudo. Nosso estudo foi um caso-controle de base hospitalar e foi conduzido de 1998 a 2003 em Pelotas (142 casos e 243 controles), Porto Alegre (200 casos e 165 controles), São Paulo (514 casos e 483 controles), Rio de Janeiro (443 casos e 251 controles) e Goiania (398 casos e 267 controles). Foi cooredenado pela International Agency for Research on Cancer (IARC). Cada um dos centros participantes recrutou casos novos de câncer de cavidade oral e de laringe e um grupo de controles clínicos para comparação. Casos e controles foram entrevistados a respeito de sua história de exposição a fatores ambientais e de estilo de vida.Os dados foram analisados separadamente para cada centro, exceto Pelotas e Porto Alegre que foram analisados em conjunto. No presente trabalho, serão apresentados os dados da análise de todos os centros do Brasil conjuntamente. Câncer de cavidade oral e laringe foi fortemente associado com tabagismo em nossas análises. Identificou-se uma relação de dose-resposta entre o número de cigarros-ano e o risco de câncer. Um aumento significativo no risco de câncer de cavidade oral e de laringe relacionado ao consumo de álcool também foi identificado no Brasil e em todos os centros separadamente. Da mesma forma, a quantidade de álcool (drinques-ano) foi diretamente associada com um aumento significativo no risco de câncer, comparado com não bebedores, em todas as análises. Em relação aos indicadores de saúde oral, a higiene oral precária apareceu como um fator de risco significativo para câncer de cavidade oral e laringe em nossas análises. Já a freqüência na escovação dos dentes, o uso de prótese dentária e o sangramento gengival não foram associados com o risco de desenvolvimento destes tipos de câncer. O consumo de mate foi associado com risco de câncer de cavidade oral e de laringe apenas em Porto Alegre . O tempo de consumo e a temperatura do mate não foram significativos em nossas análises. Em nosso estudo, não foi encontrada associação entre a infecção pelo HPV e o risco destes tipos de câncer. / Head and neck cancer constitute an important public health problem. In developing countries, they represent the fifth most frequent types of cancer in males and the seventh most frequent in females. The Southern of Brazil, Argentina and Uruguai report the highest incidence of head and neck cancer in Latin America. The objective of the study was to assess the role of risk factors for oral and laryngeal cancer in the study populations. The study had a hospital-based case-control design and was conducted from 1998 through 2003 in Pelotas (142 case patients and 243 control subjects), Porto Alegre (200 case patients and 165 control subjects), São Paulo (514 case patients and 483 control subjects), Rio de Janeiro (443 case patients and 251 control subjects) and Goiania (398 case patients and 267 control subjects). It was coordinated by the Units of Environmental Cancer Epidemiology and of Field and Intervention Studies of IARC (International Agency for Research on Cancer). Each centre recruited newly diagosed cases of oral and laryngeal cancer and a comparable group of controls.Cases and controls were interviewed with respect to their history of exposure to lifestyle and environmental factors. The data was analysed together and separately for each centre, except for Pelotas and Porto Alegre.Laryngeal and oral cancer were strongly associated to cigarette smoking in our analysis. A dose-response relationship between pack-years of cigarette smoked, was identified. A significant increase in risk of laryngeal and oral cancer related to alcohol drinking was observed in all centres and in Brazil. Similarly, lifetime exposure of alcohol drinking was directly associatedwith significant increase in risk of laryngeal and oral cancer, compared with non-drinkers, in all analysis. Poor oral hygiene was a significant risk factor for oral and laryngeal cancer in our analysis. Toothbrushing frequency, to wear denture and gum bleeding were not associated with laryngeal and oral cancer. Mate drinking was associated to laryngeal and oral cavity cancer risk only in Porto Alegre. No association was found between HPV infection and laryngeal and oral cancer in Brazil (data not shown).
