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Modulação do sistema glutamatérgico por cisplatina em células de glioma humano e astrócitos corticais de ratos

Oliveira, Karen Andrinéia de January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-graduação em Neurociências, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:24:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318594.pdf: 909603 bytes, checksum: 713a5419f8bb7c88d829bffcdedc6318 (MD5) Previous issue date: 2013 / Gliomas malignos constituem um grupo heterogêneo de tumores, com origem em precursores astrocíticos, abrangendo cerca de 70% de todos os tumores do Sistema Nervoso Central (SNC). Mesmos havendo diversos estudos relacionados e tratamentos, os prognósticos dos pacientes acometidos por esses tumores permanecem ruins. Dentre os tratamentos utilizados o quimioterápico cisplatina (CDDP) é um agente alquilante com atividade antineoplásica. Apesar do amplo espectro de atividade no tratamento de câncer, muitos mecanismos de resistência a essa droga já foram relatados. Gliomas exibem diversos mecanismos de resistência à quimioterapia, além disso, apresentam uma importante alteração no sistema glutamatérgico própria de seu desenvolvimento, que confere resistência, auxiliando na invasibilidade e agressividade tumoral. Assim, objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da CDDP sobre o sistema glutamatérgico e mecanismos de resistência em células de glioma humano A172, bem como em culturas primárias de astrócitos corticais de ratos neonatos. CDDP nas concentrações entre 500 e 1000 µM apresenta efeito citotóxico em células de glioma humano. No entanto, astrócitos corticais primários foram mais sensíveis à exposição a CDDP, aprensentando diminuição da viabilidade em menores concentrações (50 e 100 µM). CDDP 100 µM diminuiu a captação de glutamato tanto em células de glioma A172 quanto em astrócitos corticais, entretanto a CDDP 50 µM apresentou esse efeito apenas nas células de glioma A172. CDDP (50 e 100 µM) aumentou a liberação de glutamato tanto na linhagem de glioma humano quanto nos astrócitos corticais. Em se tratando de transportadores de glutamato, foram observados os níveis de expressão do EAAT-2 em células A172 tratadas com CDDP, sendo que as concentrações que alteraram o transporte não modificaram os níveis de expressão desse transportador. A implicação do trocador cistina-glutamato (sistema Xc-) no aumento da liberação de glutamato em gliomas já é bem descrita, entretanto CDDP (50 e 100 µM) não alterou seus níveis de expressão em células de glioma. CDDP não foi modificou os níveis totais de glutationa, entretanto o inibidor do sistema Xc- (sulfassalazina) causou evidente diminuição desses níveis, demonstrando a implicação da atividade do sistema Xc- nas defesas antioxidantes de células de glioma. A inibição do sistema Xc- preveniu o aumento da liberação de glutamato causado pela CDDP. E o tratamento concomitante com CDDP e sulfassalazina não alterou a viabilidade em células de glioma, sugerindo que a resistência à CDDP apresentada por estas células nas concentrações testadas, ocorre por um mecanismo diferente que a produção de glutationa. Esses resultados apontam que a CDDP pode aumentar o potencial invasivo e agressivo de células de glioma humano A172, elevando níveis extracelulares de glutamato através da modulação da atividade de transportadores glutamatérgicos.
