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Estudo in vivo da capacidade regenerativa de fibras musculares de camundongos mdx

Luz, Marcus Alexandre Mendes 17 November 2000 (has links)
Orientador: Humberto Santo Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-27T06:00:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luz_MarcusAlexandreMendes_M.pdf: 3865361 bytes, checksum: 91d197ddc44f73a347cce71a17fb6b15 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma miopatia ligada ao cromossomo X, provocada pela ausência de distrofina, urna proteína da membrana da fibra muscular esquelética, cuja função está relacionada à manutenção da estabilidade do sarcolema. A ausência de distrofina, altera a integridade estrutural do sarcolema fazendo com que a fibra muscular sofra necrose e posterior regeneração. Com o surgimento de uma linhagem de camundongos mutantes (mdx) cujas fibras musculares à semelhança dos pacientes humanos são deficientes em distrofina, diversos trabalhos vêm sendo desenvolvidos com estes animais. Até o início da senilidade, os camundongos não apresentam fraqueza muscu1ar e não vão a óbito. Outra diferença fenotípica fundamental entre a DMD humana e a dos camundongos é o fato de que, nestes últimos, as fibras musculares mantém a capacidade de regeneração. É certo que a ausência de distrofina seja a responsável direta pela necrose das fibras musculares, entretanto, é possível que a perda da capacidade regenerativa esteja relacionada a outros fatores. Um desses fatores, fundamental no presente trabalho, refere-se às células satélites das fibras musculares precursoras dos mioblastos e que originam novas fibras musculares. Estudos in vitro com células satélites de pacientes com DMD, demonstram que elas perdem, com o avançar da idade, a capacidade de se dividir. Dessa forma o presente trabalho procura demonstrar experimentalmente a capacidade regenerativa das fibras do músculo tibial anterior através de uma série de injeções de cloridrato de lidocaína 2%. Os animais de ambos os grupos (Grupo A - mdx; Grupo B -Black 10) foram submetidos a 20 e 55 aplicações de cloridrato de lidocaína induzindo-se ciclos de degeneração e regeneração das fibras musculares. Os músculos coletados foram incluídos em historresina e corados pelos métodos da Hematoxilina-Eosina e Picrosirius-hematoxilina (para análise de tecido conjuntivo). Após a quantificação das populações das fibras musculares, os resultados mostraram que ao final 55 aplicações, a população de fibras regeneradas nos animais mdx sofreu uma redução de 48% em relação ao grupo controle, sendo que, ao final de 20 aplicações a redução da população de fibras foi de 0.2%. Não foi constatado o desenvolvimento de fibrose, o que exclui a tese sustentada por alguns pesquisadores, de que este fator seria o responsável pela redução da capacidade regenerativa das fibras. De acordo com nossos resultados, podemos concluir que a redução da capacidade regenerativa das fibras está diretamente ligada a exaustão da capacidade miogênica das células satélites, não se encontrando qualquer evidência de que a redução desta atividade esteja associada ao aparecimento de fibrose intersticial / Abstract: The Duchenne (DMD) muscular dystrophy is a myopathy chromosome X-linked caused by the absence of dystrophyn, a protein of the skeletical muscular fiber¿s membrane, whose function is related to the sarcolemma¿s stability.The absence of dystrophyn, alters the sarcolemma¿s structural integrity causing the muscular fiber to suffer necrosis and later regeneration. The regenerative capacity, however, markedly declines as from 3 years of age, when the necrotic fibers start to be replaced by adipose-fibre tissues. With the appearance of a line of rnutant mice (mdx) whose muscular fibers in semblance with human patients are dystrophyn deficient, various studies are being developed with these animals. Up to the beginning of senility, the mice did not show muscular weakness and did not die. Another fundamental phenotypical difference between a human DMD and the mice is the fact that, in the latter, muscular fibers maintain regeneration capacity. It is true that the absence of dystrophyn is directly responsible for the muscular fiber necrosis, however, it is possible that the loss of regenerative capacity can be related to other factors. One of these factors refers to the satellite cells of the muscular fibers forerunners to the myoblasts and which originate new muscular fibers. In vitro studies of satellite cells from DMD patients, shows that they lose, as age increases, the capacity for reproduction Therefore, this work endeavours to demonstrate experimentally the regenerative capacity of the tibial fore muscle fibers through a series of injections of 2% lidocaine hydrochloride. The animals of both groups (Group A - mdx; Group B -Black 10) were submitted to 20 and 55 administrations of lidocaine hydrocloridre, inducing cycles of degeneration and regeneration of the muscle fibers. The collected muscles were included in hystoresin and stained using Haematoxilyn and Eosin arid Picrosirius haematoxilyn methods (for conective tissue analysis). After quantification the muscle fibers population, results showed that at the end of the 55 administrations, the regenerative fibers population in mdx animals dropped 48% when compared to the control group, and that, at the end of 20 administrations the fibers population dropped 0.2%.. The developement of fibrosis was not noted, wich excludes the thesis suported by some researchers, that this factor would responsible for the reduction of the regenerative capacity of the fibers. According to our results, we can conclude that the fibers reduction of regenerating capacity is directly linked to the satellite cells exhaustion of the myogenic capacity, not having found any evidence that the reduction of this activity is associated of ínterstitial fibrosis / Mestrado / Histologia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Histopatologia e imunoistoquímica na distrofia muscular do Golden Retriever /

Miyazato, Ligia Gomes. January 2010 (has links)