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Acur?cia das t?cnicas de Papanicolaou por citomorfologia e de Feulgen por citometria digital no diagn?stico de atipias em exames citopatol?gicos da mucosa oralFutterleib, Alexandre 11 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-11 / A presente pesquisa teve por objetivo comparar a acur?cia dos m?todos de Papanicolaou por citomorfologia e de Feulgen por citometria digital na detec??o de atipias celulares em exames citopatol?gicos da mucosa oral. A amostra foi constitu?da por 68 pacientes portadores de les?es com indica??o de bi?psia assim distribu?das de acordo com o diagn?stico cl?nico: 25 carcinomas espinocelulares, uma eritroplasia, tr?s fibromas, 23 hiperplasias fibroepiteliais, 14 leucoplasias e nove casos de l?quen plano. As les?es foram submetidas ? citologia esfoliativa em meio l?quido e, imediatamente ap?s a coleta citol?gica, foram biopsiadas. As amostras citol?gicas foram processadas pelos m?todos de Papanicolaou e de Feulgen, e as amostras histopatol?gicas, pela t?cnica da parafina e coradas com hematoxilina e eosina, o que totalizou 225 l?minas, 75 para cada m?todo. As l?minas processadas pelo m?todo de Papanicolaou foram submetidas ? an?lise citomorfol?gica em microsc?pio ?tico e classificadas em positivas e negativas para atipia celular. No m?todo de Feulgen, a an?lise foi feita por citometria digital, calculando-se o grau de ploidia do DNA. As amostras histopatol?gicas constitu?ram o padr?o-ouro, a partir do qual foram calculados os ?ndices de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acur?cia para ambos os m?todos citopatol?gicos. O m?todo de Papanicolaou teve sensibilidade de 79,4% e especificidade de 92,1%, enquanto para o Feulgen esses ?ndices foram, respectivamente, 96,8% e 53,1%. Os ?ndices de valor preditivo positivo e valor preditivo negativo foram, respectivamente, de 90% e 83,3% para o Papanicolaou e de 66,7% e 94,4% para o Feulgen. A acur?cia de Papanicolaou foi de 86,1% e de Feulgen 74,6%. Ao serem exclu?das as leucoplasias da an?lise, o Papanicolaou sofreu incremento de sensibilidade (96,2%) sem diferir significativamente do Feulgen neste quesito. Ao serem exclu?das todas as les?es canceriz?veis da an?lise, os dois m?todos citopatol?gicos exibiram 100% de sensibilidade. Os resultados permitiram concluir que: (1) os m?todos de Feulgen associado ? citometria digital e de Papanicolaou por citomorfologia exibem acur?cia semelhante na detec??o de atipias em exames citopatol?gicos da mucosa oral (p=0,093); (2) o m?todo de Papanicolaou associado ? an?lise citomorfol?gica tem valor preditivo positivo (p=0,023) e especificidade (p<0,001) superiores aos do Feulgen, enquanto este exibe maior sensibilidade (p=0,037). Os m?todos n?o diferem significativamente no quesito valor preditivo negativo (p=0,251); (3) no m?todo de Feulgen, as vari?veis citom?tricas nucleares densidade ?tica integrada, ?rea e di?metro s?o capazes de diferenciar les?es positivas e negativas para atipia em exames citopatol?gicos da mucosa oral; (4) as diferen?as de sensibilidade e especificidade sugerem que ambos os m?todos citopatol?gicos sejam aplicados de forma combinada.