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Avaliação do potencial antinociceptivo e anti-inflamatório do ácido rosmarínico

Santos, Ubirajara Duarte dos January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:21:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 325556.pdf: 2625649 bytes, checksum: f2f4dfc77992904c0fb61b9c66369fb2 (MD5) Previous issue date: 2013 / O ácido rosmarínico (AR) é um polifenol derivado do ácido caféico e do ácido 3,4-dihidroxifenilacético encontrado em várias plantas como, por exemplo, a melissa (Melissa officinalis), o alecrim (Rosmarinus officinalis), a sálvia (Salvia officinalis) e possui potencial para a fabricação de um fitoterápico, tendo em vista seus efeitos farmacológicos observados em diversos estudos in vivo e in vitro. O objetivo deste estudo foi de verificar o efeito do AR na dor aguda e crônica de origem inflamatória e neuropática, respectivamente, além de investigar os mecanismos de ação envolvidos neste efeito. O AR administrado via intragástrica, (i.g.) promoveu redução significativa da nocicepção aguda induzida pelo ácido acético, glutamato e formalina(na segunda fase do teste da formalina) em camundongos. O efeito antinociceptivo do AR envolve o sistema serotoninérgico, uma vez que sua ação foi revertida pelo PCPA (p-clorofenilalanina, inibidor da síntese de 5-HT), mas não o sistema opióide e noradrenérgico tendo em vista que seu efeito antinociceptivo não foi alterado pela naloxona (antagonista não seletivo de receptores opióides) e o AMPT (alfa-metilp-tirosina, inibidor da síntese de noradrenalina), respectivamente. O AR também apresentou efeito antinociceptivo em modelos de dor crônica, sendo capaz de reduzir de forma dependente da dose a hiperalgesia mecânica induzida pela constrição parcial do nervo ciático (modelo de dor neuropática), pelo CFA (modelo de dor inflamatória crônica) e no modelo de dor pós-isquemia crônica. Em adição, o AR administrado i.g. inibiu significativamente a nocicepção induzida pela injeção intratecal de NMDA, TNF-a e IL-1ß sem causar alteração da atividade locomotora dos animais, mas não inibiu a resposta causada pelo AMPA, cainato e Trans-ACPD. Além disso, o AR apresentou atividade anti-inflamatória no modelo da peritonite induzida pela carragenina, avaliada pela diminuição de leucócitos totais, de neutrófilos, da atividade da mieloperoxidase, do extravasamento de proteínas e das concentrações de TNF-a e IL-1ß na cavidade peritoneal de camundongos. O presente trabalho demonstrou que o AR exerce um importante efeito antinociceptivo e anti-inflamatório em modelos de dor e inflamação aguda e crônica e seu mecanismo de ação parece envolver, pelo menos em parte, a ativação do sistema serotoninérgico e a inibição dos receptores ionotrópicos (tipo NMDA) para glutamato e da via de sinalização dependente das citocinas pró-inflamatórias. Assim, o AR pode se tornar uma substância útil para o desenvolvimento de fármacos de interesse terapêutico no controle da dor e inflamação aguda e crônica.<br> / Abstract : Rosmarinic acid (RA) is a polyphenol derived from caffeic acid and 3.4-dihydroxiphenilacetic acid found in various plants such as melissa (Melissa officinalis), rosemary (Rosmarinus officinalis), sage (Salvia officinalis) and has potential for manufacturing a phytotherapic, considering their pharmacological effects observed in several in vitro and in vivo studies. The objective of this study was to verify the RA effect in acute and chronic pain of neuropathic and inflammatory origin, respectively, in addition to investigate the mechanisms of action involved in this effect. The RA administered intragastrically (i.g.) promoted a significant reduction in the nociception induced by acetic acid, glutamate and formalin (in the second phase of the formalin test) in mice. The antinociceptive effect of RA involves the serotonergic system, since its action was reversed by the PCPA (pchlorophenylalanine, serotonin synthesis inhibitor), but not the opioid system and noradrenergic, considering that its antinociceptive effect was not changed by naloxone (non-selective antagonist of opioid receptors) and AMPT (alpha-methyl-p-tyrosine, norepinephrine synthesis inhibitor), respectively. The RA also showed antinociceptive effect in models of chronic pain, being able to reduce the dose-dependent mechanical hyperalgesia induced by partial constriction of sciatic nerve (model of neuropathic pain), CFA (chronic inflammatory pain model) and at the post-ischemic chronic pain model. In addition, the RA administered i.g. significantly inhibited nociception induced by intrathecal injection of NMDA, TNF-a and IL-1ß without causing alteration of locomotor activity of animals, but not inhibited the response caused by AMPA, kainate and trans-ACPD. Furthermore, the RA has anti-inflammatory activity in the model of carrageenan-induced peritonitis, evaluated by the decrease of total leukocytes, neutrophils, myeloperoxidase activity, protein extravasation and concentrations of TNF-a and IL-1ß into the peritoneal cavity of mice. The present study demonstrated that RA exerts an important antinociceptive and antiinflammatory effect in models of acute and chronic pain and inflammation and its mechanism of action seems to involve, at least in part, the serotonergic system activation and inhibition of ionotropic receptors (NMDA) of glutamate and the signaling pathway of proinflammatory cytokines. Thus, the RA can become a useful substance for the development of therapeutic interest in controlling pain and acute and chronic inflammation.