Orientadora: Julieta Rodini Engrácia de Moraes / Banca: Maria de Jesus Veloso Soares / Banca: Marta Maria Circhia Pinto Luppi / Banca: Aureo Evangelista Santana / Banca: Marcia Rita Fernandes Machado / Resumo: O objetivo deste estudo foi o de caracterizar lesões musculares em cães com Distrofia Muscular do golden retriever (DMGR), de diferentes idades, por análises histopatológica e imunoistoquímica. Foram utilizados vinte e cinco cães machos classificados e distribuídos em grupos de acordo com a idade: grupo I - distróficos até 1 ano; grupo II - distróficos acima de 1 ano; grupo III - controle até 1 ano; grupo IV - controle acima de 1 ano. Uma amostra de cada músculo foi fixada em solução de formol, processadas pelas técnicas usuais de inclusão em parafina, coradas com HE e TGM para análise histopatológica e processadas para a análise imunoistoquímica de linfócitos T-CD3+, antígeno MHC II e vimentina. Outras amostras foram congeladas em nitrogênio líquido e processadas pelas técnicas usuais para realização das reações imunoistoquímicas para marcação dos linfócitos T-CD4+, TCD8+ e do antígeno MHC I. Os resultados mostraram que as lesões nos músculos distróficos do grupo I foram moderadas comparativamente às do grupo II que foram severas. Nos músculos distróficos, os linfócitos T-CD3+, T-CD4+ e T-CD8+ concentravam-se nas áreas de degeneração e necrose. O número de linfócitos T-CD3+ e T-CD4+ foi significativamente maior (p < 0.05) em todos os músculos distróficos em comparação aos controles, demonstrando a participação dos linfócitos T na doença. O número de linfócitos T-CD8+ foi significativamente maior (p < 0.05) nos distróficos, exceto para os músculos sartório cranial no grupo I, diafragma e bíceps femoral no grupo II. A imunoexpressão do MHC I intensificou-se com a idade nos animais distróficos, ao contrário do MHC II que se manteve. A imunoexpressão da vimentina e do VEGF nos músculos distróficos foi discreta (escore 1) em todos os músculos avaliados. Destes resultados podemos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The purpose of this study was to characterize the lesions in dystrophic muscles of DMGR dogs of different ages, by means of histopathological and immunohistochemistry analysis. Twenty-five male dogs were classified and distributed into groups according to the age: Group I - dystrophic up to 1 year, group II - dystrophic over 1 year, group III - control up to 1 year, group IV - control over 1 year. One sample from each muscle was fixed in formalin solution, processed by usual techniques of paraffin embedding, stained with HE and TGM for histopathological purposes and processed for immunohistochemical analysis of the distribution of T-lymphocytes CD3+, MHC II and vimentin. Other samples were frozen in liquid nitrogen, processed by usual techniques of freezing in order to perform the techniques of immunohistochemical labelling for CD4+ T-lymphocytes, T-CD8+ and MHC I. The results of histopathological analysis showed that the lesions in dystrophic muscles in the Group I were moderate compared to that ones in the Group II which were severe. The CD3+, CD4+ and CD8+ Tlymphocytes were more numerous in dystrophic muscles especially in areas of degeneration and necrosis. The number of CD3+ and CD4+ T-lymphocytes was found to be significantly higher (p <0.05) in all dystrophic muscles compared to controls demonstrating the involvement of T-lymphocytes in the disease. The number of CD8+ Tlymphocytes was found to be significantly higher (p <0.05) in dystrophics, except for the cranial sartorius muscles in the Group I and the diaphragm and biceps femoris in the Group II. The immunoexpression of MHC I increased with age in dystrophic animals, in contrast to MHC II that remained the same. The immunoexpression of vimentin and VEGF in the dystrophic muscles was mild (score 1) upon all muscles. From these results we can conclude that in dystrophic muscle immunoexpression of... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Distrofia muscular de Duchenne: imunoexpressão da alfa-distroglucana na musculatura esquelética e associação com performance cognitiva. / Duchenne muscular dystrophy: alfa-dystroglycan imunoexpression and cognitive performance

Pereira, Conceição Campanario da Silva [UNIFESP] January 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Fundo de Auxílio aos Docentes e Alunos (FADA) / Programa de Apoio a Núcleos de Excelência (Pronex) / A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma distrofia muscular que se expressa com déficit cognitivo em 20-30% dos casos. Apesar do cérebro destas crianças parecer normal, já foram encontradas alterações diversas, não explicando, porém o acometimento cognitivo. O gene da distrofina é muito grande e codifica a distrofina em várias isoformas. Deleções e duplicações em locais de ligação às isoformas distais como a Dp140, Dp71 favorecem a incidência de retardo mental. A distrofina se liga a um complexo de proteínas (CPAD), entre elas, as distroglicanas. Dentro do complexo das distroglicanas, a α-distroglicana tem sido demonstrada como importante no mecanismo, não só de estabilização da musculatura esquelética à contração e relaxamento musculares, mas também na sinaptogênese, migração neuronal e plasticidade neuronal. Seus diferentes papéis, na musculatura esquelética e no sistema nervoso central (SNC), nos levam a pensar sobre os mecanismos envolvidos em sua deficiência, bem como da distrofina, na fisiopatologia do déficit cognitivo dos pacientes com DMD. Foram avaliados 19 pacientes com DMD, sendo encontrada uma alta proporção (42,1%) com quociente de inteligência (QI) abaixo da média. Os pacientes apresentavam na época da biopsia muscular, entre 4 anos e 2 meses e 10 anos e 5 meses; e, na época das avaliações, entre 6 e 12 anos de idade. Dos 19 pacientes, 2 foram avaliados pelo Stanford-Binet. Dos 17 pacientes avaliados pelo WISC-III, 52,9% apresentaram um QI verbal menor do que a faixa média de inteligência, sendo que destes 29,4% um QI abaixo de 70. A proporção de pacientes com QI verbal dentro da faixa média de inteligência, isto