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Ensino da neurologia infantil no Brasil : aspectos atuais, perspectivas e desafiosSanches, Carmen Silvia 13 December 301 (has links)
Orientador : Sylvia Maria Ciasca / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-01T09:32:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: Este trabalho propõe-se a identificar quantos e quais são os centros de formação e treinamento em Neurologia Infantil existentes em nosso país, suas particularidades e conhecer as diferenças porventura existentes relacionadas ao fato do serviço ser ou não credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica. Outro objetivo é estabelecer o motivo pelo qual Instituições com Residência Médica em Neurologiá e em Pediatria, que, em tese, apresentam as condições necessárias, não oferecem residência em Neurologia Infantil. Trata também do Curso de Aprimoramento em Neurologia Infantil para profissional não médico da área da saúde, ministrado pela Universidade Estadual de Campinas, avaliando as expectativas dos componentes de duas turmas, no início e no final do curso. Na parte inicial são tecidas considerações
sobre o ensino médico e suas características, apresentado breve relato sobre o início da assistência médica e da fundação das escolas de Medicina no Brasil, além da história da Neurologia e da Neurologia Infantil no nosso país. É abordado o ensino da Neurologia no curso de graduação médica e ressaltada a importância dos cursos de Residência Médica
no preparo de profissionais capacitados e atualizados em sua área de atuação, frente os novos conhecimentos que ocorrem, dia a dia, na Medicina. No final são apresentados os resultados específicos das pesquisas propostas e considerações relativas a cada segmento pesquisado / Abstract: This work intends to identify how many and which are the formation and training centers in Infantile Neurology in our country and its particularities. Besides, it tries to find out whether or not there are differences between the services which are accreditated by the National Commission of Medical Residence and the services that are not accreditated by this Commission. Another purpose is to find out why the Institutions that have medical residence in Neurology and in Pediatrics do not have Infantile Neurology residence even though they have the necessary conditions to offer it. It is also about the
improvement course in Infantile Neurology for non doctor professional of the health area that is taught by the Universidade Estadual de Campinas. The expectations of the components of 2 groups in the beginning and in the end of the course will be evaluated. In the initial part, are woven considerations about the medical teaching and its characteristics. It is presented brief report about the beginning of the medical attendance and of the foundation of the medical schools in Brazil. In adittion to this, it is presented small history of the Neurology and of the Infantile Neurology in our country. It is approached the teaching of Neurology in medical graduation course and it is stood out the importance of the Medical Residence courses to prepare qualified and modemized professionals in their area of performance front the new knowledge in Medicine. At the end, the results of the researchs are presented and are woven considerations related to each researched segment / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Avaliação sistematica dos aspectos clinicos e geneticos de pacientes com epilepsias mioclonicas progressivasMorais, Maria Isabel Caldeira Rodrigues 27 August 2003 (has links)
Orientadores: Iscia Lopes-Cendes, Marilisa Mantovani Guerreiro, Fernando Cendes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:31:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: As Epilepsias Mioclônicas Progressivas (EMPs), formam um grupo raro de desordens geneticamente determinadas e freqüentemente familiais. Caracterizam-se por apresentarem a tríade clínica: epilepsia, mioclonias e declínio neurológico progressivo, como demência e ataxia. As cinco principais causas desta síndrome são: doença de Unverricht-Lundborg (DUL), doença de Lafora (DL), as lipofuscinoses ceroides neuronais (LCN), as encefalomiopatias mitocondriais com fibras vermelhas rajadas (MERRF) e as sialidoses. O objetivo principal deste trabalho foi estudar um grupo de pacientes com EMP, visando chegar ao diagnóstico das causas específicas, através da história clínica, exames de propedêutica armada e testes específicos. Tais estratégias pretendiam: a) determinar as causas mais freqüentes da EMP em nosso meio, b) determinar a utilidade, na prática clínica, dos testes empregados em nosso trabalho, c) estabelecer correlações entre o fenótipo (quadro clínico) e o genótipo (identificação de mutações gênicas específicas), e d) propor um algoritmo diagnóstico adequado a nossa realidade. Para atingirmos os objetivos utilizamos: avaliação