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Padronização da técnica de cultura organotípica de hipocampo de rato para avaliação do efeito neuroprotetor da lectina Canavalia brasileiensis (ConBr) em um modelo in vitro de isquemia cerebral

Heinrich, Isabella Aparecida January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:53:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341235.pdf: 2236025 bytes, checksum: 55a30c70170ceff85ab3075393b547b7 (MD5) Previous issue date: 2016 / Lectinas são proteínas que se ligam a carboidratos presentes em glicoconjugados podendo regular diversas funções celulares em eventos fisiológicos e patológicos. ConBr é uma lectina isolada das sementes de Canavalia brasiliensis e possui alta afinidade por glicose/manose. Trabalhos anteriores do nosso grupo demonstraram que ConBr apresenta efeito neuroprotetor em relação às convulsões induzidas por ácido quinolínico e à excitotoxicidade glutamatérgica em fatias de hipocampo por mecanismos que podem envolver inibição de receptores NMDA e a modulção da via PI3K/Akt. A isquemia cerebral está entre as principais causas de mortalidade e morbidade no mundo, o que torna essa patologia alvo de muitos estudos para o entendimento dos mecanismos que desencadeiam morte neuronal e de estratégias de neuroproteção. Culturas organotípicas hipocampais (COH) submetidas à privação de oxigênio e glicose representam um modelo in vitro de isquemia cerebral e têm sido utilizadas para compreender as alterações neuroquímicas e celulares nesse processo bem como para pesquisar possíveis agentes neuroprotetores. O objetivo desse estudo foi padronizar, para as condições locais, a técnica de cultura organotípica hipocampal (COH) e investigar o potencial neuroprotetor de ConBr sobre essas culturas submetidas à privação de oxigênio e glicose e reperfusão (POG/Rep). Nossos resultados demonstram que o tratamento com ConBr (1 µg/mL) diminuiu significativamente a morte celular induzida por POG na região CA1 do hipocampo. Através das análises de imunohistoquímica, podemos observar alterações na morfologia dos astrócitos com escassez de ramificações no grupo POG. O tratamento com ConBr promoveu significativa melhora da viabilidade celular sendo capaz de manter a densidade e morfologia dos astrócitos positivos para GFAP semelhantes ao grupo controle. Além disso, POG induziu uma diminuição de células positivas para NeuN e o tratamento com ConBr foi capaz de reverter esse processo. Embora mais estudos sejam necessários para avaliar os mecanismos de neuroproteção de ConBr frente ao dano isquêmico, os resultados obtidos neste estudo indicam o potencial de lectinas de plantas como estratégia para neuroproteção.<br> / Abstract : Lectins are carbohydrate-binding proteins that can recognize glycoconjugates, regulating many cell functions in physiological and pathological events. ConBr is a lectin isolated from Canavalia brasiliensis seeds that displays high affinity for mannose/glucose. Previous work by our group demonstrated that ConBr displays neuroprotective effect against seizures induced by quinolinic acid and glutamatergic excitotoxicity in hippocampal slices, through a mechanism involving NMDA inhibition and modulation of PI3K/Akt. Cerebral ischemia is one of the main causes of morbidity and mortality in the world, which makes this pathology target of many studies to understand the mechanisms that trigger neuronal deathand to search strategies for neuroprotection. Organotypic hippocampal cultures (OHCs) subjected to oxygen and glucose deprivation has been applied as in vitro model to study the neurochemical and cellular alterations in the cerebral ischemia, as well as to search compounds with neuroprotective activity. The aim of this study was to adapt the technic of organotypic hippocampal cultures (OHC) for our local conditions and investigate the neuroprotective potential of ConBr on these cultures subjected to oxygen and glucose deprivation and reperfusion (OGD/Rep). Our results demonstrate that treatment with ConBr (1µg/mL) significantly decrease OGD-induced cell death in CA1 region of the hippocampus. Through immunohistochemical analysis, we can observe changes in the morphology of astrocytes with scarcie ramifications in the OGD group. Treatment with ConBr promoted significant improvement in cell viability being able to maintain the density and morphology of the GFAP-positive astrocytes similar to the control group. In addition, we observed a decrease of NeuN-positive cells in the OGD group and treatment with ConBr was able to improve neuronal survival. Although further studies will be necessary to evaluate the neuroprotective mechanisms induced by ConBr against ischemic damage, the results obtained in the present study suggest the potential of plant lectins as a strategy for neuroprotection.