é, entre a média inferior e a média superior, foi de 47%. Em nossa amostra de musculatura esquelética de biopsias de pacientes com DMD, obteve-se que, 89,5% dos pacientes apresentaram a imunoexpressão da α-distroglicana entre 0 e 25% do total das fibras musculares. Porém, um indivíduo apresentou uma imunoexpressão de 70,4%, e outro de 43,2%, ambos com performance cognitiva dentro da faixa média de inteligência, achado este não mencionado em literatura. Não houve uma relação estatisticamente significante entre os valores de QI total, verbal e de execução com a imunoexpressão da α-distroglicana em fragmentos musculares destes pacientes. A presença da α-distroglicana no cérebro, bem como da distrofina, sugere o seu papel na fisiopatologia do déficit cognitivo das crianças com DMD. Os mecanismos que envolvem a inteligência são complexos. Podemos atribuir fatores genéticos, estruturais, mas também devemos considerar os fatores ambientais e psicossociais, no caso de nossos pacientes, de grande valia no que se refere à carência de estímulos e oportunidades de aprendizado. / The Duchenne muscular Dystrophy (DMD) is a muscular dystrophy with cognitive impairment present in 20-30% of the cases. Despite of the fact that theses children’s brain looks like normal, it has already been bound a great variety of abnormalities, however not explaining the cognitive impairment. The dystrophin gene is very large and encodes several dystrophin isoforms. Deletions and duplications in linking sites to distal isoforms like Dp140, Dp71 favor mental retardation incidence. The dystrophin connects to a proteic complex (CDG), among these proteins, the dystroglicans. Within the dystroglycan complex, the α-dystroglycan, have been known as important in several mechanisms, not only at skeletal muscle stabilization at muscular contraction, but also at synaptogenesis, neuronal migration, neuronal plasticity. Its different roles, at skeletal muscle and Central Nervous System (CNS), bring us to think about the mechanisms involved when it is deficient, as well, as the dystrophin, at cognitive impairment physiopathology in DMD patients. Nineteen DMD patients were assessed, and a high proportion (42%) performed the intelligence quotient (IQ) below the average. The patients aged at the time of the muscle biopsy, between 4 and ten years, and, at the assessment time, between 6 and 12 years old. Among the 19 patients, 2 were assessed by the Stanford-Binet. Among the 17 assessed by WISC-III, 52.9% performed a verbal IQ below the average, and 29.4% below 70. The proportion of patients who performed an average verbal IQ, was 47%. In our muscle biopsies samples of DMD patients, 89.5% presented α-dystroglycan immunostaining between 0 and 25%. However, one patient presented a α-dystroglycan immunostaining of 70.4%, and the other 43.2% and who performed an average IQ, finding not mentioned in literature. There was no significant statistic relationship among total IQ, verbal IQ and execution IQ and α-dystroglycan immunostaining at these patients muscle samples. The presence of α-dystroglycan in the brain, as well as, the dystrophin, suggest their role on the pathophysiology of cognitive impairment in DMD children. The mechanisms involved in intelligence are complex. We can atribute genetic factor, structural ones, but also consider the environment and psychosocials ones, in the case of our patients, worthy if we consider the lack of stimulus and learning opportunities. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Importância dos mastócitos na patogênese da distrofia muscular de Duchenne em cães Golden Retriever

Martins, Isabela Mancini [UNESP] 30 September 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-03-07T19:20:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-09-30. Added 1 bitstream(s) on 2016-03-07T19:24:51Z : No. of bitstreams: 1 000858004.pdf: 1989014 bytes, checksum: 48779343a2d8732bc458afeae78c1a5d (MD5) / O cão Golden Retriever Muscular Dystrophy (GRMD) é o melhor modelo natural da distrofia muscular de Duchenne (DMD) com manifestações genotípicas e fenotípicas semelhantes à doença humana. Como nos afetados pela DMD, a proliferação progressiva de tecido conectivo no endomísio das fibras musculares ocorre em paralelo ao curso clínico da doença nos animais GRMD. Estudos indicam a relação dos mastócitos com a deposição de tecido fibroso devido a liberação de seus mediadores que ativam os fibroblastos. O objetivo desse trabalho foi o de avaliar a expressão dos mastócitos e sua possível relação com as lesões musculares e fibrose em cães GRMD de diferentes idades. Foram utilizados fragmentos de quatro grupos musculares esqueléticos (masseter, diafragma, tríceps braquial e bíceps femoral) de dez cães entre dois a oito meses de idade sendo seis afetados e quatro controles. As amostras foram processadas por técnicas usuais de histologia, coradas com hematoxilina e eosina, azul de toluidina para verificar a expressão dos mastócitos e tricrômio de Azan para a evidenciação e quantificação da fibrose. Em todos os grupos musculares dos cães GRMD o infiltrado de mastócitos apresentou aumento significativo comparado ao grupo controle. O número médio de mastócitos diminuiu com a idade dos cães GRMD. Todos os grupos musculares apresentaram aumento significativo na quantidade de tecido colagenoso em relação ao grupo controle. A deposição de tecido fibroso diminuiu de acordo com a idade dos animais. Dos resultados afere-se que o aumento da degranulação dos mastócitos ocorreu em cães GRMD mais jovens (2 meses) fato que potencializou o aumento na deposição de tecido fibroso nas fibras musculares que foi diminuindo gradativamente com o tempo e a idade dos animais. Outros estudos são necessários para esclarecer o papel dos mastócitos na patogênese da fibrose, a fim de contribuir no desenvolvimento de novas... / Golden Retriever Muscular Dystrophy (GRMD) is the best natural model of Duchenne muscular dystrophy (DMD) with genotypic and phenotypic manifestations similar the human disease. As in to DMD patients, the progressive proliferation of connective