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Estudo clinicopatológico retrospectivo dos casos de tumores odontogênicos diagnosticados no Serviço de Patologia Cirúrgica da FOUSP no período de 1957 a 2012 / Retrospective clinicopathological study of cases of odontogenic tumors diagnosed in the FOUSP Surgical Pathology Service in 1957 and 2012Pagotto, Luis Eduardo Charles 18 August 2015 (has links)
Os tumores odontogênicos formam um grupo complexo de lesões, de comportamento clínico variado e encontrado exclusivamente na região bucomaxilofacial. Originam-se a partir das células que normalmente teriam a função de formar o dente, processo esse denominado odontogênese, que tem seu início entre a sexta e a sétima semanas de vida intrauterina. O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo clinicopatológico de tumores odontogênicos diagnosticados no Serviço de Patologia Cirúrgica da Faculdade de Oodontologia da Universidade de São Paulo de 1957 a 2012. Foram compilados das fichas de requisição de exames e/ou prontuários dados referentes ao sexo, idade no momento do diagnóstico, cor da pele (branca, negra, ou outras), sintomatologia, tamanho da lesão, duração, localização anatômica, aspectos radiográficos, diagnóstico clínico e histopatológico. Os casos diagnosticados como tumores odontogênicos foram revisados, por um examinador previamente calibrado, com o objetivo de reclassificação das lesões conforme proposição atual da Organização Mundial da Saúde em 2005. Todos os dados obtidos foram inseridos e tabulados no Microsoft Office Excel 2013 e analisados no software BioEstat 5.0. Medidas de frequência central e de dispersão foram obtidas e os resultados apresentados em forma de tabelas e gráficos. Na análise estatística, foi empregado o teste Z de duas proporções com nível de significância de 5%. No período compreendido de 01 de janeiro de 1957 a 31 de dezembro de 2012, foram diagnosticados 2.114 casos de tumores odontogênicos. Do total de casos diagnosticados, 75 casos foram retirados da análise, pois representavam a mesma lesão em diferentes momentos. Portanto, 2.039 casos de tumores odontogênicos foram incluídos e, após revisão dos casos e reclassificação diagnóstica dos tumores odontogênicos, os 2.039 casos foram agrupados em 16 tipos histológicos diferentes, entre os quais 2.029 (99,51%) eram benignos e 10 (0,49%) malignos. De uma maneira geral, os tumores odontogênicos afetam pacientes na segunda e terceira décadas de vida, sem predileção por sexo, apresentam-se menores do que 1cm de diâmetro e são diagnosticados, em média, 2 anos após seu surgimento. A maioria das lesões acometem a região posterior da mandíbula, com exceção do odontoma e tumor odontogênico adenomatóide, e apresentam aspecto radiográfico radiolúcido inespecífico, o que dificulta um diagnóstico preciso sem a avaliação anatomopatológica. / Odontogenic tumors are a complex group of lesions, varied clinical behavior and found exclusively in the oral and maxillofacial region. Originate from cells that would normally have the function of forming the tooth, a process called odontogenesis, which begins between the sixth and seventh weeks of intrauterine life. The aim of this study was a clinicopathological study of odontogenic tumors diagnosed in Surgical Pathology Service of Oodontologia of the University of São Paulo from 1957 to 2012 were compiled from surveys of request forms and / or records data on gender, age at diagnosis, skin color (white, black, or other), symptoms, lesion size, duration, anatomic location, radiographic findings, clinical and histopathological diagnosis. The cases diagnosed as odontogenic tumors were reviewed by a calibrated examiner, in order to reclassify injuries as current proposition of the World Health Organization in 2005. All data were entered and tabulated in Microsoft Office Excel 2013 and analyzed in software BioEstat 5.0. Central frequency and dispersion measurements were obtained and the results presented in tables and graphs. In the statistical analysis, we used the Z test for similar proportions with 5% significance level. In the period of January 1, 1957 to December 31, 2012 were diagnosed 2,114 cases of odontogenic tumors. Of all diagnosed cases, 75 cases were removed from the analysis because they represented the same injury at different times. Therefore, 2,039 odontogenic tumors were included and, after review of the cases and diagnostic reclassification of odontogenic tumors, 2,039 cases were grouped into 16 different histological types, including 2 029 (99.51%) were benign and 10 (0, 49%) malignant. In general, the odontogenic tumors affect patients in the second and third decades of life, with no gender preference, are presented less than 1cm in diameter and are diagnosed on average two years after its inception. Most injuries involve the posterior mandible, except for the odontoma and adenomatoid odontogenic tumor, and feature radiolucent radiological findings nonspecific, which hinders accurate diagnosis without pathological assessment.
