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Análise da adaptação dos códons como uma ferramenta para predizer a abundância de uma proteína e sua correlação com o ruído na expressão gênica / Analysis of codon adaptation as a tool for predicting protein abundance and the correlation with the noise in gene expressionFerreira, Renata Carmona [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2007 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Howard Hughes Medical Institute (HHMI) / Os índices que medem adaptação dos códons são amplamente utilizados para
predizer o nível de expressão de um gene. Para verificar se: (i) o índice de adaptação
dos códons (CAI) pode ser utilizado para ordenar e caracterizar genes hipotéticos em
seqüências de genomas completos; (ii) a variação estocástica da expressão gênica
entre as células (ruído) pode ser utilizada como um marcador quantitativo para
diferenciar genes essenciais de não essenciais e (iii) qual a correlação existente entre
o ruído e o CAI, subdividiu-se esse trabalho em duas partes. Na primeira parte analisei
os índices de padrão de uso dos códons como preditores do nível de expressão de
genes hipotéticos da levedura Candida albicans. Foram selecionados 744 genes
hipotéticos que satisfazem três características simultaneamente sendo elas: (i) ORFs
maiores que 500bp; (ii) fases abertas de leitura sem sobreposição com outras ORFs e
(iii) ORFs com similaridade ≥ 60% com genes de Saccharomyces cerevisiae e
Schizosaccharomyces pombe. O padrão de uso dos códons para os genes hipotéticos
apresenta uma grande variedade nos diferentes genes selecionados, porém nota-se
uma tendência a um baixo e médio nível de expressão independente do índice
analisado. Os valores de CAI variam entre 0,044 e 0,540 com média de 0,170 (±
0,051). ORFs com baixo nível de expressão e potencialmente essenciais são ótimas
candidatas para serem alvos para drogas potenciais. Essas características são
importantes uma vez que um baixo nível de expressão implicaria numa menor
dosagem da droga, e o gene de ser potencialmente essencial uma vez que se deseja a
morte do fungo causando a infecção. Baseando-se nessas duas características
selecionou-se duas ORFs hipotéticas para estudo de função: CaYdr187c (CAI = 0,084)
e CaYlr339c (CAI = 0,088). A ORF CaYdr187c é uma possível proteína do envelope
celular, com ontologia de resposta imune; e apresenta tanto peptídeo sinal quanto
regiões transmembrana. De acordo com o RT-PCR esse gene é transcrito apenas na
fase de levedura do fungo. A ORF CaYlr339c é uma possível proteína relacionada com
a tradução, com ontologia de resposta imune; e não apresenta nem peptídeo sinal e
nem regiões transmembrana. De acordo com o RT-PCR esse gene é transcrito tanto
na fase de levedura quanto na de hifa do fungo. Na segunda parte, analisei a
distribuição do ruído transcricional e sua possível utilização como classificador para a
essencialidade dos genes. Para se estudar as distribuições estatísticas do ruído
temporal no sistema eucariótico modelo Saccharomyces cerevisiae, nós analisamos
dados de microarray correspondendo à um ciclo celular para 6.200 genes. Nós
descobrimos que o ruído temporal segue uma distribuição log-normal com invariância
de escala nos níveis genômico, cromossômico e sub-cromossômico. A correlação do
ruído temporal com o índice de adaptação dos códons sugere que pelo menos 70%
dos genes codificadores de proteínas são o centro de minimização de ruído do
genoma. Nós propusemos um modelo matemático da dinâmica da expressão de um
único gene, utilizando a teoria de operadores, o qual revela condições rígidas para a
variabilidade do ruído e uma estratégia possível para a minimização / otimização do
ruído em nível genômico. Nosso modelo e dados mostram que o ruído mínimo não
corresponde a genes obedecendo a uma dinâmica estritamente determinística. A
estratégia natural de minimização do ruído consiste em igualar o ruído (η) com a média
do valor absoluto da variação relativa do nível de expressão (α). Nós hipotetizamos
que o padrão do ruído temporal é uma propriedade emergente do genoma e mostra
como a dinâmica da expressão gênica pode estar relacionada com a organização
cromossômica. Os índices utilizados neste estudo foram validados como preditores do
nível de expressão, caso do CAI para a Candida albicans, e de essencialidade, caso
do ruído da expressão gênica. O índice de adaptação dos códons (CAI) é válido como
preditor do nível de ruído bem como da dinâmica da expressão gênica. / The indices that measure the codon adaptation are widely used for predicting