tissue in the endomysium of the muscle fibers is parallel to the clinical course of disease in GRMD animals. Studies indicate the relationship of mast cells with the deposition of fibrous tissue due to the release of mediators that activate fibroblasts. The aim of this study was to evaluate the expression of mast cells and its possible relation with muscle injury and fibrosis in GRMD dogs at different ages. It was used fragments of four skeletal muscle groups (masseter, diaphragm, triceps brachial and biceps femoris) of ten dogs between two and eight months age, six affected and four controls. Samples were processed by usual techniques of histology, stained with hematoxylin-eosin and toluidine blue, to verify the expression of mast cells, and Azan trichrome for evaluation and quantification of fibrous. In all muscle groups of dogs GRMD the infiltration of mast cells increased significantly compared to control group. The average number of mast cells decreased with the age of GRMD dogs. All muscle groups showed a significant increase in the amount of collagenous tissue in the control group. The deposition of fibrous tissue decreased with the age of the animals. Possibly, the increase of mast cell degranulation and mediator release would occur in younger GRMD dogs (2 months), fact that potentiated the increase deposition of fibrous tissue in muscle fibers which was gradually decreasing over time and age of the animals. Other studies are needed to clarify the role of mast cells in the pathogenesis of fibrosis in order to contribute to the development of new therapeutic approaches and improve the life expectancy of humans and dogs affected by muscular dystrophy
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Importância dos mastócitos na patogênese da distrofia muscular de Duchenne em cães Golden Retriever /

Martins, Isabela Mancini. January 2015 (has links)
Orientador: Julieta Rodini Engrácia de Moraes / Banca: Harumi de Castro Sasahara / Banca: Paula Fratini / Resumo: O cão Golden Retriever Muscular Dystrophy (GRMD) é o melhor modelo natural da distrofia muscular de Duchenne (DMD) com manifestações genotípicas e fenotípicas semelhantes à doença humana. Como nos afetados pela DMD, a proliferação progressiva de tecido conectivo no endomísio das fibras musculares ocorre em paralelo ao curso clínico da doença nos animais GRMD. Estudos indicam a relação dos mastócitos com a deposição de tecido fibroso devido a liberação de seus mediadores que ativam os fibroblastos. O objetivo desse trabalho foi o de avaliar a expressão dos mastócitos e sua possível relação com as lesões musculares e fibrose em cães GRMD de diferentes idades. Foram utilizados fragmentos de quatro grupos musculares esqueléticos (masseter, diafragma, tríceps braquial e bíceps femoral) de dez cães entre dois a oito meses de idade sendo seis afetados e quatro controles. As amostras foram processadas por técnicas usuais de histologia, coradas com hematoxilina e eosina, azul de toluidina para verificar a expressão dos mastócitos e tricrômio de Azan para a evidenciação e quantificação da fibrose. Em todos os grupos musculares dos cães GRMD o infiltrado de mastócitos apresentou aumento significativo comparado ao grupo controle. O número médio de mastócitos diminuiu com a idade dos cães GRMD. Todos os grupos musculares apresentaram aumento significativo na quantidade de tecido colagenoso em relação ao grupo controle. A deposição de tecido fibroso diminuiu de acordo com a idade dos animais. Dos resultados afere-se que o aumento da degranulação dos mastócitos ocorreu em cães GRMD mais jovens (2 meses) fato que potencializou o aumento na deposição de tecido fibroso nas fibras musculares que foi diminuindo gradativamente com o tempo e a idade dos animais. Outros estudos são necessários para esclarecer o papel dos mastócitos na patogênese da fibrose, a fim de contribuir no desenvolvimento de novas... / Abstract: Golden Retriever Muscular Dystrophy (GRMD) is the best natural model of Duchenne muscular dystrophy (DMD) with genotypic and phenotypic manifestations similar the human disease. As in to DMD patients, the progressive proliferation of connective tissue in the endomysium of the muscle fibers is parallel to the clinical course of disease in GRMD animals. Studies indicate the relationship of mast cells with the deposition of fibrous tissue due to the release of mediators that activate fibroblasts. The aim of this study was to evaluate the expression of mast cells and its possible relation with muscle injury and fibrosis in GRMD dogs at different ages. It was used fragments of four skeletal muscle groups (masseter, diaphragm, triceps brachial and biceps femoris) of ten dogs between two and eight months age, six affected and four controls. Samples were processed by usual techniques of histology, stained with hematoxylin-eosin and toluidine blue, to verify the expression of mast cells, and Azan trichrome for evaluation and quantification of fibrous. In all muscle groups of dogs GRMD the infiltration of mast cells increased significantly compared to control group. The average number of mast cells decreased with the age of GRMD dogs. All muscle groups showed a significant increase in the amount of collagenous tissue in the control group. The deposition of fibrous tissue decreased with the age of the animals. Possibly, the increase of mast cell degranulation and mediator release would occur in younger GRMD dogs (2 months), fact that potentiated the increase deposition of fibrous tissue in muscle fibers which was gradually decreasing over time and age of the animals. Other studies are needed to clarify the role of mast cells in the pathogenesis of fibrosis in order to contribute to the development of new therapeutic approaches and improve the life expectancy of humans and dogs affected by muscular dystrophy / Mestre
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Brotamentos axonais em camundongos MDX e implicações na terapia genica da distrofia muscular de Duchenne

Martins, Airton Jose 19 February 2002 (has links)