clínica neurológica, eletroencefalograma (EEG), ressonância magnética de crânio (RNM), exames histopatológicos e a análise molecular de alguns genes candidatos. Estudamos 25 pacientes pertencentes a 21 familias não-relacionadas. Incluímos todos os pacientes com o diagnóstico provável de EMP avaliados em nosso serviço entre outubro de 2000 a agosto de 2002. O critério inclusão foi a presença da tríade clínica. A avaliação diagnóstica foi feita em três níveis: nível diagnóstico I, composto de história clínica, história famílias e exame neurológico; nível diagnóstico II, EEG e a RNM de crânio; nível diagnóstico III, exames específicos, tais como testes bioquímicos, exames histopatológicos e testes moleculares de genes candidatos: Cistatina B, EPM2A, mutação A3243G no DNA mitocondrial (mtDNA), mutação A8344G no mt DNA, HD e SCA7. O nível diagnóstico I, indicou suspeita diagnóstica de DUL em 9 pacientes (6 famílias). Enquanto, DL foi o diagnóstico provável em 5 pacientes. A suspeita clínica de algum tipo de LCN, estava presente em 5 pacientes (4 famílias). Outros 4 pacientes, tiveram a suspeita clínica de algum tipo de encefalomiopatia mitocondrial enquanto 1 paciente teve a suspeita clínica de doença de depósito e 1 paciente com o suspeita de doença de Huntington (DH) juvenil. o nível diagnóstico 11, não avançou na elucidação diagnóstica das causas específicas, porém nos permitiu excluir uma paciente do estudo, por apresentar lesão destrutiva na RNM de crânio. No nível diagnóstico 111,6/9 pacientes com DUL foram submetidos a biópsia de pele e a análise histopatológica foi sugestiva de DUL em 3/9 pacientes. O estudo molecular do gene Cistatina B realizado nos 9 pacientes, conftrmou a presença de mutações em 3 pacientes, pertencentes a uma família. Dos 4 pacientes com suspeita diagnóstica de DL, todos foram submetidos a biópsia de pele e análise molecular do gene EPM2A. Em apenas 2 pacientes, a análise histopatológica demonstrou a presença inequívoca de corpúsculos de Lafora. A análise molecular não evidenciou a presença de mutações deletérias no gene EPM2A. Quatro dos 5 pacientes com suspeita clínica de LCN foram submetidos a biópsia de pele. Dois pacientes apresentaramos achados típicos da forma infantil tardia. Os 4 pacientes com suspeita clínica de encefalomiopatia mitocondrial, foram submetidos a análise molecular para dois pontos de mutação no mt DNA. Dois pacientes demonstraram alterações moleculares, um com a mutação de ponto A3243G (MELAS), e 1 com a mutação A8344G (MERRF). Nestes a biópsia de músculo, confirmou a presença de fibras vermelhas rajadas. Um dos pacientes com suspeita de doença mitocondrial que apresentou resultado molecular negativo para as duas mutações no mtDNA pesquisadas, teve resultado molecular positivo, para uma forma de ataxia espinocerebelar autossômica dominante tipo 7 (SCA-7). O paciente com suspeita clínica de doença de depósito teve o diagnóstico de sialidose confirmado por testes bioquímicos específicos (baixos níveis de sialidase na urina). O único paciente com suspeita clínica de DH teve o teste molecular negativo para DH. Em conclusão, fomos capazes de chegar a causa específica da EMP em 11/25 (43%) dos pacientes ou 9/21 famílias (44%). As causas específicas de EMP mais freqüentes em nosso meio foram: DUL (3 pacientes), DL (2 pacientes), LCN (2 pacientes) e encefalomiopatias mitocondriais (2 pacientes). O diagnóstico definitivo foi possível graças a uma combinação de testes seguindo um algoritmo diagnóstico orientado pela suspeita clínica. Desse modo propomos que: a análise molecular deve ser o procedimento de escolha para a confIrmação diagnóstica da DUL e das encefalomiopatias mitocondriopatias. No entanto, o exame histopatológico (biópsia de pele) ainda é o teste de escolha para o diagnóstico definitivo das LCNs e da DL / Abstract: Progressive Mioclonic Epilepsies (PME) are arare heterogeneous group of genetically determined disorders characterized by epilepsy, mioclonic jerks and progressive neuroIogicaI decline including dementia and ataxia. There are five main disorders which can cause PME: Unverricht-Lundborg disease (ULD) and Lafora disease (LD), ceroides neuronal lipofuscinoses (LCN), mitochondriaI encephalomyopathies and sialidoses. The objective of this work was to establish specific diagnosis in a group of patients with PME.We also intended to: a) determine the most frequent causes of PME in our cohort of patients, b) determine the usefulness of a number of tests in determining the specifc diagnosis, c) establish phenotype-genotype correlation in our patients and d) propose a more appropriate scheme for the diagnosis of specific causes of PME, in our patients. AlI patients included in this work had the probabIe diagnosis of PME.Diagnostic criterion was the presence of the classical symptons. Patients were anaIyzed by neuroIogicaI evaluation, electroencephalogram (EEG), magnetic resonance imaging (MRI), histopathoIogyc exams and moIecuIar analysis. Initially, probable diagnoses of PME, was based exclusively in information obtained by ciínical familiary histories and neurological exam (diagnostic leveI). EEG and MRI (diagnostic level II )were performed in all patients, whose information guided us to more specific tests (biochemicaI and histopathologyc exams). In addition we performed muscle, skin biopsy and molecular analysis of Cistatina B, EPM2A, HD, SCA-7 genes and A3243G, A8344G point mutations in the mitochondrial DNA (diagnostic level III). We have studied a total of belongs to 25 patientsl 21 unrelated families. The probable diagnosis of ULD (diagnostic leveI I) was present in 9 patients (6 families), LD was the probable diagnosis in 5 patients (5 families) and LCN was probably in 5 patient (4 families). Other 4 unrelated patients had probably mitochondrial encephalomyopathies, while 1 patient had probabilly a metabolic disease and 1 patient had the possible diagnosis ofHuntington disease (HD) juvenile form. EEG and MRI (diagnostic leveI TI)were not useful to establish the specific cause of PME; however MRI in one patient allowed to excluded the diagnosis of PME, since her MRI showed the presence of a destructive lesion in the central nervous system. Skin biopsy was performed in 6/9 patients with probable ULD and 9/9 were screened for mutation in the Cistatin B gene (diagnostic leveI ID). Histopathologyc analysis suggest the diagnosis of ULD in 6 patients belongs to 3 families. Molecular analysis confirmed the presence of Cistatin B point mutations in 3 patientes in one only family. Four patients with probable diagnosis LD were submitted to skin biopsy and EPM2A gene. Histopathologyc analysis confumed the presence of Lafora bodies in two patients. Molecular analysis did not revealed the presence of pathogenic mutations in the EPM2A gene, in our cohort of patients. Four patients with probable LCN were submitted to skin biopsy. Ttwo of these patients presented the typical histopathologyc of the late infantile type. AlI patients with probable mitochondrial encephalomyopathies were submitted to molecular analysis of the mtDNA and three of them had muscle biopsy. Two patients demonstrated molecular alterations, one presented a point mutation at positive the A3243G of in mtDNA confirming MELAS and another had the A8344G point mutation that is found in the MERRF. Muscular biopsy confumed the presence of ragged red fibers in these patients. Found in the patient with probable mitochondrial disease had a positive molecular result a type of spinocerebellar ataxia, SCA-7. The patient with clinical a metabolic deposit disease had the diagnosis confumed by specific biochemical tests (low sialidase levels in the urine) the sialidose. The patient of with probable diagnosis of juvenile HD had negative molecular results. In conclusion we established the specific diagnosis of PME in 11/25 patients (43%) or in 9/21 (44%) families. The most frequently causes of PME were: ULD (3 patients), LD (2 patients), LCN (2 patients) and mitocondrial encephalomyopathies (2 patients). Definitive diagnosis was possible combining clínical evaluation and laboratory tests, following a diagnostic scheme: molecular analysis necessary to confirm the diagnosis of ULD and mitocondrial encephalomyopathies; however, skin biopsy is still the gold standart for the diagnosis of LCNs and LD / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
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Desenvolvimento neuropsicomotor nos primeiros 18 meses de vida de lactentes de alto riscoFronio, Jaqueline da Silva 24 February 2005 (has links)
Orientadores: Vanda Maria Gimenes Gonçalves, Fernando Cendes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:33:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Os objetivos do presente estudo foram descrever o desenvolvimento neuropsicomotor nos primeiros 18 meses de vida de lactentes de alto risco, investigar sua associação com o índice POPRAS e verificar o poder preditivo de dois instrumentos de avaliação do desenvolvimento infantil. Através da aplicação das Escalas Mental e Motora de Bayley e da Alberta Infant Motor Scale (AIMS), foram acompanhados 56 lactentes de alto risco (estudo seccional) e, destes, 26 fizeram parte de um estudo longitudinal. O índice POPRAS foi utilizado para quantificar o conjunto de intercorrências que atuaram em um mesmo neonato. Ao final do estudo, foi realizado exame neurológico e Ressonância Magnética (RM) de crânio, a fim de investigar lesões e relacioná-Ias aos achados do exame de Ultra-som Transfontanela neonatal (USTF) e do exame neurológico. Aos 18 meses de idade corrigida, 39 lactentes realizaram o exame neurológico, sendo que 11(28,2%) receberam classificação normal e 28 (71,8%) alterada. Não foi encontrada relação significativa entre a RM e o USTF (p=0,598), ou entre a RM e o exame neurológico aos 18 