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Modelo experimental de pesquisa do linfonodo sentinela no canal anal de cadela utilizando-se tecnécio e azul de metileno / Experimental model of Sentinel lymph node lookup in the anal canal of dog using technetium and methylene blue

Diógenes, Carolina Vannucci Vasconcellos Nogueira 28 April 2014 (has links)
DIÓGENES, C. V. V. N. Modelo experimental de pesquisa do linfonodo sentinela no canal anal de cadela utilizando-se tecnécio e azul de metileno. 2014. 80 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-03T12:28:05Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_cvvndiogenes.pdf: 1871130 bytes, checksum: 3cd647b0864a4fa0bdbd901e68b8d8c5 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-03T12:28:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_cvvndiogenes.pdf: 1871130 bytes, checksum: 3cd647b0864a4fa0bdbd901e68b8d8c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-03T12:28:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_cvvndiogenes.pdf: 1871130 bytes, checksum: 3cd647b0864a4fa0bdbd901e68b8d8c5 (MD5) Previous issue date: 2014-04-28 / The benefits of sentinel node identification in the treatment of cancer in various organs and locations are already well defined, but there is a lack of studies in relation to the anal canal cancer, especially in the absence of experimental models for this purpose. In this study we proposed a model for sentinel lymph node in the anal canal in dogs. We selected 13 mongrel dogs of the species Canis familiaris, females, with approximate weight of 10,9kg and age ranging from 12 to 24 months from the Zoonosis Control Center of the city of Fortaleza; divided into two groups (I and II) in accordance with the local injection of tracers in the anal canal. After general anesthesia, the group I bitches received the injection of 0.5 ml of 99m and 5 ml of methylene blue 1% in previous anal canal region and the dogs in group II received injection of the markers in the posterior region of the anal canal. 30 minutes after injection of the radiopharmaceutical, the inguinal regions were dissected in search of lymph nodes labeled with the vital dye or tracer through the radioactivity uptake by lymph node Gamma-Probe device. Later, the animal laparotomy was performed in search of lymph nodes marked in iliac and pararretais chains. All marked lymph nodes were removed and sent for histopathologic analysis. In total 34 lymph nodes were scored in both groups. The detection method with methylene blue 1% blushed 13.6 times more lymph nodes in the group I and 15.8 in group II, with low agreement by Kappa coefficient. The ROC curve comparing the two methods showed higher specificity Radiocolloid. Both methods found more lymph nodes in the right iliac chain both in group I and group II. Group II showed greater marking unilateral nodes by vital dye method with significance by one-tailed Fisher's exact test (p = 0.043), but the technetium not tended to show significant differences between the marking of unilateral or bilateral lymph nodes. Only one node, marked only with blue, was not confirmed as lymphoid tissue in histopathology. It is concluded that the sentinel lymph node detection method of anal canal in the bitch by methylene blue and technetium is feasible and has a high degree of accuracy. / Os benefícios da identificação do linfonodo sentinela no tratamento do câncer em vários órgãos e locais já estão bem definidos, porém há uma carência de estudos em relação ao câncer de canal anal, principalmente pela ausência de modelos experimentais com esse fim. Neste estudo propôs-se um modelo para pesquisa do linfonodo sentinela no canal anal em cães. Foram selecionados 13 cães mestiços da espécie Canis familiaris, fêmeas, com peso aproximado de 10,9kg e idade variando de 12 a 24 meses, provenientes do Centro de Controle de Zoonoses do Município de Fortaleza; distribuídas em dois grupos (I e II) de acordo com o local de injeção dos marcadores no canal anal. Após anestesia geral, as cadelas do grupo I receberam injeção de 0,5 ml de 99mTc e 5ml de azul de metileno 1% em região anterior do canal anal, e as cadelas do grupo II receberam injeção dos marcadores na região posterior do canal anal. Após 30 minutos da injeção do radiofármaco, as regiões inguinais foram dissecadas em busca de linfonodos marcados com o corante vital ou radiofármaco através da captação de radiatividade do linfonodo pelo aparelho Gamma-Probe. Posteriormente, foi realizada laparotomia do animal em busca de linfonodos marcados em cadeias ilíacas e pararretais. Todos os linfonodos marcados foram retirados e enviados para análise histopatológica. No total, foram marcados 34 linfonodos em ambos os grupos. O método de detecção com azul de metileno 1% corou 13,6 vezes mais linfonodos no grupo I e 15,8 mais linfonodos no grupo II, com baixa concordância pelo coeficiente de Kappa. A curva ROC comparando os dois métodos mostrou maior especificidade do radiocolóide. Ambos os métodos encontraram mais linfonodos em cadeia ilíaca direita tanto no grupo I como no grupo II. O grupo II mostrou maior marcação de linfonodos unilaterais pelo método de corante vital com significância pelo teste exato de Fischer unicaudal (p=0,043), mas o tecnécio não tendeu a mostrar diferença significante entre a marcação de linfonodos unilaterais ou bilaterais. Apenas um linfonodo, marcado apenas com azul, não foi confirmado como tecido linfoide na análise histopatológica. Conclui-se que o método de detecção do linfonodo sentinela de canal anal na cadela pelo azul de metileno e o tecnécio é factível e possui um alto grau de acurácia.
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Prevalência de alterações citológicas anais em pacientes portadoras do HIV