the expression level of a gene. To verify if: (i) the codon adaptation index (CAI) can be
used to characterize hypothetical genes in complete genomes; (ii) the variation of gene
expression within cells (noise) can be used as a quantitative marker for essentiality and
(iii) what’s the correlation between noise and CAI, this work is divided in two parts. In
first section we analyzed the indices that measure the codon adaptation as predictors
of the expression level in hypothetical genes in the yeast Candida albicans. We
selected 744 hypothetical ORFs that satisfied three characteristic: (i) ORFs longer than
500bp (bp); (ii) open reading frames not superposed with other ORFs and (iii) ORFs
with similarity ≥ 60% with Saccharomyces cerevisiae and Schizosaccharomyces
pombe genes. The codon usage for the hypothetical genes vary a lot between the
selected ORFs, regardless the index. The CAI vary between 0,044 and 0,540 with
average 0,170 (±0,051). ORFs with low expression level and that are possibly essential
are good candidates to be new drug targets. Based on this two characteristics we
selected two hypothetical ORFs for function studies: CaYdr187c (CAI=0,084) and
CaYlr339c (CAI=0,088). The ORF CaYdr187c is a possible cell envelope protein, with
gene ontology of immune response, and prediction of both signal peptide and
transmembrane regions. Based on the RT-PCR this gene is expressed only in the yeast
fase. The ORF CaYlr339c is a possible protein involved in translation, with gene
ontology of immune response, and no prediction of both signal peptide and
transmembrane regions. Based on the RT-PCR this gene is expressed both in the
yeast and hypha fases. In the second section, I analyzed the transcription noise and its
possible use as a classifier of gene essentiality. The analysis of transcriptional temporal
noise could be an interesting means to study gene expression dynamics and
stochasticity in eukaryotes. To study the statistical distributions of temporal noise in the
eukaryotic model system Saccharomyces cerevisiae, we analyzed microarray data
corresponding to one cell cycle for 6,200 genes. We found that the temporal noise
follows a lognormal distribution with scale invariance at the genome, chromosomal and
sub-chromosomal levels. Correlation of temporal noise with the codon adaptation index
suggests that at least 70% of all protein-coding genes are a noise minimization core of
the genome. Accordingly, a mathematical model of individual gene expression
dynamics was proposed, using an operator theoretical approach, which reveals strict
conditions for noise variability and a possible global noise minimization/optimization
strategy at the genome level. Our model and data show that minimal noise does not
correspond to genes obeying a strictly deterministic dynamics. The natural strategy of
minimization consists in equating the mean of the absolute value of the relative
variation of the expression level (α) with noise (η). We hypothesize that the temporal
noise pattern is an emergent property of the genome and shows how the dynamics of
gene expression could be related to chromosomal organization. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Polimorfismo do gene TP53 no câncer de canal analContu, Simone Santana January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Polimorfismo do gene TP53 no câncer de canal analContu, Simone Santana January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Polimorfismo do gene TP53 no câncer de canal analContu, Simone Santana January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Evolução genômica e da ilha de alta patogenicidade de YersiniaSuzy Aguiar de Freitas, Nara 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / A evolução dos mecanismos de virulência bacteriana está diretamente
relacionada com a aquisição dos elementos transponíveis. A compreensão
desses fenômenos teve grande avanço com a produção de sequências
completas de genomas. Atualmente, sete sequências completas de cepas de
Yersinia pestis são conhecidas. Nossas análises dessas sequências revelaram
novos aspectos sobre a evolução da ilha de alta patogenicidade (HPI), onde
estão as sequências que codificam o sideróforo yersiniabactina (Ybt). As
evidências de ciclos adaptativos, mesmo na ausência de genomas
intermediários, proporcionaram informações de que a HPI das yersínias foi
herdada monofileticamente, podendo a Vibrionaceae ser sua família ancestral.