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Uso de enxaguatórios bucais em pacientes portadores de câncer de boca e orofaringe / Mouthrinse use in patients with oral and oropharyngeal cancerAssunção Junior, José Narciso Rosa 06 August 2014 (has links)
O câncer de boca é atualmente um grave problema de saúde mundial. A incidência varia amplamente todo o mundo. Vários fatores de risco têm sido associados com cânceres da cavidade oral, tais como o fumo, consumo de bebidas alcoólicas, pobre saúde bucal e infecção pelo papiloma vírus humano. O mecanismo pelo qual bebidas alcoólicas provocam câncer oral é desconhecido, mas provavelmente envolve exposição tópica. Diferentes estudos têm sido conduzidos por muitos anos, a fim de esclarecer a possível relação entre o uso crônico de enxaguatórios bucais com álcool e câncer oral. O objetivo desse estudo foi avaliar o uso de enxaguatórios bucais em pacientes com câncer de boca e orofaringe. Foram entrevistados 53 pacientes por meio de um questionário específico de dois centros de referência para o diagnóstico e tratamento do câncer. O grupo caso foi constituído por 33 pacientes, com diagnóstico final de carcinoma epidermóide de boca e orofaringe com sítios nas seguintes localizações anatômicas: face interna dos lábios, língua, gengiva, assoalho da boca, palato e úvula, mucosa oral, vestíbulo da boca, área retromolar, outras partes e partes não especificadas da boca, amígdala e orofaringe. O grupo controle foi constituído por 20 pacientes atendidos em outros ambulatórios dos mesmos hospitais e serviços não ligados a oncologia. Os resultados obtidos mostraram que 42,4% dos pacientes do grupo caso eram portadores de lesão na língua e 16 casos (30,3%) estavam classificados como Estádio clínico IV. O uso de prótese não mostrou associação com relação aos grupos (p>0,05). No grupo caso, 81,8% não fazem uso de fio dental e com diferença estatisticamente significativa ao grupo controle (p=0,036). Quanto à escovação dentaria, notamos comportamento contrário onde os casos escovam mais vezes no dia do que o controles. Com relação ao enxaguante bucal, o grupo controle fazia menos uso de enxaguatórios quando comparado ao grupo caso que utilizava mais vezes ao dia (p=0,028). Os pacientes do grupo caso fumavam mais que os do grupo controle, sendo tal diferença significativa (p=0,004), quando se quantificou o consumo de tabaco em maços/ano (quantidade de maços de cigarro e equivalente em outros tipos de cigarro consumidos diariamente por 1 ano) tal diferença também se mostrou maior no grupo caso (p=0,044). O mesmo comportamento foi observado no consumo de etanol (consumo em mililitros por dia durante o ano) (p=0,031). Concluímos com este estudo que, mesmo com uma pequena casuística, através de uma analise estratificada, o uso de enxaguatório foi quatro vezes maior em etilistas, porém não se observou aumento do risco em tabagistas, abstêmios alcoólicos e não tabagistas. / Oral cancer is a major problem worldwide nowadays. The incidence varies widely throughout the world. A great variety of risks have been associated with oral and oropharyngeal cancers,such as tobacco and alcohol consumption, poor oral health, and human papilloma virus infection. The mechanism through which alcohol contributes to oral cancer is unknown, but it probably involves topical and systemic exposition. Different studies aiming to clarify a possible association between alcoholic mouthwashes and oral cancer have been conducted for many years. The objective of this study was to evaluate oral hygiene habits and the use of mouthwashes in oral and oropharyngeal cancer patients. Fifty-three patients from two cancer centers were interviewed by means of a specific questionnaire. The case group comprised 33 patients diagnosed with squamous cell carcinoma located at the following anatomical sites: lips, tongue, gingiva, floor of the mouth, buccal mucosa, palate, uvula, pharyngeal tonsil, oropharynx, and other non-specified parts. The control group comprised 20 patients with non-neoplastic treatments. The results showed that 42.4% the of case group patients presented tongue lesions, 16 patients were classified at stageIV. The dental prosthesis used were not associated with either group (p>0.05). In the case group,81.8% of the patients do not use dental floss, with statistical significance forthe control group (p=0.036). Tooth brushing was more frequent in the case group compared with the control group. Oral mouthwash use was less common in the control group thanin the case group (p=0.028). Tobacco was widely used in the case group, with statistical significance (p=0.004); when the amount of tobacco in packs/yearwas quantified, the difference was higher in the case group (p=0.0044). The same pattern was observed for alcohol consumption (ml-day/year) (p=0.031). Despite the minor casuistic, using a stratified analysis, we conclude that the use of oral mouthwash was four times higher in alcoholic patients, but no increasedrisk was observed in tobacco users, alcohol abstainers, and non-smokers.
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Incidencia e risco acumulado de cancer de boca no municipio de Sao Paulo: 1969, 1973, 1978 e 1998Lorenzi, Ricardo Luiz. January 2003 (has links)
Mestre -- Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica. Departamento de Epidemiologia, Sao Paulo, 2003.