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Avaliação do efeito citotóxico de lectinas extraídas de leguminosas sobre células de gliomas C6

Knaut, Jhônatas Luís January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-27T04:02:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339613.pdf: 3611153 bytes, checksum: 3f8c794d29b943c788477e63cfdb3f2e (MD5) Previous issue date: 2016 / Gliomas, tumores originados de células gliais (astrócitos, oligodendrócito ou epêndima), são os tumores cerebrais primários mais comuns. Lectinas são proteínas de reconhecimento e ligação específicos a carboidratos. O objetivo do presente trabalho foi analisar o possível efeito citotóxico das lectinas ConA, ConBr, ConM, CoxyL, ConGF, DSL (nativa e recombinante), DwL, DvioL, DmrL, DLL, DrfL e CTL, que são extraidas de plantas leguminosas, sobre células C6 de glioma de rato, um glioma com características astrocitárias. Após 24h de incubação com as respectivas lectinas e nas concentrações de 10, 30, 50 e 100µg/mL, foi observado que apenas a lectina CTL não provocou redução da viabilidade, avaliada através do teste de redução do MTT. Baseado na potência de ação citotóxica observada nesse screening as lectinas ConA, ConBr, DvioL e DSL recombinante foram escolhidas para realizar o mesmo teste do MTT, porém também nos tempos 1, 3, 6 e 12 horas, sendo então selecionadas as lectinas ConA e Dviol para investigação das possíveis vias de morte celular envolvidas. Dessa forma, através de ensaios de microscopia de fluorescência, citometria de fluxo e microscopia eletrônica conclui-se que o principal mecanismo responsável pelo efeito citotóxico de ConA e DvioL é a indução de morte celular autofágica, efeito obtido a partir das concentrações de 30µg/mL. Ao realizar ensaios com as lectinas desnaturadas, concluiu-se que o efeito biológico depende da estrutura terciária da lectina, porém, mais estudos sobre a importância do sítio de reconhecimento a carboidratos devem ser realizados, uma vez que os ensaios de bloqueio do sítio de ligação ao açúcar não mostraram claramente uma ação bloqueadora do efeito citotóxico de ConA e DvioL. Os resultados também mostraram que DvioL possui maior potência em relação a ConA na indução de morte autofágica. Este trabalho sugere DvioL com uma molécula com potencial para fututros estudos de terapia anti-tumoral.<br> / Abstract : Gliomas, tumors originating from glial cells (astrocytes, oligodendrocytes or ependymal) are the most common primary brain tumors. Lectins are proteins of specific recognition and binding to carbohydrates. The aim of this study was to analyze the possible cytotoxic effect of the lectins ConA, ConBr, ConM, CoxyL, ConGF, DSL (native and recombinant), DWL, DvioL, DmrL, DLL, DrfL and CTL, which are extracted from leguminous plants, on C6 rat glioma cells, which have astrocytes features. After 24 hours of incubation with the respective lectins and at concentrations of 10, 30, 50 and 100µg/mL, it was observed that only the CTL lectin did not cause reduction in viability as measured by MTT test. Based on the potency of cytotoxic activity observed in this screening, ConA, ConBr, DvioL and DSL recombinant lectins were chosen for the same MTT test after 1, 3, 6 and 12 hours incubation, and then ConA and Dviol lectins were selected for further investigation concerning the possible cell death pathways involved. Thus, by fluorescence microscopy, flow cytometry and electron microscopy assays, it was concluded that the main mechanism responsible for the cytotoxic effect of ConA and DvioL is the induction of autophagic cell death, the effect obtained from the concentration of 30µg/mL. When performing tests with denatured lectins, it was concluded that the biological effect depends on the tertiary structure of the lectin. However, further studies regarding the role of the carbohydrate recognition domain (CRD) deserve to be conducted, since the CRD blocking protocol did not completely abrogated the cytotoxic action of ConA and DvioL. The results also showed that DvioL have greater potency compared to the ConA to induce autophagic death. This study suggests DvioL as a potential molecule to undertake future studies for anti-tumor therapy.