A metodologia foi baseada nas análises das sequências vizinhas às HPIs,
assinaturas seletivas dos genes do operon ybt e seus homólogos e frequências
do uso de códons dos genomas hospedeiros, que revelaram novos aspectos da
evolução desta ilha genômica. Os padrões e as diferenças de conteúdos de GC
e das substituições sinônimas e não sinônimas indicam que os genes ybt e
seus genomas hospedeiros passaram por diferentes pressões seletivas. Assim,
grupos ancestrais diferentes encontraram formas distintas de preservar suas
HPIs. Observamos que as sequências vizinhas das HPIs são reguladas por
quorum sensing, indicando uma rede geral de regulação que envolve os genes
ybt. A análise da organização cromossômica das sete cepas representativas de
diferentes regiões do mundo revelou também uma dinâmica de rearranjos que
poderia justificar o reconhecimento de novas variantes de Y. pestis até
recentemente considerada uma espécie muito homogênea
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ANÁLISE DO POLIMORFISMO DO GENE P53 EM PACIENTES COM CLÍNICA DE ENDOMETRIOSE ASSOCIADO À INFERTILIDADERibeiro Júnior, Circoncisto Laurentino 13 March 2009 (has links)
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CIRCONCISTO LAURENTINO RIBEIRO JUNIOR.pdf: 2083186 bytes, checksum: bfcfede933b252abac1e5de63aa561f2 (MD5)
Previous issue date: 2009-03-13 / Endometriosis it is considered as the presence of ectopic endometrial tissue, with similar
histology and function to the endometrium usually located. However, the explanation for
the implantation of the endometrial tissue in certain women is still unknown. The
determination of the degree of compromising of the endometriosis is based on a system of
points proposed by American Fertility Society finds of the laparoscopy. Endometriosis is a
disease that occurs mainly in women in reproductive age. The disease can be related with
infertility in 30% to 40% of the cases. The possible mechanisms as the endometriosis as
cause of the infertility are: (a) interference with the sexual function (dyspareunia, reduction
of the frequency of sexual intercourse). (b) Interference with the ovulation: (anovulation;
deficient luteal phase and luteinization phase. The aim of this study was to determine the
frequency of p53 polymorphism codon 72, in two groups of patients with endometriosis
and other symptoms of the disease. The study included 38 peripheral blood samples from
women submitted to videolaparoscopy that confirmed endometriosis. The patients were
divided into two groups of 19 women each, one with infertility and the other not. The
polymorphism was evaluated by PCR. The data were submitted to statistical analysis using
the chi-square and odds ratio tests. Of the patients who only had pain and/or bleeding
without infertility, 09 (47.3%) were arginine homozygous and 10 (52.6%) were proline
homozygote or heterozygote. Of those who presented with infertility associated with pain
and/or bleeding, 12 (100%) were proline homozygous or heterozygous, and in those with
only complaint of infertility, 05 (71.4%) were arginine homozygous and 02 (28.6%)
proline homozygous or heterozygous). In correlating pain intensity, 04 (23.5%) women
with the proline allele (homozygous or heterozygous) reported slight or moderate pain and
20 (95.5%) intense pain. All these differences were statistically significant (p= 0.003). In
relating pain intensity to laparoscopic classification, the following was found: 08 (50%)
patients who showed slight or moderate pain had a classification I or II and 08 (50%) III or
IV. Of those with intense pelvic pain, 08 (36.4%) were included in classification I or II and
14 (63.6%) in III or IV. The proline allele (homozygous or heterozygous) is linked more to
patients with infertility and with a more severe clinical picture. / A endometriose é conceituada como a presença de tecido endometrial ectópico, com
histologia e função semelhante ao endométrio normalmente situado. No entanto, a
explicação para a implantação do tecido endometrial em determinadas mulheres ainda é
desconhecida. O grau do comprometimento da endometriose baseia-se num sistema de
pontos proposta pela American Fertility Society (1978), hoje denominada American
Society for Reproductive Medicine com base nos achados de laparoscópica. A intenção
deste estudo foi determinar a freqüência do polimorfismo do p53, códon 72, em dois
grupos de pacientes com endometriose e outros sintomas da doença. O estudo incluiu 38
amostras de sangue periférico de mulheres submetidas à videolaparoscopia com
diagnóstico confirmado de endometriose. As pacientes foram divididas em dois grupos de
19 mulheres cada, um com infertilidade e o outro não. O polimorfismo foi avaliado por
PCR. Os dados foram submetidos a análise estatística sendo usado o teste de qui-quadrado
e Odds Ratio. Dos pacientes que só tiveram dor e/ou sangramento sem infertilidade,
09(47,3 %) eram arginina homozigoto e 10(52,6%) eram prolina homozigoto ou
heterozigoto. Das pacientes que apresentaram infertilidade associado à dor e/ou
sangramento 12(100%) era prolina homozigoto ou heterozigoto. Das pacientes que
queixavam apenas de infertilidade, 05 (71,4%) eram arginina homozigoto e 02 (28,6%)
prolina homozigoto ou heterozigoto. Correlacionando intensidade da dor, 04(23,5%) com
alelo prolina (homozigoto ou heterozigoto) informaram dor leve e/ou moderada e
20(95,5%) dor intensas. Todas essas diferenças foram estatisticamente significativas
(p=0,003). Em intensidade da dor relacionado com a classificação laparoscópica foi
encontrado o seguinte: 08(50%) pacientes que tiveram dor leve e/ou moderada tiveram
classificação I ou II e 08(36,4%) foram incluídos na classificação III ou IV. Das pacientes
com dor intensa, 08(36,4%) foram incluídas na classificação I ou II e 14 (63,6%) em III ou
IV. Conclui-se que a presença do alelo prolina (homozigoto ou heterozigoto) está mais
relacionado com pacientes com endometriose e com quadro clínico mais severo da doença.