Chaves, Eunice Beatriz Martin January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Polimorfismo do gene TP53 no câncer de canal anal

Contu, Simone Santana January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Prevalência de alterações citológicas anais em pacientes portadoras do HIV

Chaves, Eunice Beatriz Martin January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Polimorfismo do gene TP53 no câncer de canal anal

Contu, Simone Santana January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Prevalência de alterações citológicas anais em pacientes portadoras do HIV

Chaves, Eunice Beatriz Martin January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Polimorfismo do gene TP53 no câncer de canal anal

Contu, Simone Santana January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Identificação de neoplasia intraepitelial anal em mulheres com neoplasia genital

Koppe, Daniela Cerqueira January 2010 (has links)
Introdução: A incidência de câncer anal vem aumentando nas últimas décadas principalmente em determinados grupos de risco como pacientes HIV positivos e homens homossexuais e bissexuais. A neoplasia intraepitelial anal (NIA) representa a lesão precursora do câncer anal e tem demonstrado clara associação com o papilomavírus humano (HPV) de alto risco. Mulheres com neoplasia intraepitelial ou carcinoma invasor genital parecem ter um risco aumentado para câncer anal. O objetivo deste estudo é determinar a prevalência de neoplasia intraepitelial anal neste grupo de mulheres. Métodos: Estudo transversal onde 106 mulheres imunocompetentes com diagnóstico histológico de neoplasia intraepitelial ou câncer genital e 74 pacientes sem neoplasia genital foram submetidas à anuscopia de alta resolução com biópsia de áreas alteradas. Resultados: A prevalência geral de NIA na amostra foi 6,6%. No grupo de mulheres com neoplasia genital foi 10,4% (IC 95%, 5,6 a 17,3%) e 1,4% (IC 95%, 0,07 a 6,5%) nas mulheres sem esta condição (p=0,016). A razão de prevalência encontrada foi 7,68 (IC 95%, 1,01 a 58,21) e a razão de chances foi 8,45 (IC 95%, 1,07 a 66,97). Conclusão: A prevalência de NIA foi maior em mulheres com neoplasia intraepitelial ou câncer invasor genital. / Background: In the last decade the incidence of anal cancer is increasing especially in high risk groups as those infected with the human immunodeficiency virus (HIV) and men who have sex with men (MSM). Anal intraepithelial neoplasia (AIN) is believed to be a precursor of anal cancer. It appears to be related to high-risk human papillomavirus (HPV). Women with genital intraepithelial neoplasia or cancer have shown to be at increased risk for anal cancer. The aim of this study is to determine the prevalence of anal intraepithelial neoplasia in this group of women. Methods: In a cross sectional study, 106 imunocompetent women with histopathological diagnosis of genital intraepithelial neoplasia or cancer and 74 women without gynecologic neoplasia underwent to high-resolution anoscopy with biopsy of visible lesions. Results: The overall prevalence of AIN was 6.6%. In women with genital neoplasia it was 10.4% (95% CI, 5.6 to 17.3%) and 1.4% (95% CI, 0.07 to 6.5%) in women without genital neoplasia (p=0.016). The prevalence ratio was 7.68 (95% CI, 1.01 to 58.21) and the odds ratio 8.45 (IC 95%, 1.07 a 66.97). Conclusion: The prevalence of AIN was higher in women with genital intraepithelial neoplasia or cancer.
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Identificação de neoplasia intraepitelial anal em mulheres com neoplasia genital