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Neurogênese pós-natal e comportamentos defensivos em pombos adultos (Columba Livia): influência da complexidade ambiental

Pinheiro, Michele Vaz January 2015 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T12:55:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337775.pdf: 3666077 bytes, checksum: b57ceb22d4aff30eb590ed00607636e9 (MD5) Previous issue date: 2015 / A neurogênese pós-natal (NPN) parece ser conservada filogeneticamente em todo reino animal. Em pombos e em outras aves adultas não-oscinas, neurônios imaturos podem ser vistos em diversas regiões prosencefálicas, o que sugere que a neurogênese pode participar do controle de diferentes comportamentos. Os mecanismos que controlam a neurogênese e sua relevância para os comportamentos defensivos em aves não-oscinas ainda não estão claros. Assim, a influência do ambiente sobre um indicador de neurogênese e indicadores de comportamentos defensivos foi investigada em pombos adultos.Pombos adultos (Columba livia, n=14/grupo) foram alojados em ambiente padrão de laboratório (AP) ou em ambiente enriquecido (AE)por 40 dias. Após esse período os pombos foram expostos ao teste de Hipofagia Induzida por Novidade (HIN) e foram realizadas gravações em vídeo, para posterior registro dos comportamentos pré-prandiais,prandiais, latência para primeira bicada além da quantidade de ração ingerida. Vinte e quatro horas depois do HIN, os pombos foram submetidos ao teste de imobilidade tônica (IT) quando foram registrados o número de tentativas e a duração da imobilidade. Os pombos foram perfundidos com PFA 4%. A seguir, os cérebros foram preparados para a detecção imunoistoquímica da Doublecortina (DCX), uma proteína expressa em neurônios imaturos cujo número pode ser usado como índice de neurogênese no cérebro de aves. A influência do ambiente sobre o índice de NPN no Hyperpallium Apicale, Nidopallium Caudolaterale, Hipocampo, Estriado Medial e Estriado Lateral foi avaliada. O alojamento por 40 dias em ambiente enriquecido alterou os comportamentos defensivos pré-prandiais e prandiais e não alterou a latência para primeira bicada no HIN, também não verificamos alterações em respostas ao teste de IT. O ambiente enriquecido alterou a neurogênese prosencefálica na lâmina medial do hipocampo de maneira discreta, sem alterações nas demais áreas. Nossos resultados sugerem que os mecanismos envolvidos em respostas comportamentais são independentes dos mecanismos de alteração da neurogênese prosencefálica e que o contato visual entre os animais parece ser um elemento relevante para mudanças na neurogênese prosencefálica, causadas pelo aumento da complexidade ambiental. Os presentes dados,juntamente com os dados futuros e as descrições de alterações cerebrais induzidas pela complexidade ambiental nesta espécie, podem auxiliar na compreensão dos mecanismos envolvidos à sua flexibilidade comportamental e sua notável capacidade de prosperar em ambientes urbanos.<br> / Abstract : Post-natal neurogenesis (NPN) appears to be phylogenetically conserveda cross the animal kingdom. In pigeons and other adult non-oscine birds, immature neurons are observed in several prosencephalic areas, suggesting that neurogenesis may participate in the control of different behaviors. The mechanisms controlling neurogenesis and its relevance to defensive behaviors in non-oscine birds remain elusive. Herein, the contribution of the environment to adult pigeon neurogenesis and defensive behaviors indicators were investigated. Adult pigeons (Columba livia, n = 14/group) were housed in standard (SE) or enriched environment (EE) for 40 days. Following this period, pigeons were exposed to novelty induced hypophagia test (HIN) and video recordings were made for future record of pre-prandial and prandial behavior, latency to the first peck, and amount of ingested feed. Twenty-fourhours later the HIN, pigeons were submitted to the tonic immobility test(TI) when number of trials and duration of immobility were recorded. Pigeons were euthanasia 2h after TI. Hereafter, brains were prepared for immunohistochemical detection of Doublecortin (DCX), a protein expressed by immature neurons whose number can be used as an index of neurogenesis in birds brain. The environmental influence over NPN index in the Hyperpallium Apicale, Nidopallium Caudolaterale, Hippocampus, Medial Striate and Lateral Striate was assessed. A 40days housing period in the enriched environment changed pre-prandial and prandial defensive behaviors and did not changed latency to the first peck in HIN; changes in response to the IT test were not found. Enriched environment subtly changed prosencephalic neurogenesis at hippocampus medial blade, with no changes in other areas. Our outcomes suggest that mechanisms related to behavioral responses are independent of the mechanisms underlying the prosencephalic neurogenesis alterations and that the relevant aspect of the environmental enrichment, capable of provoking changes on adultpigeons prosencephalic neurogenesis, seem to be the visual contact between these animals. The present data, along with future descriptions of brain changes induced by environmental complexity in this specie, can provide valuable clues to the mechanisms underlying their conspicuous behavioral flexibility and triumph as urbanites.