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Estudo do polimorfismo no códon 72 do gene TP53 na Leucemia Mielóide Crônica e associação com possível resposta ao tratamento com imatinibe / Study codon 72 polymorphism gene TP53 in chronic myeloid leukemia and association with possible response to imatinib therapySantos, Jeany Camelo 27 March 2013 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-10-14T20:46:44Z
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Previous issue date: 2013-03-27 / The CML is a expansion clonal of cells progenitors hematopoietics and is associated to
an specific genetic lesion, known as the Philadelphia chromosome, product of the
reciprocal translocation t(9, 22)(q34, q11) that causes the oncogene BCR-ABL. The TP53
is a tumor suppressor gene located on the chromossome 17p13.1 coding for
phosphoprotein TP53. The polymorphism arises from the exchange of G for C at codon 72,
resulting the genotypes Arg/Arg, Arg/Pro and Pro/Pro. This study aims to determine the
allelic and genotypic frequencies of TP53 polymorphism at codon 72 in CML patients and
to correlate with the response to imatinib therapy. The work had the participation of 85
CML patients treated at the Clinic of Hematology, at Hospital das Clínicas – UFG in
Goiânia city, state of Goiás for the diagnosis and control of disease. To investigate the
allelic and genotypic frequencies, DNA samples were isolated from peripheral blood for
analysis of PCR reactions. For genotyping, forward and reverse primers were used for each
variant allelic. The study had the participation of 85 CML patients, which 69 were in
chronic phase, eight in accelerated phase and only one in blast crisis. The mean age was 51
years and eight months. The frequency of genotypes Pro/Pro, Arg/Pro and Arg/Arg was
11% (4/35) 43% (15/35) 46% (16/35) for patients resistant to imatinib treatment (group
case) and 16% (8/50) 62% (31/50) and 22% (11/30) for patients with response to imatinib
(control group), respectively. The population in this study is in Hardy-Weinberg
Equilibrium (x2 = 1, 12, P> 0, 05). Regarding age, gender, disease stage, and score Sokal
not observed an association of the disease with the response or resistance to treatment (P=
0,36; P = 0.82, P = 0.47 and P = 0.72), respectively. When we evaluated the genotypes
with respect to the Score Sokal (High x Intermediate/Low), it was observed that Pro/Pro
genotype was significantly lower in the high Sokal Score group than Intermediate/low (P =
0.017, OR = 8, 19). For criterion, age over 40 years old at diagnosis, by analyzing the
Fisher’s test, we found that patients carrying the Arg/Arg genotype are four times more
susceptible to produce any resistance to imatinib therapy. When we evaluated the variables
age, gender, disease phase, genotype and Sokal Score in logistic regression showed that
only the variable genotype was significant (P = 0.0159). Our results are not according to
the previous studies, in which suggest that the Pro/Pro genotype and the Pro allele can
check risk of developing disease or resistance to imatinib treatment. Our findings suggest
that patients carrying the Arg/Pro and Pro/Pro genotypes responded well to treatment and
that the Pro/Pro genotype represented an indicator for a good prognosis. Genotype Arg/Arg
represented a risk factor in genetic susceptibility in CML’s pathogenesis, contributing for a
worse outcome. / A LMC caracteriza-se por uma expansão clonal de células progenitoras
hematopoiética e está associada a uma alteração citogenética, conhecida como o
cromossomo Philadelphia (Ph+), produto de uma translocação recíproca t(9q34;22q11),
gerando a proteína híbrida BCR-ABL. O gene TP53 é um gene supressor tumoral está
localizado no braço curto do cromossomo 17 (17p13.1) que codifica uma proteína
fosfonuclear a TP53. O polimorfismo desse gene, envolve uma troca de uma única base
guanina (G) por uma citosina (C) no códon 72, originando os genótipos Arg/Arg, Arg/Pro
e Pro/Pro. Este trabalho tem como objetivo determinar as frequências alélicas e genotípicas
do polimorfismo de TP53 no códon 72 em pacientes com LMC e correlacionar com a