meses (p=0,613). Foi encontrado baixo desempenho da população do estudo na AIMS, principalmente dos 2 aos 6 meses de vida. Apesar da evolução crescente na pontuação bruta da AIMS, o perfil de desenvolvimento foi de instabilidade e tendência de distanciamento das curvas dos percentis 25th, 10th e 5th em relação as curvas dos percentis superiores (50th, 75the 90th).Também foi encontrada baixa performance e perfil de instabilidade na EscaJa Motora de Bayley, principalmente dos 2 aos 5 meses de vida. O desempenho da população na Escala Mental de Bayley foi mais estável e ficou dentro dos limites normais padronizados para cada idade. Através do estudo longitudinal, foi observada maior instabilidade de desempenho nas Escala Motora de Bayley e AIMS para o grupo com exame neurológico alterado. Os grupos normal e alterado puderam ser diferenciados a partir do 3° mês de vida pela AIMS e pela Escala Motora de Bayley, tendo a última mostrado diferenças estatisticamente significativas em maior número de meses. A escala que mostrou maior associação com o índice POPRAS foi a AIMS sendo que lactentes que sofreram menores intercorrências (POPRAS ::;; 90) parecem ter sido mais afetados nos primeiros 4 meses de vida, mostrando recuperação e se diferenciando dos que sofreram maiores intercorrências (POPRAS > 90) à partir deste período. Na análise das avaliações individuais, 03°,4° e 5° meses da escala motora de Bayley e o 4°, 5° e 6° meses da AIMS foram os mais preditivos do desenvolvimento neurológico aos 18 meses da população de estudo. Os melhores valores preditivos foram encontrados com a combinação dos achados de mais de uma avaliação. A existência ou não de duas avaliações alteradas na AIMS (percentil 10) em meses consecutivos ou a existência de duas avaliações alteradas na Escala Motora de Bayley em meses consecutivos ou não nos seis primeiros meses de vida, foram os critérios mais adequados para o prognóstico do desenvolvimento aos 18 meses dos lactentes de alto risco / Abstract: The aims of the present study were to describe the developmental outcome of high-risk infants during the first 18 months of age, investigate their association to the degree of risk for morbidity and verify the predictive power of three instruments of assessment of infant development. Fifty-six (56) high-risk infants were monitored through the application of the Bailey's Mental and Motor Scales and of the Alberta Infant Motor Scale (AIMS) up to their 18thmonth of corrected age. The POPRAS index was utilized to quantify the degree of risk for morbidity. At the 18thmonth of age, neurological examination and cerebral magnetic resonance imaging (MRI) were performed to investigate lesions and relate them to the findings of the Neonatal Cranial Ultrasound (CU) and neurological examination. At 18 months of corrected age, 39 infants underwent neurological examination, with 11 (28.2%) of them being classified as normal and 28 (71.8%) classified as abnormal. No significant relationship between MRI and CU (p=0.598) was found, or between MRI and the neurological examination at 18 months of age (p=0.613). Study population's low development was found at AIMS, mainly between 2 and 6 months of age. Even with the increasing evolution at AIMS gross scoring, the profile of development was one of instability and tendency of distancing of curves of centiles 25, 10, and 5 in regards to the curves of the superior centiles (50th, 75th, and 90th). Low performance and profile of instability were also found at the Bailey's Motor Scale, mainly between 2 and 6 months of age. The performance of the population at the Bailey's Mental Scale was more stable and within the normal limits for every age. Higher instability of performance was observed at the Bailey's Motor Scale and AIMS for the group with abnormal neurological examination. The scale showing the most association to the risk degree for morbidity was AIMS, with infants that suffered lesser intercurrences (POPRAS $; 90) seeming to have been more affected on the first 4 months of life, showing recovery and diverging from the high-risk ones (POPRAS > 90) as of this period. At the analysis of the individual assessments, the 3rd, 4th, and 5th months of the Bailey's Motor Scale and the 4th, 5th, and 6th months of the AIMS were the most predictive of the neurodevelopmental outcome at 18 months of age of the study population. The best predictive values were found combining the findings of more than one assessment. The existence or not of two altered assessments at the Bailey's Motor Scale in consecutive or non-consecutive months during the first six months of life were the most adequate criteria for the prognostic of the neurodevelopmental outcome of high-risk infants at 18 months of age / Doutorado / Neurologia / Doutor em Ciências Médicas
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Aspectos neurologicos de uma população definida de crianças deficientes auditivasGonçalves, Vanda Maria Gimenes, 1949- 11 December 1990 (has links)