Orientadores: Humberto do Santo Neto, Maria Julia Marques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-01T01:56:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_AirtonJose_M.pdf: 5860113 bytes, checksum: e97b75872efa8bc6a4d1f44339c4a19f (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A Distrofia muscular de Duchenne (DMD) é a forma mais comum e a mais devastadora das distrofias musculares. É causada pela mutação do gene responsável pela expressão da distrofina, uma proteína estrutural do sarcolema, a membrana celular das fibras musculares esqueléticas. A ausência dessa proteína leva a uma instabilidade sarcolemal que termina em necrose da fibra muscular. As fibras necróticas perdem a capacidade regenerativa fazendo com que o tecido muscular seja substituído por tecido fibroso. O comprometimento muscular inicia-se pelos membros inferiores e progride até atingir os músculos respiratórios, o que ocorre geralmente ao redor dos 20 anos de idade, quando os pacientes invariavelmente vão a óbito. Atualmente acredita-se que a cura efetiva da doença poderá ser feita com a terapia gênica que pode ser feita de duas formas. Uma delas consiste em fazer com que as fibras musculares já existentes passem a expressar distrofina e a outra em gerar novas fibras musculares que expressem distrofina. O sucesso dessas terapias depende do restabelecimento funcional das novas fibras musculares e das pré-existentes, cuja inervação deve ter sido perdida durante o momento em que sofreu o primeiro ciclo de degeneração. Por sua vez, a capacidade de reinervação depende exclusivamente da capacidade dos axônios gerarem brotamentos axonais. A simples presença de fibras musculares em degeneração e em regeneração deve atuar como fator estimulador de brotamentos axonais. Entretanto, dados da literatura mostram que em pacientes portadores de DMD, bem como em camundongos da linhagem mdx, o modelo experimental para o estudo da DMD, não ocorre brotamentos axonais. O objetivo deste trabalho foi examinar a capacidade de axônios de camundongos emitirem brotamentos axonais. Foram empregadas duas linhagens de camundongos, mdx e C57BL/10, cada uma delas foi examinada de duas formas: sem nenhum tratamento e com esmagamento do nervo que teve por objetivo induzir a emissão de brotamentos nervosos. Para tal, os animais foram anestesiados com injeção intraperitoneal de virbaxyl/ftancotar e o nervo para o músculo estemomastoideo esquerdo esmagado com pinça de relojoeiro. Oito dias após o esmagamento os animais foram anestesiados, perfundidos com paraformoldeido por via intracardíaca, e os músculos estemomastoídeos direito e esquerdo retirados para marcação dos receptores de acetilcolina e dos axônios pré-terminais e terminais. Isto foi realizado com o uso de a-bungarotoxina conjugada à rodamina e anticorpo monoclonal para filamentos nervosos, respectivamente. Os músculos foram examinados através da microscopia confocal de fluorescência. Nossas observações mostraram que em músculos de camundongos mdx, que não sofreram esmagamento do nervo, portanto que representa o que ocorre durante o curso normal da distrofia muscular, não houve aumento dos brotamentos axonais do tipo nodal, mas houve aumento significativo dos brotamentos extra e intraterminais, comparados aos camundongos C57BL/10. Por sua vez, quando estimulados pelo esmagamento do nervo, os brotamentos do tipo nodal e extraterminal, mas não aqueles intraterminais, estiveram presentes na mesma intensidade dos camundongos não distróficos. Essas observações permitem concluir que, embora durante o curso normal da doença não ocorra brotamento nodal, os axônios dos camundongos mdx são capazes de emitirem brotamentos extra e intraterminais. Considerando-se que a inervação de novas fibras musculares depende mais de brotamentos nodais, os quais podem propagar-se por maiores distâncias dentro de um mesmo músculo, é possível que as novas terapias de transplantes de mioblastos e de células tronco indiferenciadas apresentem menor possibilidade de sucesso que aquelas que consistem na transformação das fibras musculares pré-existentes, que não possuem distrofina em fibras distrofina positivas, já que sua inervação estaria garantida pela presença de brotamentos extraterminais e especialmente intraterminais / Abstract: Duchenne Muscular Dystrophy (DMD) is characterized by deficiency of dystrophin, a component of the muscle fiber membrane. The absence of dystrophin leads to muscle fiber degeneration, resulting in progressive muscle weakness. Cell mediated therapy aimed to restore dystrophin expression by fusing transplanted cells into original dystrophic fibers or by forming new dystrophin positive fibers. Thus, the success of cell therapy depends, among other factors, on muscle fiber reinnervation, which in turn depends on the ability of host axons to sprout. It is accepted that sprouts are induced in the presence of degenerating and regenerating muscle fibers. Since muscle fiber degeneration-regeneration is observed in DMD, as well as in the mdx mice, the animal model of DMD, the frequency of sprouts would be expected to be higher in dystrophic than in normal muscles. However, no axonal sprouts have been observed in muscles of DMD and mdx mice. In the present, we investigated whether intramuscular nerve bundles and motor terminals of mdx mice keep their ability to sprout after a nerve crush lesion. The sternomastoid muscles of adult (5-6 months) mdx mice (n=5) and C57Bl/10 controls (n=5) had their acetylcholine receptors and nerve terminals labelled with rhodamine-alpha-bungarotoxin and anti-neurofilament-IGgfluorescein, respectively, for confocal microscopy observation. Additional mdx (n=5) and C57Bl/10 (n=5) had the nerve to the left STN muscle crushed and 8 days later AChRs and nerve terminals were labelled and viewed the same way. Nerve terminal distribution in the mdx was seen as thin filaments with bulbs at their tips, which were in apposition to fainter central areas in the islands of receptors, being suggested that they represent intra-terminal sprouts, seen in about 90% of the endplates viewed of normal and crushed mdx mice. In crushed-mdx mice, extra-terminal sprouts were seen in 73%, while in crushed controls sprouts were present in about 41 % of the endplates. In conclusion, these findings demonstrate that mdx nerve terminals are able to sprout when a second stimulus, such as nerve lesion (in addition to muscle degeneration-regeneration) is present and this response can be of major relevance to the success of cell mediated-therapy to treat DMD / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Avaliação eletroneuromiografica na distrofia miotonica : correlação com o fenotipo miopatico e a expansão de tripletos CTG no cromossomo 19