resposta ao tratamento com imatinibe. O trabalho contou com a participação de 85
pacientes com LMC atendidos no serviço do Ambulatório de Hematologia do HC
(Hospital das Clínicas) da UFG, na cidade de Goiânia, Goiás, para o diagnóstico e controle
da doença. A idade, o sexo, a fase da doença, o Índice Sokal e resposta e resistência ao
tratamento, foram levados em consideração. Para investigar as frequências alélicas e
genotípicas, amostras de DNA foram isoladas do sangue periférico para posterior análise
em reações de PCR. Para a amplificação das regiões de interesse, primers específicos
forward e reverse foram utilizados. Dos 85 pacientes portadores de LMC, 69 pacientes
estavam na fase crônica, oito na fase acelerada e um na crise blástica. A média de idade foi
de 51 anos e oito meses. A frequência dos genótipos Pro/Pro, Arg/Pro e Arg/Arg foi 11%
(4/35), 43% (15/35) e 46% (16/35) para pacientes com resistência ao tratamento com
imatinibe (grupo caso) e 16% (8/50), 62% (31/50) e 22% (11/30) para pacientes com
resposta ao tratamento (grupo controle), respectivamente. A população do presente estudo
está em Equilíbrio de Hardy Weinberg (x2 = 1, 12; P > 0, 05). Quanto à idade, sexo, fase da
doença e índice Sokal não se observou associação com a resposta e resistência ao
tratamento (P= 0,36; P= 0,82; P=0,47 e P=0,72), respectivamente. Quando avaliou-se os
genótipos com relação ao Índice Sokal (Alto x Intermediário/baixo), observou-se que
Pro/Pro, foi significativamente menor no grupo com Índice Sokal alto (P=0,017;
OR=8,19). Para o critério idade acima de 40 anos no diagnóstico da doença, através da
análise do Teste de Fisher, observou-se que pacientes homozigotos para o genótipo
Arg/Arg são quatro vezes mais susceptíveis a apresentar algum tipo de resistência ao
tratamento com imatinibe. Quando avaliou-se as variáveis: idade, sexo, fase da doença,
genótipos e Índice Sokal na regressão logística, observou-se que somente a variável
genótipo foi significativa (P= 0,0159). Nossos resultados divergem dos dados apresentados
pela literatura sobre a LMC, que sugerem que o genótipo Pro/Pro ou alelo Pro, pode
conferir risco de desenvolver a doença ou resistência ao tratamento com imatinibe. Nossos
achados sugerem que pacientes Arg/Pro e Pro/Pro, responderam bem ao tratamento e que o
genótipo Pro/Pro, representou um indicador para um bom prognóstico. O genótipo
Arg/Arg representou um fator de risco na susceptibilidade genética à patogênese da LMC,
contribuindo para um pior prognóstico da doença.
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Avaliação da resposta vasodilatadora em crianças obesas portadoras de polimorfismo dos receptores beta 2-adrenérgico / Evaluation the muscle vasodilatory responses in obese children with beta 2-adrenoceptorSilva, Alexandre Galvão da 28 August 2007 (has links)
A obesidade é um dos maiores fatores de risco para o desenvolvimento de comprometimentos cardiovasculares. Essas alterações também são encontradas em crianças. Recentemente, estudos citam prejuízos cardiovasculares em crianças obesas. Estudos prévios in vitro e in vivo, sugeriram que alguns polimorfismos para o receptor beta 2-adrenérgico podem afetar de forma distinta as respostas à estimulação adrenérgica, levando a diferentes modulações cardiovasculares e metabólicas. No presente estudo, nós avaliamos a pressão arterial média, fluxo sangüíneo muscular e condutância vascular em resposta a estresse mental e exercício em crianças obesas homozigotas para Arg16 e Gln27 (Arg16/Gln27), Gly16 e Gln27 (Gly16/Gln27), e Gly16 e Glu27 (Gly16/Glu27) no receptor beta 2-adrenérgico. Inicialmente, foram pré-selecionadas 110 crianças obesas voluntárias do Ambulatório de Endocrinologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Essas crianças foram genotipadas para os alelos Arg 16, Gly16, Glu27 e Gln27 do beta 2-adrenoreceptor. No estudo, foram detectadas 40 crianças obesas em homozigoze para os alelos 16 e 27 do receptor beta 2-adrenérgico. Vinte e três eram homozigotas para Arg16/Gln27, 7 para Gly16/Gln27 e 10 para Gly16/Glu27. Quando os três grupos