Orientador : Maria Valeriana Leme de Moura - Ribeiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias medicas / Made available in DSpace on 2018-07-13T21:43:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1990 / Resumo: Seleciou-se 42 crianças deficientes auditivas neurosensoriais, com idade cronologica variando entre 4 e 7 anos, que frequentam classes de habilitação, na cidade de Campinas. (...continua) / Abstract: We evaluated 42 neurosensorial auditive deficient children, from specialized classes in Campinas. Clinical data, physical and neurologic examinations and evolutive neurologic testes were done. Chronological age ranged from 4 to 7 years of age. (...continue) / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
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Distrofia muscular congenita : variações fenotipicas em 27 casosNucci, Anamarli, 1947- 03 December 1992 (has links)
Orientador : Jayme Antunes Maciel Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-17T10:17:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1992 / Resumo: Analisamos 27 casos de DMC no período de 1982-91 que representaram 5,9% das afecções neuromusculares estudadas com biopsia muscular no Hospital das Clínicas da UNICAMP. Pesquisamos sobre antecedentes gestacionais e obstétricos dos pacientes, suas condições de nascimento e desenvolvimento neuromotor. Procuramos informações sobre doenças semelhantes entre os familiares e elaboramos heredogramas. Submetemos os pacientes ao exame físico e neurológico, a exames de enzimas séricas, eletroneuromiograma e biópsia muscular. As biópsias musculares foram examinadas no microscópio ótico e eletrônico. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Congenital muscular dystrophy (CMB) is caracterized by generalized weakness hypotonia at birth, joint contractures, delayed motor development and features of dystrophy in the muscles biopsy. The clinical severity of CMB may vary substantially. Apart from the "pure" form of CMB, there are cases of CMB plus......Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations. / Doutorado / Medicina Interna / Doutor em Medicina
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Qualidade de vida de crianças e adolescentes com epilepsia no município de Maringá /Martins, Maria do Rosário. January 2014 (has links)
Orientador: Gimol Bensaquen Perosa / Banca: Niura Aparecida Ribeiro de Moura Padula / Banca: Cristiane Mendes Chiloffi / Banca: Maria dalva de Barros Carvalho / Banca: Sandra Marisa Pelloso / Resumo: A epilepsia é um dos transtornos crônicos mais comuns na infância. Tradicionalmente, o tratamento médico preocupou-se com o controle das crises e que a medicação tivesse o mínimo de efeitos adversos. Em anos recentes, estudos mostram que o impacto do quadro clinico e das medicações estende-se muito além do domínio físico, podendo acarretar prejuízos a nível social, cognitivo e comportamental. Agregou-se a pratica clínica, a avaliação da qualidade de vida das crianças e de seus cuidadores, com o objetivo de melhorar o bem estar dos pacientes e da família. O presente estudo teve por objetivo avaliar a qualidade de vida de crianças e adolescentes com epilepsia na percepção do cuidador e da criança e identificar possíveis fatores de risco e proteção. Foram selecionadas 52 díades, criança/cuidador, que frequentavam o Ambulatório de Neurologia e preenchiam os critérios de inclusão. Os participantes responderam aos seguintes instrumentos: Questionário de Avaliação de Qualidade de Vida em Crianças e Adolescentes (AUQEI), Qualidade de Vida da Criança Epiléptica (QVCE 50), Escala de Impacto das Doenças na Infância (ICIS), Escala de Modos de Enfrentamento (EMEP) e o Inventário de Sobrecarga de Zarit (ZBI). Após a correção dos testes foi realizada analise estatística descritiva e, num segundo momento, os dados receberam tratamento estatístico inferencial, incluindo analise de predição. Os participantes tinham idade que variava de 4 a 12 anos, 80,8% frequentavam a escola regular e aproximadamente a metade era do sexo masculino, com 0 a 4 anos de estudo. O quadro mais recorrente foi de epilepsia generalizada; 57,7% dos sujeitos tinham crises que se iniciaram antes dos 4 anos de idade e 36,5% tinham crises diárias. A grande maioria das crises durava de 0 a 10 minutos e a maioria dos sujeitos fazia uso de carbamazepina para seu controle. O cuidador principal era, majoritariamente, a mãe, com idade entre 31 a ... / Abstract: Epilepsy is the most common chronic disorders in childhood. Traditionally, medical treatment was concerned with the control of seizures attempting to provide the medication with minimal adverse effects. In recent years studies have shown that the impact of clinical condition and medications extends far beyond the physical domain, potentially causing damage in a cognitive and social