Pfeilsticker, Beatriz Helena Miranda 31 July 2018 (has links)
Orientador: Anamarli Nucci / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T21:00:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pfeilsticker_BeatrizHelenaMiranda_D.pdf: 9060296 bytes, checksum: c1ae170cfd02bcec8dfb7dc969555ffd (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Na Distrofia Miotônica do tipo 1 (DM1) a gravidade da doença, em seus múltiplos aspectos sistêmicos, tem sido correlacionada com a expansão de tripletos CTG no cromossomo 19. A doença é heterogênea, com expressão clínica muito variável. Foram objetivos do estudo avaliar a eficácia da EMG no diagnóstico de DM1 e os músculos mais significativos para detecção de miotonia elétrica (ME); correlacionar as anormalidades na EMG (grau de ME) com a expansão de tripletos CTG nos leucócitos e com o grau de miopatia clínica; correlacionar o grau de miopatia clínica com a expansão de tripletos CTG nos leucócitos; comparar o grau da expansão do DNA e o grau de miopatia com o tipo de herança (materna ou paterna); avaliar as VCNs sensitivas e motoras e o reflexo H nas populações com DM1 definida e de seus familiares, em relação a dados de normalização da literatura; avaliar a freqüência e as características de neuropatia periférica na DM1. Examinamos 47 indivíduos, com diagnóstico clínico de DM e indivíduos assintomáticos ou com mínimos sinais, pertencentes a famílias de portadores de DM. Foi utilizada uma escala específica para graduação clínica do acometimento muscular, concordante com o gradiente distal-proximal da miopatia na DM1. A ME foi graduada na EMG de acordo com escala específica para esta finalidade. Cinco velocidades de condução sensitivas e cinco motoras e o reflexo H foram estudados em cada paciente. O DNA leucocitário foi analisado em todos os indivíduos pela técnica do PCR longo. Quarenta e cinco sujeitos tiveram o diagnóstico de DM1 ao final da avaliação. Nos dois restantes, o exame clínico, a EMG e a análise do DNA foram normais, porém em um deles foi observado leve aumento da CK. Miopatia miotônica foi diagnosticada na EMG em 44 sujeitos. A EMG deve ser considerada um bom instrumento diagnóstico na DM1, sendo especialmente útil nos indivíduos assintomáticos ou com mínimo acometimento, pertencentes a famílias de portadores da doença. A eficiência diagnóstica da EMG para definição de miopatia miotônica foi igual a 97,7% no grupo estudado. ME foi mais freqüente e intensa nos músculos da mão (presente em 85 a 91% dos pacientes) e no tibial anterior (em 81%). A seleção e número dos músculos examinados são fundamentais para o diagnóstico inequívoco de DM1 e deve incluir músculos proximais e distais dos membros superiores e inferiores e face. Os indivíduos com mínimo acometimento ou assintomáticos, pertencentes a famílias de portadores de DM1, devem ser submetidos a EMG, dosagem de enzimas musculares e exame genético antes de ser afastado este diagnóstico. Não encontramos correlação significativa entre os graus de ME e o número de repetições CTG. Não verificamos também correlação significativa entre o número de repetições CTG e o grau de miopatia clínica. Não houve correlação positiva entre herança materna ou paterna e o tamanho da expansão e não houve correlação entre o grau de miopatia e o tipo de herança. Estas observações devem ser consideradas no aconselhamento genético, não sendo possível predizer o grau de miopatia baseado na análise do DNA. Os graus de ME correlacionaram-se significantemente com a gravidade da miopatia clínica, expressa por escala de disfunção muscular. Não houve significância estatística para o efeito da medicação sobre o grau de ME após o ajuste para as covariáveis idade e grau de miopatia. As medidas de posição e dispersão encontradas no estudo das VCNs sensitivas e motoras e o reflexo H nas populações de DM1 e de seus familiares foram semelhantes às definidas na literatura. Foram mais freqüentes, entretanto, na população estudada, reflexo H anormal (em 53,1% sujeitos) e redução das amplitudes dos PAMCs nos nervos fibulares e/ou medianos (em 23,4% dos indivíduos). Estas observações podem ser secundárias à miopatia e não necessariamente à NP. Neuropatia periférica tem sido relatada como parte do quadro clínico da DM1, expressa sobretudo como PN, de predomínio axonal. No nosso estudo a ENG detectou NP com acometimento difuso em 12 indivíduos (23,5%); na maioria destes casos, observamos axonopatia sensitivo-motora, de grau leve a moderado. Quatro pacientes eram diabéticos, um tinha deficiência de ácido fólico. Nos demais nenhuma outra etiologia evidente de NP foi encontrada. O tipo e a intensidade de NP foi similar à encontrada na literatura. Considerando as limitações clínicas para estabelecer o diagnóstico de NP na DM1, a ENG é um método diagnóstico fundamental para definição de neuropatia nestes doentes / Abstract: In Myotonic Dystrophy (DM1), a relationship between the CTG repeat expansion in chromosome 19 and the disease severity, in its multisystemic aspects, has been reported in several studies. However, the disease is heterogeneous, with clinical variability for a given age and triplet size. The aims of this study were: to evaluate the efficacy of electromyography (EMG) in the diagnosis of DM1 and verify in which muscles electrical myotonia (ME) is more frequent; to verify whether ME correlated with the CTG repeats in leukocytes and with the degree of clinical myopathy; to correlate the CTG repeats with the degree clinical