foram comparados em condições basais, não houve diferenças nas variáveis antropométricas (idade, peso, IMC e Z-score), nos parâmetros metabólicos (glicemia, colesterol total, LDL - colesterol, HDL - colesterol, triglicérides, leptina, insulina, área de glicose e insulina e HOMA - IR) e nas variáveis hemodinâmicas (freqüência cardíaca, pressão arterial, fluxo sangüíneo muscular e condutância vascular). Durante o exercício, a resposta vasodilatadora foi maior nas crianças obesas homozigotas para Gly16 e Glu27 quando comparada às crianças obesas homozigotas para Gly16 e Gln27 e Arg16 e Gln27. Da mesma maneira, a resposta vasodilatadora ao estresse mental, foi maior nas crianças obesas homozigotas para Gly16 e Glu27 quando comparadas às crianças dos outros dois grupos. Pelos resultados, concluímos que a presença de homozigoze para Gly16 e Glu27 do receptor beta 2-adrenérgico favorece a melhor resposta vasodilatadora durante manobras fisiológicas. É razoável pensar que estas crianças estarão mais protegidas contra injúrias cardiovasculares. / Obesity is one major risk factor for development of vascular disorders. These alterations are also found in children, since recent studies reported vascular disorders in childhood obesity. Previous studies in vivo and in vitro, suggested that these variants of beta 2-adrenoceptors (ADRB2) may differently affect functional responses to adrenergic stimulation, leading to distinct modulations on cardiovascular and metabolic phenotypes. In the present investigation we report the mean blood pressure, forearm blood flow and forearm vascular conductance response during mental stress and exercise in obesity children who were homozygous for Arg16 and Gln27 (Arg16/Gln27), Gly16 and Gln27 (Gly16/Gln27), and Gly16 and Glu27 (Gly16/Glu27) of the beta 2-adrenoceptors. Initially, we screened one hundred and ten pre-selected obese children volunteers, from the Clinical Endocrinology Ambulatory Clinic of University of São Paulo. These children were genotyped for the Arg16, Gly16, Gln27, and Glu27 beta 2-adrenoceptor alleles. Forty subjects who were homozygous for the alleles 16 and 27 were involved in the study. Twentythree were homozygous for Arg16/Gln27, 7 for Gly16/Gln27, and 10 for Gly16/Glu27. When the three groups were compared, in basal conditions, there were no difference in terms of anthropometry (age, weight, height, BMI, Z-score), metabolic variables (glucose, cholesterol, LDL-cholesterol, HDLcholesterol, triglycerides, leptin, insulin, glucose area, insulin area and HOMA-IR) and hemodynamics variables (heart rate, blood pressure, forearm blood flow and forearm vascular conductance). During exercise, vasodilatory responsiveness was greater in obese children homozygous for Gly16 and Glu27 than in obese children homozygous for Gly 16 and Gln 27, and Arg 16 and Gln 27. Similarly, during mental stress vasodilatory responsiveness was greater in obese children homozygous for Gly 16 and Glu 27, than in obese children for Gly 16 and Gln 27, and Arg 16 and Gln 27. In conclusion, our results obtained in the obese children support the view that the homozygous for Gly16/Glu27 of the beta 2-adrenoceptor favors the greater vasodilatory response during physiological maneuvers; it is reasonable to think that they will be more protected against cardiovascular disorders.
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Avaliação da resposta vasodilatadora em crianças obesas portadoras de polimorfismo dos receptores beta 2-adrenérgico / Evaluation the muscle vasodilatory responses in obese children with beta 2-adrenoceptorAlexandre Galvão da Silva 28 August 2007 (has links)