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Estudo molecular de papilomavírus humano em lesões de carcinoma espinocelular bucalBrew, Myrian Christina Corrêa da Camara Hewson January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Oral cancer affects approximately 7% of the population worldwide, representing an important public health problem especially when considering the serious consequences for the patients and the high costs of treatment. Among oral cavity cancers, 95% are oral squamous cell carcinoma (OSCC). Studies have shown that this tumor is more frequent in white males over 40 years of age, chronically exposed to risk factors associated with cancer, mainly tobacco and/or alcohol and sun exposure. However, literature demonstrates the development of OSCC in patients never exposed to the above mentioned risk factors, being suggested an association with human papillomavirus (HPV). Despite being an important oncogenic virus, the role of HPV in oral carcinogenesis is still controversial. The aim of this study was to detect and type HPV and verify its association with tobacco and alcohol exposure in OSCC in Rio Grande do Sul/Brazil. Seventeen fresh frozen tissue samples were obtained from biopsies of OSCC. Deoxyribonucleic acid (DNA) was isolated by standard proteinase K protocol. For DNA viability testing, samples were submitted to a polymerase chain reaction (PCR) for human R-globin gene. We analyzed HPVDNA using the commercially manufactured PCR-based Roche AMPLICOR (AMP) and LINEAR ARRAY (LA) HPV tests. Results showed that 76. 5% of the population were male, age mean was 61. 71 (±12. 96), 29. 4% were classified as never-smokers and 29. 4% as never-drinkers. HPV-DNA was detected in 47. 1% of the OSCC cases. In all 8 positive samples HPV 16 was present, one coinfection with HPV 18 and one with HPV 33, 75% (6/8) were histologically diagnosed as moderately differentiated OSCC and 37. 5% (3/8) were located in the floor of the mouth. No association was observed between HPV infection and tobacco or alcohol exposure. We observed a considerably high prevalence of HPV 16 infection in OSCC lesions, supporting the possible role of HPV in oral carcinogenesis, but further studies are required. / O câncer bucal atinge cerca de 7% da população mundial, sendo um importante problema de saúde pública, tanto pelas seqüelas apresentadas pelos pacientes, como pelos custos envolvidos com o seu tratamento. Entre os cânceres da cavidade bucal, 95% são representados pelo carcinoma espinocelular bucal (CECB). Estudos têm mostrado que esse tumor ocorre preferencialmente em homens com mais de 40 anos, de pele branca, que apresentam os fatores de risco tradicionais, principalmente o uso de tabaco e/ou de álcool e a exposição aos raios solares. Todavia, a literatura demonstra o desenvolvimento do CECB em pacientes que não apresentavam exposição aos fatores de risco acima citados, tendo sido sugerida a associação com o papilomavírus humano (HPV). Apesar de ser um importante vírus oncogênico, o papel do HPV na carcinogênese bucal ainda é controverso. O objetivo deste estudo foi detectar e tipar o HPV e verificar sua associação com a exposição ao tabaco e ao álcool em uma população do Rio Grande do Sul/Brasil. Dezessete amostras de tecido fresco congelado foram obtidas de biópsias de CECB. O ácido desoxirribonucléico (DNA) do HPV foi extraído por meio de método padrão que utiliza proteinase K. Para testar a viabilidade do DNA extraído, foi realizada uma reação em cadeia da polimerase (PCR) para o gene da R-globina humana. A pesquisa molecular de HPV foi realizada utilizando os testes comerciais da Roche AMPLICOR (AMP) e LINEAR ARRAY (LA) HPV. Os resultados mostraram que 76,5% da população estudada eram do gênero masculino, com idade média de 61,71 (±12. 96), 29,4% dos indivíduos não fumavam e 29,4% pertenciam ao grupo dos que não bebiam. O DNA do HPV foi detectado em 47,1% dos casos de CECB. Em todas as 8 amostras positivas, foi identificado o HPV 16, 75% (6/8) dos tumores foram diagnosticados histologicamente como moderadamente diferenciados e 37,5% (3/8) estavam localizados no assoalho da boca. Nenhuma associação foi observada entre a infecção por HPV e a exposição ao tabaco ou ao álcool. O estudo encontrou uma prevalência consideravelmente alta de infecção por HPV 16 nas lesões de CECB (aproximadamente a metade), suportando a possibilidade de um possível papel do HPV na carcinogênese bucal.
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