and behavioral level. Therefore an assessment of quality of life of children patients and their caregivers was added to clinical practice with the goal of improving the welfare of patients and family. Hence, this study aimed to evaluate the quality of life of children and adolescents with epilepsy attended by public healthcare system in Maringá and identify possible risk and protection factors. Specifically this study focused on the child's clinical and sociodemographic variables, coping strategies and caregiver burden. Fifty two dyads (child/caregiver) attending Neurology clinic and who met the inclusion criteria were selected. Participants responded to the following instruments: Quality of life evaluation scale (AUQEI), Quality of Life of Children with Epilepsy (QVCE 50), Impact of Childhood Illness Scale (ICIS), Ways of Coping Scale (EMEP) and the Zarit Burden Inventory (ZBI).After correcting the tests a descriptive statistical analysis was performed. In a second stage the data received inferential statistical analysis, including analysis of prediction. Participants age range was 4 to 12, 80.8% attended regular school and about half were male, with 0-4 years of education. The most recurrent type of illness condition was generalized epilepsy, while 57.7% of subjects had seizures that started before 4 years of age and 36.5% had daily seizures. ere taking carbamazepine for its control. The main caregiver was mostly the mother, with age range from 31 to 40 years, possessed companion, had 8 years or more of education, acted as caregivers for 8 years or more and ... / Doutor
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Hiperglicemia no perioperatório de pacientes pediátricos submetidos à ressecção de tumores do sistema nervoso central: incidência e prognósticoOliveira Filho, Nazel [UNESP] 09 November 2012 (has links) (PDF)
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oliveirafilho_n_me_botfm.pdf: 437599 bytes, checksum: 2c2b9a8d5b382a17722a829414485894 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Nos últimos anos o interesse na ocorrência de hiperglicemia no perioperatório de pacientes adultos e pediátricos sem o diagnóstico prévio de diabetes vem aumentando. A maioria dos estudos que demonstram associação entre hiperglicemia e complicações no pós-operatório em pediatria foi realizada em crianças vítimas de trauma ou cirurgia cardíaca. Dados referentes à associação entre hiperglicemia e morbidades em crianças submetidas à ressecção de tumores do sistema nervoso central são escassos na literatura. Avaliar a incidência de hiperglicemia no perioperatório de crianças submetidas à neurocirurgia para ressecção de tumores do sistema nervoso central e correlacionar os níveis de glicemia do perioperatório com a ocorrência de complicações no pós-operatório e identificar os fatores de risco para hiperglicemia perioperatória. Dados de prontuários foram coletados em uma ficha padronizada com informações referentes ao procedimento anestésico-cirúrgico e condições perioperatórias dos pacientes. Hiperglicemia perioperatória foi definida como valores de glicemia ≥150 mg/dL. Análise binária multivariável para identificar fatores de risco de hiperglicemia. Efeitos e diferenças foram considerados estatisticamente significativos se p < 0,05. Foram incluídos 109 pacientes no estudo. A incidência de hiperglicemia foi de 2,9% no pré-operatório, 10,4% no intra-operatório, 42,4% na admissão da UTI e 52,8% considerando a média das glicemias nas primeiras 24h. Níveis mais elevados de glicemia na admissão da UTI (164,2 ± 36,4 e 144,8 ± 42,7 / p=0,004) e nas primeiras 24h (145,3 ± 19,7 e 137,0 ± 25,5 / p= 0,047) foram observadas nos pacientes que cursaram com complicações no pós-operatório. Os pacientes que apresentaram hiperglicemia na admissão da UTI tiveram um maior tempo de internamento na... / In recent years the interest in the occurrence of perioperative hyperglycemia in adult and pediatric patients without prior diagnosis of diabetes is increasing. Most studies that demonstrate an association between hyperglycemia and complications in the postoperative pediatric studies in children were victims of trauma or cardiac surgery. Data regarding the association between hyperglycemia and morbidity in children undergoing resection of tumors of the central nervous system are scarce. Data were collected from medical records in a standardized form with information about the anesthetic and surgical conditions and perioperative patients. Hyperglycemia was defined as blood glucose levels ≥ 150 mg / dl. Binary multivariate analysis to identify risk factors of hyperglycemia. Effects and differences were considered statistically significant if p <0.05. 109 patients were included in the study. The incidence of hyperglycemia was 2.9% preoperative, 10,4% intraoperative, 42,4% at admission to the ICU and 52,8% taking the average of glucose in the first 24 hours. Higher levels of glucose in the ICU admission (164.2 ± 36.4 and 144.8 ± 42.7 / p = 0.004) and in the first 24 hours (145.3 ± 19.7 and 137.0 ± 25.5 / p = 0.047) were observed in patients who presented with postoperative complications. The patients who had hyperglycemia on admission ICU had a longer ICU stay and hospital. Use of intraoperative corticosteroids increased risk of hyperglycemia at admission to the ICU (OR 3.56 / IC(95%) 1,07-11,7/ p= 0,037). Perioperative higher levels of blood glucose are associated with increased postoperative morbidity of pediatric... (Complete abstract click electronic access below)