A obesidade é um dos maiores fatores de risco para o desenvolvimento de comprometimentos cardiovasculares. Essas alterações também são encontradas em crianças. Recentemente, estudos citam prejuízos cardiovasculares em crianças obesas. Estudos prévios in vitro e in vivo, sugeriram que alguns polimorfismos para o receptor beta 2-adrenérgico podem afetar de forma distinta as respostas à estimulação adrenérgica, levando a diferentes modulações cardiovasculares e metabólicas. No presente estudo, nós avaliamos a pressão arterial média, fluxo sangüíneo muscular e condutância vascular em resposta a estresse mental e exercício em crianças obesas homozigotas para Arg16 e Gln27 (Arg16/Gln27), Gly16 e Gln27 (Gly16/Gln27), e Gly16 e Glu27 (Gly16/Glu27) no receptor beta 2-adrenérgico. Inicialmente, foram pré-selecionadas 110 crianças obesas voluntárias do Ambulatório de Endocrinologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Essas crianças foram genotipadas para os alelos Arg 16, Gly16, Glu27 e Gln27 do beta 2-adrenoreceptor. No estudo, foram detectadas 40 crianças obesas em homozigoze para os alelos 16 e 27 do receptor beta 2-adrenérgico. Vinte e três eram homozigotas para Arg16/Gln27, 7 para Gly16/Gln27 e 10 para Gly16/Glu27. Quando os três grupos foram comparados em condições basais, não houve diferenças nas variáveis antropométricas (idade, peso, IMC e Z-score), nos parâmetros metabólicos (glicemia, colesterol total, LDL - colesterol, HDL - colesterol, triglicérides, leptina, insulina, área de glicose e insulina e HOMA - IR) e nas variáveis hemodinâmicas (freqüência cardíaca, pressão arterial, fluxo sangüíneo muscular e condutância vascular). Durante o exercício, a resposta vasodilatadora foi maior nas crianças obesas homozigotas para Gly16 e Glu27 quando comparada às crianças obesas homozigotas para Gly16 e Gln27 e Arg16 e Gln27. Da mesma maneira, a resposta vasodilatadora ao estresse mental, foi maior nas crianças obesas homozigotas para Gly16 e Glu27 quando comparadas às crianças dos outros dois grupos. Pelos resultados, concluímos que a presença de homozigoze para Gly16 e Glu27 do receptor beta 2-adrenérgico favorece a melhor resposta vasodilatadora durante manobras fisiológicas. É razoável pensar que estas crianças estarão mais protegidas contra injúrias cardiovasculares. / Obesity is one major risk factor for development of vascular disorders. These alterations are also found in children, since recent studies reported vascular disorders in childhood obesity. Previous studies in vivo and in vitro, suggested that these variants of beta 2-adrenoceptors (ADRB2) may differently affect functional responses to adrenergic stimulation, leading to distinct modulations on cardiovascular and metabolic phenotypes. In the present investigation we report the mean blood pressure, forearm blood flow and forearm vascular conductance response during mental stress and exercise in obesity children who were homozygous for Arg16 and Gln27 (Arg16/Gln27), Gly16 and Gln27 (Gly16/Gln27), and Gly16 and Glu27 (Gly16/Glu27) of the beta 2-adrenoceptors. Initially, we screened one hundred and ten pre-selected obese children volunteers, from the Clinical Endocrinology Ambulatory Clinic of University of São Paulo. These children were genotyped for the Arg16, Gly16, Gln27, and Glu27 beta 2-adrenoceptor alleles. Forty subjects who were homozygous for the alleles 16 and 27 were involved in the study. Twentythree were homozygous for Arg16/Gln27, 7 for Gly16/Gln27, and 10 for Gly16/Glu27. When the three groups were compared, in basal conditions, there were no difference in terms of anthropometry (age, weight, height, BMI, Z-score), metabolic variables (glucose, cholesterol, LDL-cholesterol, HDLcholesterol, triglycerides, leptin, insulin, glucose area, insulin area and HOMA-IR) and hemodynamics variables (heart rate, blood pressure, forearm blood flow and forearm vascular conductance). During exercise, vasodilatory responsiveness was greater in obese children homozygous for Gly16 and Glu27 than in obese children homozygous for Gly 16 and Gln 27, and Arg 16 and Gln 27. Similarly, during mental stress vasodilatory responsiveness was greater in obese children homozygous for Gly 16 and Glu 27, than in obese children for Gly 16 and Gln 27, and Arg 16 and Gln 27. In conclusion, our results obtained in the obese children support the view that the homozygous for Gly16/Glu27 of the beta 2-adrenoceptor favors the greater vasodilatory response during physiological maneuvers; it is reasonable to think that they will be more protected against cardiovascular disorders.