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Comportamento tipo-depressivo, ansiolítico e alterações neuroquímicas induzidas pelo metilglioxal, uma toxina endógena

Almeida, Gudrian Ricardo Lopes de January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-04T04:11:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 344573.pdf: 1192073 bytes, checksum: e22f3d3bef1eefc16cfb2ea94ee29b13 (MD5) Previous issue date: 2016 / O metilglioxal (MG) é uma toxina endógena sintetizada em diversas vias metabólicas, sendo a glicólise a principal delas. O aumento nos níveis de MG foi associado a transtornos de humor, como a depressão e a ansiedade, além de ser considerado um dos principais agentes causais do envelhecimento e de doenças neurodegenerativas. Contudo, não se sabe quais são os mecanismos moleculares envolvidos na indução desses efeitos. Assim, no presente trabalho foram avaliados os efeitos comportamentais e neuroquímicos após administração via intraperitoneal (i.p.) aguda e repetida de MG, em camundongos Swiss fêmeas, com 3 meses de idade. Os animais que receberam MG tiveram um aumento de imobilidade no teste da suspensão da cauda (TSC), tanto 15 minutos (25 - 200 mg/kg) ou 4 h após uma única administração de MG (10 e 25 mg/kg). Administrações repetidas de MG (1 injeção diária por 6 dias consecutivos de 10 e 25 mg/kg, seguida do TSC 24 h após a última injeção) também levou a um aumento no tempo de imobilidade no TSC. Este efeito tipo-depressivo não pode ser atribuído a uma alteração na atividade locomotora dos animais, uma vez que esta não foi afetada no teste do campo aberto. O MG 10 mg/kg induziu um efeito ansiolítico no TCA, uma vez que o tempo no centro foi aumentado 4 h após o tratamento com MG, o que já havia sido relatado na literatura. Este efeito ansiolítico também foi observado no teste da caixa claro/escuro, onde os animais tratados com MG (25 mg/kg) permaneceram mais tempo na área clara 4 h após a administração de MG. Este mesmo efeito foi observado no tratamento com doses repetidas de MG. As análises bioquímicas revelaram que o tratamento com MG (10 e 25 mg/kg) não é capaz de alterar os níveis de glutationa, e a expressão das enzimas glutamato-cisteína ligase, glutathiona redutase, glioxalase 1 e tiorredoxina redutase no hipocampo, estriado e cortex cerebral, exceto pelo aumento da atividade TrxR no hipocampo. O comportamento do tipo-depressivo induzido pelo MG não foi encontrado em outros trabalhos com injeção intracerebroventricular e por períodos prolongados, entretanto os testes comportamentais de forma aguda (15 min e 4 h) e administrações repetidas foram bastante consistentes. O conhecido efeito ansiolítico foi confirmado pelos nossos dados experimentais, cujo mecanismo de ação parece envolver os receptores GABAA. O conjunto de dados, juntamente com aqueles apresentados por outros autores, confirmam que o MG está envolvido com a modulação de comportamentos relacionados a depressão e a ansiedade em roedores. Adicionalmente, este trabalho mostrou que o9MG não é capaz de alterar os parâmetros bioquímicos relacionados às defesas antioxidantes 4 h após a sua administração. As buscas por mecanismos de ação do MG ainda precisam ser investigadas em estudos futuros.<br> / Abstract : Methylglyoxal (MG) is an endogenous toxin synthesized in several metabolic pathways, glycolysis is the main one. The increase in MG levels has been associated with mood disorders such as depression and anxiety, besides being one of the main causative agents of aging and neurodegenerative diseases. However, it is not known which are the molecular mechanisms involved in the induction of these effects. In the present study we evaluated the behavioral and neurochemical effects after intraperitoneal (i.p.) acute and repeated MG in Swiss female mice, 3 months old. The animals that received MG had an increased immobility time in the tail suspension test (TST) for both 15 minutes (25-200 mg / kg) or 4 h after a single administration of MG (10 and 25 mg / kg). Repeated administration of MG (1 injection daily for 6 consecutive days of 10 and 25 mg / kg, followed by the TSC 24 h after the last injection) also led to an increase in immobility time in the TST. Such depressant effect can not be attributed to a change in locomotor activity of the animals, since it was not affected in the open field test. The MG 10 mg / kg induced an anxiolytic effect on the OFT, since the time was increased in the center 4 h after MG treatment, which had already been reported in the literature. This anxiolytic effect was also observed in the light /dark box test where the animals treated with MG (25 mg / kg) remained longer in the light area 4 h after MG administration. This same effect was seen in treatment with repeated doses of MG. Biochemical analysis revealed that treatment with MG (10 and 25 mg / kg) is not capable of altering levels of glutathione, and expression of glutamate-cysteine ligase enzyme glutathione reductase, glyoxalase 1 and thioredoxin reductase in the hippocampus, striatum and cerebral cortex, except for increased TrxR activity in the hippocampus. The type-depressant behavior induced by MG has not been found in other studies with intracerebroventricular injection and for prolonged periods, though the behavioral tests acutely (15 min, 4 h) and repeated administration here were quite consistent. The known anxiolytic effect was confirmed by our experimental data, whose mechanism of action appears to involve the GABAA receptor. The data set, along with those presented by other authors, confirm that the MG is involved in the modulation of behaviors related to depression and anxiety in rodents. In addition, this study showed the MG is not able to change the biochemical parameters related to the antioxidant defenses 4 h after administration. The search for MG mechanisms of action still need to be investigated in future studies.
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Estudo do mecanismo de ação antidepressiva e antinociceptiva da melatonina em camundongos

Mantovani, Michela January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-20T18:40:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O presente estudo investigou o efeito da melatonina em modelos animais de depressão e nocicepção e o seu mecanismo de ação em camundongos. A melatonina nas doses de 0,1-30 mg/kg, i.p. e 0,001-0,1 nmol/sítio, i.c.v. reduziu significativamente o tempo de imobilidade no teste da suspensão da cauda (TSC), sem alterar a atividade locomotora no campo aberto. O efeito antidepressivo da melatonina (1 mg/kg, i.p.) foi completamente prevenido pelo pré-tratamento dos animais com ioimbina (1 mg/kg, i.p., antagoninsta a2-adrenérgico), haloperidol (0,2 mg/kg, i.p., antagonista dopaminérgico não seletivo), sulpirida (50 mg/kg, antagonista D2-dopaminérgico), PCPA (100 mg/kg, i.p., 4 dias consecutivos, inibidor da síntese de serotonina), metisergida (2 mg/kg, i.p., antagonista 5-HT não seletivo), ciproheptadina (3 mg/kg, i.p., antagonista 5-HT2), cetanserina (5 mg/kg, i.p., antagonista 5-HT2A), metoclopramida (1 mg/kg, i.p., antagonista 5-HT3), pindolol (32 mg/kg, i.p., bloqueador b-adrenérgico com atividade antagonista 5-HT1A/5-HT1B), GMP (250 mg/kg, i.p., nucleotídeo que antagoniza várias ações induzidas pela ativação do receptor NMDA), ácido ascórbico (100 mg/kg, i.p., neuromodulador que age como antagonista NMDA), L-arginina (750 mg/kg, i.p., precursor de óxido nítrico), SNAP (25 µg/sítio, i.c.v., doador de óxido nítrico), naloxona (1 mg/kg, i.p., antagonista opióide não seletivo), naltrindol (3 mg/kg, i.p., antagonista de receptores d-opióides), DIPPA (1 mg/kg, i.p. 48 horas antes, antagonista seletivo dos receptores ?