Koppe, Daniela Cerqueira January 2010 (has links)
Introdução: A incidência de câncer anal vem aumentando nas últimas décadas principalmente em determinados grupos de risco como pacientes HIV positivos e homens homossexuais e bissexuais. A neoplasia intraepitelial anal (NIA) representa a lesão precursora do câncer anal e tem demonstrado clara associação com o papilomavírus humano (HPV) de alto risco. Mulheres com neoplasia intraepitelial ou carcinoma invasor genital parecem ter um risco aumentado para câncer anal. O objetivo deste estudo é determinar a prevalência de neoplasia intraepitelial anal neste grupo de mulheres. Métodos: Estudo transversal onde 106 mulheres imunocompetentes com diagnóstico histológico de neoplasia intraepitelial ou câncer genital e 74 pacientes sem neoplasia genital foram submetidas à anuscopia de alta resolução com biópsia de áreas alteradas. Resultados: A prevalência geral de NIA na amostra foi 6,6%. No grupo de mulheres com neoplasia genital foi 10,4% (IC 95%, 5,6 a 17,3%) e 1,4% (IC 95%, 0,07 a 6,5%) nas mulheres sem esta condição (p=0,016). A razão de prevalência encontrada foi 7,68 (IC 95%, 1,01 a 58,21) e a razão de chances foi 8,45 (IC 95%, 1,07 a 66,97). Conclusão: A prevalência de NIA foi maior em mulheres com neoplasia intraepitelial ou câncer invasor genital. / Background: In the last decade the incidence of anal cancer is increasing especially in high risk groups as those infected with the human immunodeficiency virus (HIV) and men who have sex with men (MSM). Anal intraepithelial neoplasia (AIN) is believed to be a precursor of anal cancer. It appears to be related to high-risk human papillomavirus (HPV). Women with genital intraepithelial neoplasia or cancer have shown to be at increased risk for anal cancer. The aim of this study is to determine the prevalence of anal intraepithelial neoplasia in this group of women. Methods: In a cross sectional study, 106 imunocompetent women with histopathological diagnosis of genital intraepithelial neoplasia or cancer and 74 women without gynecologic neoplasia underwent to high-resolution anoscopy with biopsy of visible lesions. Results: The overall prevalence of AIN was 6.6%. In women with genital neoplasia it was 10.4% (95% CI, 5.6 to 17.3%) and 1.4% (95% CI, 0.07 to 6.5%) in women without genital neoplasia (p=0.016). The prevalence ratio was 7.68 (95% CI, 1.01 to 58.21) and the odds ratio 8.45 (IC 95%, 1.07 a 66.97). Conclusion: The prevalence of AIN was higher in women with genital intraepithelial neoplasia or cancer.
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Identificação de neoplasia intraepitelial anal em mulheres com neoplasia genital

Koppe, Daniela Cerqueira January 2010 (has links)
Introdução: A incidência de câncer anal vem aumentando nas últimas décadas principalmente em determinados grupos de risco como pacientes HIV positivos e homens homossexuais e bissexuais. A neoplasia intraepitelial anal (NIA) representa a lesão precursora do câncer anal e tem demonstrado clara associação com o papilomavírus humano (HPV) de alto risco. Mulheres com neoplasia intraepitelial ou carcinoma invasor genital parecem ter um risco aumentado para câncer anal. O objetivo deste estudo é determinar a prevalência de neoplasia intraepitelial anal neste grupo de mulheres. Métodos: Estudo transversal onde 106 mulheres imunocompetentes com diagnóstico histológico de neoplasia intraepitelial ou câncer genital e 74 pacientes sem neoplasia genital foram submetidas à anuscopia de alta resolução com biópsia de áreas alteradas. Resultados: A prevalência geral de NIA na amostra foi 6,6%. No grupo de mulheres com neoplasia genital foi 10,4% (IC 95%, 5,6 a 17,3%) e 1,4% (IC 95%, 0,07 a 6,5%) nas mulheres sem esta condição (p=0,016). A razão de prevalência encontrada foi 7,68 (IC 95%, 1,01 a 58,21) e a razão de chances foi 8,45 (IC 95%, 1,07 a 66,97). Conclusão: A prevalência de NIA foi maior em mulheres com neoplasia intraepitelial ou câncer invasor genital. / Background: In the last decade the incidence of anal cancer is increasing especially in high risk groups as those infected with the human immunodeficiency virus (HIV) and men who have sex with men (MSM). Anal intraepithelial neoplasia (AIN) is believed to be a precursor of anal cancer. It appears to be related to high-risk human papillomavirus (HPV). Women with genital intraepithelial neoplasia or cancer have shown to be at increased risk for anal cancer. The aim of this study is to determine the prevalence of anal intraepithelial neoplasia in this group of women. Methods: In a cross sectional study, 106 imunocompetent women with histopathological diagnosis of genital intraepithelial neoplasia or cancer and 74 women without gynecologic neoplasia underwent to high-resolution anoscopy with biopsy of visible lesions. Results: The overall prevalence of AIN was 6.6%. In women with genital neoplasia it was 10.4% (95% CI, 5.6 to 17.3%) and 1.4% (95% CI, 0.07 to 6.5%) in women without genital neoplasia (p=0.016). The prevalence ratio was 7.68 (95% CI, 1.01 to 58.21) and the odds ratio 8.45 (IC 95%, 1.07 a 66.97). Conclusion: The prevalence of AIN was higher in women with genital intraepithelial neoplasia or cancer.

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