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Polimorfismo do códon 72 do gene p53 e risco de infecções persistentes por papiloma vírus humano (HPV) e neoplasia do colo uterino / Polymorphism of codon 72 of the p53 gene and risk of persistent human papillomavirus (HPV) infections and cervical neoplasiaRabachini, Tatiana 20 December 2002 (has links)
Nos últimos anos, inúmeros estudos epidemiológicos evidenciaram a forte associação entre o carcinoma do colo uterino e a infecção por papilomavírus humano (HPV). Esta associação deriva do reconhecimento de que estes vírus codificam oncoproteínas, dentre as quais E6 e E7, que apresentam propriedades transformantes. O produto do gene E7 se liga ao produto do gene retinoblastoma que perde a sua função de regular negativamente o ciclo celular. O produto do gene E6 se liga ao produto do gene supressor de tumor p53 levando a sua degradação pela via de proteólise dependente de ubiquitina. O gene p53 é um supressor tumoral com função de regulação do ciclo celular que apresenta vários polimorfismos distintos em diversos grupos étnicos e tem sido amplamente estudado tanto em tecidos normais quanto em tecidos tumorais. O polimorfismo do códon 72 do gene i>p53 é o mais estudado e pode apresentar três alelos diferentes na população. Um alelo codifica arginina (Arg), um codifica prolina (Pro) e outro, raramente encontrado, codifica cisteína (Cys). Em 1993 foi iniciado um estudo epidemiológico da história natural da infecção por HPV e neoplasia da cérvice uterina em uma população feminina de baixa renda em São Paulo (Brasil), uma das áreas de maior risco em todo o mundo. O estudo focaliza a infecção persistente por tipos oncogênicos de HPV como evento precursor que leva à carcinogênese do colo do útero e visa entender os atributos da história natural da infecção viral e das doenças associadas ao colo uterino. Um dos objetivos deste estudo é avaliar se o polimorfismo do códon 72 do gene p53 pode, ou não, ser utilizado como marcador de predisposição ao câncer do colo do útero uma vez que um estudo inicial relatou que pacientes portando o genótipo p53Arg homozigoto seriam 7 vezes mais susceptíveis ao desenvolvimento de neoplasia da cérvice uterina que pacientes contendo o genótipo p53Pro e heterozigoto p53Pro/ Arg. Contudo, vários estudos posteriores contradizem e corroboram esses achados. O presente projeto teve como objetivos, portanto, verificar se o polimorfismo do códon 72 do gene p53 poderia estar associado a infecções persistentes por HPV e ao risco de neoplasia do colo do útero, além de comparar metodologias de detecção utilizadas por outros estudos, visando esclarecer se os motivos que levam à discordância dos resultados podem ser atribuídos a ocorrência de erros classificatórios metodológicos. Ao todo, sete metodologias de detecção foram comparadas. Apenas uma delas, PCR alelo-específica, apresentou resultado discordante das demais utilizadas. Coincidentemente, essa metodologia foi amplamente utilizada por muitos estudos que encontraram associações tanto positivas quanto negativas. Isso poderia nos dar indícios de que os erros classificatórios dependentes de metodologia poderiam influenciar os resultados de correlação entre o polimorfismo do códon 72 e o risco de neoplasia do colo do útero. As correlações observadas por este trabalho entre este polimorfismo do códon 72 e o risco de neoplasia do colo uterino não mostraram associação deste polimorfismo com o risco de infecções persistentes por HPV e as lesões precursoras do carcinoma do colo uterino. / In recent years, a number of epidemiological studies have pointed toward a strong association between cervical cancer and infection by Human Papillomavirus (HPV). This association derives from the discovery that these viruses code for oncoproteins, among them E6 and E7 that have transforming properties. The E7 gene product associates with the retinoblastoma gene product, causing the latter to lose its function as a negative regulator of the cell cycle. The E6 gene product interacts with the tumor suppressor p53 gene product, resulting in its degradation via ubiquitin dependent proteolysis. The p53 gene is a tumor suppressor that funcions in the regulation of the cell cycle. It presents a number of distinct polymorfisms in diverse ethnic groups, and has been widely studied, both in normal and tumor tissues. The polymorfism of codon 72 is the most studied, and may present three different alleles in the population. One allele codes for arginine (Arg), another codes for proline (Pro), and a third, rarely found, codes for cystein (Cys). In 1993 an epidemilogical study of the natural history of infection by HPV and its possible association with cervical neoplasia was initiated in a population of low income females in São Paulo, Brazil, one of the areas of greatest risk in the world. The study focuses on persistent infection by oncogenic types of HPV as a precursor to carcinogenesis of the cervix, and seeks to understand the attributes of the natural history of viral infection and of illnesses associated with the cervix. One of the objectives of the study is to evaluate if the polymorfisms of codon 72 of p53 can or not be used as a marker of predisposition to cervical cancer, given the finding in the initial study that patients who were homozygous for the p53Arg genotype were 7 times more susceptible to developing cervical neoplasias than those patients who were homozygous for p53Pro, or heterozygous p53 Pro/ Arg. Previous studies have been realized both supporting and disputing these findings. The current study had two main objectives: to verify if the polymorfism of p53 codon 72 could be associated with persistent infections of HPV and the risk of cervical neoplasia, as well as to compare methods of detection used by other studies, in an attempt to clarify if the discording results of past studies could be due to methodological classification errors. Seven detection methods were compared. Only one of these, allele specific PCR, presented discording results from the rest. Coincidentally, this method was widely used in a number of studies which found both positive and negative associations. This might indicate that the method-dependent classification errors could influence the results of correlation between codon 72 polymorphism and the risk of cervical neoplasia. The correlations observed by this study did not demonstrate an association between codon 72 polymorphism and the risk of persistent HPV infection and precursor lesions of cervical cancer.
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