myopathy; to compare the triplet size and the degree of myopathy with parental inheritance; to access the conduction nerve studies parameters in this group and to verify the frequency and the characteristics of peripheral neuropathy in this disease. Fourty seven patients were examined, including those who had clinical diagnosis of DM and asymptomatic individuals or with minimal signs, belonging to DM1 families. We used a specific muscular disability rating scale, based on the clinical muscular involvement and concordant with the usual distal to proximal progression of the muscular involvement in DM1. ME was also scored. Sensory and motor conduction velocity (CV) were studied in five nerves. Leukocyte DNA analysis by PCR technique was done in all subjects. DM1 was diagnosed in fourty five cases by the end of our evaluation. In the other two cases, clinical examination, EMG and DNA analysis were normal, but in one of them, CK was slighthly raised. EMG found myotonic myopathy in 44 cases. EMG demonstrated to be a good tool for diagnosis in DM1, and is specially important in asymptomatic individuals and in those with minimal signs from DM1 families. The efficacy of EMG in the diagnosis was found to be 97,7% in the group of 45 patients that had DM1 diagnosed by the end of evaluation. ME was encountered more frequently in hand muscles (85 to 91%) and in tibialis anterior (81%). The selection and number of muscles examined are fundamental for unequivocal EMG diagnosis, as the sensitivity of diagnosis by EMG may vary according to these parameters and should include proximal and distal muscles of the limbs and facial muscles. The asymptomatic individuals and those with minimal signs from DM1 families should have EMG, creatine kinase blood level and molecular analysis for CTG repeat before the diagnosis is excluded. No significant correlation was found between EM scores and length of CTG expansions. No significant correlation was found between the degree of myopathy and lenght of CTG expansions. There was no significant correlation between maternal or paternal heritage and length of CTG expansions or the degree of myopathy. These observations are important for genetic counselling, since it is not possible to estimate the severity of DM1 myopathy based on DNA analysis. ME scores correlated significantly with the degree of clinical myopathy, expressed by a muscular disability scale. No significant difference was found in ME scores between patients taking or not antimyotonic drugs. The parameters observed on nerve conduction studies in this group were similar to that defined for normals in the literature. However, abnormal H reflex (in 53,1% of subjects) and reduction of PAMCs amplitudes in fibular and/or median nerves (in 23,4% of subjects) were more frequent. These observations may be due to the myopathy. Peripheral neuropathy have been reported as part of the clinical picture of DM1, more usually, as axonal polyneuropathy. Electroneurography (ENG) detected neuropathy in 12 cases (23,5%); most of them presented a mild to moderate sensory-motor axonal polyneuropathy. Four were diabetics and one had folic acid deficiency. In the others, no evident etiology was found. In our patients, the type and intensity of PN was similar to the encountered in the literature. ENG is essential to establish the diagnosis of peripheral neuropathy in DM1, due to the many difficulties of doing it exclusively on clinical basis / Doutorado / Neurologia / Doutor em Ciências Médicas
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Distrofia muscular congenita : variações fenotipicas em 27 casos

Nucci, Anamarli, 1947- 03 December 1992 (has links)
Orientador : Jayme Antunes Maciel Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-17T10:17:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nucci_Anamarli_D.pdf: 8204649 bytes, checksum: 247c8c0ac4c90148f2b107ae2063d8da (MD5) Previous issue date: 1992 / Resumo: Analisamos 27 casos de DMC no período de 1982-91 que representaram 5,9% das afecções neuromusculares estudadas com biopsia muscular no Hospital das Clínicas da UNICAMP. Pesquisamos sobre antecedentes gestacionais e obstétricos dos pacientes, suas condições de nascimento e desenvolvimento neuromotor. Procuramos informações sobre doenças semelhantes entre os familiares e elaboramos heredogramas. Submetemos os pacientes ao exame físico e neurológico, a exames de enzimas séricas, eletroneuromiograma e biópsia muscular. As biópsias musculares foram examinadas no microscópio ótico e eletrônico. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Congenital muscular dystrophy (CMB) is caracterized by generalized weakness hypotonia at birth, joint contractures, delayed motor development and features of dystrophy in the muscles biopsy. The clinical severity of CMB may vary substantially. Apart from the "pure" form of CMB, there are cases of CMB plus......Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations. / Doutorado / Medicina Interna / Doutor em Medicina
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Emprego da ultrassonografia como método de avaliação dos músculos respiratórios em cães Golden Retriever normais e afetados pela distrofia muscular (GRMD) / Use of ultrasonography as a method of evaluation of respiratory muscles in Golden Retriever dogs affected by muscular dystrophy (GRMD)

Oliveira, Daniela Moraes de 18 December 2012 (has links)