-opióides), prazosim (50 µg/sítio, i.c.v., antagonista de receptores MT3 da melatonina) e com luzindol (10 µg/sítio, i.c.v., antagonista de receptores MT2 da melatonina). Por outro lado, o efeito antidepressivo da melatonina no TSC não foi afetado pelo pré-tratamento com prazosim (62,5 mg/kg, i.p., antagonista a1-adrenérgico), D-arginina (750 mg/kg, i.p., isômero inativo da L-arginina) ou após adrenalectomia bilateral. Além disso, doses sub-ativas de apomorfina (0,5 mg/kg, i.p., agonista D2-dopaminérgico), pindolol (32 mg/kg, i.p.), cetanserina (5 mg/kg, i.p.), MK-801 (0,001 mg/kg, i.p., antagonista não competitivo do receptor NMDA), cetamina (0,1 mg/kg, i.p., antagonista não competitivo do receptor NMDA), cloreto de zinco (5 mg/kg, i.p., inibidor do receptor NMDA) e de imipramina (0,1 mg/kg, i.p., inibidor da recaptação de serotonina e noradrenalina) apresentaram efeito sinérgico com uma dose sub-ativa de melatonina (0,01 ou 0,001 mg/kg, i.p.). A administração de dose não-ativa de melatonina (100 mg/kg, i.p.) reverteu significativamente o efeito anti-imobilidade do MK-801 (0,01 mg/kg, i.p.), da cetamina (1 mg/kg, i.p.) e do cloreto de zinco (10 mg/kg, i.p.), mas não o da imipramina (15 mg/kg, i.p.) no TSC.
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Hormônio da tireóide (T3) e sua influência sobre a matriz extracelular

Aguiar, Cláudia Beatriz Nedel Mendes de January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-21T01:24:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 203182.pdf: 3057201 bytes, checksum: b2f4ab8ebcedd79e744d5e6cfcdadb58 (MD5) / O hormônio da tireóide, T3, é essencial para o desenvolvimento e diferenciação em muitos órgãos, inclusive no SNC. Durante o período neonatal, a deficiência em T3 pode resultar em retardo mental e físico, conhecido em humanos como cretinismo. É possível que a carência de T3 provoque uma falha nas sinalizações intra e extracelulares, interferindo no crescimento e diferenciação de células gliais e neurônios, inclusive no estabelecimento de sinapses e, conseqüentemente, no desenvolvimento normal do SNC. Estas falhas podem estar relacionadas com o padrão de organização de moléculas de matriz extracelular, como laminina e fibronectina, já que estas proteínas são envolvidas em processos celulares como diferenciação, proliferação, migração e adesão. O bFGF pode ser um mediador dos efeitos do T3, por ser o principal fator de crescimento encontrado no meio condicionado de astrócitos tratados com T3. Neste estudo, demonstramos que T3 promove reorganização e aumento na expressão de laminina e fibronectina em astrócitos cerebelares de ratos neonatos e que estes efeitos são reproduzidos parcialmente pelo tratamento com bFGF. A adição de anticorpo neutralizante de bFGF reverteu as alterações na organização de laminina e fibronectina promovidas pelo T3 para a organização dessas moléculas observadas nas células controle. O tratamento com T3 promoveu um menor destacamento de astrócitos do seu substrato de adesão. Neurônios cultivados sobre monocamadas astrocitárias tratadas com T3 foram mais numerosos e apresentaram mais neuritos do que os cultivados sobre astrócitos controles. Os efeitos do T3 na atividade astrocitária podem influenciar o desenvolvimento neuronal por diferentes mecanismos que não são exclusivos: fatores de crescimento solúveis, matriz extracelular e/ou contatos diretos célula-célula.
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Participação dos receptores 5-HT1a e 5HT1d no hipotálamo posterior medial e no núcleo intersticial da estria terminal no controle da ingestão de alimento e da lipólise em pombos

Sabi, Marcelo January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-21T03:00:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Efeito antidepressivos da administração aguda e crônica da agmatina

Zeidan, Mariana Palaia January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-21T09:38:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224010.pdf: 393174 bytes, checksum: 6b12ea677555df93b2a3b6cfae09aeb1 (MD5)

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