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Qualidade de vida de crianças e adolescentes com epilepsia no município de Maringá / Quality of live of children and adolescents whith epilepsy in city of MaringáMartins, Maria do Rosário [UNESP] 18 February 2014 (has links) (PDF)
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000831509.pdf: 1192152 bytes, checksum: 578ee35be7885e2e984306743f97920f (MD5) / A epilepsia é um dos transtornos crônicos mais comuns na infância. Tradicionalmente, o tratamento médico preocupou-se com o controle das crises e que a medicação tivesse o mínimo de efeitos adversos. Em anos recentes, estudos mostram que o impacto do quadro clinico e das medicações estende-se muito além do domínio físico, podendo acarretar prejuízos a nível social, cognitivo e comportamental. Agregou-se a pratica clínica, a avaliação da qualidade de vida das crianças e de seus cuidadores, com o objetivo de melhorar o bem estar dos pacientes e da família. O presente estudo teve por objetivo avaliar a qualidade de vida de crianças e adolescentes com epilepsia na percepção do cuidador e da criança e identificar possíveis fatores de risco e proteção. Foram selecionadas 52 díades, criança/cuidador, que frequentavam o Ambulatório de Neurologia e preenchiam os critérios de inclusão. Os participantes responderam aos seguintes instrumentos: Questionário de Avaliação de Qualidade de Vida em Crianças e Adolescentes (AUQEI), Qualidade de Vida da Criança Epiléptica (QVCE 50), Escala de Impacto das Doenças na Infância (ICIS), Escala de Modos de Enfrentamento (EMEP) e o Inventário de Sobrecarga de Zarit (ZBI). Após a correção dos testes foi realizada analise estatística descritiva e, num segundo momento, os dados receberam tratamento estatístico inferencial, incluindo analise de predição. Os participantes tinham idade que variava de 4 a 12 anos, 80,8% frequentavam a escola regular e aproximadamente a metade era do sexo masculino, com 0 a 4 anos de estudo. O quadro mais recorrente foi de epilepsia generalizada; 57,7% dos sujeitos tinham crises que se iniciaram antes dos 4 anos de idade e 36,5% tinham crises diárias. A grande maioria das crises durava de 0 a 10 minutos e a maioria dos sujeitos fazia uso de carbamazepina para seu controle. O cuidador principal era, majoritariamente, a mãe, com idade entre 31 a ... / Epilepsy is the most common chronic disorders in childhood. Traditionally, medical treatment was concerned with the control of seizures attempting to provide the medication with minimal adverse effects. In recent years studies have shown that the impact of clinical condition and medications extends far beyond the physical domain, potentially causing damage in a cognitive and social and behavioral level. Therefore an assessment of quality of life of children patients and their caregivers was added to clinical practice with the goal of improving the welfare of patients and family. Hence, this study aimed to evaluate the quality of life of children and adolescents with epilepsy attended by public healthcare system in Maringá and identify possible risk and protection factors. Specifically this study focused on the child's clinical and sociodemographic variables, coping strategies and caregiver burden. Fifty two dyads (child/caregiver) attending Neurology clinic and who met the inclusion criteria were selected. Participants responded to the following instruments: Quality of life evaluation scale (AUQEI), Quality of Life of Children with Epilepsy (QVCE 50), Impact of Childhood Illness Scale (ICIS), Ways of Coping Scale (EMEP) and the Zarit Burden Inventory (ZBI).After correcting the tests a descriptive statistical analysis was performed. In a second stage the data received inferential statistical analysis, including analysis of prediction. Participants age range was 4 to 12, 80.8% attended regular school and about half were male, with 0-4 years of education. The most recurrent type of illness condition was generalized epilepsy, while 57.7% of subjects had seizures that started before 4 years of age and 36.5% had daily seizures. ere taking carbamazepine for its control. The main caregiver was mostly the mother, with age range from 31 to 40 years, possessed companion, had 8 years or more of education, acted as caregivers for 8 years or more and ...