A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma doença genética neuromuscular hereditária, ligada ao cromossomo X, sendo encontrada em seres humanos do sexo masculino em uma taxa de 1 para cada 3500 neonatos. Essa doença muscular é descrita também em outras espécies como o camundongo distrofico (Mdx), cães golden retriever com distrofia muscular GRMD e gatos com distrofia muscular hipertrófica felina (HFMD), os quais apresentam sintomas semelhantes à DMD e por esta razão tem sido amplamente utilizados como modelos experimentais para estudos. Portanto o objetivo deste estudo é avaliar a mobilidade do diafragma, os ciclos respiratórios e a expansão da caixa torácica de cães GRMD afetados e portadores, uma vez que a insuficiência respiratória é a principal causa de mortes em indivíduos acometidos. Para este estudo utilizou-se de avaliação ultrassonográfica dos muscúlos respíratórios (diafragma e intercostais), análises clínicas, e um acompanhamento de análises hematológicas. Como resultado obtido, o movimento de inspiração, expiração e platô, que compõe a mobilidade diafragmática, foi menor no grupo afetado do que nos controles. A fase de platô neste grupo (GRMD) é quase inexistente, indicando que o diafragma destes animais permanece em uma constante movimentação. A frequência respiratória foi 26,93 por minuto para o grupo controle e 15,5 por minuto para o grupo afetado, o qual se encontra abaixo do padrão normal. A movimentação dos m. intercostais apresentou expiração e inspiração respectivamente de: 8,99mm e 8,79mm para o grupo controle e 7,42mm e 7,40mm para o grupo afetado, mostrando que os indivíduos do grupo afetado tem uma menor expansão da caixa torácica e possivelmente um distúrbio na ventilação pulmonar. Conclui-se que a metodologia aplicada neste estudo é um meio viável de acompanhamento e avaliação do sistema respiratório no modelo GRMD, podendo ser adaptado futuramente em outros modelos experimentais da distrofia muscular. / The Duchenne Muscular Dystrophy (DMD) is a genetic neuromuscular disease, linked to chromosome X and is found in human males at a rate of 1 in every 3,500 newborns. This muscle disease is also described in other species such as mouse dystrophic (Mdx), golden retriever dogs with muscular dystrophy GRMD and cats with hypertrophic feline muscular dystrophy (HFMD), which present symptoms similar to DMD and for this reason has been widely used as experimental models for studies. Therefore the objective of this study is to evaluate the mobility of the diaphragm, the respiratory cycles and the expansion of the rib cage GRMD affected dogs and carriers, since respiratory failure the leading cause of death in affected individuals. For this study we used ultrasound evaluation of respiratory muscles (diaphragm and intercostal), clinical analysis, and monitoring of hematological analysis. As a result, the movement of inspiration, expiration and plateau, which comprises the diaphragmatic mobility was lower in the affected group than in controls. The plateau phase in this group (GRMD) is almost nonexistent, indicating that these diaphragm remains in a constant movement. Respiratory rate was 26.93 per minute for the control group and 15.5 minutes for the affected group, which is below the normal standard. The movimentation of the m. intercostal presented expiration and inspiration respectively: 8.99 mm and 8.79 mm for the control group and 7.42 mm and 7.40 mm for the affected group, showing that individuals in the affected group has a lower expansion of the rib cage and possibly a disturbance pulmonary ventilation. It is concluded that the methodology applied in this study is a viable means of monitoring and evaluation of the respiratory system in GRMD model and can be adapted in the future in other experimental models of muscular dystrophy.
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Avaliação clínica e da qualidade de vida de indivíduos com distrofia muscular progressiva

Rocha, Vera Lúcia dos Santos 15 December 2011 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2014-07-25T14:24:00Z No. of bitstreams: 1 tese_vera_versao_FINAL_karla.pdf: 2026265 bytes, checksum: fb3caeace2da6f925b573adef288e880 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-25T14:24:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_vera_versao_FINAL_karla.pdf: 2026265 bytes, checksum: fb3caeace2da6f925b573adef288e880 (MD5) / As distrofias musculares de Duchenne e Becker são as formas mais comuns de distrofia muscular progressiva, caracterizadas por uma grave, progressiva e irreversível degeneração da musculatura esquelética, sendo a forma Becker mais branda e de evolução mais tardia. Apresentam um padrão de herança autossômica recessiva ligada ao cromossomo X. As manifestações clínicas da forma Duchenne iniciam-se na infância, evoluem com perda da deambulação em torno dos doze anos de idade, com acometimento das funções cardíaca e pulmonar, ocorrendo o óbito geralmente após os vinte anos de idade. Objetivos – Analisar a qualidade de vida de pacientes com distrofia muscular progressiva através do questionário WHOQOL abreviado e descrever a situação clínica, diagnóstica e terapêutica de pacientes com distrofia muscular progressiva no estado da Bahia. Metodologia – Realizou-se uma busca ativa de prontuários dos pacientes atendidos em um centro de referência para pessoas com deficiência no estado da Bahia e da demanda espontânea de pacientes que chegaram ao serviço durante o estudo. Foram efetuadasavaliação clínica dos pacientes e aplicação do questionário de qualidade de vida WHOQOL abreviado. Resultados – Foram avaliados 21 pacientes com história clínica e exames indicativos de distrofia muscular progressiva. A idade dos indivíduos, no momento de inclusão no estudo, variou de 6 a 23 anos. A idade de diagnóstico variou de 0,1 a 13,3 anos. A perda da deambulação com consequente uso da cadeira de rodas foi observada em 9 pacientes (42,8%). Oito pacientes (38,1%) estavam em uso de corticoide. História familiar de distrofia muscular estava presente em 12 pacientes (57,1%). Em todos os domínios do questionário WHOQOL abreviado, houve associação inversa entre QV e idade de início dos sintomas, sendo mais evidente no domínio de relações sociais (r=-74,8). Conclusões – Verificou-se que, quanto mais tardio o início da doença, pior a qualidade de vida do paciente com distrofia muscular progressiva. A perda da marcha foi um fator consistente na piora da qualidade de vida em todos os domínios analisados. Observou-se uma demora no diagnóstico de pacientes com distrofia muscular progressiva dentre os indivíduos estudados. Nesse grupo de pacientes, observou-se que o diagnóstico foi predominantemente clínico, seguido da dosagem sérica de CPK.

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