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Hiperglicemia no perioperatório de pacientes pediátricos submetidos à ressecção de tumores do sistema nervoso central : incidência e prognóstico /Oliveira Filho, Nazel. January 2012 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Banca: Luiz Antonio Vane / Banca: Antonio Argolo Sampaio Filho / Resumo: Nos últimos anos o interesse na ocorrência de hiperglicemia no perioperatório de pacientes adultos e pediátricos sem o diagnóstico prévio de diabetes vem aumentando. A maioria dos estudos que demonstram associação entre hiperglicemia e complicações no pós-operatório em pediatria foi realizada em crianças vítimas de trauma ou cirurgia cardíaca. Dados referentes à associação entre hiperglicemia e morbidades em crianças submetidas à ressecção de tumores do sistema nervoso central são escassos na literatura. Avaliar a incidência de hiperglicemia no perioperatório de crianças submetidas à neurocirurgia para ressecção de tumores do sistema nervoso central e correlacionar os níveis de glicemia do perioperatório com a ocorrência de complicações no pós-operatório e identificar os fatores de risco para hiperglicemia perioperatória. Dados de prontuários foram coletados em uma ficha padronizada com informações referentes ao procedimento anestésico-cirúrgico e condições perioperatórias dos pacientes. Hiperglicemia perioperatória foi definida como valores de glicemia ≥150 mg/dL. Análise binária multivariável para identificar fatores de risco de hiperglicemia. Efeitos e diferenças foram considerados estatisticamente significativos se p < 0,05. Foram incluídos 109 pacientes no estudo. A incidência de hiperglicemia foi de 2,9% no pré-operatório, 10,4% no intra-operatório, 42,4% na admissão da UTI e 52,8% considerando a média das glicemias nas primeiras 24h. Níveis mais elevados de glicemia na admissão da UTI (164,2 ± 36,4 e 144,8 ± 42,7 / p=0,004) e nas primeiras 24h (145,3 ± 19,7 e 137,0 ± 25,5 / p= 0,047) foram observadas nos pacientes que cursaram com complicações no pós-operatório. Os pacientes que apresentaram hiperglicemia na admissão da UTI tiveram um maior tempo de internamento na... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In recent years the interest in the occurrence of perioperative hyperglycemia in adult and pediatric patients without prior diagnosis of diabetes is increasing. Most studies that demonstrate an association between hyperglycemia and complications in the postoperative pediatric studies in children were victims of trauma or cardiac surgery. Data regarding the association between hyperglycemia and morbidity in children undergoing resection of tumors of the central nervous system are scarce. Data were collected from medical records in a standardized form with information about the anesthetic and surgical conditions and perioperative patients. Hyperglycemia was defined as blood glucose levels ≥ 150 mg / dl. Binary multivariate analysis to identify risk factors of hyperglycemia. Effects and differences were considered statistically significant if p <0.05. 109 patients were included in the study. The incidence of hyperglycemia was 2.9% preoperative, 10,4% intraoperative, 42,4% at admission to the ICU and 52,8% taking the average of glucose in the first 24 hours. Higher levels of glucose in the ICU admission (164.2 ± 36.4 and 144.8 ± 42.7 / p = 0.004) and in the first 24 hours (145.3 ± 19.7 and 137.0 ± 25.5 / p = 0.047) were observed in patients who presented with postoperative complications. The patients who had hyperglycemia on admission ICU had a longer ICU stay and hospital. Use of intraoperative corticosteroids increased risk of hyperglycemia at admission to the ICU (OR 3.56 / IC(95%) 1,07-11,7/ p= 0,037). Perioperative higher levels of blood glucose are associated with increased postoperative morbidity of pediatric... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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